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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO ABDOME E PELVE

Técnica:
Exame realizado em aparelho multidetector, sem a injeção venosa do meio de contraste iodado.

Relatório:
Análise comparativa com o exame anterior de 31/05/2022, salientando-se a diferença técnica entre
os exames, evidenciando:
Aumento das dimensões da lesão sólido-cística na cavidade pélvica, sobretudo da parte sólida da
lesão, medindo cerca de 17,0 x 18,4 x 17,3 cm (L x AP x T), no estudo anterior media cerca de 16,9
x 15,8 x 15,8 cm, com persistência da compressão sobre os ureteres nos segmentos distais,
associado a leve dilatação do sistema coletor a montante bilateral.

Achados que permanecem sem alterações evolutivas significativas em relação ao exame anterior:
Pequena hérnia de hiato esofageano.
Há insinuação das estruturas abdominais através da ampla diastase dos músculos retos abdominais
em toda extensão longitudinal da parede anterior do abdome, contendo gordura peritoneal, alças
intestinais e inclusive a porção anterior da lesão descrita acima.
Volumosa hérnia abdominal anterior de colo largo, com importante insinuação de alças intestinais,
do lobo hepático esquerdo e conteúdo adiposo, sem sinais de isquemia ao estudo sem contraste.
Fígado de morfologia, contornos e dimensões normais. Micronódulo calcificado na transição de
segmento IV, medindo 0,3 cm, de aspecto residual. Mantêm-se com dimensões e características
semelhantes as lesões hipodensas hepáticas, uma no segmento VIII medindo 2,9 cm e outra no
segmento VII medindo 0,7 cm. Ausência de dilatações das vias biliares intra e extra-hepáticas.
Baço, pâncreas e adrenais sem alterações no estudo sem contraste.
Rim direito inferiorizado e horizontalizado, de contornos e dimensões normais. Rim esquerdo
tópico, com morfologia, contornos e dimensões normais. Cisto no rim esquerdo medindo 1,8 cm.
Aorta de calibre e trajeto normais.
Não há sinais de linfonodomegalias retroperitoneais ou ascite.
Bexiga pouco repleta, com conteúdo homogêneo.

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