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Nos Caminhos
da Vida
Uma abordagem sobre
os princípios básicos do judaísmo,
as virtudes do homem e as condutas
que o ser humano deve seguir.
De autoria de
Isaac Dichi
Rabino da Congregação Mekor Haim
Elul ........................................................................................... 5
O Rei Passeia no Campo ....................................................... 18
Roupas Limpas ....................................................................... 25
A Teshuvá – Uma Bondade Divina ........................................ 29
A Teshuvá ................................................................................ 34
O Shofar ................................................................................. 38
A Satisfação que Acompanha as Mitsvot .............................. 41
Chanucá .................................................................................. 43
Uma Promessa Divina ........................................................... 47
A Meguilat Ester .................................................................... 51
O Motivo do Estudo da Torá ................................................. 56
A Presença Divina .................................................................. 60
Proximidade com os Sábios ................................................. 64
A Razão dos Homens e a Torá ............................................... 70
A Bondade .............................................................................. 75
Uma Lição das Madeiras ....................................................... 84
Discrição ................................................................................ 86
Aceitar Uma Repreensão ...................................................... 90
A Tsedacá ................................................................................ 94
Nos Caminhos da Vida
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Elul
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Nos Caminhos da Vida
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O Rei Passeia no Campo
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ná, clal 138) consta que, por amar tanto o Povo de Israel, o
Todo-Poderoso sempre gostou de fazer bondades conosco.
Assim, quando alguém faz um pecado, em qualquer dia do ano,
pode imediatamente arrepender-se, fazer teshuvá, e ser per-
doado. Ainda assim, os 40 dias que antecedem o Yom Kipur
são especiais e mais oportunos para que a teshuvá seja aceita.
De onde provém o poder deste período para que seja tão espe-
cial para a teshuvá?
O livro “Pirkê Derabi Eliêzer” responde a isso: Depois
que as Tábuas da Lei foram quebradas, no dia 17 de Tamuz,
Moshê subiu novamente ao Monte Sinai e rezou 40 dias para
que D’us perdoasse o pecado do povo. Depois disso, Moshê
subiu ao Har Sinay pela terceira vez, no dia de Rosh Chôdesh
Elul, e rezou mais 40 dias para trazer as novas tábuas. O dia no
qual o Todo-Poderoso aceitou as orações de Moshê Rabênu,
perdoou definitivamente o povo e entregou as novas Tábuas da
Lei foi o Yom Kipur. Por isso a importância destes 40 dias que
precedem o Yom Kipur.
O livro “Nôam Siach” traz um interessante comentário
sobre este período. O autor traz (pág. 65) em nome de seu pai,
o Rav Aharon Kotler zt”l, que estes dias são especiais para a
formação espiritual do homem. Da mesma forma que um feto,
na barriga da mãe, passa por um processo fundamental de for-
mação do seu corpo, nós passamos por um processo de forma-
ção espiritual nestes dias.
No caso do feto, um pequeno lapso que ocorra nestes dias
de formação, pode provocar danos físicos bem maiores no
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O Rei Passeia no Campo
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O Rei Passeia no Campo
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Nos Caminhos da Vida
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Roupas Limpas
ROUPAS LIMPAS
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Nos Caminhos da Vida
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Roupas Limpas
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A Teshuva – Uma Bondade Divina
A TESHUVÁ
UMA BONDADE DIVINA
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Nos Caminhos da Vida
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A Teshuva – Uma Bondade Divina
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A Teshuva – Uma Bondade Divina
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Nos Caminhos da Vida
A TESHUVÁ
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A Teshuva
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A Teshuva
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Nos Caminhos da Vida
O SHOFAR
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O Shofar
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A Satisfação que Acompanha as Mitsvot
A SATISFAÇÃO QUE
ACOMPANHA AS MITSVOT
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Chanucá
CHANUCÁ
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Nos Caminhos da Vida
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Chanucá
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Shabat:
A terceira mitsvá que os gregos proibiram foi a observân-
cia do Shabat. O Shabat é um dia especial, que deve ser dedi-
cado aos temas espirituais e não aos cotidianos. Esta mitsvá
também fortalece diretamente o espiritual – ruchniyut – e
enfraquece o material – gashmiyut – e por isso os gregos
desejavam revogá-la.
Os gregos decretaram, ainda, que os yehudim tinham de
gravar, sobre os utensílios usados como copos, a seguinte fra-
se: “Não fazemos parte do povo que tem Hashem como seu
D’us”. Seu intuito era que, como estes copos eram utilizados
freqüentemente, a cada vez que tomassem algo ao longo do
dia, os judeus vissem a mensagem e a idéia penetrasse em suas
mentes.
As duas grandes lições de Chanucá são que, independen-
temente do poder de nossos opressores, nossa salvação de-
pende unicamente de D’us. E que nossas vidas devem ser prio-
rizadas com os valores espirituais.
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Uma Promessa Divina
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Uma Promessa Divina
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A Meguilat Ester
A MEGUILAT ESTER
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Nos Caminhos da Vida
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A Meguilat Ester
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A Meguilat Ester
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Nos Caminhos da Vida
O MOTIVO
DO ESTUDO DA TORÁ
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O Motivo do Estudo da Torá
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O Motivo do Estudo da Torá
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A PRESENÇA DIVINA
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A Presença Divina
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A Presença Divina
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Nos Caminhos da Vida
PROXIMIDADE
COM OS SÁBIOS
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Proximidade com os Sábios
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Proximidade com os Sábios
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Proximidade com os Sábios
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A Razão dos Homens e a Torá
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A Razão dos Homens e a Torá
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A Bondade
A BONDADE
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A Bondade
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A Bondade
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A Bondade
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Uma Lição das Madeiras
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DISCRIÇÃO
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Discrição
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Discrição
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Aceitar Uma Repreensão
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Aceitar Uma Repreensão
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A TSEDACÁ
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A Tsedacá
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A Tsedacá
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Quando Eles Partem
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As Bênçãos Sobre os Alimentos
AS BÊNÇÃOS
SOBRE OS ALIMENTOS
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Berachot da Torá
O Talmud traz uma outra colocação relacionada com es-
tas berachot de agradecimento: “Bircat Hatorá mináyin?
