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ATLETISMO

Profa. Md Claudia Regina Cortez 1


Profa. Ms Claudia Regina Cortez
Definição
Origem da Grécia (palavra “ATHI - Competição”)
• O Surgimento do atletismo se confunde com o da
própria humanidade.
Esporte-Base (“Movimentos Naturais”):

ANDAR
CORRER
SALTAR
LANÇAR
ARREMESSAR
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História
Nos primórdios das civilizações a evolução do
homem com a história do Atletismo.
Hieróglifos relatam a supremacia/façanhas do
homem aos movimentos para caça,
sobrevivência diante a uma situação de perigo
destacando uma série de habilidades
encontradas em diversas provas de uma
Competição.

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História
Nos moldes de Competição origem na Grécia
776 a.C em Olímpia - apenas “Corrida do
Estádio”.
Em 490 a.C o surgimento da Maratona –
(anúncio da vitória dos Gregos sobre Persas
corrida até cidade de Atenas. Correu aprox. 35
km Pheidippides anunciou “vencemos” e
morreu).

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História
Em 1889 após os Jogos Pan-Hêlenicos, um
francês apaixonado por jogos chamado Pierre
de Frédy ou Barão de Coubertin, teve a idéia de
reunir vários países da Europa para competir
acabando assim com a guerra que assolava a
região.

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História
Em 1894, ele conseguiu reunir
representantes de vários países e 13
assinaram um compromisso formal
garantindo a participação de seus países
na Olimpíada de 1896.

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História de Atletismo

• Inicialmente, as provas eram disputadas em quatro tipos de


corridas com distâncias variadas:
• estádio: corrida de 192 metros (comprimento do estádio);
• diaulós: corrida de 384 metros;
• dolichos: variava entre 7 e 24 estádios;
• corrida das armas: atletas corriam 2 e 4 estádios, levando
capacete, escudo e um tipo de arma, que podia ser um gládio
ou arco e flecha;
• pentatlo: composto de cinco provas disputadas por um
atleta na seguinte ordem: lançamento de disco, lançamento
de dardo, salto em distância, corrida do estádio e luta. Esse
modo de disputa deu origem às provas combinadas do
atletismo atual: o heptatlo e o decatlo.
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Atletismo Moderno
Na primavera de 1896, na Grécia, Barão
de Coubertin, reuniu 285 atletas
representando 13 países e deu inicio aos
Jogos Olímpicos.

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HISTÓRIA DO ATLETISMO

Estádio Panathinaiko,realizado as O mesmo estádio após um


provas de atletismo nas olimpíadas século depois reformado
de Atenas em 1896

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Atletismo Moderno
Prof º Carlos de Categero

Na Olimpíada de 1896, na modalidade Atletismo, foram


disputadas as seguintes provas:
100 metros rasos
 Salto Triplo
 Salto em Distância
 Arremesso de Peso
 Lançamento de Disco
 100 m rasos
 400 m rasos
 Maratona
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Atualmente
Atualmente o Atletismo conta com 23 provas

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Atletismo no Brasil
 No Brasil, a prática do atletismo foi consolidada nas três
primeiras décadas do século XX. Em 1914, a
Confederação Brasileira de Desportos (CBD) filiou-se à
International Association of Athletics Federations
(Associação Internacional de Federações do Atletismo –
IAAF), com sede em Londres. Em 1924, enviou a sua
primeira equipe de atletismo aos Jogos Olímpicos da
França; no ano seguinte, foi instituído o Campeonato
Brasileiro de Atletismo, e em 1931 começa a participar
dos campeonatos sul-americanos.

 O atletismo no Brasil começou a ser praticado


esporadicamente e por estrangeiros a partir de
1910, em
 São Paulo.
 A primeira competição em 1914 promovida pelo jornal
Estado de São Paulo.
 Em 1918 promoveu uma corrida de 24km em volta da
cidade, denominada estadinho.
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 Em 1921 a construção do primeiro estádio Paulistano.
Atletismo
É um conjunto de atividades físicas naturais que
consistem em andar, correr, saltar, arremessar ou
lançar, praticadas sobre formas ou tipos utilitários
(dia-dia) condicionamento.
Divisão do Atletismo
 provas de pista;
 provas de campo;
 provas combinadas;
 provas de competição indoor;
 marcha atlética;
 corridas de rua.

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Etapas do ensino aprendizagem e
treinamento do Atletismo
• Etapa de iniciação (dos 9 aos 13 anos de idade e
composta de duas fases):
— período de formação inicial multilateral;
— período de formação inicial multilateral especial
em uma área do atletismo.
• Etapa de desenvolvimento (de 14 a 19 anos de
idade).
• Etapa de alto rendimento (acima de 19 anos de
idade).
• Etapa de “destreinamento”.

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Etapa de Iniciação multilateral ( de 9 a
13 anos de idade)
Compreende a fase em que a criança está em
pleno desenvolvimento de suas capacidades físicas e
motoras, em especial a coordenação motora.
Portanto, é favorável a aquisição das mais variadas
experiências de movimentos, que compõem a base
para a aprendizagem da técnica esportiva em geral.
Na etapa de iniciação multilateral especial em
uma área do atletismo, com a base adquirida no
período anterior, o trabalho começa a ser dirigido
para uma especialidade ou grupo de provas, já
começando a explorar o potencial da criança para
que naturalmente ela comece a gostar e a praticar
sistematicamente aquela modalidade.
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Etapa de Desenvolvimento (dos 14 aos
18 anos
A partir dos 14 anos, o adolescente, com uma base
já solidificada e com identidade direcionada para uma das
áreas do atletismo, começa a praticar uma atividade mais
específica, de preferência não apenas em uma prova.
Essa é a característica da etapa do desenvolvimento, que
dura, em média, de cinco a seis anos.
No final desta etapa, o jovem já estará
completamente identificado com uma ou mais provas do
atletismo; chega o momento de decidir em qual prova ele
se especializará, em que nível seguirá praticando o
esporte e quais serão as suas pretensões.

