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2005
DIRETORIA DE ENSINO - REGIÃO DE RIBEIRÃO PRETO
Av. Nove de Julho no. 378 - Ribeirão Preto
Materiais Pedagógicos
de Química
Profa. Dra. Gláucia Maria da Silva
MATERIAIS PEDAGÓGICOS DE
QUÍMICA
( Profa. Dra. Glaucia Maria da Silva: Sou Bacharel e Licenciada em Química (1988,
DQ/FFCLRP/USP), com Mestrado e Doutorado em Ciências, na área de Físico-Química (1991,
1998 IQSC/USP). Comecei na carreira docente como professora de Ciências numa turma de 8a série
e, em seguida, trabalhei com alunos de várias séries do Ensino Médio como coordenadora da área
de Química. No período de abril de 1994 a fevereiro de 2003, fui professora no Departamento de
Química da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (graduação e pós-graduação). Desde
março de 2003 sou professora da área de Ensino de Química do DQ-FFCLRP-USP e atualmente
sou coordenadora do Curso de Licenciatura em Química. Ah, além disso, participei da organização
de semanas acadêmicas e de outros eventos como o II Fórum de Professores de Química do Ensino
Médio, o I Encontro Paulista de Pesquisa em Ensino de Química e a versões anteriores do programa
Teia do Saber.
y Caros Professores:
Na abordagem do tema proposto, pretendemos contribuir para uma reflexão sobre a
utilização de materiais pedagógicos no ensino de Química, discutindo, entre outros
aspectos, o uso de jogos, vídeos e de textos em sala de aula bem como de livros
paradidáticos.
PRIMEIRA PARTE:
TEXTOS COMPLEMENTARES
Texto A:
Texto de Egon de Oliveira Rangel (Professor do Departamento de Lingüística da
PUC/São Paulo), extraído do sítio: www.tvebrasil.com.br/salto
Mas essa mesma experiência nos permite constatar que há materiais mais ou menos
elaborados com a intenção de participar ativamente das condições de ensino/aprendizagem,
mais ou menos adequados a uma determinada situação, mais ou menos eficientes, de
melhor ou pior qualidade, do ponto de vista de um conjunto de critérios nem sempre
explicitamente formulados, mas facilmente explicitáveis pelos sujeitos envolvidos no
processo.
Na medida em que funciona como recurso, um material didático representa, em
maior ou menor medida, uma forma de objetivação do processo de ensino/aprendizagem.
Nele, estão marcados os esforços dos sujeitos, os movimentos, gestos e expectativas
próprios desse trabalho tão caracteristicamente humano. Assim, se o encararmos com o
espírito do arqueólogo que interroga um achado, perceberemos, nele:
- As representações didáticas de certos conteúdos que, nas áreas especializadas do
conhecimento, são expostos com excessiva complexidade para os sujeitos interessados.
É o caso, entre muitos outros, das lições de ecologia de um livro de Ciências para as
séries iniciais.
- A concretização de métodos e técnicas de apresentação e tratamento desses conteúdos
para determinados sujeitos.
É o que podemos constatar num conjunto de vídeos destinados a ensinar uma segunda
língua “por imersão” e pela prática em situações de comunicação mais ou menos
controladas no/pelo material.
- Uma forma particular de disponibilizar e de fazer circular os objetos de conhecimento
que veicula.
Por suas características físicas, assim como por sua inserção social particular, cada
material didático implica um determinado circuito de circulação e assume um valor cultural
específico. Livros não circulam da mesma forma que CDs ou globos terrestres; nem têm o
mesmo significado que jornais ou revistas, por exemplo. Assim, um material pode ser
acessível para determinada escola mas não para outras (um CD-ROM, por exemplo,
pressupõe escolas equipadas com computadores); pode atingir e motivar determinados
sujeitos, mas não outros (um livro pede uma escola aberta para as práticas de leitura); pode
ser mais ou menos valorizado pela escola e pela comunidade; e assim por diante. Moral da
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história: cada material didático tem uma inserção cultural e uma “personalidade” próprias,
“dialogando” com os sujeitos que a ele recorrem de uma forma que lhe é peculiar.
