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BACHARELADO EM PSICOLOGIA
ICÓ-CEARÁ
2017
2
ICÓ-CEARA
2017
3
Aprovada em ________/________/________
BANCA EXAMINADORA:
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(Charles Chaplin)
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RESUMO
O presente trabalho discorre sobre a problemática das rebeliões que ocorrem dentro do espaço
penitenciário. Questionam-nos se esse fenômeno é uma dominação e/ou resistência por parte
dos cárceres. Com o intuito de facilitar o conhecimento e compreensão sobre a origem desse
fenômeno, trataremos na pesquisa acerca do percurso histórico das rebeliões, as relações intra
e extra prisionais e as formas de poder dentro das prisões diante de bibliografias que
explanem sobre o tema. Para o desenvolvimento do presente trabalho será utilizada uma
metodologia qualitativa com o foco na análise de conteúdo temática. O estudo baseia-se em
pesquisas na área do Direito e Psicologia, a pesquisa ocorrerá com detentos da cadeia pública
de Icó, os quais deverão ser entrevistados, visando investigar sobre o contexto de rebeliões
prisionais.
Palavras- Chave: Carceres; Poder; Prisões; Rebeliões.
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ABSTRACT
The present work deals with the problem of the rebellions that occur within the penitentiary
space. They question us if this phenomenon is a domination and / or resistance by the prisons.
With the purpose of facilitating the knowledge and understanding of the origin of this
phenomenon, we will deal in the research about the historical course of the rebellions, the
intra and extra prison relations and the forms of power inside the prisons before
bibliographies that explain on the subject. For the development of the present work will be
used a qualitative methodology with the focus on the analysis of thematic content. The study
is based on research in the area of Law and Psychology, the research will take place with
inmates of the Icó public jail, who should be interviewed, aiming to investigate the context of
prison rebellions.
Keywords: Carceres; Power; Prisons; Rebellions.
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Sumário
1 INTRODUÇÃO......................................................................................................................9
2 OBJETIVOS.........................................................................................................................11
2.1 Objetivo Geral..........................................................................................................................11
2.2 Objetivos Específicos................................................................................................................11
3 REVISÃO DE LITERATURA...........................................................................................12
3.1 Um percurso histórico sobre as rebeliões prisionais compreendendo a origem desse
fenômeno.........................................................................................................................................12
3.2 Os contextos intra e extra prisional.........................................................................................14
3.3 Formação das facções criminosas e as relações de poder......................................................16
4. METODOLOGIA...............................................................................................................20
4.1 Participantes e Amostra...........................................................................................................20
4.2 Instrumentos.............................................................................................................................21
4.3 Procedimentos de coleta das informações...............................................................................21
4.4 Procedimentos de análise das informações.............................................................................22
4.5 Riscos da Pesquisa....................................................................................................................22
4.6 Benefícios da Pesquisa..............................................................................................................22
4.7 Aspectos Éticos.........................................................................................................................23
5 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO...................................................................................24
6 ORÇAMENTO DETALHADO..........................................................................................25
REFERÊNCIAS......................................................................................................................26
APÊNDICES...........................................................................................................................29
APÊNDICE A- ROTEIRO DE ENTREVISTA
APÊNDICE B- TERMO DE CONSCENTIMENTO LIVRE E ESCLARECICO E PÓS
ESCLARECIDO
APÊNDICE C- DECLARAÇÃO DE ANUÊNCIA DA INSTITUIÇÃO COPARTICIPANTE
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1 INTRODUÇÃO
O presente estudo tem como objetivo principal entender o fenômeno social das
rebeliões prisionais, para tanto abordaemos sobre as concepções de dominação e resistência,
tais termos conceituados por Michel Foucault. O interesse para tal pesquisa surgiu desde a
participação no projeto de extensão “MUDA: pela humanização das relações prisionais”,
realizado pelos alunos e professores de psicologia e serviço social da Faculdade Vale do
Salgado. Durante as visitas sistemáticas realizadas durante o projeto, observou-se vários tipos
de reivindicações dos internos a respeito do encarceramento, como: alimentação e água.
Segundo Assis (2013) as rebeliões consistem em motins organizados pelos detentos de forma
violenta, porém esses movimentos consistem em manifestações e reclamações para o
beneficiamento de seus direitos e uma maneira de atrair olhares das autoridades para as
situações desumanas a qual os internos são submetidos dentro da esfera prisional.
Desta forma, verifica-se que algumas rebeliões são apresentadas como um método de
resistência a algum fator do aprisionamento, são vistas como uma maneira, se não de diálogo,
de pressão, e por meio delas os internos podem reivindicar seus direitos e serem ouvidos pelas
autoridades e sociedade (GRUNER, 2012).
