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Curitiba / 2008
SENAI PR
2008. SENAI – Departamento Regional do Paraná
Qualquer parte desta obra poderá ser reproduzida, desde que citada a fonte
FICHA CATALOGRÁFICA
Este material foi elaborado por uma equipe, cujos nomes encontram-se relacionados
na folha de créditos.
SENAI SENAI
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
Apresentação.........................................................................................................................................................................................05
Metrologia ................................................................................................................................................................................................07
MEDIÇÃO: ASPECTOS GERAIS........................................ .......................... .......................... .......................... ................ 07
UNIDADES ........................................ .......................... .......................... .......................... ........................... ....................... 08
PADRÃO ........................................ .......................... .......................... .......................... ........................... .......................... .08
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE CONTROLE ........................................ .......................... .......................... .......................... ....08
MÉTODO........................................ .......................... .......................... .......................... ........................... .......................... .08
INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO........................................ .......................... .......................... .......................... ................. 09
Medidas lineares...................................................................................................................................................................................11
PADRÃO ........................................ .......................... .......................... .......................... ........................... .......................... .11
Instrumentos de Medição................................................................................................................................................................15
RÉGUA GRADUADA........................................ .......................... .......................... .......................... ........................... ........16
TIPOS E USOS........................................ .......................... .......................... .......................... ........................... ................. 16
LEITURA NO SISTEMA MÉTRICO ........................................ .......................... .......................... .......................... ............. 18
LEITURA NO SISTEMA INGLÊS DE POLEGADA FRACIONÁRIA........................................ .......................... ............... 20
CONSERVAÇÃO ........................................ .......................... .......................... .......................... ........................... .............. 21
METRO ARTICULADO........................................ .......................... .......................... .......................... ........................... .....23
CONSERVAÇÃO ........................................ .......................... .......................... .......................... ........................... ............. 24
TREMA........................................ .......................... .......................... .......................... ........................... .......................... ....24
PAQUÍMETRO ........................................ .......................... .......................... .......................... ........................... .................. 25
TIPOS – CARACTERÍSTICAS E USOS........................................ .......................... .......................... .......................... ......26
PAQUÍMETRO DIGITAL ........................................ .......................... .......................... .......................... ........................... ...28
LEITURA NO SISTEMA INGLÊS – FRAÇÃO DECIMAL ........................................ .......................... .......................... ....40
Micrômetro ...............................................................................................................................................................................................47
LEITURA NO MICRÔMETRO DE .001”........................................ .......................... .......................... .......................... ......59
GONIÔMETRO ........................................ .......................... .......................... .......................... ........................... ................. 63
LEITURA DO GONIÔMETRO ........................................ .......................... .......................... .......................... ..................... 64
RELÓGIO COMPARADOR ........................................ .......................... .......................... .......................... ......................... 66
AMPLIFICAÇÃO POR ALAVANCA ........................................ .......................... .......................... .......................... ............ 70
Créditos.....................................................................................................................................................................................................83
Apresentação
A apostila de metrologia foi preparada para que você estude os principais instrumentos e procedimentos de medição.
Dessa forma, você vai aprender a utilizar os instrumentos de forma adequada, garantindo exatidão de medição.
A apostila apresenta uma introdução relatando o processo de evolução da metrologia na indústria, baseado em
normas nacionais e internacionais.
As aulas apresentam informações sobre diversos instrumentos de medição, como régua graduada, metro, trena,
paquímetro, micrômetro, relógio comparador, etc. Ao mesmo tempo são apresentados exercícios de leitura de
Vai também conhecer conversões, tendo como base o sistema inglês (polegada), ou seja, como converter milímetros
em polegadas e vice versa.
SENAI - PR 5
6 Metrologia
Metrologia
Seu objetivo principal consiste em orientar a fabricação, evitando, assim, erros inaceitáveis. Segue-se daí uma
redução de perdas nas empresas, devido à diminuição da quantidade de peças produzidas fora de padrão.
Conseqüentemente haverá um aumento da produtividade.
Toda medição é feita comparando-se uma grandeza com outra de mesma espécie, considerada como unidade.
Por exemplo, se o comprimento de um corredor é igual a três metros, é porque nele a unidade de comprimento metro cabe
três vezes.
Seguindo o mesmo procedimento, para medir uma superfície temos de usar unidade de área (cm2, m2, etc.); por
sua vez, o volume de um corpo é determinado pelas unidades de volume (m3, cm3, litros, etc.)... e assim por diante.
Cada grandeza é medida com unidades apropriadas dessa mesma grandeza. Não é possível, por exemplo, medir
comprimento de litros.
SENAI - PR 7
UNIDADES
portanto, de quaisquer condições físicas, como temperartura, pressão, grau de umidade, etc.
Atualmente, prevalecem na prática as unidades do S.I. (Sistema Internacional): metro, quilograma, newton, segundo, etc.