- Um potencial pedagógico e um “modo de usar” decorrentes de suas demais
características.
Por mais motivador que um álbum de fotografias sobre a Segunda Guerra Mundial seja,
por seu valor documental e pelo valor cultural da imagem e do jornalismo, não apresentará,
para o ensino de História, as mesmas possibilidades ou o mesmo rendimento que um bom
texto didático a respeito (e vice-versa).
Portanto, os materiais didáticos assim como os seus diferentes modos de usar são parte
indissociável do que se convencionou chamar de “tecnologias da educação”, ou seja, dos
métodos, técnicas e outros recursos que, articulados entre si, têm como objetivo subsidiar o
processo de ensino/aprendizagem. E é interessante observar que essas tecnologias, se
encaradas do ponto de vista do trabalho individual realizado por cada um dos sujeitos do
processo, são também “tecnologias da inteligência”, para utilizar uma noção de Pierre Lévy
(1993). Por isso mesmo, cada tipo de material didático tende a aproximar-se de formas
diferentes dos sujeitos, colaborando, portanto, para que professores e aprendizes
desenvolvam relações pessoais diferentes tanto com o saber implicado nos diferentes
suportes quanto com o ensino ou com a aprendizagem.
Selecionar materiais didáticos adequados é, portanto, considerar, como critérios de
escolha, cada um dos elementos que estão em jogo no processo pedagógico:
- os sujeitos envolvidos: estão contemplados, em suas características, possibilidades e
expectativas, no material cogitado?
- os objetivos visados: que subsídios o material em questão poderá fornecer para que se
atinjam mais facilmente as metas perseguidas?
- a situação: a organização do tempo e do espaço escolares propicia o uso adequado do
recurso pretendido? Há equipamentos, espaços, recursos humanos, formas de
funcionamento da instituição escolar que permitam um bom uso do material?
Enfim, tudo isso significa que é preciso considerar, na hora da decisão, de um lado,
o projeto político-pedagógico da escola e as situações de ensino/aprendizagem envolvidos
no jogo; e, de outro lado, as características e possibilidades dos materiais didáticos
efetivamente disponíveis.
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Por isso mesmo, pode-se dizer que não são suficientes os projetos destinados a
equipar as escolas com vídeos, computadores, livros, revistas, retroprojetores etc., se:
- tais iniciativas não vierem acompanhadas das demais condições materiais e humanas
necessárias ao efetivo funcionamento escolar e cultural desses equipamentos;
- a escola não incorporar ao seu cotidiano e, portanto, ao seu projeto pedagógico e ao seu
funcionamento regular, uma permanente reflexão sobre as características e possibilidades
de cada alternativa efetiva de material didático, desenvolvendo, assim, uma cultura de
avaliação, seleção e uso crítico desses recursos.
Em contrapartida, se os materiais didáticos não forem concebidos como
responsáveis únicos, ou mesmo privilegiados, pela qualidade e eficácia do processo de
ensino/aprendizagem, a escola terá à sua disposição formas alternativas de construir o
conhecimento escolar, de relacionar-se com a sociedade e a cultura, de exercer e
desenvolver as inteligências individuais, de estabelecer relações pessoais com o saber.
O risco, então, está na possibilidade de, por conta da ilusão, a opção pelo LD excluir
outros materiais e, portanto, outras formas de conceber, organizar e transmitir
conhecimentos, igualmente relevantes. Nesse caso, a eventual autoridade efetivamente
investida no livro transforma-se em puro e simples autoritarismo, em recusa ao diálogo e ao
debate.
Assim, em ambos os casos, podemos dizer que o LD é tratado não como um
recurso para atingir-se um objetivo, mas como o próprio objetivo, ilusoriamente atingido
pelo simples manuseio, pelo uso obediente. Nesses casos, podemos dizer que o LD trabalha
contra a aprendizagem e, portanto, também contra o verdadeiro ensino.