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Etapa de alto rendimento
A partir dos 19 anos, se a opção for pela
continuidade, inicia-se uma nova etapa, que visa ao
preparo para competições de alto nível e alto
rendimento, daí o nome etapa de alto rendimento. É o
momento da busca incansável pela perfeição, que
depende das exigências predominantes no tipo de prova
praticado.
A duração desse período áureo está condicionada
às exigências da modalidade, por exemplo, em provas
predominantemente de velocidade, os melhores
resultados da vida atlética chegam, no máximo, até os 28
anos de idade; para cada especialização existe um
período variável de melhor performance.
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Fase de Destreinamento
Fase de manutenção para prolongar a vida útil
do atleta.

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Método do Jogo
Esse método é muito importante, especialmente
na faixa etária entre 8 e 10 anos de idade, porque tem
um caráter lúdico que motiva a criança. É promovido
através de jogos adaptados aos componentes técnicos e
físicos do atletismo. Como todos os métodos, possui
vantagens e desvantagens para o resultado final:
• vantagens: caráter lúdico, motivação, espírito de
equipe, inclusão de todos e também favorece a
criatividade;
• desvantagens: não trabalha a coordenação bilateral (a
menos que sejam incluídas regras obrigando o uso de
ambos os lados do corpo), imprecisão do aprendizado.

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Método Global
• Como o próprio nome sugere, com este método a aprendizagem acontece
através da prática da
• modalidade como um todo, ou seja, a técnica é aprendida e promovida
com a prática sistemática do
• gesto técnico global. Por exemplo, aprende-se a saltar triplo, correr sobre
barreiras, arremessar peso etc.,
• executando a ação técnica dessas provas, ou seja, salta triplo, arremessa,
corre com barreiras e assim por
• diante. Aprende-se as corridas, correndo; os saltos, saltando e lançar,
lançando.
• • vantagens: grande motivação, liberdade, solicitação natural da
criatividade e do talento;
• • desvantagens: não desenvolve a coordenação bilateral, possibilita a
aprendizagem com deficiências
• técnicas.

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Método Análitico
Também é conhecido como método das
partes. Ocorre passo a passo: a aprendizagem se dá
por meio da aplicação de uma sequência
pedagógica (sequência de exercícios educativos
exercida em dificuldade progressiva).
• vantagens: o aprendizado é mais eficiente devido
ao grande número de repetições do movimento e
favorece o desenvolvimento da coordenação
bilateral (lado direito e esquerdo do corpo);
• desvantagens: pode ser desmotivador, muito
mecânico e não envolve a criatividade.

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MARATONA
Maratona –Em 490 a.C o surgimento da Maratona –
(anúncio da vitória dos Gregos sobre Persas
corrida até cidade de Atenas. Correu aprox. 35 km
Pheidippides anunciou “vencemos” e morreu).

Segundo a lenda, um soldado grego Filipides, teria


percorrido uma distância para anunciar que os Helenos
haviam vencido uma batalha contra os Persas.

O trecho teria sido entre a planície de Maratona local de


batalha ate a cidade de Nova Jersey.
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A distância da maratona é
42km e 195 metros

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Cálculo Ritmo de Corrida
Cálculo:
FREQUÊNCIA (ÍNDICE) CARDIACA MÁXIMO = F.C.Max.
FREQUÊNCIA (ÍNDICE) CARDIACA REPOUSO = F.C.R.
75 % ( NÃO FUMANTES) ; 65 % ( PARA FUMANTES)

F.C.Max. = 220 - IDADE

F.C.Max - F.C.R = RESULTADO “75 %” ( 65% - fumante)

F.C.R + RESULTADO CALCULO ANTERIOR (75% / 65%) = F.C.CORRIDA

EXEMPLO: Pessoa Idade: 30 anos com F.C.Rep: 70 Bpm

F.C.Max. = 220 - 30 anos = 190 B.p.m

F.C.Max (190) - F.C.Rep. (70) = 120 B.p.m (75 %) 75% de 120 = 90 B.p.m
F.C.Rep. (70 + 90 ) = 160 B.p.m F.C.CORRIDA
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CONCEITO BÁSICO RESISTÊNCIA DE ESFORÇO NAS ATIVIDADES.

RESISTÊNCIA AERÓBIA ( RESISTÊNCIA GERAL );

É A CAPACIDADE DE RESISTIR A FADIGA NOS ESFORÇOS (ATIVIDADES ) DE


LONGA DURAÇÃO E DE INTENSIDADE FRACA.

EQUILÍBRIO DE OXIGÊNIO,
NECESSIDADE DO ORGANISMO
ESFORÇO.

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CONCEITO BÁSICO RESISTÊNCIA DE ESFORÇO NAS ATIVIDADES.

Fórmula de Kawohen
220 – idade – F.C.R. x % DE TREINAMENTO

Pesquisa (2.000) apresenta fórmula


F.C.M= 208 (0,7 x idade)
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RESISTÊNCIA AERÓBIA ( RESISTÊNCIA GERAL )
Prof º Carlos de Categero

Alguns dos benefícios do trabalho de Resistência Geral:


• Melhora da Atividade Cardíaca;
• Aumento do Volume do Coração;
• Aumento das possibilidades de Absorção de Oxigênio;
• Multiplicação dos Vasos Sanguíneos;
• Melhora da irrigação dos Tecidos;
• Diminuição da Freqüência Cardíaca de Repouso
(Bradicardia);

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CONCEITO BÁSICO RESISTÊNCIA DE ESFORÇO NAS ATIVIDADES.
Prof º Carlos de Categero

RESISTÊNCIA ANAERÓBIA;

É A CAPACIDADE DE RESISTIR A FADIGA NOS ESFORÇOS (ATIVIDADES ) DE


INTENSIDADE ELEVADA, DURANTE O MAIOR TEMPO POSSÍVEL.