PADRÃO
materializadas em objetos que estão sujeitos a variações provocadas pelas mudanças de condições físicas.
Até 1960, por exemplo, o metro padrão era constituído por uma barra de platina e irídio, que sofria uma dilatação
muito pequena com a variação de temperatura. Nesse protótipo, conservado em Sèvres, na França, o metro é
determinado pela distância entre dois traços nessa barra, na temperatura de zero grau Celsius.
Atualmente o INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial), orgão brasileiro de
normalização, estipula outro padrão para o metro.
Quando efetuamos uma medida qualquer, é preciso considerar três elementos fundamentais: o método, o
instrumento e o operador.
MÉTODO
8 Metrologia
Emprega-se a medição direta, por exemplo, na confecção de peças protótipos, isto é, peças originais que se utilizam
como referência; ou ainda em produção de pequena quantidade de peças.
A medida indireta por comparação consiste em confrontar a peça que se quer medir, com aquela de padrão ou dimensão
aproximada. Por exemplo, um eixo pode ser controlado, por medida indireta, usando-se um calibrador para eixos.
pelo lado “passa”, mas não pode passar pelo lado menor que é o lado “não passa”, pintado de vermelho.
Outro calibrador do tipo “passa/não passa” é o tampão para furos, em que o lado “não passa” é o mais curto. Seu
INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO
Para dar uma medida precisa, é indispensável que o instrumento esteja aferido, ou seja, corresponda ao padrão
adotado. É necessário, também, que ele nos possibilite executar a medida com precisão exigida. Em suma, a boa
medida depende da qualidade do instrumento empregado.
SENAI - PR 9
10 Metrologia
Medidas lineares
PADRÃO
Podemos afirmar que a necessidade de medir nasceu com o homem. Desde os primeiros tempos, foi preciso
avaliar o tamanho da árvore vista, do animal abatido, da distância percorrida, etc.
Com o desenvolvimento industrial, a necessidade de medir foi aumentando e exigindo, ao mesmo tempo,
maior precisão nas avaliações. Em primeiro lugar, adotaram-se como medidas as unidades naturais: pé, braço,
passo etc. Depois foram estabelecidos padrões completamente arbitrários. Na Idade Média, por exemplo, cada
senhor feudal estabelecia seus próprios padrões.
No século XVII, na França, tivemos um avanço importante na questão das medidas. A “toesa” – unidade de
medição linear- foi, então, dividida em seis pés: cada pé, em 12 polegadas; e cada polegada em 12 linhas.
Media aproximadamente 1,95m. Sua polegada era equivalente a mais ou menos 27 mm.
Primeiramente a toesa foi materializada numa barra de ferro com dois pinos na extremidade. Em seguida, foi
chumbada na parede externa do Grand Chatelet, nas proximidades de Paris. Assim, cada interessado poderia
aferir os próprios instrumentos. Essa unidade, naturalmente, foi se desgastando com o tempo e teve de ser
refeita. Surgiu, então, um movimento no sentido de estabelecer uma unidade natural. Essa unidade natural
deveria ser facilmente reproduzida e seus submúltiplos estabelecidos segundo o sistema decimal. Apresentando
por Talleyrond, na França, esse projeto transformou-se em lei, aprovada em 8 de maio de 1790.
Estabeleceu-se então que a nova unidade deveria ser igual a décima milionésima parte do quarto do meridiano terrestre.
Esta nova unidade passou a ser chamada “metro”. O termo grego “metron” significa “medir”.
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Figura 4 - Medida de 1/4 de mediano
Os astrônomos Delambre e Mechain foram incumbidos de medir o meridiano. Utilizando a toesa como unidade,
mediram a distância entre metrologia Dunkerque e Montjuich, perto de Barcelona. Feitos os cálculos, chegou-se a
uma distância que foi materializada numa barra de platina de secção retangular de 25 x 4,05mm. O comprimento
“Metro é a distância entre os dois extremos da barra de platina depositada nos arquivos da França, apoiada nos
Escolheu-se a temperatura de zero grau Celsius por ser, na época, a mais facilmente obtida, mediante o gelo fundente.
No século XIX, vários países já haviam adotado o sistema métrico.
No Brasil, o sistema métrico foi implantado em força da Lei Imperial nº 1157 de 26 de junho de 1862. Estabeleceu-se,
então, um prazo de dez anos para que os padrões antigos fossem inteiramente substituídos.
À medida que a ciência foi avançando, notou-se que o Metro dos Arquivos apresentava certos inconvenientes. Por
exemplo, o paralelismo das faces não era assim tão perfeito. O material, relativamente mole, poderia se desgastar,
12 Metrologia
Para aperfeiçoar o sistema, fez-se um outro padrão, com o mesmo valor, porém mais perfeito.