Por uma série de motivos relacionados tanto a essas características do LD quanto ao
lugar que veio ocupando nas políticas públicas de educação no Brasil, o LD é, hoje, uma
peça chave para o entendimento e a transformação de nossa realidade educacional. De uma
maneira geral, podemos dizer que, ao menos aqueles que constam dos Guias do MEC, são,
em sua maioria, manuais que tanto podem prestar excelentes serviços à escola, quanto
podem prejudicar.
Daí, portanto, a necessidade de as equipes escolares precaverem-se, cuidando de:
- escolher da forma mais qualificada possível os “seus” LD;
- utilizando-os de forma crítica, e portanto, como apoio didático, e não como substituto do
planejamento didático e do professor;
- fazendo-o interagir com todos os demais materiais didáticos disponíveis que a análise e a
reflexão revelarem pertinentes para a consecução dos objetivos estabelecidos no projeto
pedagógico da escola.
Afinal, se temos à disposição várias possibilidades, diferentes caminhos, diversos
materiais didáticos, se muitos são os momentos e situações, por que nos fixarmos em
apenas um recurso, por mais rico de potencialidades que seja? Não se trata, evidentemente,
de evitar os riscos do LD evitando o próprio LD; este é o velho equívoco de jogar fora o
bebê junto com a água da bacia em que foi lavado. Trata-se, sim, de construir as formas da
convivência, da articulação orquestrada entre os materiais disponíveis, tirando proveito da
diversidade, fazendo-a trabalhar em nosso favor.
Certamente, não há porque excluir o LD do trabalho em sala de aula, uma vez que
ele tenha passado pela avaliação da equipe escolar. Como LD, terá a oferecer: um conjunto
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Tecnologias do Ensino Médio: Física, Química e Biologia (Tuma de Aprofundamento)
Bibliografia
BATISTA, ANTÔNIO AUGUSTO GOMES. “Um objeto variável e instável: textos,
impressos e livros didáticos” In: Abreu, Márcia (org.). Leitura, história e história da leitura.
Campinas, Associação de Leitura do Brasil (ALB) / Mercado de Letras / Fapesp, 1999.
(Histórias de Leitura).
LAJOLO, MARISA & ZILBERMAN, REGINA. A leitura rarefeita: leitura e livro no
Brasil. São Paulo, Brasiliense, 1991.
LÉVY, PIERRE. As tecnologias da inteligência; o futuro do pensamento na era da
informática. Rio de Janeiro, Ed. 34, 1993. (Coleção TRANS).
RANGEL, EGON DE OLIVEIRA. O livro: condições de produção e efeitos de sentido.
São Paulo, 1994. (Mimeo.).
RANGEL, EGON DE OLIVEIRA. Para não esquecer: de que se lembrar, na hora de
escolher um livro do Guia? Brasília, COMDIPE/SEF/MEC, 2002.
Nota: Este texto reúne e organiza algumas informações básicas sobre o uso de materiais
didáticos em situações escolares. O objetivo final é o de constituir uma referência teórica
(apenas no sentido de não vivida) para um programa da série Salto para o Futuro dedicado
ao assunto, da TV Escola.
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Texto B:
Extraído de http://www.eca.usp.br/prof/moran/vidsal.htm#propvideo. Artigo
publicado na revista Comunicação & Educação. São Paulo, ECA-Ed. Moderna, [2]: 27 a
35, jan./abr. de 1995
pressupõe total liberdade de adaptação destas propostas à realidade de cada professor e dos
seus alunos.
O vídeo muitas vezes ajuda a mostrar o que se fala em aula, a compor cenários
desconhecidos dos alunos. Por exemplo, um vídeo que exemplifica como eram os romanos
na época de Julio César ou Nero, mesmo que não seja totalmente fiel, ajuda a situar os
alunos no tempo histórico. Um vídeo traz para a sala de aula realidades distantes dos
alunos, como por exemplo a Amazônia ou a África. A vida se aproxima da escola através
do vídeo.