DÉBITO DE OXIGÊNIO, A SER


PAGO APÓS O ESFORÇO.

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Atletismo Profº Carlos de Categero

VO²Máximo
Base do calculo 2.400 metros = 6 voltas na Pista “raia 01”, cronometrar
tempo.
Ritmo contínuo travar cronometro completando o percurso.

VO²Máx. = 480 + 3,5


(Tempo min.)

Exemplo: Seu Atleta fez o tempo de 12’ min (tempo que realizou a tarefa 2.400m.)

VO²Máx. = 480 + 3,5 VO²Máx. = 40 + 3,5


(12’ min.)
VO²Máx. = 43,5 ml.kg.min.

Abaixo de 70% - Confortável


Obs: Caso ocorra Tempo “quebrado” 9’ min
70% a 85% - Moderado e 22”seg. devemos dividir 22”: 60”= 0,36”

Acima de 85% - Forte


O Tempo exato será 9’,36”
Atletismo Profº Carlos de Categero
VO²Treino
VO²Treino = Consumo de Oxigênio de Treinamento

VO²T. = % Treinamento X VO²Máx.

Exemplo: Atleta com VO²Máx. De 43,5 ml.kg.min. Calculado anteriormente

VO²T. = 70% X 43,5 ml.kg.min. Abaixo de 70% - Confortável


70% a 85% - Moderado
VO²T. = 0,7 X 43,5 ml.kg.min.
Acima de 85% - Forte
VO²T. = 30,4 ml.kg.min.

Distância (metros) = VO² T x Tempo Tempo disponível (ex.


0,2 40’; 50’ ou 60’min...

Distância (metros) = 30,4 x 40’min.


Dist.= 152 X 40 = 6.080 m.
0,2
Biotipos
• BREVILÍNEO – MMII são menores que os
MMSS(saída curta).

• NORMOLÍNEO- MMII são proporcionais aos


MMSS (saída média).

• LONGILÍNEO – MMII são maiores que os


MMSS (saída longa).

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Curiosidades
• Pisadas
• Pronada – apoio na parte interna
• Supinada – apoio na parte de fora
• Escolher tênis a noite, medida do dedo
• Quenianos percentual de gordura 4 a 6% ,
sentem frio
• Frequência cardíaca - forma de controle da
intensidade
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DIVISÃO DO ATLETISMO
• Provas de Pista;
• Corridas, Fundo, Meio-fundo, Velocidade,
Barreiras e Revezamento;
• Provas de Campo;
• Saltos (Distância, Triplo, Altura e Vara);
• Arremesso de Peso;
• Lançamentos: Dardo, Disco e Martelo;
• Provas Combinadas: Decatlo masculino e
Heptatlo feminino.

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MODELO DE PISTA
DE ATLETISMO
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PROVAS OFICIAIS DO ATLETISMO

FEMININO MASCULINO
10.000 m 20.000 m
MARCHA ATLÉTICA 20km
20.000 m 30.000 m
20km 50.000 m e 5Okm
• PROVAS DE PISTA ( CORRIDAS )

TIPO DE PROVA DISTÂNCIAS PARA DISTÂNCIAS PARA


O MASCULINO O FEMININO
CORRIDAS RASAS 100m, 200m, 400m 100m, 200m, 400m
800m, 1.500m, 800m, 1.500m,
5.000m, 10.000m, 5.000m, 10.000m,
20.000m, 1HORA, 20.000m, 1HORA,
25.000m, 30.000m 25.000m, 30.000m
CORRIDAS COM 110m e 400m 100m e 400m
BARREIRAS
CORRIDA COM 3.000m 3.000m
OBSTÁCULOS
REVEZAMENTOS 4X100m, 4X400m 4X100m e 4X400m

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• PROVAS DE CAMPO

TIPOS DE PROVA MASCULINO FEMININO


SALTOS EM ALTURA, COM EM ALTURA, COM
VARA, EM VARA, EM
DISTÂNCIA E DISTÂNCIA E
TRIPLO TRIPLO
ARREMESSO PESO PESO
LANÇAMENTOS DISCO, DARDO E DISCO, DARDO E
MARTELO MARTELO

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PROVAS COMBINADAS
TIPO DE PROVA DISTÂNCIAS PARA DISTÂNCIAS PARA
O MASCULINO O FEMININO
DECATLO HEPTATLO

CORRIDAS 100, 400, 1.500 m 200, 800 metros

110 metros com 100 metros com


barreira barreira

SALTOS SALTOS EM SALTOS EM


ALTURA, EM ALTURA E
DISTÂNCIA E COM DISTÂNCIA
VARA
ARREMESSO E ARREMESSO DE ARREMESSO DE
LANÇAMENTOS PESO, PESO E
LANÇAMENTO DE LANÇAMENTO DE
DISCO E DARDO DARDO
ATLETISMO
PROVAS OFICIAIS
* AS PROVAS OFICIAIS DO
ATLETISMO SÃO AQUELAS PARA AS
QUAIS A INTERNATIONAL
ASSOCIATION OF ATHLETICS
FEDERATIONS (IAAF) RECONHECE
COMO RECORDES MUNDIAIS E
OLÍMPICOS. ( OLIVEIRA,M. 2006)
EXERCÍCIOS EDUCATIVOS DE CORRIDA

São vários exercícios que podem ser


utilizados na aprendizagem e
aprimoramento da técnica da corrida.
Geralmente a nomenclatura é oriunda da
língua inglesa ou alemã, são utilizados
em diferentes momentos do trabalho ou
de uma sessão de trabalho.