Assim, para obter uma estabilidade maior, a secção deveria ser em “X”. E para que o material fosse mais durável,
deveria adicionar-se nele 10% de irídio.
A nova barra deveria ser traçada pois, dessa forma, a sua medida seria mais perfeita.
“O metro é a distância entre os eixos de dois traços principais marcados na superfície neutra do padrão internacional
depositado no B.I.P.M. (Bureau International des Poids et Mésures), na temperatura de zero grau Celsius e sob uma
Atualmente a temperatura de aferição é de 20o C. O calibre de um metro a 20o C tem o mesmo comprimento do
padrão que se encontra em Sèvres, na temperatura de zero grau Celsius.
“Metro é o comprimento do trajeto percorrido pela luz no vácuo, durante o intervalo de tempo de 1/299.792.458 do segundo.
O I.N.T (Instituto Nacional de Tecnologia) possui também dois exemplares de metros padrões de alta qualidade. Um
dos exemplares é de liga, com 36% de níquel (Invar), e dilatação por volta de 1 . 10-6; o outro, também de liga, contém
58% de níquel e possui uma dilatação de 11,5 . 10-6.
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14 Metrologia
Instrumentos de Medição
Para conseguir uma boa medição, é necessário conhecer o instrumento de medida mais adequado.
Em primeiro lugar, vamos estudar os instrumentos de medidas lineares:
Régua graduada
Metro, trena
Paquímetro
Goniômetro
Procure conhecer, também, o que se deve fazer para que cada instrumento se mantenha em bom estado de
conservação e em perfeitas condições de uso.
SENAI - PR 15
RÉGUA GRADUADA
As réguas graduadas apresentam-se em diversas dimensões. Temos, por exemplo, réguas de 150, 200, 250, 300, 500,
TIPOS E USOS
16 Metrologia
Régua sem encosto: nesse caso, devemos subtrair do resultado o valor do ponto de referência.
Régua com encosto: serve para medição de comprimento a partir da face externa do encosto de uma peça.
Régua rígida de aço-carbono com seção retangular: serve para medir deslocamentos em máquinas geratrizes.
SENAI - PR 17
polidas.
As réguas de manuseio constante devem ser de aço inoxidável e temperado. É necessário que os traços da escala
Cada centímetro na escala encontra-se dividido em 10 partes iguais e cada parte equivale a 1 mm.
Assim, a leitura pode ser feita em milímetro. A ilustração a seguir mostra, de forma ampliada, como se faz isso.
18 Metrologia
1. Leia os espaços marcados nas réguas abaixo e escreva os valores correspondentes.
a b c d
e f g h
i j k l
m n
o p q
SENAI - PR 19
2.Complete:
A mm cm
B mm cm
C mm cm
D mm cm
E mm cm
Nesse sistema, a polegada dividi-se em 2, 4, 8, 16... partes iguais. As escalas de precisão chegam a apresentar 32
divisões por polegada, enquanto as demais só apresentam frações de 1/16”.
A ilustração a seguir mostra essa divisão, representando a polegada em tamanho ampliado.
20 Metrologia
Observe que, na ilustração anterior, estão indicadas somente frações de numerador ímpar. Isso acontece porque,
EXEMPLO:
A leitura na escala consiste em observar qual traço coincide com a extremidade do objeto. Na leitura, deve-se
ïŒ
ð ïŒ íŒ ïŒ
î
ïŒ ì ëŒ ì éŒ ïŒ
íŒ
ïŒ è íŒ ëŒ è éŒ çŒ è ïïŒ ïíŒ è ïëŒ ïŒ è íŒ
ïê ïê ïê ïê ïê ïê ïê ïê ïê ïê
Assim, o objeto na ilustração acima tem 1 1/8” (uma polegada e um oitavo de polegada) de comprimento.
CONSERVAÇÃO
SENAI - PR 21
Faça a leitura de frações de polegada em régua graduada.
a b
c e
d
f g
h i
22 Metrologia
METRO ARTICULADO
EXEMPLO:
O comprimento da rosca, segundo a ilustração, mede 2 cm, ou seja, 0,02 m.
O diâmetro do parafuso, segundo a ilustração, é de ½”.
SENAI - PR 23
CONSERVAÇÃO
TREMA
Trata-se de um instrumento de medição constituído por uma fita de aço, fibra ou tecido, graduada em
uma ou em ambas as faces, no sistema métrico e/ou no sistema inglês, ao longo de seu comprimento,
com traços transversais.
Em geral, a fita está acoplada a um estojo ou suporte dotado de um mecanismo que permite recolher a
fita de modo manual ou automático. Tal mecanismo, por sua vez, pode ou não ser dotado de trava.
2 m e 5 m.
24 Metrologia
As trenas apresentam, na extremidade livre, uma pequenina chapa metálica dobrada em ângulo de 90°. Essa chapa
é chamada encosto de referência ou gancho de zero absoluto.
