O texto resume o primeiro capítulo do livro "A ideóloga do desenvolvimento: ascensão, crise e horizontes" de Raquel Maria Rigotto. O capítulo discute a origem do conceito de desenvolvimento ao longo dos séculos, desde a Idade Média até a Revolução Industrial, e como ele foi criticado por pensadores como Marx e Weber. Também aborda como o desenvolvimento levou a riscos para a sociedade e meio ambiente modernos.
O texto resume o primeiro capítulo do livro "A ideóloga do desenvolvimento: ascensão, crise e horizontes" de Raquel Maria Rigotto. O capítulo discute a origem do conceito de desenvolvimento ao longo dos séculos, desde a Idade Média até a Revolução Industrial, e como ele foi criticado por pensadores como Marx e Weber. Também aborda como o desenvolvimento levou a riscos para a sociedade e meio ambiente modernos.
O texto resume o primeiro capítulo do livro "A ideóloga do desenvolvimento: ascensão, crise e horizontes" de Raquel Maria Rigotto. O capítulo discute a origem do conceito de desenvolvimento ao longo dos séculos, desde a Idade Média até a Revolução Industrial, e como ele foi criticado por pensadores como Marx e Weber. Também aborda como o desenvolvimento levou a riscos para a sociedade e meio ambiente modernos.
Rigotto mostra no primeiro capitulo do seu livro: a ideóloga do desenvolvimento: ascensão, crise e horizontes o panorama de vida com diferentes perspectivas ao trazer o conceito de qualidade de vida do americano, que condiciona uma boa vida ao acumulo de riquezas e a do mexicano, que não é rico, mas consegue ter uma boa qualidade de vida e divisão do seu tempo de trabalho e com seus familiares. Ela traz no seu texto que a origem do desenvolvimento surgiu a anos atrás envolvendo as ideias de modernidade, racionalidade, economia, crescimento e expansão que foram utilizadas para agregar valores positivos a sociedade, além de demostrar sua pretenciosa superioridade nas culturas, nas sociedades históricas e nas civilizações versus a selvageria. Nascendo assim a emergência no conceito de desenvolvimento juntamente com a burguesia, onde o desenvolvimento seria o impulso para a maturidade e a capacidade de crescer sem fim sendo o objetivo central da vida humana. Sendo severamente criticada por Weber e Marx como um processo de irracionalidade e essencial do capitalismo. No segundo tópico abordado no seu capitulo ciência, técnica e desenvolvimento nos mostram que o desenvolvimento se iniciou as sociedades rurais voltados mais para agricultura e pecuária com o objetivo de fortalecer as necessidades básicas da população. O desenvolvimento era algo mais informal sem nenhum tipo de organização na sua estrutura, subsistindo pela Europa até o final da idade média com a criação dos estados modernos. Sendo esse tipo de desenvolvimento criticado e sofrendo por crises que pairavam na sociedade, ganhando corpo logo após a Revolução Industrial, sendo devastado por crises e sendo devastado por duas crises e pelas duas guerras mundiais. Surgindo logo após essas crises o plano Marshal tendo como base as elaborações na temática em volta do desenvolvimento. Ao decorrer do tempo podemos perceber com os avanços tecnológicos que esse tipo de modernização levou a vários riscos e azares, como: os acidentes, as mutações genéticas e etc. riscos que podem ameaçar a essa nova sociedade e futuras gerações refletindo na sua qualidade de vida e ate mesmo relacionado a sua existência, onde essas novas gerações sempre irão enfrentar os problemas técnicos-econômicos como efeitos colaterais do progresso. A partir desse ponto e após as crises começam a surgir a centralização do homem, com o surgimento dos direitos humanos e o surgimento sustentável visando manter a qualidade do ambiente em que esse homem vive, sendo o desenvolvimento algo continuo não sendo uma tendencia atual, mas tendo seu inicio na idade média e continua até os dias atuais.