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EXERCÍCIOS EDUCATIVOS DE CORRIDA

• DRIBBLING OU
SKIPPING BAIXO
Deslocamento bem curto,
apoiando-se aos pés
alternadamente, ora na
ponta, ora na planta,
com ligeira flexão dos
joelhos.

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EXERCÍCIOS EDUCATIVOS DE CORRIDA

• SKIPPING ALTO

Elevação alternada
dos joelhos até a
altura do abdômen
correndo no lugar.

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EXERCÍCIOS EDUCATIVOS DE CORRIDA

• ANFERSEN:

Deslocamento com base na


flexão alternada dos
membros inferiores d modo
que os calcanhares toquem
o glúteos, mantendo o
tronco ligeiramente
inclinado para a frente.

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EXERCÍCIOS EDUCATIVOS DE CORRIDA
• HOPSERLAUF:

Deslocamento com
saltos repicados
alternado-se
membros inferiores e
superiores.

Progressão Vertical:
Impulsão;

Progressão Horizontal:
Amplitude da
passada.

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Mecânica da Corrida
• Devemos observar no ato de correr os
seguintes segmentos;
• Olhar a frente ou horizonte;
• Tronco ligeiramente inclinado a frente;
• Braços flexionados na articulação dos
cotovelos com movimentação na
articulação dos ombros e anterior-
posterior.
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Mecânica da Corrida
• Punhos e mãos relaxados, soltas na
medida do possível.
• Movimentação das pernas de forma
contrária aos braços, coordenadas e
simultâneas.
• Movimento dos pés em forma de “MATA
BORRÃO”

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Mecânica da Corrida

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Capacidades ou Valências Físicas
• Segundo Barbanti, Qualidades que tem como
fator limitante a disponibilidade de energia e
baseia-se na condição orgânica muscular do
homem.

Ex: Força,Resistência, Velocidade e


Flexibilidade.

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Capacidades ou Valências Físicas
• FORÇA: É a qualidade do músculo, ou das
coordenações neuromusculares, em exercer
tensão na ação de empurrar, tracionar,ou
elevar, vencendo ou não a resistência.
(Sant´Anna, 2006)

• VELOCIDADE: Deslocar-se de um ponto ao


outro, dentro de um menor tempo possível.
(Fernandes, 2005)

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Capacidades ou Valências Físicas
• RESISTÊNCIA AEROBIA : Atividade de longa
duração e baixa intensidade.

• RESISTÊNCIA ANAEROBIA: Atividade de curta


duração e alta intensidade.

• FLEXIBILIDADE:É a capacidade máxima de um


movimento angular, sem dano para a
articulação.
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CORRIDAS DE FUNDO
PROVAS DE: 3.000m, 5.000m, 10.000m, 15km, Meia-
Maratona e Maratona.

Valência Física – Resistência Aeróbia.

Tipos de fibras musculares: TIPO I.

- Fibras de contração lenta.


- Participam do sistema oxidativo.
• Recrutadas em atividades de longa duração e baixa
intensidade.
• Baixa capacidade de hipertrofia muscular.

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MÉTODOS DE TREINAMENTO DE
CORRIDAS DE FUNDO

• Método de Treinamento Contínuo.

• Método de Treinamento Fartlek.

- Fartlek é uma palavra sueca que significa jogo de velocidade.


Consiste em alternar a velocidade de corrida – lenta e rápida.

- Com esse método de treinamento, são desenvolvidas as


capacidades aeróbia e anaeróbia.

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MÉTODOS DE TREINAMENTO DE
CORRIDAS DE FUNDO

• MÉTODO DE TREINAMENTO INTERVALADO.

- CONSISTE EM UMA SÉRIE DE TREINOS DE EXERCÍCIOS


REPETIDOS, ALTERNADOS COM PERÍODOS DE
DESCANSO, PODENDO ESSE SER CONSTITUÍDO DE
EXERCÍCIOS LEVES OU MAIS INTENSOS. ( INTERVALO
ATIVO).

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CLASSIFICAÇÃO DAS PROVAS DE CORRIDAS
• QUANTO A ORGANIZAÇÃO:
 BALIZADAS; 800m (meio fundo) parcialmente, e
não nas demais.
NÃO BALIZADAS; 800m parcialmente (meio fundo)
,1.500m, 5.000m, 10.000m E 3.000m com obstáculos.

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CLASSIFICAÇÃO DAS PROVAS DE CORRIDAS -
FUNDO

QUANTO AO DESENVOLVIMENTO.
a) RASAS; 5.000m E 10.000m b) COM OBSTÁCULOS; 3.000m

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CLASSIFICAÇÃO DAS PROVAS DE
CORRIDAS - FUNDO
• QUANTO AO ESFORÇO FISIOLÓGICO

 RESISTÊNCIA AERÓBIA OU GERAL

 ( PREDOMINÂNCIA DE O2)

 5.000m, 10.000m E MARATONA

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CLASSIFICAÇÃO DAS PROVAS DE FUNDO

RESISTÊNCIA AERÓBIA RESISTÊNCIA AERÓBIA

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CLASSIFICAÇÃO DAS PROVAS DE CORRIDAS -
FUNDO
• QUANTO AO RITMO
 FUNDO – 5.000m E 10.000m

 GRANDE FUNDO –
MARATONA

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PROVAS DE FUNDO
• FASES DA CORRIDA;
• SAÍDA – ALTA

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PROVAS DE FUNDO
• DESENVOLVIMENTO;

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CHEGADA - NORMAL

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Recordes Mundiais
Maratona 2:02:57 Dennis Kipruto Kenia Berlin 2014
Kimetto
2:15: Pauls Radelfie Gra Bretanha Londres 2003
10000 26:17:53 Kenenisa Etiopia Bruxelas 2005
Bekele
29:31:18 Junxia Wang China Beijing 1993
5000 12:37:35 Kenenisa Etiopia Hengelo 2004
Bekele
14:11:15 Tirunesh Etiopia Oslo 2008
Dibaba
3000 7:20:67 Daniel Komen Kenia Rieti 1996
8:06:11 Junxia Wang China Beijing 1993

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CLASSIFICAÇÃO DAS PROVAS DE
CORRIDAS – MEIO FUNDO

• PROVAS DE; 800m e 1.500m.