Braga (2014) relata que diante das adversidades do sistema prisional, um fator que
permanece em evidência é o impacto das rebeliões sobre o governo e sobre a postura dos
encarcerados. Ocorrem geralmente em momentos nos quais a ordem governamental em
referência aos reclusos fica comprometida e fragilizada, sendo usadas pelos cativos como um
verdadeiro acerto de contas entre as facções rivais. Os detentos aproveitam do clima tenso do
Estado e invadem os espaços para que possam acertar as suas desavenças.
Desse modo, busca-se apresentar informações com o propósito de responder ao
seguinte questionamento da pesquisa: seriam as rebeliões consideradas como uma forma de
resistência ou de dominação?
No ano de 2016 o Estado do Ceará vivenciou uma onda de rebeliões que segundo a
Secretaria da Justica e Cidadania do Estado (SEJUS) ocorreram devido a conflitos entre os
encarcerados. Todavia foram ouvidos rumores de que tais rebeliões surgiram por motivo de
reinvidicações por parte dos presidiários frente ao sistema prisional.
Sendo assim, com o objetivo de facilitar o conhecimento e compreensão sobre a
origem desse fenômeno, trataremos na pesquisa acerca do percurso histórico das rebeliões
carcerárias, as relações intra e extra prisionais e as relações de poder dentro das prisões diante
de uma pesquisa bibliográfica acerca do tema. O trabalho estruturarar-se em três capítulos, no
primeiro a história e definições acerca do fenômeno das rebeliões baseado em vários autores e
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uma discussão sobre esse movimento como fator relacionado a resistência e/ou dominação.
No segundo capítulo será abordado os contextos intra e extra prisional, mencionando a
importância e a influência de cada ambiente no fenômeno das rebeliões. Esse capítulo
também relata como a comunidade está inserida na atividade criminal, atuando como aliada
dos chefes do tráfico. O terceiro capítulo caracteriza a formação das facções criminosas e as
relações de poder entre os presos, com base nas leituras feitas sobre as principais organizações
criminosas do país, descrevendo sua formação, breve histórico e as vivências no universo de
prisão.
Para o desenvolvimento da coleta e analise das informações deste trabalho será
realizada uma pesquisa de campo qualitativa. O estudo terá como instrumento um roteiro de
entrevista semiestruturado para investigar aquilo que se deseja, mediante os objetivos
propostos. Referente a analise será utilizada a analise de conteúdo temática, nessa as
temáticos que se apresentarem nos discursos dos entrevistados serão transformadas em eixos,
desse modo, possibilitando a analise das informações.
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2 OBJETIVOS
Compreender o fenômeno das rebeliões carcerárias diante das relações de poder entre
os internos da Cadeia Pública de Icó/CE
3 REVISÃO DE LITERATURA
Segundo o dicionário Aurélio (2011) a palavra rebelião vem do latim rebellare, que
significa “fazer guerra contra”, de re, “contra”, e bellus, “guerra”. Desse modo, guerra contra
algo ou alguém.
As rebeliões são descritas com base em dois fatores fundamentais, o primeiro como
forma de protesto para as normas impostas pelo sistema penitenciário e o segundo como
afronta as ordens do governo. Por um lado as possibilidades emergentes dentro dos
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movimentos de violência e rebeldia por conta das ordens que são impostas aos presos, desta
forma, esses tumultos são explicados como meios de protestos e indignação contra as
exigências de situações adversas que abrangem, por exemplo, a superlotação das celas, maus
tratos, alimentação de péssima qualidade, dentre outros. Por outro lado, as rebeliões
presidiárias podem ser relacionadas à outros movimentos de protestos fora do ambiente
prisional, a partir do declínio do governo em diversas ordens, com reflexos na vida social
(SALLA, 2010).
A primeira onda de protestos, que se têm notícias comprovadas, sobre rebeliões nas
prisões apareceu, nos Estados Unidos, na década de 1950. O surgimento das rebeliões é
explicada por diversos elementos que agem isoladamente e em conjunto, tais como, rendas
maus distribuídas, diferenças sociais, descasos, falta de formação profissional, superlotação,
várias influências políticas da administração prisional (SALLA, 2010).
Em dois de outubro de 1992, a Polícia Militar de São Paulo adentrou a penitenciária
do Carandiru para conter uma grande rebelião que havia surgido. A intervenção resultou em
uma matança de 111 internos em tempo estimável de meia hora. As imagens dos corpos,
enfileirados e nus no pátio da penitênciária, rodaram todo o país, chegando também aos
noticiários internacionais como um símbolo da crueldade brasileira. O massacre também se
transformou em sinônimo de impunidade (BORGES, 2016).
