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EXAME FISICO POR APARELHOS

Aparelho Degestivo

Semiologia Abdominal:

 Inspeção,
 Palpação,
 Percussão
 Auscuta

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Índice

1.introdução

1.1. Conceitos anatômicos

1.2. Divisão topográfica do abdómem

1.3. Algumas manobras especiais e seus sinais


1.4. Doenças do sistema digestivo

1. INTRODUÇÃO

O Abdómem é uma das regiões mais ricas para a semiologia, tanto que
a ordem a ser seguida no exame é diferente. Dessa forma, para se examinar
o abdómem deve-se seguir a ordem: inspeção, ausculta, percussão e por fim a
palpação. Essa alteração na ordem é decorrente a presença de gases no trato
gastrointestinal que podem ser alterados caso seja realizado a ordem
convencional do exame.

A importância do exame abdominal

A importância do exame abdominal, pois à medida que a tecnologia


disponibiliza métodos diagnósticos variados, os profissionais da saúde tendem
a pôr em segundo plano o exame físico, tão importante para o diagnóstico
médico e de enfermagem.

O exame abdominal, integrante do exame físico, faz parte da primeira


etapa da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) – investigação
(anamnese e exame físico) –, que deve ser realizada pelos enfermeiros, a fim de
elencar os diagnósticos prioritários e as prescrições de enfermagem
relacionadas.

Vale ressaltar que a realização da SAE converge com preceitos ético-


legais da profissão do Enfermeiro previstos na Lei do Exercício Profissional,
Código de Ética da Profissão e outras resoluções.

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Portanto, o enfermeiro, integrante da equipe multidisciplinar de saúde e
respaldado pela lei que rege a categoria profissional, deve realizar o exame
abdominal de forma minuciosa e criteriosa e interpretar adequadamente os
resultados obtidos. Para isso é fundamental o conhecimento da anatomia,
fisiologia e fisiopatologia da parede abdominal, da cavidade abdominal e dos
órgãos nela contidos.

1.1. CONCEITOS ANATÔMICOS

Exame físico do Abdome

Inicialmente, deve-se realizar o planeamento do exame físico,


preparando o ambiente, o material e o paciente.

A entrevista antes da realização do exame do abdome apresenta-se de


suma importância, com o objetivo de fazer a coleta de dados.

O abdome é a região do tronco compreendida entre o diafragma,


músculo que o separa do tórax, e a pelve. Por definição, a cavidade abdominal
está separada da cavidade torácica por intermédo do diafragma, na porção
superior, mas está em continuidade com a cavidade pélvica, na porção inferior.

Para a realização do exame físico é necessário dividir o abdome para


facilitar a descrição e a localização dos órgãos e pontos de referência relativos
à dor ou presença de massa. São utilizados dois métodos: a divisão em quatro
quadrantes e a divisão em nove regiões.

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1.2. Divisão topográfica do abdómem - Divisão do abdómem e marcos
anatômicos

Fonte: Porto, Exame clínico, 2017.

Os marcos anatômicos correspondem a projeção de cada órgão


abdominal sobre a parede abdominal, para assim poder delimitar
especificamente a localidade de cada estrutura. Por exemplo, o fígado, órgão
com muitos achados semiológicos, está presente no hipocôndrio direito,
epigástrio e em algumas pessoas pode se estender até o hipocôndrio esquerdo.

1.2. Algumas manobras especiais e seus sinais

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Para um exame sistematizado do abdome utilizam-se técnicas
instrumentais, obedecendo a sequência:

 Inspeção,

 Ausculta,

 Percussão

 palpação.

A inspeção do abdome inclui a observação de sua superfície quanto à


forma e ao contorno, à simetria, a características da pele e à ocorrência de
movimentos visíveis na parede. Quanto ao contorno, o abdome pode
apresentar-se plano, arredondado, protuberante ou escavado. A forma do
abdome pode estar marcada pela presença de saliências ou de protusões
localizadas que, além de alterar a simetria, podem sugerir a existência de
massas, herniações ou visceromegalias. A pele da parede abdominal deve ser
observada quanto à integridade à presença de cicatrizes, assim como outras
marcas anormais como manchas, trajetos venosos dilatados e estrias.

