A família era vista como instrumento do Estado e do mercado, mas a Constituição de 1988 passou a enxergar a família como meio de realização da dignidade humana, em linha com direitos humanos previstos em convenções internacionais.
A família era vista como instrumento do Estado e do mercado, mas a Constituição de 1988 passou a enxergar a família como meio de realização da dignidade humana, em linha com direitos humanos previstos em convenções internacionais.
A família era vista como instrumento do Estado e do mercado, mas a Constituição de 1988 passou a enxergar a família como meio de realização da dignidade humana, em linha com direitos humanos previstos em convenções internacionais.