O autor relata ainda que o acontecimento da chacina do Carandiru tornou‐se um
assunto público, uma história com várias vertentes, em pleno desdobrar, escrita diante de uma
grande junção de materiais que a relatam para um público cada vez maior, respondendo as
ações sociais que visam debater o ocorrido (BORGES, 2016).
Segundo Willer (2017) no dia 18 de fevereiro de 2001, o Estado de São Paulo
vivenciou a maior rebelião da história, comandada por uma das maiores organizações
criminosas infiltrada nos presídios paulistas, conhecida como o Primeiro Comando da Capital
(PCC), foram atingidos 29 presídios, nos quais foram promovidas grandes rebeliões como
represália pela transferência de alguns detentos considerados chefes dos grupos. Os agentes
penitenciários e familiares de detentos, homens, mulheres e crianças, foram feitos reféns. O
dia escolhido foi estratégico, era um domingo, dia de visita em todos os presídios do Estado.
A “megarrebelião”, como ficou conhecida pela imprensa, foi um acontecimento marcante
para o sistema penitenciário.
Essa foi originada de dentro dos presídios, controlada por internos através de
aparelhos celulares, entre outros meios. A entrada dos aparelhos telefônicos nas instituições
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prisionais ocorre em algumas situações com o auxílio dos funcionários, os quais são
responsáveis pela vistoria de todos aqueles que entram e saem dos presídios (MAIA,2012).
Diante do contexto, os detentos põem regras de uma resolução própria, a qual tem
princípios que são característicos, regimentos que reinam dentro das prisões e que apresentam
reflexos fora do ambiente prisional. Por intermédio de um poder visível, as facções têm se
mostrado cada vez mais associadas, crescentes e difíceis de serem combatidas (SALLA,
2010).
Ferreira da Silva, mais conhecido como “Lampião”, e sendo caracterizado pela formação de
quadrilhas organizadas em hierarquia, para a prática de atividades ilícitas no Nordeste do país.
A primeira organização criminosa no Brasil apareceu nos anos de 1970, no Presídio de
Ilha Grande onde se encontravam detidos diversos políticos e ladrões de banco. Nos anos de
1980 a criminalidade foi se transformando, ficando cada vez mais perigosa e a primeira
facção desta época com caráter punitivo e de crueldade foi o Comando Vermelho, criado por
José Carlos dos Reis Encima, o “Escadinha” e o Rogerio Lemgruber, o “Bangulhão”, ambos
estiveram presos em Bangu (SANTOS; MARCHI, 2016).
O surgimento do Comando Vermelho facilitou a criação e base para a consolidação de
outros grupos criminosos. Os faccionistas, analisando todo o percurso dos dos “vermelhos”,
assim eram chamados, montaram “leis” de atuação e sustentação interna idêntica às adotadas
por aqueles encarcerados considerados como modelo.
Dessa maneira, de acordo comMediante a criação do Comando Vermelho, pessoas
vinculadas a associação penal paulista produziram, no ano de 1993, relatórios que
comunicavam sobre o surgimento e consolidação de uma outra facção, o Primeiro Comando
da Capital o (PCC)..
Quanto a fonte de criação do Primeiro Comando da Capital (PCC) está localizadaé na
Casa de Custódia de Taubaté, localizada no interior do estado de São Paulo. A adesão dos
primeiros participantes do grupo criminoso acontece, através de uma associação esportiva. O
esporte escolhido é o futebol, a gigantesca paixão dos brasileiros. A partir da elaboração do
time, os detentos ampliaram seus horizontes, estreitaram os vínculos que tinham e originou o
PCC, a maior associação do crime organizado do Estado de São Paulo (MAIA, 2012).
O PCC surgiu nos anos de 1990 e ainda nos dias atuais é considerado como a principal
facção do Estado de São Paulo. A sigla “PCC” teve a origem através de um time de futebol
formado por presos, que enfrentavam um time rival do interior do Estado. O comando teve
sua força aumentada através da gigantesca rebelião ocorrida em São Paulo, onde mataram
pessoas, atearam fogos em colchões e implantaram o terror em 29 prisões do país (SANTOS;
MARCHI. 2016).