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DELIMITAÇÃO DO ABDÓMEM

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A avaliação dos ruídos intestinais (ruídos hidroaéreos) constitui a principal
finalidade da ausculta abdominal.

Deve-se iniciar a ausculta pelo quadrante inferior direito e seguir em


sentido horário. Os ruídos hidroaéreos devem ser descritos quanto à frequência
e intensidade. A percussão direta ou indireta do abdome auxilia na determinação
do tamanho e da localização de vísceras sólidas e na avaliação da presença e
distribuição de gases, líquidos e massas. Os sons produzidos são descritos
como timpânicos ou maciços.

A palpação é realizada por meio da palpação superficial e profunda que


auxiliam na determinação do tamanho, forma, posição e sensibilidade da maior
dos órgãos abdominais além de massas e acúmulo de fluidos. São considerados
normais os achados de um abdome liso, de consistência macia, não tenso, não
doloroso e sem órgãos aumentados ou massas.

• Palpaçd Fígad
• Métodd Lem Torre
:

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Percussão na semiologia abdominal
A partir da Percussão é possível identificar presença de ar livre, líquidos e
massas intra-abdominais. A técnica é digito-digital, em que o examinador
posiciona uma das mãos sobre o abdome e percute com o dedo indicador.

 Som normal: maciço (baço e fígado), timpânico (vísceras ocas);


 Percussão normal: macicez hepática no hipocôndrio direito; timpanismo
no espaço de Traube, timpanismo nas demais regiões.

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 Massas abdominais sólidas ou líquidas (ascite) são maciços.
 Timpanismo generalizado pode indicar obstrução

Algumas manobras são fundamentais para avaliar o paciente com suspeita de


ascite, que é o acúmulo de líquido na cavidade peritoneal. Essa avaliação
baseia-se justamente na percussão como veremos nas duas principais
manobras abaixo:

 Macicez móvel: ocorre em casos de ascite de médio volume. Quando o


paciente está em decúbito dorsal o líquido acumula-se na região lateral
do abdome, revelando timpanismo na região anterior, quando o paciente
se posiciona em decúbito lateral, o líquido desloca-se para o mesmo lado,
onde fica maciço e a região acima fica timpânica.
 Semicírculo de Skoda: com o paciente em decúbito dorsal percute-se a
região peri umbilical do meio para as extremidades. Em casos de ascite,
observa-se alteração do timpanismo.
 Sinal de Giordano: punho-percussão das lojas renais.
 Exame do Abdome indolor à palpação profunda e superficial.
 Sentir dor, é positivo e pode indicar pielonefrite aguda.
 Sinal de Jobert: percussão do hipocôndrio direito com deteção de
timpanismo. É indicativo de pneumoperitôneo (ar na cavidade
abdominal).
 Sinal de Corvoisier-Terrier: vesícula biliar palpável. Pode ser indicativo
de neoplasia.

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Abdómem normal
ABDOMEM: plano, sem lesões de pele, cicatrizes, circulação colateral,
retrações ou abaulamentos. Perístase não identificável à inspeção. Ruídos
hidroaéreos presentes nos quatros quadrantes (+/IV). Ausência de timpanismo
difuso e macicez em flancos. Traube livre. Fígado e baço não palpáveis.

Abdome indolor à palpação profunda e superficial.

Para um bom exame abdominal são necessárias uma boa iluminação e


a exposição total do abdome, desde a região do apêndice xifoide até a sínfise
pubiana. A virilha deve ficar visível, mesmo que a genitália seja mantida coberta.
Além disso, algumas outras condições devem ser seguidas para se obter um
bom exame, dentre elas: • O paciente deve ficar deitado em decúbito dorsal com
os braços mantidos ao lado do corpo ou cruzados sobre o tórax, estando o
médico a direita do paciente. Embora muitos pacientes coloquem os braços sob
a cabeça, essa é uma posição que atrapalha por estirar e contrair a parede
abdominal, dificultando a palpação; palpação; Posicionamento do paciente para
o exame do abdome.