• VALÊNCIA FÍSICA – RESISTÊNCIA ANAERÓBIA

• TIPOS DE FIBRAS MUSCULARES; TIPO II

• FIBRAS DE CONTRAÇÃO RÁPIDA.


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CLASSIFICAÇÃO DAS PROVAS DE CORRIDAS DE
MEIO FUNDO
• PARTICIPAM DO SISTEMA GLICOLÍTICO COM
ALGUMA CARACTERÍSTICA OXIDATIVA.

• RECRUTADAS EM ATIVIDADES COMO CORRIDAS


DE MEIO FUNDO.

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CLASSIFICAÇÃO DAS PROVAS DE CORRIDAS DE
MEIO FUNDO
• QUANTO A ORGANIZAÇÃO;
• BALIZADAS: 800m balizados até o final da primeira
curva.
• NÃO BALIZADAS: 1.500m

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CLASSIFICAÇÃO DAS PROVAS DE CORRIDAS DE
MEIO FUNDO
• QUANTO AO DESENVOLVIMENTO;

• RASAS: 800m e 1.500m.

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CLASSIFICAÇÃO DAS PROVAS DE CORRIDAS –
MEIO FUNDO
• QUANTO AO ESFORÇO FISIOLÓGICO;

• VELOCIDADE PROLONGADA: 800m

• RESISTÊNCIA ANAERÓBIA: 1.500m

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CLASSIFICAÇÃO DAS PROVAS DE CORRIDAS DE
MEIO FUNDO

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CLASSIFICAÇÃO DAS PROVAS DE MEIO
FUNDO
• QUANTO AO RITMO; 800m e 1.500m.

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PROVAS DE MEIO FUNDO
• FASES DA CORRIDA;
• SAÍDA MÉDIA OU INTERMEDIÁRIA.

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PROVAS DE MEIO FUNDO
• Desenvolvimento;

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PROVAS DE MEIO FUNDO
• CHEGADA – Projeção do tronco ou um dos
ombros.

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Recordes Mundiais
1500 3:26:00 Hicham El Mar Roma 1998
Guerrouj
3:50:46 Qu Yunxia China Beijing 1993
800 1:40:91 David Lekula Kenia Londres 2012
Rudisha
1:53:28 Jamila Repuplica Munique 1983
Kratochvilova Tcheca

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PROVAS DE VELOCIDADE
• SÃO AS SEGUINTES PROVAS: 100m, 200m E 400m.

• PRATICADA POR HOMENS E MULHERES E AS PROVAS


DE VELOCIDADE FORAM INSERIDAS AOS POUCOS EM
COMPETIÇÕES IMPORTANTES.

• SÃO CONSIDERADAS AS PROVAS MAIS CLÁSSICAS


DO ATLETISMO; EXEMPLO DISSO OS 100m RASOS.

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PROVAS DE VELOCIDADE
• NO BRASIL, SÃO VÁRIOS OS NOMES DE DESTAQUE
NO CAMPO DAS PROVAS DE VELOCIDADE.

• NOMES COMO; ROBSON CAETANO, CLAUDINEI


QUIRINO, ANDRÉ DOMINGOS, VICENTE LENILSON E
EDSON LUCIANO.

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PROVAS DE VELOCIDADE
• REGRAS: É OBRIGATÓRIO EM TODAS AS PROVAS, ATÉ E
INCLUSIVE NOS 400m, O USO DO BLOCO DE PARTIDA E,
PORTANTO, DA POSIÇÃO TECNICAMENTE “SAÍDA BAIXA”.

• NUMA PROVA DE CORRIDA SOMENTE NÃO PODERÁ OCORRER


NENHUMA SAÍDA FALSA.

• A CLASSIFICAÇÃO DA CHEGADA OCORRE NA ORDEM EM


QUALQUER PARTE DO TRONCO, EXCLUINDO-SE QUALQUER
OUTRA PARTE DO CORPO.

• OS ATLETAS PODEM PARTICIPAR DA COMPETIÇÃO ESTANDO


DESCALÇOS OU COM UM OU AMBOS OS PÉS DESCALÇOS.

Profa. Md Claudia Regina Cortez 76


CLASSIFICAÇÃO DAS PROVAS DE
CORRIDAS DE VELOCIDADE

• PROVAS DE 100m, 200m E 400m RASOS

• VALÊNCIA FÍSICA: VELOCIDADE

• TIPOS DE FIBRAS: TIPO II X

• FIBRAS DE CONTRAÇÃO RÁPIDA E RECRUTADAS EM


CORRIDAS DE VELOCIDADE.

Profa. Md Claudia Regina Cortez 77


CLASSIFICAÇÃO DAS PROVAS DE CORRIDAS DE
VELOCIDADE

• QUANTO A ORGANIZAÇÃO;

• BALIZADAS: 100m, 200m E 400m.

Profa. Md Claudia Regina Cortez 78


CLASSIFICAÇÃO DAS PROVAS DE CORRIDA DE
VELOCIDADE
• QUANTO AO DESENVOLVIMENTO;
• RASAS: 100m, 200m E 400m

Profa. Md Claudia Regina Cortez 79


CLASSIFICAÇÃO DAS PROVAS DE CORRIDAS DE
VELOCIDADE
• QUANTO AO ESFORÇO FÍSIOLÓGICO;

• VELOCIDADE PURA: 100m E 200m.

