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2) Lei nº. 9.433, de 8 de janeiro de l997, que institui a Política Nacional de Recursos
Hídricos.
Objetivos:
a) assegurar à atual e às futuras gerações a necessária disponibilidade de água, em
padrões adequados aos respectivos usos;
b) b) promover a utilização racional e integrada dos recursos hídricos, incluindo o
transporte
c) aquaviário, com vistas ao desenvolvimento sustentável; e
d) c) prevenir e defender a população contra eventos hidrológicos críticos de
origem natural ou
e) decorrentes do uso inadequado dos recursos naturais.
Natureza do impacto sobre o ordenamento territorial: O plano institui um sistema de
gestão dos recursos hídricos que prevê, por meio da instituição da bacia hidrográfica
como unidade básica de gestão, a adequação do uso desses recursos às diversidades
físicas, bióticas, demográficas, econômicas, sociais e culturais das diversas regiões do
País. Prevê, ainda, em relação ao sistema de gestão dos recursos hídricos:
a) sua integração com a gestão ambiental e a integração da gestão das bacias
hidrográficas com a dos sistemas estuarinos e das zonas costeiras;
b) a articulação do planejamento de recursos hídricos com os setores usuários e
com os planejamentos regional, estadual e nacional.
c) enquadramento dos corpos hídricos contidos nas bacias hidrográficas
(Resolução CONAMA n°. 357/03/2005).
d) regulamentação dos mecanismos de outorga para exploração e distribuição de
água tratada.
e) regulamentação da cobrança dos usuários pelo uso e exploração dos recursos
hídricos em suas atividades econômicas.
4) Lei nº. 10.257, de 10 de julho de 2001, que estabelece diretrizes gerais da Política
Urbana (Estatuto da Cidade).
Objetivo: estabelece normas de ordem pública e interesse social que regulam o uso da
propriedade urbana em prol do bem coletivo, da segurança e do bem-estar dos cidadãos,
bem como do equilíbrio ambiental.
Natureza do impacto sobre o ordenamento territorial: A lei trata, entre outras questões
relacionadas ao ordenamento do território em nível municipal, dos critérios de
elaboração dos planos diretores previstos na Constituição Federal.
No art. 4º, capítulo II, do projeto, estão definidos os instrumentos da política urbana,
entre o quais se destacam:
a) planos nacionais, regionais e estaduais de ordenação do território e de
desenvolvimento econômico e social;
b) planejamento das regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões;
c) planejamento municipal, onde se encontram incluídos o Plano Diretor, a disciplina do
parcelamento, do uso e da ocupação do solo e o zoneamento ambiental; e
d) planos diretores, zoneamento ambiental, plano plurianual, diretrizes orçamentárias e
orçamento anual, planos, programas e projetos setoriais, planos de desenvolvimento
econômico e social.
5) Lei n°. 6.938 de 31 de agosto de 1981, que institui a Política Nacional do Meio
Ambiente, sendo regulamentada pelo Decreto Federal n° 4.297 de 10 de julho de
2002, sob o titulo de Zoneamento Ecológico-Econômico - ZEE.
Objetivo: Auxiliar a formulação de políticas e estratégias de desenvolvimento, o que
possibilita a visualização, por meio de cenários, da distribuição das áreas suscetíveis a
processos naturais e também das áreas com maior ou menor potencial para a
implantação de atividades, de forma bastante clara e sempre em função da capacidade
de suporte do meio ambiente. Respaldar também políticas, planos e programas de
governo.
Natureza do impacto sobre o ordenamento territorial:
a) planos regionais e estaduais de ordenação do território e de desenvolvimento
econômico e social;
b) planejamento das regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões;
c) instrumento de gestão, com visão sistêmica e holística do território, pela divisão do
território em zonas, possibilitando criarem cenários e prognósticos, para o
desenvolvimento sustentável do território; e
d) planejamento municipal, onde se encontram incluídos o Plano Diretor, a disciplina de
parcelamento, do uso e da ocupação do solo e o zoneamento ambiental.
REFERÊNCIA