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RELATÓRIO CIRÚGICO COMPLEMENTAR P2

ESPECIALIZAÇÃO EM CIRURGIA DA ANCLIVEPA SP TURMA 11

NOME:

TURMA:

Paciente: nome, espécie, sexo, raça e idade

Cirurgião: Nome e sobrenome

Auxiliar: Nome e sobrenome

Anestesista: Nome e sobrenome

Local do procedimento:

Data do procedimento:

Procedimento realizado:

Indicar o nome do procedimento cirúrgico realizado bem como a razão pela qual o paciente
fora submetido à cirurgia.

Ex: colecistectomia devido mucocele biliar

Histórico clínico:

Descrever de forma suscinta os sinais clínicos, exames realizados e seus principais achados.

Ex: paciente deu entrada em colega devido vômito bilioso persistente, hiporexia e perda de
peso. Aos exames bioquímicos revelou aumento de enzimas hepáticas (ALT). Discreta e
leucocitose sem desvio a esquerda. Em exame ultrassonográfico, identificado vesícula biliar de
parede espessada de aspecto estriado (compatível com mucocele biliar), fígado toxêmico e
discreta peritonite focal em região de vesícula biliar. Demais exames (ecocardiograma, perfil
de coagulação e radiografia torácica) sem alterações.

Relatório Cirúrgico

Descrever de forma minuciosa o passo a passo do procedimento cirúrgico, desde a tricotomia


e antissepsia, até os cuidados pós-operatórios orientados pelo cirurgião.

Ex: Após indução anestésica, paciente posicionado em decúbito dorsal.

Tricotomia abdominal ventral ampla, pre-retroumbilical, estendendo-se até metade da


extensão do tórax.

Antissepsia prévia e definitiva com Solução de Clorexindine Alcoólico 0,5%.

Realizado celiotomia mediana pre-retroumbilical com lâmina de bisturi n23. Divulsão de tecido
subcutâneo com tesoura de metzenbaum. Hemostasia de pequenos vasos realizada com
auxílio de caneta monopolar e eletrocoagulação. Acesso à cavidade abdominal com lâmina de
bisturi n. 11. Ampliação da incisão com tesoura Mayo em sentido cranial e caudal. À inspeção
do abdômen, visualizou-se vesícula biliar repleta e firme. Fígado de coloração habitual, bordos
afilados. Demais vísceras também sem alterações macroscópicas.

Realizado divulsão de vesícula biliar da fossa hepática, entre lobos quadrado e medial direito,
com auxílio de pinça mosquito e digitodivulsão.

Realizada oclusão de ducto cístico com duplo clipe de titânio, não coincidentes, seguido de
lavagem regional com solução fisiológica, a partir de seringa de 10 mg e agulha 40X12.
Proteção prévia regional com gaze.

Apresentou pequeno sangramento durante a soltura da vesícula, porém foi autolimitante após
compressão digital com gaze.

Realizado biópsia hepática marginal de lobo medial esquerdo, técnica da guilhotina, com fio
absorvível sintético multifilamentar (ácido poliglicólico) 3-0. Não apresentou sangramento na
região.

Celiorrafia em padrão simples contínuo, com fio absorvível sintético monofilamentar


(polidioxanona) 2-0. Sutura de subcutâneoo realizada com mesmo tipo de fio, também em
padrão simples contínuo. Dermorrafia realizada em padrão simples separado, com fio
inabsorvível sintético (Nylon) 3-0.

Procedimento sem intercorrências.

Realizado curativo da ferida cirúrgica com gaze estéril e micropore.

Realizada coleta de amostra de conteúdo biliar para cultura e antibiograma, com auxílio de
swab e armazenado em meio Stuart. Parede de vesícula biliar e fragmento de biópsia hepática
acondicionados em frasco contendo solução de Formalina 10% e enviados para análise
histopatológica.

Obs. Vesícula biliar de parede espessada, e conteúdo biliar de aspecto viscoso e denso,
compatível com mucocele.

Paciente mantido em internação.

Orientado primeira troca de curativo 48 horas após o procedimento cirúrgico e, a partir disso,
trocas de curativo a cada 24 horas. Limpeza da ferida cirúrgica com solução fisiológica.

Solicitado repouso e manutenção do paciente com roupa cirúrgica 24 horas por dia.

Programação de alta em 48 horas.

Após, retorno para reavaliação em 7 dias, ou antes caso necessário. Retirada de pontos 15
dias após o procedimento cirúrgico.

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