Profa. Md Claudia Regina Cortez 80


CLASSIFICAÇÃO DAS PROVAS DE CORRIDAS DE
VELOCIDADE
• QUANTO AO ESFORÇO FÍSIOLÓGICO;

• VELOCIDADE PROLONGADA; 400m

Profa. Md Claudia Regina Cortez 81


CLASSIFICAÇÃO DAS PROVAS DAS CORRIDAS DE
VELOCIDADE
• QUANTO AO RITMO; 100m, 200m E 400m.

Profa. Md Claudia Regina Cortez 82


PROVAS DE VELOCIDADE
• FASES DA CORRIDA; SAÍDA ALINHADA
• SAÍDA BAIXA

Profa. Md Claudia Regina Cortez 83


PROVAS DE VELOCIDADE
• BLOCO DE PARTIDA

• SAÍDA BAIXA

Profa. Md Claudia Regina Cortez 84


MECÂNICA DA SAÍDA
• SEQUÊNCIA DE SAÍDA

Profa. Md Claudia Regina Cortez 85


PROVAS DE VELOCIDADE
• PROVAS DOS 200m E 400m RASOS.

• SAÍDA ESCALONADA.

Profa. Md Claudia Regina Cortez 86


PROVAS DE VELOCIDADE
• DESENVOLVIMENTO;

Profa. Md Claudia Regina Cortez 87


PROVAS DE VELOCIDADE
• CHEGADA; PROJEÇÃO DO TRONCO

Profa. Md Claudia Regina Cortez 88


PROVAS DE VELOCIDADE
• ARBITRO E FISCAL DE PARTIDA
• VOZ DE COMANDO; “ AS SUAS MARCAS”

Profa. Md Claudia Regina Cortez 89


PROVAS DE VELOCIDADE
• “ PRONTOS”

Profa. Md Claudia Regina Cortez 90


PROVAS DE VELOCIDADE
• TIRO LARGADA

Profa. Md Claudia Regina Cortez 91


Corridas com Barreiras
• São as seguintes provas: 100m, 110m, 400m.

• São provas praticadas por homens e por


mulheres.

Profa. Md Claudia Regina Cortez 92


Classificação das provas de corridas
com Barreiras
• Quanto a Organização:
- Balizadas: 100m, 110m e 400m.

Profa. Md Claudia Regina Cortez 93


Classificação das Provas de Corridas
com Barreiras
• Quanto a Desenvolvimento;
- Obstáculos ; 100m, 110m e 400m.

Profa. Md Claudia Regina Cortez 94


Classificação das Provas de Corridas
com Barreiras
• Quanto ao esforço Fisiológico ;
- Velocidade Pura; 100m e 110m.
- Velocidade Prolongada; 400m.

Profa. Md Claudia Regina Cortez 95


Corridas com Barreiras
• Técnicas das corridas com barreiras;
Corridas com barreiras são provas de velocidade
rasa, porque, muito embora o barreirista de
depare com serie de barreiras colocadas à sua
frente no trajeto da sua corrida, ele procura
franquear esses obstáculos sem a mínima perda
de velocidade e também conservar seu centro de
gravidade em linha paralela do solo, mesmo no
momento de executar a passagem sobre a
barreira.

Profa. Md Claudia Regina Cortez 96


Corridas com Barreiras
• Regras : Transpor 10 barreiras em qualquer uma
dessas provas independente da distância.

• Portanto, número de barreiras e o mesmo para


todas as provas, variando apenas a distância a
ser percorrida e o intervalo existente entre as
barreiras, bem como a distância entre a linha de
partida até a primeira barreira e da última à
linha de chegada.
Profa. Md Claudia Regina Cortez 97
Corridas com Barreiras - Distância
• 100m com barreiras –

Saída baixa até a transposição da primeira barreira – 13,00m


Entre as barreiras – 8,50 m
Da última barreira até a chegada – 10,50 m

Profa. Md Claudia Regina Cortez 98


Corridas com Barreiras
• 110 m com Barreiras;

Saída baixa até a transposição da primeira barreira – 13,72m


Entre as barreiras – 9,14 m
Da última barreira até a chegada – 14,02 m

Profa. Md Claudia Regina Cortez 99


Corridas com Barreiras
• 400m com Barreiras;

Saída baixa até a transposição da primeira barreira – 45,00m


Entre as barreiras –35,00 m
Da última barreira até a chegada – 40,00 m

Profa. Md Claudia Regina Cortez 100


Corridas com Barreiras
• Padrão de altura das
Barreiras MASCULINO

PROVA ALTURA DA
BARREIRA
110m 1,067m

400m 0,914m

Profa. Md Claudia Regina Cortez 101


Corridas com Barreiras
• Padrão de altura das
FEMININO
Barreiras
PROVA ALTURA DA
BARREIRA
100m 0,840
400m 0,762

Profa. Md Claudia Regina Cortez 102


Corridas com Barreiras
• Fases da Corrida;

a) A saída;
b) Da saída ao ataque à primeira barreira
c) Entre as barreiras
d) Da última barreira à chegada

Profa. Md Claudia Regina Cortez 103


Corridas com Barreiras
• Em relação as pernas;

X – Perna de Ataque;
Y - Perna de Transposição;

Profa. Md Claudia Regina Cortez 104


Corridas com Barreiras
Mecânica do ataque e Observação da perna de
transposição da barreira Ataque

Profa. Md Claudia Regina Cortez 105


Corridas com Barreiras
• Fases da Corrida;
- Saída

Profa. Md Claudia Regina Cortez 106


Corridas com Barreiras
• Desenvolvimento;

Profa. Md Claudia Regina Cortez 107


Corridas com Barreiras
• Orientações e sugestões
didático-pedagógicas;

Profa. Md Claudia Regina Cortez 108


Erros comuns e Correções

Correções de alguns erros comuns


Erros Correções

Saltar ao inves de transpor a barreira


O aluno nao deve atacar a barreira, nem muito perto nem
muito longe, e tera que manter o centro de gravidade o
mais proximo da barreira no momento da transposicao.
Medo para realizar a transposicao
A prova exige coordenacao e ritmo. Para o aluno adquirir
seguranca, precisa realizar varios exercicios com ataque
e passagem sobre a barreira. Tais barreiras sao feitas de
cordas e tubos plasticos e com alturas diversas.
Flexao exagerada da perna de ataque
O aluno nao pode atacar a barreira estando muito
proximo a ela, alem da execucao de exercicios para a
flexibilidade da articulacao do quadril e joelho.