PAQUÍMETRO
O paquímetro é um instrumento usado para medir dimensões lineares: internas, externas e de profundidade.
SENAI - PR 25
O cursor ajusta-se à régua de modo a permitir sua livre movimentação, com um mínimo de folga. Ele é dotado de uma
escala auxiliar, chamada de nônio ou vernier. Essa escala permite que se alcance uma maior precisão nas medidas.
O paquímetro universal é usado, especialmente, quando a quantidade de peças que se quer medir é pequena e a
precisão não é inferior a 0,02 mm, 1/128” ou .001”.
As superfícies do paquímetro são planas e polidas, geralmente de aço inoxidável. Suas graduações são aferidas a
20°, podendo ser, também, em milímetros e polegadas.
Nônio: designação dado pelos portugueses em homenagem a Pedro Nunes, a quem é atribuída sua invenção.
Vejamos, agora, quais os tipos de paquímetros mais conhecidos, bem como as características e os usos de cada um:
Paquímetro universal: é utilizado em medições externas, internas e de profundidade. Entre todos os outros, é o tipo
Paquímetro universal com relógio indicador: utilizado quando se necessita executar um grande número de medições.
26 Metrologia
Paquímetro de profundidade: serve para medir profundidade de furos não vazados, rasgos, rebaixos, etc.
SENAI - PR 27
PAQUÍMETRO DIGITAL
PRINCÍPIO DO NÔNIO
A escala do cursor é chamada de nônio ou vernier, em homenagem a Pedro Nunes e Pierre Vernier, considerados
seus inventores.
28 Metrologia
métrico, existem paquímetros em que o nônio possui dez divisões equivalentes a nove milímetros. É o que nos
Essa diferença é de 0,2 mm entre o segundo traço de cada escala; de 0,3 mm entre os terceiros; e assim por diante...
calcular essa aproximação ou diferença. Veja, portanto, como se faz o cálculo da aproximação.
SENAI - PR 29
Calcula-se a aproximação de um paquímetro, utilizando a seguinte fórmula:
Aproximação =
Número de divisões da escala móvel
EXEMPLOS:
1 mm
Aproximação = = 0,1 mm
10 divisões
1 mm
Aproximação = = 0,05 mm
20 divisões
b) Leitura = mm
30 Metrologia
a) 3,65 mm
b) 17,45 mm
Escala em milímetro e nônio com 50 divisões
Resolução = 1 mm/ 50 = 0,02 mm
Leitura
a) Leitura = mm
b) Leitura = mm
SENAI - PR 31
a) Leitura = mm
b) Leitura = mm
c) Leitura = mm
d) Leitura = mm
e) Leitura = mm
f) Leitura = mm
32 Metrologia
g) Leitura = mm
h) Leitura = mm
i) Leitura = mm
j) Leitura = mm
k) Leitura = mm
l) Leitura = mm
SENAI - PR 33
m) Leitura = mm
n) Leitura = mm
o) Leitura = mm
p) Leitura = mm
q) Leitura = mm
r) Leitura = mm
34 Metrologia
s) Leitura = mm
t) Leitura = mm
u) Leitura = mm
= 1/128”.
SENAI - PR 35
EXEMPLO:
Vejamos, também, como se procede para abrir um paquímetro em uma medida que se apresenta em fração de
polegada. Tomemos, por exemplo, a medida 25/128”:
1. Dividir o numerador (25”) por 8:
25 | 8
1 3
resto quociente
36 Metrologia
OUTRO EXEMPLO:
Leia cada uma das medidas em polegadas fracionária e escreva a medida na linha abaixo de cada
desenho:
a) Leitura =
b) Leitura =
SENAI - PR 37
c) Leitura =
d) Leitura =
e) Leitura =
f) Leitura =
g) Leitura =
h) Leitura =
i) Leitura =
j) Leitura =
38 Metrologia
k) Leitura =
l) Leitura =
m) Leitura =
n) Leitura =
SENAI - PR 39
LEITURA NO SISTEMA INGLÊS – FRAÇÃO DECIMAL
maneira, cada uma dessas divisões vale 1”/40 ou .025” (que é o resultado de 1 dividido por 40).
equivale a .025” - .024” ou .001”. Esse valor (.001”) é a aproximação do paquímetro, o que permite calcular a medida
tomada. Para tanto, procede-se como nos itens anteriores.
EXEMPLO:
= .471”
01. Escreva a medida lida em cada uma das linhas abaixo de cada desenho.
a) Leitura =
b) Leitura =
c) Leitura =
40 Metrologia
02. Leia cada uma das medidas em polegada milesimal e escreva a medida na linha abaixo de cada
desenho.
a) Leitura =
b) Leitura =
c) Leitura =
d) Leitura =
e) Leitura =
f) Leitura =
SENAI - PR 41
g) Leitura =
h) Leitura =
i) Leitura =
j) Leitura =
k) Leitura =
42 Metrologia
ERROS DE LEITURA
Além da falta de habilidade do operador, outros fatores podem provocar erros de leitura no paquímetro, como por
exemplo, a paralaxe e a pressão de medição.