A força das facções está ligada diretamente ao tráfico ilícito de drogas e entorpecentes,
dentro e fora dos presídios. Portanto, quem domina os pontos estratégicos dos presídios,
também controla uma região fora do presídio associada ao tráfico de drogas. Há quatro
variedades de poder dissipado nas instituições prisionais: o poder econômico, ligado a
condição salarial como forma de pagamento em dinheiro; o poder político na qual uns são
superiores sobre outros e ainda há também o poder judiciário, que julga e pune
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indivíduo entra na prisão como infrator e sai como delinquente, ou seja, internaliza uma
identidade atribuída dentro do sistema prisional, a partir da prática de vários delitos. O autor
afirma que a função mais perigosa do sistema penitenciário é chamada de configuradora
(aquela que molda) e não é a repressora como muitos atestam.
O poder repressor, dentro da dinâmica prisional, pode estar associado ao processo de
desculturação, quer dizer, a perda de uma identidade cultural do indivíduo. Já o poder
configurador está diretamente ligado ao inverso, ou seja, ao processo de aculturação, que
relaciona-se com o condicionamento e modelagem do indivíduo através de opressões, levando
o indivíduo a ter comportamentos violentos (BRAGA, 2014).
A punição pode ser vista como a prática de melhorar comportamento das pessoas e
tem como missão constituir uma forma de relação de poder, como um meio de responder de
forma direta aos interesses dos superiores que de certa forma depende de pessoas
consideradas “úteis” (FOUCAULT, 1975/2005).
Ao passar do tempo, as facções criminosas foram se fortalecendo e passaram a cuidar
também das necessidades dos familiares e de todos os seus membros. A maioria dos
presidiários vem das classes baixas da sociedade, são pessoas pobres em situação de
vulnerabilidade. Esses grupos criminosos estruturados dentro das unidades prisionais são
responsáveis pela assistência jurídica e social, facilitando e fornecendo dinheiro para
passagens de ônibus para os familiares que desejarem visitar seus parentes presos e conta
também com os gastos com advogados e outras ajudas (MATOS, 2012).
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4. METODOLOGIA
4.2 Instrumentos
Em relação aos aspectos éticos a presente pesquisa será realizada através de análise
dos dados qualitativos e respeitará as normas e princípios estabelecidos nas resoluções nº
466/12 e nº 510/16 sobre pesquisa com seres humanos e especificadamente nas ciências
humanas e sociais. De acordo com as diretrizes éticas definidas no que se refere a cuidar pela
originalidade das informações, privacidade, sigilo e anonimato, serão utilizados os termos de
consentimento livre e esclarecido, o pós-esclarecido e o termo de anuência da instituição co-
participante. Podendo assim, tornar os resultados desta pesquisa públicos e sem prejuízos para
nenhum dos envolvidos.
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5 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
2017.1 2017.2
NOVEMBRO
FEVEREIRO
DEZEMBRO
SETEMBRO
ETAPAS
OUTUBRO
AGOSTO
MARÇO
JUNHO
JULHO
ABRIL
MAIO
MESES
Levantamento X X X X X X X X
Bibliográfico
Definição Dos X
Objetivos
Elaboração Da X X X
Metodologia
Revisão De X X X X X X X X X
Literatura
Entrega e X
Submissão do
projeto a Copex
Apresentação Do X
Projeto
Encaminhamento X X X
Ao Comitê De
Ética
Coleta De X X
Informações
Análise Das X X
Informações
Elaboração Da X X
Versão Final Da
Monografia
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Entrega e X
Apresentação da
Monografia
6 ORÇAMENTO DETALHADO
MATERIAL PERMANENTE
ITEM QUANTIDADE VALOR/UNITÁRIO VALOR TOTAL
Computador 01 R$ 1.600,00 R$ 1.600,00
Impressora 01 R$ 700,00 R$ 2000,00
Gravador digital 02 R$ 300,00 R$ 600,00
Valor Total: R$ 4.200,00
MATERIAL DE CONSUMO
ITEM QUANTIDADE VALOR/UNITÁRIO VALOR TOTAL
REFERÊNCIAS
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ou punição ?. Revista Âmbito Jurídico, Rio Grande, Ed. 39º , mar 2 012. Disponível em:
http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista
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%20uma%20leitura%20em%20Vigiar%20e%20Punir,%20p.%2018-35.pdf. Acessado em 25
de Abril de 2017.
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APÊNDICES
A- ROTEIRO DE ENTREVISTA
B- TERMO DE CONSCENTIMENTO LIVRE E ESCLARECICO E PÓS
ESCLARECIDO
C- DECLARAÇÃO DE ANUÊNCIA DA INSTITUIÇÃO CO-PARTICIPANTE
29
ROTEIRO DA ENTREVISTA