Profa. Md Claudia Regina Cortez 109


Erros comuns e Correções
A perna de passagem nao estar paralela ao solo
No movimento da perna de passagem, devera ocorrer
uma abducao (elevacao lateral com o joelho flexionado),
com o calcanhar proximo do quadril. E necessario realizar
exercicios de flexibilidade e da tecnica da perna de
passagem.
Tronco ereto no momento da transposicao
O tronco devera fazer uma ligeira flexao no momento
da transposicao. O aluno tem que criar a consciencia das
dificuldades quando executa o movimento com o tronco
ereto quando comparado com o movimento efetuado
com o tronco flexionado.
Diminuir a velocidade apos a transposicao da barreira Fazer
exercicios de aceleracao apos a transposicao da
barreira.

Profa. Md Claudia Regina Cortez 110


Corridas de Revezamento

Profa. Md Claudia Regina Cortez 111


CORRIDAS DE REVEZAMENTO
• SÃO AS SEGUINTES PROVAS: 4 X 100m E 4 X
400m.

• SÃO PRATICADAS POR HOMENS E MULHERES.

• SÃO AS ÚNICAS PROVAS DO ATLETISMO NA


QUAL É DISPUTADA EM EQUIPE.

Profa. Md Claudia Regina Cortez 112


CLASSIFICAÇÃO DAS PROVAS DE
CORRIDAS DE REVEZAMENTO
• QUANTO A ORGANIZAÇÃO;

• BALIZADAS: 4 X 100m E 4 X 400m.

Profa. Md Claudia Regina Cortez 113


Profa. Md Claudia Regina Cortez 114
CLASSIFICAÇÃO DAS PROVAS DE
CORRIDAS DE REVEZAMENTO
• QUANTO AO DESENVOLVIMENTO;

• RASAS: 4 X 100m E 4 X 400m.

Profa. Md Claudia Regina Cortez 115


CLASSIFICAÇÃO DAS PROVAS DE
CORRIDAS DE REVEZAMENTO
• QUANTO AO ESFORÇO FISIOLÓGICO;

• VELOCIDADE PURA: 4 X 100m


• VELOCIDADE PROLONGADA: 4 X 400m

Profa. Md Claudia Regina Cortez 116


CLASSIFICAÇÃO DAS PROVAS DE
CORRIDAS DE REVEZAMENTO
• QUANTO AO RITMO: 4 X 100m E 4 X 400m.

Profa. Md Claudia Regina Cortez 117


CORRIDAS DE REVEZAMENTO
• TÉCNICA DOS REVEZAMENTOS:
• A PROVA CONSTITUI UMA CORRIDA REALIZADA POR UMA
EQUIPE FORMADA POR QUATRO CORREDORES, NA QUAL
CADA UM PERCORRE UMA DISTÂNCIA SEMELHANTE ( 100 OU
400METROS).

• ESSE BASTÃO É PASSADO DE MÃO EM MÃO ENTRE TODOS OS


COMPONENTES DA EQUIPE, DAÍ A DENOMINAÇÃO DE
CORRIDAS DE REVEZAMENTO, DEVIDO A TROCA REALIZADA
ENTRE OS CORREDORES, A QUAL É FEITA DENTRO DA ZONA
DE PASSAGEM OU REVEZAMENTO, CONSTITUÍDA POR UM
ESPAÇO DE 20m SITUADO DENTRO DA RAIA.

Profa. Md Claudia Regina Cortez 118


CORRIDAS DE REVEZAMENTO

• REGRAS: CADA CORREDOR CUMPRE UM QUARTO DA


CORRIDA.
• DEVE-SE PASSAR O BASTÃO DENTRO DA ZONA DE
PASSAGEM.
• DURANTE TODA A PROVA O BASTÃO É CARREGADO NA
MÃO. CASO CAIA NA PISTA, DEVE SER RECUPERADO PELO
O ATLETA QUE O DERRUBOU.
• OS CORREDORES NÃO PODEM LANÇAR MÃO DE
NENHUM PRODUTO QUE POSSA FACILITAR NA “ PEGADA
DO BASTÃO”.
Profa. Md Claudia Regina Cortez 119
CORRIDAS DE REVEZAMENTO
• BASTÃO DE REVEZAMENTO;

BASTÃO É UM CILINDRO LISO,


OCO, FEITO DE MADEIRA OU
METAL, COM O MÁXIMO DE
30cm E O MÍNIMO DE 28cm DE
COMPRIMENTO.
CIRCUNFERÊNCIA ENTRE 12cm E
13cm.
PESO DE 50g.