PARALAXE
Dependendo do ângulo de visão do operador, pode ocorrer o erro por paralaxe, pois devido a esse ângulo,
O cursor onde é gravado o nônio, por razões técnicas de construção normalmente tem uma espessura mínima (a),
e é posicionado sobre a escala principal. Assim, os traços do nônio (TN) são mais elevados que os traços da escala
Colocando o instrumento em posição não perpendicular à vista e estando sobrepostos os traços TN e TM, cada um
dos olhos projeta o traço TN em posição oposta, o que ocasiona um erro de leitura.
Para não cometer o erro de paralaxe, é aconselhável que se faça a leitura situando o paquímetro em uma posição
perpendicular aos olhos.
Figura 36 - Paralaxe
SENAI - PR 43
PRESSÃO DE MEDIÇÃO
Já o erro de pressão de medição origina-se no jogo do cursor, controlado por uma mola. Pode ocorrer uma inclinação
do cursor em relação à régua, o que altera a medida.
Para se deslocar com facilidade sobre a régua, o cursor deve estar bem regulado: nem muito preso, nem muito solto.
o operador deve, portanto, regular a mola, adaptando o instrumento à sua mão. Caso exista uma folga anormal, os
parafusos de regulagem da mola devem ser ajustados, girando-os até encostar no fundo e, em seguida, retornando
1/8 de volta aproximadamente. Após esse ajuste, o movimento do cursor deve ser suave, porém sem folga.
Para ser usado corretamente, o paquímetro precisa ter, seus encostos limpos e a peça a ser medida deve estar
posicionada corretamente entre os encostos.
44 Metrologia
Convém que o paquímetro seja fechado suavemente até que o encosto móvel toque a outra extremidade
Feita a leitura da medida, o paquímetro deve ser aberto a peça retirada, sem que os encostos a toquem.
As recomendações seguintes referem-se à utilização do paquímetro para determinar medidas:
Externas
Internas
De profundidade
De ressaltos
Nas medidas externas, a peça a ser medida deve ser colocada o mais profundamente possível entre os bicos de
medição para evitar qualquer desgaste na ponta dos bicos
Para maior segurança nas medições, as superfícies de medição dos bicos e da peça devem estar bem apoiadas
SENAI - PR 45
Nas medidas internas, as orelhas precisam ser colocadas o mais profundamente possível. O paquímetro deve estar
Para maior segurança nas medições de diâmetros internos, as superfícies da medição das orelhas devem coincidir
com a linha de centro do furo.
Toma-se, então, a máxima leitura para diâmetros internos e mínima leitura para faces planas internas.
46 Metrologia
Para medição de ressaltos perpendiculares, alguns paquímetros possuem uma face apropriada, que garante maior
apoio e por sua vez, maior precisão de medida. Neste caso, a haste de profundidade não é a mais recomendada
CONSERVAÇÃO
Não deixar o paquímetro em contato com outras ferramentas, o que pode lhe causar danos.
Micrômetro
O micrômetro é um instrumento de medidas lineares. Sua precisão é maior do que a do paquímetro, permitindo
medir, por leitura direta, dimensões com aproximação de 0,01 mm ou mesmo de 0,001 mm (um mícron). Daí, esse
instrumento ser chamado de “micrômetro”.
O micrômetro permite a medição de comprimento de 0 a 25mm, de 25 a 50 mm... 2000 mm. Seu funcionamento
baseia-se no avanço de um parafuso micrométrico. O passo do parafuso é de 0,5 mm, e cada volta dividi-se em
aproximadamente 50 partes iguais, podendo, ainda, conter um nônio.
CONSTITUIÇÃO
SENAI - PR 47
TIPOS E CARACTERÍSTICAS
É importante saber, também, que os micrômetros se caracterizam pela capacidade e pela aproximação da leitura:
No micrômetro de 0 a 25 mm, quando as faces das pontas estão juntas, a borda do tambor coincide com o traço zero
da bainha. A linha longitudinal, gravada na bainha, coincide com “zero” da escala centesimal do tambor.
Os micrômetros podem ser ainda externos ou internos, dependendo da medida que se quer fazer: externa ou interna.
Existem até micrômetros com leitura digital direta. Seu visor indica a medida obtida em milímetros e centésimos de milímetros.
48 Metrologia
MICRÔMETROS EXTERNOS – COM BATENTES INTERCAMBIÁVEIS
Possibilitam com o mesmo instrumento maior capacidade de medição. Com a troca dos batentes, sua autonomia
pode variar de 0 a ... mm dependendo do modelo do instrumento.