Amar Rabi Yishmael: ‘Al chayê shaá mevarech, al chayê
Olam Habá lô col sheken?’ – De onde sabemos que devemos
bendizer o Criador, que temos de agradecer-Lhe por meio da
bênção da Torá? Disse Rabi Yishmael: ‘Por uma vida momen-
tânea agradecemos ao Criador, por uma vida eterna, que obte-
mos mediante o estudo da Torá, não é certeza que também
precisamos agradecer?’”
Todos os dias, em nossas bênçãos matinais, pronunciamos
três berachot agradecendo ao Criador por nos ter dado a Torá.
Na passagem descrita acima, o Talmud indaga de onde sabemos
que é necessário fazer uma bênção antes de estudar a Torá, e
responde o seguinte: A comida que ingerimos, seja pão, carne
ou verduras, é uma alimentação que nos dá sustento para a nos-
sa vida material. Sobre isso, vimos anteriormente que é neces-
sário agradecer ao Criador antes e depois de comer. A alimen-
tação propriamente dita é denominada pelo Talmud de “chayê
shaá” – vida momentânea, vida passageira. O estudo da Torá é
a alimentação da nossa alma e, por conseguinte, é uma alimen-
tação para a vida eterna. Sendo assim, o Talmud conclui que se
nós precisamos agradecer antes da alimentação material, certa-
mente que temos de agradecer ao Todo-Poderoso sobre a ali-
mentação eterna, o estudo da Torá. “Se sobre uma vida momen-
tânea nós recitamos uma berachá, sobre a vida eterna, não de-
veríamos fazer berachá?” Portanto, quando acordamos, após
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As Bênçãos Sobre os Alimentos
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Nos Caminhos da Vida
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As Bênçãos Sobre os Alimentos
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As Bênçãos Sobre os Alimentos
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As Bênçãos Sobre os Alimentos
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Nos Caminhos da Vida
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As Bênçãos Sobre os Alimentos
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Nos Caminhos da Vida
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As Bênçãos Sobre os Alimentos
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Nos Caminhos da Vida
CONDIÇÃO INDISPENSÁVEL
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Condição Indispensável
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Condição Indispensável
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Condição Indispensável
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Condição Indispensável
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Nos Caminhos da Vida
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Condição Indispensável
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PREOCUPAÇÃO
COM O ESPIRITUAL
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Preocupação com o Espiritual
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Preocupação com o Espiritual
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Preocupação com o Espiritual
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Preocupação com o Espiritual
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SÁBIOS DE CORAÇÃO
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Sábios de Coração
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venha e faça.
O Mishcan é o local onde o Todo-Poderoso quis concen-
trar Sua Presença, o Santuário construído durante a travessia do
deserto. Com o versículo “E todo sábio de coração dentre vós
venha e faça”, D’us ordenou que somente aqueles que possuís-
sem esta “sabedoria ligada com o coração” fossem construí-lo.
Nesta mesma parashá, Moshê Rabênu reuniu o povo para
expor as leis referentes ao Shabat e à construção do Mishcan.
Isso ocorreu no dia seguinte ao Yom Kipur. O livro “Ele Hade-
varim” explica o motivo da escolha justamente deste dia. No
dia seguinte ao Yom Kipur, o coração do yehudi está mais
dirigido a D’us. Por isso, nesse dia, a chochmá (a sabedoria),
está mais ligada ao coração. É um dia no qual o yehudi se
encontra em um nível espiritual elevado. Moshê o escolheu,
então, para transmitir ao povo que este sentimento deve conti-
nuar durante todos os dias do ano.
O temor do coração, que é conseqüência da inteligência
dos sábios, tem por objetivo a elevação espiritual do indiví-
duo. Os assuntos transmitidos por Moshê nesta ocasião – a
construção do Mishcan e o Shabat – também se referem à
elevação espiritual: O Mishcan é o lugar da concentração da
Presença Divina e o Shabat, foi dado para o Povo de Israel
com a finalidade de elevá-lo espiritualmente. Conforme expli-
ca o Talmud Yerushálmi, o Shabat e o yom tov foram dados
para que o yehudi possa estudar Torá e, a partir desse estudo,
alcançar um nível espiritual superior ao que se encontrava.
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Nossa Escolha
NOSSA ESCOLHA
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Nos Caminhos da Vida
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Nossa Escolha
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Nossa Escolha
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Nossa Escolha
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O YÊTSER HARÁ
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O Yêtser Hará
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O Yêtser Hará
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Leis Sociais
LEIS SOCIAIS
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Leis Sociais
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O CORPO, UM ESCRAVO
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O Corpo, um Escravo
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Nos Caminhos da Vida
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O que se Espera de Nós?
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O que se Espera de Nós?
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RESPONSABILIDADE
COLETIVA
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Responsabilidade Coletiva
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Responsabilidade Coletiva
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Responsabilidade Coletiva
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Responsabilidades
RESPONSABILIDADES
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Nos Caminhos da Vida
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Responsabilidades
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Nos Caminhos da Vida
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A Vida de um Grande Homem
A VIDA DE UM
GRANDE HOMEM
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Nos Caminhos da Vida
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A Vida de um Grande Homem
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