Bibliografia:
MACHADO, Arlindo. A arte do Vídeo. São Paulo, Brasiliense, 1988.
*MORAN, José Manuel. Leituras dos Meios de Comunicação. São Paulo, Ed. Pancast,
1993.
* ________________. Como ver Televisão. São Paulo, Ed. Paulinas, 1991.
* FDE - FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO. Multimeios
aplicados à educação: uma leitura crítica. Cadernos Idéias, n.9, São Paulo, FDE, 1990.
BABIN, Pierre e KOPULOUMDJIAN, Marie-France. Os novos modos de compreender; a
geração do audiovisual e do computador. São Paulo: Ed. Paulinas, 1989.
FERRÉS, Joan. Vídeo e Educação. 2a ed., Porto Alegre: Artes Médicas (atualmente
Artmed), 1996.
____________. Televisão e Educação. São Paulo: Artes Médicas (Artmed), 1996.
MACHADO, Arlindo. A arte do vídeo. São Paulo: Brasiliense, 1988.
MORAN, José Manuel. Mudanças na comunicação pessoal. 2a ed. São Paulo: Paulinas,
2000.
MORAN, José Manuel, MASETTO, Marcos e BEHRENS, Marilda. Novas Tecnologias e
Mediação Pedagógica. 7ª ed., Campinas: Papirus, 2003.
PENTEADO, Heloisa Dupas. Televisão e escola: conflito ou cooperação?. São Paulo:
Cortez, 1991.
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Tecnologias do Ensino Médio: Física, Química e Biologia (Tuma de Aprofundamento)
Texto C:
Extraído de http://www.apagina.pt/arquivo/Artigo.asp?ID=3671, acessado em 11h07, do
dia 1 de setembro de 2005.
preparados, que muitas vezes não condizem com as suas realidades, e adquiridos pela
escola que irá ilustrar a sua aula.
Serve, ainda, para que o professor reflita sobre o real significado do ensino de
ciências na atualidade e sobre os métodos empregados por ele em sala de aula. E
conseqüentemente, para a superação da visão tradicionalista do ensino, baseada no simples
repasse de conhecimentos.
Nota:
(1)
Considera-se como recursos didáticos alternativos aqueles cujo as origens tem
ligações com a criatividade dos professores e dos alunos. Desta maneira, podem ou
não ser industrializados.
1) Editora Moderna
a. ALQUIMISTAS E QUÍMICOS - O PASSADO, O PRESENTE E O FUTURO, de José
Atílio Vanin, 1994.
Resumo: O fascínio da química e a capacidade que ela confere ao homem de transformar
materiais e de viver em um mundo melhor impregnam as páginas deste livro.Percorrê-las é obter
uma visão atraente dessa ciência, bem distante daquela abordagem enfadonha que marcou a vida
escolar de muita gente.Da química do homem primitivo aos desenvolvimentos da fase moderna, as
etapas envolveram mentes, conhecimentos e intenções.Ciência e sociedade se delineiam nas muitas
histórias aqui narradas.
b. PLÁSTICO - BEM SUPÉRFLUO OU MAL NECESSÁRIO?, de Eduardo Leite do Canto,
1995.
Resumo: Já nos acostumamos com o uso cotidiano de objetos de plástico que facilitam
nossa vida por serem duráveis e versáteis. Sua aplicação se estende aos mais diversos setores, desde
o ambiente doméstico, passando pelas fábricas, escolas, ruas, medicina e astronáutica. Neste livro, o
autor relata o histórico do advento dos plásticos, distingue os materiais, os tipos de indústria e as
inúmeras formas possíveis pelas quais são produzidos. Podemos acompanhar as descobertas das
fibras naturais modificadas e das sintéticas que revolucionaram a indústria têxtil, as tintas e as
espumas e borrachas artificiais.No entanto, se, por um lado, os plásticos substituem cada vez mais
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os produtos naturais que já se achavam em extinção, por outro provocam distúrbios ecológicos
cujas conseqüências tendem a se agravar com o tempo.
c. MINERAIS, MINÉRIOS, METAIS - DE ONDE VEM? - PARA ONDE VÃO?, de Eduardo
Leite do Canto, 1996.