MICRÔMETROS DE PROFUNDIDADE
hastes intercambiáveis.
SENAI - PR 49
MICRÔMETROS INTERNOS – TIPO PAQUÍMETRO (TAMBOR E CILINDRO COM ACABAMENTO CROMO-ACETINADO)
Este micrômetro é utilizado para indicação de furos, rasgos, canaletas, entre outros. Possui bicos tipo paquímetro,
por isso seu nome, e o movimento da parte móvel é retilíneo.
(0,001”).
50 Metrologia
MICRÔMETROS EXTERNOS (COM PONTAS CÔNICAS):
SENAI - PR 51
MICRÔMETROS EXTERNOS (COM ARCO PROFUNDO PARA CHAPAS)
Utilizado para medição de peças que exijam um maior deslocamento do arco. Segue o padrão de resolução, podendo
ser em milímetros (0,01mm) e polegadas (0,001”).
CÁLCULO DE APROXIMAÇÃO
EXEMPLO:
Se o passo da rosca é de 0,5 mm e o tambor tem 50 divisões, a aproximação será:
0,5 mm
= 0,01 mm
50
Assim, girando o tambor, cada divisão do mesmo provocará um deslocamento de 0,01mm no encosto móvel.
52 Metrologia
Fig 58 - Exemplo de leitura sistema métrico
EXEMPLO:
bainha = 2,50 mm
+ tambor = 0,24 mm
leitura total = 2,74 mm
Lê-se 2 milímetros e 74 centésimos
Quando houver nônio, deve acrescentar-se à indicação por ele fornecida o valor calculado anteriormente. A parcela
da medida fornecida pelo nônio é igual à aproximação do tambor, dividida pelo número de divisões de Se o nônio
tiver cinco divisões marcadas no cilindro, sua aproximação será, então:
0,01
a = = 0,002 mm
5
Lê-se 2 milésimos de milímetro
EXEMPLO:
em seu cilindro.
A = 10,000 mm
B = 0,500 mm
C = 0,090 mm
D = 0,008 mm
Leitura total = A + B + C + D = 10,598 mm - Lê-se 10 milímetros e 598 milésimos
Observação: D corresponde ao traço do nônio que coincide com um do tambor (no caso, é o de número 8).
SENAI - PR 53
Leia as medidas seguintes e escreva seu valor nas linhas abaixo de cada desenho.
a) Leitura:
b) Leitura:
c) Leitura:
d) Leitura:
e) Leitura:
f) Leitura:
54 Metrologia
g) Leitura:
h) Leitura:
i) Leitura:
j) Leitura:
k) Leitura:
l) Leitura:
m) Leitura:
SENAI - PR 55
MICRÔMETROS INTERNOS
Os micrômetros internos são utilizados exclusivamente para medidas cilíndricas internas. Há dois tipos principais: o
micrômetro interno de três contatos e o micrômetro interno de dois contatos.
Fig 60 - TRI-O-BOR
Fig 61 - IMICRO
56 Metrologia
Observações: a calibração dos micrômetros internos é feita por meio de anéis de referência, dispositivos com blocos
padrão ou com micrômetro externo. Os micrômetros internos de três contatos são calibrados com anéis de referência.
a) Leitura: b) Leitura:
c) Leitura: d) Leitura:
e) Leitura: f) Leitura:
SENAI - PR 57
LEITURA NO SISTEMA INGLÊS
Na bainha está gravado um comprimento de uma polegada, dividido em 40 partes iguais. Desta forma, cada
divisão equivale à 1” ÷ 40 = .025”;
Para medir com micrômetro de .001”, lê-se primeiro a indicação da bainha. Soma-se, então, essa medida à leitura
do tambor que coincide com o traço de referência da bainha.
bainha = .675”
+ tambor = .019”
Leitura total = .694”
Lê-se 694 milésimos de polegada.
58 Metrologia
LEITURA NO MICRÔMETRO DE .001”
Na bainha, além das graduações normais (40 divisões), há um nônio com dez divisões. O tambor dividi-se, então,
em 25 partes iguais.
A aproximação do micrômetro é:
passo da rosca
a) sem o nônio : = .025/25 = .001”
número de divisão do tambor
.001”
b) com o nônio de 10 divisões : = .001/10 = .0001”
número de divisão do tambor
.001”
c) com nônio de 5 divisões : = .0002”
5
Fig 63
bainha = .375”
tambor = .003”
+ nônio = .0004”
leitura total = .3784”
SENAI - PR 59
Escreva as medidas abaixo de cada ilustração.
a) Leitura:
b) Leitura:
c) Leitura:
d) Leitura:
e) Leitura:
60 Metrologia
f) Leitura:
g) Leitura:
h) Leitura:
AFERIÇÃO DO MICRÔMETRO
Antes de iniciar a medição de uma peça, devemos aferir cada instrumento, de acordo com seu tipo:
MICRÔMETROS DE 0 A 1” E 0 A 25MM
limpar os contatos e fechar o micrômetro com a catraca, até sentir o funcionamento desta;
1) Se alguma folga aparecer na rosca do fuso, por desgaste da porca após uso prolongado, primeiro afaste o tambor,
coloque a chave de ajuste no rasgo da porca e aperte apenas o necessário para eliminar a folga. A ilustração mostra
como isso pode ser feito com facilidade.