Profa. Md Claudia Regina Cortez 120


CORRIDAS DE REVEZAMENTO
• TIPOS OU ESTILOS DE PASSAGEM;

Profa. Md Claudia Regina Cortez 121


CORRIDAS DE REVEZAMENTO
• TIPOS OU ESTILOS DE PASSAGEM;

Profa. Md Claudia Regina Cortez 122


Tipos ou estilos de passagem
• Horizontal ou empurra e vai

• Brasil – feminino
• Posicionamento lateral das mãos

Profa. Md Claudia Regina Cortez 123


Formas de passagem do bastão
Não visual ou ``as cegas´´ Visual
• 4x100m • 4x400
• No momento da passagem • Não exige grandes
do bastão o corredor que velocidades nas passagens
recebe o faz sem olhar para
tras • Obriga o corredor a ficar
• Açao automática esperando a ação de quem
irá passar o bastão
• Economia de algumas
frações de segundos ( visualização)
• Treinamento exaustivo
• Automatização de gesto

Profa. Md Claudia Regina Cortez 124


CORRIDAS DE REVEZAMENTO
• MÉTODOS PARA O DESENVOLVIMENTO DE
REVEZAMENTO;

• MÉTODO UNIFORME;
• MÉTODO ALTERNADO;

Profa. Md Claudia Regina Cortez 125


Método Uniforme
• Caracterizado pela troca de mãos
• O corredor recebe o bastão em uma das mãos e
imediatamente passa-o para a outra.
• Exemplo: O 1º corredor parte com o bastão na mão
direita, entrega ao 2º em sua mão esquerda, este
imediatamente troca o bastão de mão passando-o para
a mão direita e assim sucessivamente.
• Desvantagens: perda aparente de tempoç ação
negativa da corrida, método atualmente pouco
utilizado
• Obs: Utilizado pelos EUA nas Olimpiadas de Munique
Profa. Md Claudia Regina Cortez 126
Método Alternado
• Não existe troca de mão
• O bastão é conduzido na mesma mão que o recebeu
• Algumas medidas importantes:
• O corredor 1 que transporta o bastão pela mão direita
corre pelo lado interno da baliza; o corredor 2 que
recebe o bastão pela mão esquerda, já estará postado
do lado externo da pista e assim sucessivamente.
• Direita
• Esquerda
• Direita
• Esquerda

Profa. Md Claudia Regina Cortez 127


Profa. Md Claudia Regina Cortez 128
Zona de Passagem
• A passagem do bastão deve ser realizada no interior de
uma área especial dentro da pista, que é denominada
zona de passagem ou zona de revezamento.
• É marcada dentro da raia na qual cada equipe está
correndo. Essa região tem uma distância de 20 metros,
que é medida a 10 metros antes e 10 metros depois da
distância a ser percorrida por cada um dos atletas.
Portanto, na prova de 4x100 metros, existem três zonas
de passagem: a primeira é utilizada pelo primeiro e
segundo corredor; a segunda, pelo segundo e terceiro
corredor; a última, para a entrega do bastão do
terceiro para o quarto corredor, que finaliza a prova.

Profa. Md Claudia Regina Cortez 129


Zona Opcional
• Ao corredor que vai receber o bastão, é permitido iniciar sua
corrida a 10 metros antes do início da zona de passagem. Essa zona
de 10 metros que antecede à de passagem é chamada de zona
opcional.
• Antes da zona opcional, existe uma marca pessoal feita por cada
corredor usando uma fita adesiva, que foi definida com
treinamento e serve como referência para o receptor como um
sinal para ele iniciar sua corrida dentro da zona opcional.
• O receptor prepara-se no início da zona opcional, em posição de
arranque, e fica olhando para o companheiro que está chegando, e
quando este passar pelo handcap , ele inicia sua corrida e não olha
mais para trás. É uma zona de aceleração. Quando os dois atletas
estão na zona de passagem, eles estão em velocidade idêntica para
realizar a passagem sem perder tempo, ou seja, na maior
velocidade entre ambos. Isso envolve muito treino.

Profa. Md Claudia Regina Cortez 130


Profa. Md Claudia Regina Cortez 131
Profa. Md Claudia Regina Cortez 132
CORRIDAS DE REVEZAMENTO

Profa. Md Claudia Regina Cortez 133


CORRIDAS DE REVEZAMENTO

Profa. Md Claudia Regina Cortez 134


CORRIDAS DE REVEZAMENTO

Profa. Md Claudia Regina Cortez 135


CORRIDAS DE REVEZAMENTO
• ORIENTAÇÕES E SUGESTÕES DIDÁTICO-PEDAGÓGICAS;

Profa. Md Claudia Regina Cortez 136


CORRIDAS DE REVEZAMENTO
• ORIENTAÇÕES E SUGESTÕES DIDÁTICO-PEDAGÓGICAS;

Profa. Md Claudia Regina Cortez 137


CORRIDAS DE REVEZAMENTO
FASES DA CORRIDA
• SAÍDA: BAIXA E ESCALONADA COM A UTILIZAÇÃO DO BLOCO DE
PARTIDA. 4 X 100m E 4 X 400m.

Profa. Md Claudia Regina Cortez 138


CORRIDAS DE REVEZAMENTO
• DESENVOLVIMENTO;

Profa. Md Claudia Regina Cortez 139


CORRIDAS DE REVEZAMENTO
• CHEGADA; PROJEÇÃO DO TRONCO

Profa. Md Claudia Regina Cortez 140


PISTA DE ATLETISMO
• COMPOSIÇÃO;

Profa. Md Claudia Regina Cortez 141


PISTA DE ATLETISMO
• QUANTO AO PISO:

• EM PISTAS – AO AR LIVRE E PISTAS COBERTAS

• EM TERRENOS VARIADOS – CROSS - COUNTRY

Profa. Md Claudia Regina Cortez 142


PISTA DE ATLETISMO
• COMPOSTA POR DUAS RETAS – 80mts
• COMPOSTA POR DUAS CURVAS – 120mts

• A pista deve ter 400 metros por 9,36 metros de largura, contendo 8 raias,
cada raia mede de 1,22 à 1,25 metros de largura sendo com linhas de 5 cm
de largura.
• Algumas pistas de atletismo possuem 9 raias por causa do desgaste da
raia 1, por isso e realizado um rodizio para que não aja esse desgaste.

• OBS: O PISO DA PISTA É EMBORRACHADO.

• ( TARTAN).

Profa. Md Claudia Regina Cortez 143

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