Resumo: Em Minerais, minérios, metais De onde vêm? Para onde vão? São identificados
os locais em que se encontram os minérios, os diversos processos pelos quais são extraídos os
metais, bem como suas aplicações práticas mais comuns, com destaque para a produção brasileira.
Eduardo Canto também se refere às condições precárias dos trabalhadores em jazidas, garimpos e
fábricas, discute as questões econômicas de países em desenvolvimento (incapazes de desenvolver
tecnologia de exploração), aborda as políticas de exploração do nosso subsolo por empresas
estrangeiras e analisa os efeitos danosos ao meio ambiente, que devem ser evitados por diversos
modos efetivos, além da conscientização dos riscos.
d. A ATMOSFERA TERRESTRE, de Mário Tolentino, Roberto Ribeiro da Silva, Romeu C.
Rocha-Filho, 1995.
e. A CIÊNCIA ATRAVÉS DOS TEMPOS, de Áttico Chassot, 2004.
f. ÁGUA - ORIGEM, USO E PRESERVAÇÃO, de Samuel Murgel Branco, 1993.
g. ENERGIA E MEIO AMBIENTE, de Samuel Murgel Branco, 1990.
h. ENERGIA NOSSA DE CADA DIA, de Valdir Montanari, 2004.
i. O MEIO AMBIENTE EM DEBATE , de Samuel Murgel Branco, 1988.
j. POLUIÇÃO DO AR, de Eduardo Murgel e Samuel Murgel Branco, 1999.
k. SOLOS - A BASE DA VIDA TERRESTRE, de Samuel Murgel Branco e Vilma Maria
Cavinatto, 1999.
2) Editora Atual
3) Editora Ática
a. OS METAIS E O HOMEM (Coleção Investigando), autora: Ivone Mussa Espiridião, 1996.
Resumo: o livro apresenta uma visão panorâmica sobre os metais; características,
aplicações, importância econômica, curiosidades, atualidades. Em linguagem clara, direta,
jornalística e com um visual moderno e atraente.
4) Editora Scipione
a. A RADIOATIVIDADE E O LIXO NUCLEAR, autora M. Elisa Marcondes Helene, 1996.
b. OZÔNIO: ALIADO E INIMIGO, autora Vera Lúcia Duarte de Novais, 1998.
5) Outras editoras
a. O QUE É QUIMICA - COL.PRIMEIROS PASSOS, de Chrispino, Alvaro, Editora Brasiliense,
1994.
Resumo: Hélio, neônio, argônio, criptônio, xenônio, radônio, H, Li, Na, K. Muito mais que
uma miríade de nomes e símbolos, a química garante com seu desenvolvimento a melhoria da
qualidade de vida do homem. Nesta obra, o autor apresenta esta ciência com suas atribuições e
riscos numa visão global .
b. PARA GOSTAR DE LER A HISTÓRIA DA QUÍMICA - VOL. 2, de Robson Fernandes de
Farias, Editora Átomo, 2003.
Resumo: O livro apresenta os seguinets tópicos - Introdução; O Químico Cético que
Praticava Alquimia - Robert Boyle; O Quebra-cabeças de Mendeleiev; Químico Industrial Escapa
de Auschwitz- Primo Levi; Simetria e Assimetria na Descoberta Científica; Pasteur e os Isômeros
Ópticos; Cavendish, o Altista?; Boyle, Dalton ou Lavoisier? Quem é o 'Pai' da Química Moderna?;
O Acaso e a Ousadia; William Perkin e sua Anilina Púrpura; A Força do Mais Fraco - as Forças de
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Metodologia de Ensino de Disciplinas da Área de Ciências da Natureza, Matemática e suas
Tecnologias do Ensino Médio: Física, Química e Biologia (Tuma de Aprofundamento)
SEGUNDA PARTE:
TEXTOS PARA ANÁLISE