SENAI - PR 61
2) Após limpar cuidadosamente toda a sujeira ou partículas abrasivas das pontas de contato do encosto e do fuso,
junte-as e coloque a chave do ajuste no pequeno rasgo do cilindro. Em seguida, gire o cilindro até que a linha
coincida com a linha zero do tambor, como mostra a ilustração.
Se não houver concordância perfeita do micrômetro com a barra-padrão, faz-se a regulagem, através de uma chave
especial. Dependendo do modelo do micrômetro, essa chave permite o deslocamento da bainha ou do tambor.
62 Metrologia
CONSERVAÇÃO
GONIÔMETRO
Fig 67a - Medindo ângulo obtuso Fig 67b - Medindo ângulo agudo
O goniômetro simples é conhecido também como transferidor de grau. É utilizado em medidas angulares, que não
necessitam extremo rigor. Sua menor divisão 1° (um grau). Há diversos modelos de goniômetros simples. A seguir,
mostramos um tipo bastante usado, em que podemos observar as medidas de um ângulo agudo e um ângulo obtuso.
Já, o goniômetro com nônio permite fazer uma medição de até 5’ (cinco minutos). Além disso, possui outros recursos
como, por exemplo, régua e esquadro.
SENAI - PR 63
LEITURA DO GONIÔMETRO
A leitura dos minutos, por sua vez, realizada a partir do zero no nônio, seguindo, entretanto, a mesma direção da
leitura dos graus.
CÁLCULO DE APROXIMAÇÃO
64 Metrologia
CONSERVAÇÃO
Devemos conservar os goniômetros sempre em bom estado. Por isso recomendamos:
a) Leitura = b) Leitura =
c) Leitura = d) Leitura =
a) Leitura = b) Leitura =
SENAI - PR 65
c) Leitura = d) Leitura =
e) Leitura = f) Leitura =
g) Leitura = h) Leitura =
RELÓGIO COMPARADOR
O relógio comparador é um instrumento de medição por comparação dotado de uma escala e um ponteiro, ligados
por mecanismos diversos a uma ponta de contato.
O comparador centesimal é um instrumento comum de medição por comparação. As diferenças percebidas nele pela
Quando a ponta de contato sofre uma pressão e o ponteiro gira em sentido horário, a diferença é positiva. Isso
diferença será negativa, ou seja, a peça apresenta menor dimensão que a estabelecida.
66 Metrologia
Existem vários modelos de relógios comparadores. Os mais utilizados possuem resolução de 0,01 mm. O curso do
relógio também varia de acordo com o modelo, porém os mais comuns são de 1 mm, 10 mm, .250” ou 1”.
Em alguns modelos, a escala dos relógios se apresenta perpendicularmente em relação a ponta de contato (vertical),
possuem, além do ponteiro normal, outro menor, denominado contador de voltas do ponteiro principal.
Alguns relógios trazem limitadores de tolerância. Esses limitadores são móveis, podendo ser ajustados nos valores
máximo e mínimo permitidos para a peça que será medida.
em série de peças, medições especiais de superfícies verticais, de profundidade, de espessuras de chapas, etc.
SENAI - PR 67
Fig 73a - Medidores de profundidade Fig 73b - Medidores de espessura
Os relógios comparadores também podem ser utilizados para furos. Uma das vantagens de seu emprego é a
constatação, rápida e em qualquer ponto, da dimensão do diâmetro ou de defeitos, como conicidade, ovalização, etc.
Consiste basicamente num mecanismo que transforma o deslocamento radial de uma ponta de contato em movimento
axial transmitido a um relógio comparador, no qual pode-se obter a leitura da dimensão. O instrumento deve ser
previamente calibrado em relação a uma medida padrão de referência.
Esse dispositivo é conhecido como medidor interno com relógio comparador ou súbito.
68 Metrologia
MECANISMOS DE AMPLIFICAÇÃO
A ponta de contato move o fuso que possui uma cremalheira, que aciona um trem de engrenagens que, por sua vez,
aciona um ponteiro indicador no mostrador.
Nos comparadores mais utilizados, uma volta completa do ponteiro corresponde a um deslocamento de 1 mm da
ponta de contato. Como o mostrador contém 100 divisões, cada divisão equivale a 0,01 mm.
SENAI - PR 69
AMPLIFICAÇÃO POR ALAVANCA
O princípio da alavanca aplica-se a aparelhos simples, chamados indicadores com alavancas, cuja capacidade de
medição é limitada pela pequena amplitude do sistema basculante.