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Algumas Dicas
 Procure realizar o exame em um ambiente calmo, iluminado, e na
temperatura adequada – o frio tenciona a parede do abdome
 Posicione, de forma adequada e confortável, o paciente para a palpação
do abdome – posição dorsal horizontal – quanto mais confortável ele
estiver, mais relaxado ficará.
 Certifique-se que o paciente está de bexiga vazia.
 Deixe toda a região exposta desde o apêndice xifoide até a sínfise púbica
 Delimite as regiões da face anterior do abdome (epigástrio, mesogástrio,
hipogástrio, hipocôndrios, flancos, fossas ilíacas – quadrantes superiores
e inferiores – essa divisão é necessária para a referência de sinais e
sintomas.
 Utilize a divisão de 9 regiões – para localizar mais precisamente um
achado. Estruturas encontradas em cada região (Morton & Fontaine):
 Hipocôndrio direito – lobo hepático direito e vesícula biliar
 Epigástrio – extremidade pilórica do estômago, duodeno, pâncreas
e porção do fígado
 Hipocôndrio esquerdo – estômago, cauda do pâncreas, flexura
esplênica do cólon
 Flanco direito – cólon ascendente, porções do duodeno e jejuno
 Mesogástrio – omento, mesentério, parte inferior do duodeno-
jejuno-íleo
 Flanco esquerdo – cólon descendente, porções do jejuno e íleo
 Fossa ilíaca direita – ceco, apêndice, extremidade inferior do íleo
 Hipogástrio – íleo
 Fossa ilíaca esquerda – cólon sigmoide
 Verifique e descreva as características do abdome quanto à forma:
simétrico (normal), assimétrico, escavado (retraído), plano (normal),
globoso (crescido de maneira uniforme), avental e pendular (acúmulo de
tecido adiposo), abdome de batráquio (dilatação exagerada para os
flancos), com abaulamentos – hepatomegalia, esplenomegalia, hérnias,
megacólon chagásico, meteorismo (gases em vísceras ocas), ascite

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(líquido na cavidade abdominal) entre outros –, com retrações (ptose
visceral)
 Verifique e descreva a rede venosa e presença de circulação colateral –
avaliação da circulação portal, bem como de peristaltismo visível, comum
em pacientes emagrecidos
 Faça a ausculta do abdome antes da percussão e palpação, pois estas
manobras podem alterar os ruídos peristálticos (ruídos hidroaéreos).
 Ausculte pelo menos por 2 a 5 minutos para ouvir os borborigmos.
 Também podem ser detectados o atrito de superfície peritoneal e sopros
vasculares, entre outros.
 Ruídos hidroaéreos diminuídos ocorrem em pós-operatório de cirurgia
abdominal, íleo paralítico, distúrbios eletrolíticos, isquemia de cólon,
obstrução intestinal e os ruídos aumentados representam hipermotilidade,
por exemplo, nos casos de diarreia, uso de laxantes ou na fase inicial da
obstrução intestinal (obstrução incompleta do intestino)
 Faça a percussão, pois ela auxilia na determinação do tamanho das
vísceras sólidas e na avaliação da presença e distribuição de gases,
massas ou líquidos. Devem ser feitas, pelo menos, 3 percussões em cada
local. Podem ser obtidos 4 tipos de som: timpânico (presença de conteúdo
gasoso no tubo digestivo), hipertimpânico (timpanismo mais sonoro –
maior conteúdo aéreo, por ex. meteorismo, obstrução intestinal,
pneumoperitônio, etc.), submaciço (menor quantidade de gases ou a
presença de um órgão maciço nas proximidades), maciço (área sólida)
 Faça primeiro uma palpação superficial, comparando simultaneamente
as áreas direita e esquerda para detectar pequenas, mas importantes
diferenças na tonicidade da musculatura e na sensibilidade.
 A hipertonia da parede abdominal decorre da forte contração da
musculatura e pode ser de origem voluntária (falta de relaxamento por
frio, ansiedade ou posição inadequada) ou involuntária (irritação do
peritônio parietal).
 A palpação mais profunda tem como objetivo palpar o conteúdo
abdominal, procurando visceromegalias, principalmente, fígado, baço e
detectar massas abdominais (tumorações).

