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OUTRAS ORGANELAS
Mitocôndria:
1. A mitocôndria é uma organela citoplasmática responsável pela produção de energia
celular.
2. Ela possui uma estrutura composta por duas membranas e um espaço
intermembranar.
3. A mitocôndria realiza a respiração celular, convertendo energia química em ATP.
4. Sua matriz contém DNA e ribossomos, permitindo a produção de proteínas
mitocondriais.
5. A mitocôndria é essencial para a sobrevivência celular, e sua disfunção pode levar a
doenças graves.
Complexo de Golgi:
6. O complexo de Golgi é uma organela citoplasmática responsável pela modificação e
distribuição de proteínas.
7. Ele é composto por uma pilha de sacos membranosos, as cisternas.
8. O complexo de Golgi adiciona grupos químicos às proteínas, como açúcares e
fosfatos.
9. Ele também direciona as proteínas para seu destino celular, como a secreção,
vesículas internas ou a membrana plasmática.
10. O complexo de Golgi é importante para a regulação do tráfego de membranas na
célula.
Lisossomo:
11. O lisossomo é uma organela citoplasmática que contém enzimas digestivas.
12. Ele é responsável pela digestão intracelular de proteínas, lipídios e carboidratos.
13. Os lisossomos podem realizar autofagia, digerindo componentes celulares antigos
ou danificados.
14. Sua membrana protege a célula de ser digerida por suas próprias enzimas.
15. Os lisossomos estão envolvidos em doenças como a doença de Tay-Sachs, que
resulta na acumulação de lipídios não digeridos.
Proteossomo:
16. O proteossomo é uma organela citoplasmática responsável pela degradação de
proteínas celulares.
17. Ele contém proteases, enzimas que quebram as proteínas em pequenos peptídeos.
18. O proteossomo é importante para a regulação da expressão gênica e da resposta
celular ao estresse.
19. Ele pode degradar proteínas defeituosas, incompletas ou desnecessárias.
20. O proteossomo tem sido alvo de terapias contra o câncer e outras doenças
relacionadas à proteína.
Peroxissomo:
21. O peroxissomo é uma organela citoplasmática responsável pela desintoxicação
celular.
22. Ele contém enzimas que oxidam compostos tóxicos, como álcoois e peróxidos.
23. O peroxissomo também está envolvido na síntese de lipídios e na degradação de
ácidos graxos.
24. Sua membrana contém proteínas transportadoras que permitem a entrada e saída
de substâncias.
25. Os peroxissomos são importantes para a saúde do fígado e do cérebro.
Núcleo:
26. O núcleo da célula humana é envolvido por uma membrana nuclear que regula a
entrada e saída de moléculas.
27. Ele contém o material genético da célula, o DNA, organizado em cromossomos.
28. O núcleo também possui um nucléolo, uma estrutura responsável pela síntese de
ribossomos.
29. O núcleo é importante para a regulação da expressão gênica, controlando a
transcrição e tradução de proteínas.
30. Ele também está envolvido na regulação do ciclo celular, permitindo a divisão e
crescimento celular.
31. O núcleo é responsável pela manutenção da integridade do material genético,
evitando danos e mutações.
32. Ele contém proteínas histonas que ajudam a compactar o DNA em estruturas
chamadas nucleossomos.
33. O núcleo possui poros nucleares que permitem a passagem de moléculas maiores,
como proteínas e RNA.
34. Ele é regulado por fatores de transcrição que se ligam ao DNA e controlam a
ativação ou inativação de genes.
35. O núcleo é fundamental para a diversidade e adaptação das células, permitindo a
especialização e diferenciação celular em tecidos e órgãos.
Mitose e Meiose:
36. A mitose e a meiose são dois processos de divisão celular que ocorrem em
diferentes momentos do ciclo de vida da célula.
37. A mitose é responsável pela divisão de células somáticas, enquanto a meiose ocorre
na formação de gametas.
38. A mitose resulta em duas células filhas geneticamente idênticas à célula mãe,
enquanto a meiose produz quatro células filhas haploides e geneticamente
diferentes.
39. Durante a mitose, ocorrem apenas uma divisão nuclear e uma divisão celular,
enquanto na meiose ocorrem duas divisões nucleares e uma divisão celular.
40. A mitose resulta em células com o mesmo número de cromossomos da célula mãe,
enquanto a meiose reduz pela metade o número de cromossomos.
41. A mitose é essencial para o crescimento e reparação dos tecidos do organismo,
enquanto a meiose é necessária para a reprodução sexual.
42. Durante a mitose, os cromossomos homólogos não se pareiam e não ocorre
crossing-over, enquanto na meiose ocorre a troca de material genético entre
cromossomos homólogos.
43. Na mitose, a fase mais longa é a interfase, enquanto na meiose é a prófase I.
44. A mitose é um processo contínuo, sem interrupção, enquanto a meiose ocorre em
duas fases distintas e separadas.
45. A mitose é um processo relativamente rápido, enquanto a meiose pode levar
semanas ou meses, dependendo da espécie.
46. A prófase I é a primeira fase da meiose, composta por várias subfases que ocorrem
em sequência.
47. Na leptóteno, os cromossomos se condensam e se tornam visíveis, cada um com
duas cromátides irmãs.
48. Na zigóteno, os cromossomos homólogos se pareiam em um processo chamado
sinapse, formando estruturas chamadas bivalentes.
49. Na paquíteno, ocorre o crossing-over, um processo no qual segmentos de DNA são
trocados entre cromossomos homólogos, aumentando a variabilidade genética.
50. Na diploteno, os cromossomos homólogos se afastam, mas permanecem unidos por
regiões de DNA cruzado chamadas quiasmas.
51. Na diacinese, os quiasmas se movem para as extremidades dos cromossomos
homólogos, preparando-se para a separação.
52. Durante a prófase I, o envoltório nuclear se desintegra e os microtúbulos do fuso
meiótico se formam, se ligando aos centrômeros dos cromossomos.
53. A prófase I é uma fase crítica da meiose, pois é quando ocorre o emparelhamento e
crossing-over dos cromossomos homólogos, o que gera diversidade genética.
54. As subfases da prófase I são importantes para garantir a correta segregação dos
cromossomos homólogos durante a meiose e, consequentemente, a formação de
células filhas com metade do número de cromossomos.
55. Alterações na prófase I, como falhas no emparelhamento ou no crossing-over dos
cromossomos homólogos, podem levar a anomalias cromossômicas e doenças
genéticas.