Assim temos:
comprimento do ponteiro_ (a)
distância entre os cutelos (b)
Durante a medição, a haste que suporta o cutelo móvel desliza, a despeito do esforço em contrário produzido pela
mola de contato. O ponteiro alavanca, mantido em contato com os dois cutelos pela mola de chamada, gira em frente
à graduação.
mm por divisão.
CONDIÇÕES DE USO
70 Metrologia
Fig 79 - Aferição de relógio comparador
Observação:
ao iniciar uma medida, deve-se dar uma pré-carga para o ajuste do zero.
Colocar o relógio sempre numa posição perpendicular em relação à peça, para não incorrer em erros de medida.
SENAI - PR 71
72 Metrologia
CONSERVAÇÃO
É um dos relógios mais versáteis que se usa na mecânica. Seu corpo monobloco possui três guias que facilitam a
EXEMPLOS:
Excentricidade de peças.
Medições internas.
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Fig 86 - Alinhamento e centragem de peças nas máquinas
CONSERVAÇÃO
74 Metrologia
OBSERVAÇÕES:
EXEMPLO
a) Leitura =
1,55 mm b) Leitura =
c) Leitura = d) Leitura =
SENAI - PR 75
e) Leitura = f) Leitura =
g) Leitura = h) Leitura =
i) Leitura = j) Leitura =
76 Metrologia
k) Leitura =
SENAI - PR 77
78 Metrologia
Conversões de medidas
POLEGADA EM MILÍMETRO
Para converter polegada em milímetro, basta multiplicar o valor em polegada por 25,4.
EXEMPLO:
2” = 2 x 25,4 = 50,8 mm
Para converter polegada fracionária em milímetro, multiplicar o numerador por 25,4 e dividir a fração.
5" ,
Exemplo
16
MILÍMETRO EM POLEGADA
Para converter milímetro em polegada fracionária, deve-se dividir o valor em milímetro por 25,4 e multiplicar o
resultado por 128. O resultado obtido deve ser escrito como uma fração cujo denominador é 128. Caso o numerador
não dê um número inteiro, arredondá-lo para o número inteiro mais próximo.
SENAI - PR 79
EXEMPLO:
a) Converter 5mm para polegada fracionária.
5
x128
25, 4 0,196 x128 25, 08 25 "
125 128 128 128
7, 93
x128
25, 4 0, 312 x 128 39, 96 40“
128 128 128 128
20 10 5 "
64 32 16
Para converter milésimo da polegada em fração de polegada, basta multiplicar o valor em milésimo por uma das
divisões da polegada, dando para denominador a mesma divisão tomada, formando a fração.
EXEMPLO:
Converter em fração .125”
(.125” x 128) = 16 " 8" 4" 2" 1"
128 128 64 32 16 8
Para converter milímetro em milésimo de polegada, basta dividir o valor em milímetro por 25,4.
EXEMPLO:
Transformar 25mm em milésimos de polegada:
mm/ 25,4 = 25/ 25,4 = .9842”
80 Metrologia
MILÉSIMO EM MILÍMETRO
Para converter milésimo em milímetro, basta multiplicar o valor em milésimo por 25,4.
EXEMPLO:
Converter .375” em milímetro:
.375 x 25,4 = 9,525 mm
Quando o algarismo imediatamente seguinte ao último algarismo a ser conservado é inferior a 5, o último algarismo
EXEMPLO:
Se arredondarmos 1, 346 25 à 3ª decimal, teremos: 1,346.
Quando o algarismo imediatamente seguinte ao último algarismo a ser conservado é um 5, seguido de zeros,
deverá ser arredondado o algarismo a ser conservado, para o algarismo mais próximo. Conseqüentemente, o último
algarismo a ser retido, se for impar, aumenta-se uma unidade.
EXEMPLO:
Se arredondarmos 4,735 500 à 3ª decimal, teremos: 4,736.
Quando o algarismo imediatamente seguinte ao último a ser conservado é um 5, seguido de zeros, se for par o
EXEMPLO:
Se arredondarmos 7, 834 500 à 3ª decimal, teremos: 7,834.
Quando o algarismo imediatamente seguinte ao último algarismo a ser conservado é superior a 5, ou sendo 5, for
seguido de no mínimo um algarismo diferente de zero, o último algarismo a ser conservado deverá ser aumentado
de uma unidade.
EXEMPLO:
Se arredondarmos 2,983 600 à 3ª decimal, teremos: 2,984; 6,434 503, arredondado a 3ª decimal, é igual à 6,435.
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Créditos
Coordenador:
SENAI Rio Branco do Sul:
Coordenação Técnica:
SENAI - PR 83
Produção Editorial
Diretoria de Tecnologia de Gestão da Informação
Pedro Carlos Carmona Gallego
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