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 Pode ser feita com as duas mãos – palpação com uma das mãos e
pressão em sentido contrário com a outra – bimanual (técnica de Lemos-
Torres) ou com as mãos em garra (técnica de Mathieu)

Algumas manobras especiais e seus sinais


 Sinal de McBurney ou Blumberg – descompressão brusca dolorosa –
dor após a retirada de uma compressão lenta e profunda no abdome:
indicativo de peritonite por apendicite, pancreatite, colecistite, diverticulite,
lesão peritoneal
 Sinal de Rosving – palpação profunda e contínua no quadrante inferior
esquerdo que produz dor intensa no quadrante inferior direito: indicativo
de apendicite
 Sinal de Murphy – dor intensa, interrupção da respiração e contratura de
defesa quando é pressionado o ponto cístico (borda subcostal direita –
região da vesícula biliar): indicativo de colecistite
 Sinal de Jobert – sons timpânicos ao invés de maciços na região da linha
hemiclavicular direita – área hepática: indicativo de ar livre na cavidade
abdominal (perfuração de víscera oca, pneumoperitônio)
 Sinal de Grey-Turner – presença de equimoses em flancos: indicativo de
hemorragia intraperitoneal.
 Sinal de Cullen – presença de equimoses em região periumbilical:
indicativo de hemorragia intraperitoneal.
 Sinal do Obturador – dor na região hipogástrica durante a rotação
interna da coxa previamente fletida até o seu limite: indicativo de
apendicite.
 Sinal de Lapinsky (ou do músculo Psoas): dor à compressão do ceco
contra a parede posterior do abdome enquanto se eleva o membro direito
estendido: indicativo de apendicite
 Sinal de Gersuny – crepitações que ocorrem ao descomprimir o abdome
(deslocamento da mucosa aderida à superfície do fecaloma): indicativo
de fecaloma.
 Sinal de Giordano – dor à percussão na região lombar: indicativo de
processo inflamatório retroperitoneal, litáise renal, pielonefrite.

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 Sinal de Torres-Homem – dor intensa, despertada pela percussão
abdominal de áreas da zona de projeção do fígado, feita com as pontas
dos dedos reunidas: indicativo de abscesso hepático, amebiano ou
bacteriano.

Algumas Doenças especificas do Aparelho


Degestivo e seus Sintomas
Hérnia Inguinal
O que é Hérnia Inguinal: é um enfraquecimento da parede abdominal
(Músculo e Aponeurose), localizada na região da virilha. Esse enfraquecimento
favorece a protusão de conteúdo intra-abdominal (Vísceras). Corresponde a
cerca de 75% das hérnias abdominais. Acometem homens e mulheres, com
predomínio da população masculina.
Hérnia Inguinal Indireta:
Isso corre devido a uma falha no fechamento do canal inguinal, local este,
onde passa os elementos do cordão espermático nos homens e o ligamento
redondo na mulher. Está mais relacionado a um defeito congênito, que aumenta
com esforço físico.
Hérnia Inguinal Direta:
Ocorre um afrouxamento da musculatura, assim, o extravasamento do
conteúdo abdominal, se dá por um simples oportunismo. Está mais relacionado
ao esforço físico.
Sintomas:
 Abaulamento na região inguinal;
 Desconforto na virilha;
 Dor tipo queimação.
Complicações:

 Se não tratada, pode levar a um aumento da hérnia, levando uma pressão


sobre os órgãos próximos, descendo para a bolsa escrotal, causando dor
e inchaço;

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 Encarceramento: é quando o conteúdo que compõe a hérnia (intestino),
fica preso bem no ponto fraco da parede abdominal, não retornando à
cavidade abdominal;

 Hérnia estrangulada: é quando ocorre encarceramento, levando a uma


diminuição do fluxo sanguíneo que pode causar isquemia do intestino
herniado, podendo aumentar a morbidade do pacote, tornando- se um
procedimento de urgência.

Como saber se tenho hérnia?

Além dos sintomas citados, deve-se procurar um cirurgião, fazer uns


exames físicos detalhados.

Tratamento: O tratamento consiste em corrigir o defeito na parede


abdominal, podendo ser:

 Técnica de lichtenstein (aberta ou por corte): onde se usa uma


tela de polipropileno, corrigindo o problema de fora para dentro da
cavidade abdominal;

 Videolaparoscópica: neste método, o orifício da hérnia é corrigido


de dentro para fora, sem cortar a pele sobre a hérnia, através de
pequenos orifícios (3 ou 4) de aproximadamente 0,5 – 1,0cm, onde
são introduzidas cânulas para entrar na cavidade abdominal e fazer
a cirurgia através de um monitor de vídeo. Posiciona-se também
uma tela sobre o defeito da parede abdominal e fixada com
grampeadores.

O método laparoscópico pode proporcionar ao paciente uma


recuperação melhor, com menor dor pós-operatória.

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Hérnia epigástrica

Hérnia emginal

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Aneurisma da aorta abdominal
Um aneurisma é um alargamento anormal de uma artéria causado por fraqueza
da parede dos vasos sanguíneos. Isto aumenta o risco de ruptura e pode levar
a uma hemorragia com risco de vida. Pode ocorrer em qualquer vaso sanguíneo,
embora a maioria ocorra na aorta.
As causas exactas do aneurisma da aorta são desconhecidas, embora tenham
sido identificados alguns factores de risco ambiental que, juntamente com
factores genéticos, podem aumentar o risco de fraqueza da parede arterial. Estes
incluem:
 Fumar.
 Tensão arterial elevada.
 Níveis elevados de colesterol.
 Sexo masculino.
 Idade: o seu aparecimento é mais frequente a partir dos 60 anos de idade.
Para além do acima referido, que são mais frequentes, existem outros
factores, tais como traumas ou certas doenças, tais como colagenopatias, que
podem aumentar significativamente o risco de sofrer um aneurisma.

Sintomas
Os aneurismas podem aparecer e desenvolver-se sem causar quaisquer
sintomas, tornando-os difíceis de detectar. Por vezes os aneurismas podem ser
pequenos em tamanho e continuar a sê-lo, mas outros podem crescer
rapidamente. Ocasionalmente, dores na zona abdominal, dores nas costas e/ou
um pulso perto do umbigo podem ser sentidas durante o seu desenvolvimento.

Na maioria dos casos, contudo, os aneurismas não causam sintomas até


à sua ruptura, podendo nesse caso ocorrer dor abdominal grave, tonturas,
taquicardia ou hipotensão. Nestes casos, é importante procurar ajuda médica,
uma vez que podem constituir uma ameaça para a vida.

Prevenção
Uma vez que a maioria dos aneurismas são assintomáticos na maioria
dos casos, é importante que as pessoas em maior risco (fumadores do sexo
masculino com mais de 60 anos com antecedentes familiares) sejam submetidas
a testes de imagem para os detectar. Se estes forem detectados em fases
iniciais, podem ser tratados para evitar o seu crescimento e ruptura.

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Além disso, é geralmente recomendado evitar factores de risco ambiental,
tais como fumar, tensão arterial elevada ou níveis elevados de colesterol.

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Referências:
Semiologia Médica – Celmo Celeno Porto – 7ª Edição. 2013. Editora
Guanabara Koogan.
Semiologia Médica – Celmo Celeno Porto – 7ª Edição. 2013. Editora
Guanabara Koogan. Glândulas inchadas; linfadenopatia; inchaço dos gânglios
linfáticos; inflamação dos gânglios linfáticos.
Porto & Porto, Semiologia Médica, 5ª Ed., Guanabara Koogan, Adaptado
de Doenças do Aparelho Digestivo – Universidade Federal de Mato Grosso do
Sul / Fiocruz MS
Fonte: https://semiologiabahiana.files.wordpress.com/2017/05/ascite-
1.png?w=760 Fonte:https://medpri.me/medprime/upload/editor/dor%2012.png
Referências:
ANDRIS et al. Semiologia: bases para a prática Assistencial.
COSENDEY, et al. Trad. Editora LAB, 2006. BICKLEY, L.S. Bates, propedêutica
médica 11aed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2015. 987p.
PORTO, CC Exame clinico. 7aed. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 2012.
544p.
Benseñor IM. Anamnese, exame clínico e exames complementares como testes
diagnósticos. Rev Med (São Paulo). 2013; 92(4):236-41. Disponível em:
https://doi.org/10.11606/issn.16799836.v92i4p236-241. Acesso em 26 out 2018.
Carvalho CRR,Toufen JC, Franca SA. Ventilação mecânica; princípios, análise
gráfi ca e modalidades ventilatórias. J Bras. Pneumol. São Paulo, 2013.

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GOGÓ

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