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Ser breve: Tentar ser o mais conciso possível naquilo que se tem a dizer.
Ser específico: Evitar comentários vagos e genéricos. Não insultar, xingar ou acusar: Limita-
se a sugerir uma atitude corretiva sem acusar ou culpar o outro.
Não rotular: Evitar rótulos como “egoísta”, “irresponsável” que costumam ser
generalizações e que encobrem o problema em questão.
Não ser absoluto: Não usar expressões como “nunca” e “sempre”. Estes são termos
inexatos e só pedem por refutação.
Não tentar ler as intenções do outro. As inferências costumam estar errada a maior parte
das vezes, o que só agrava a situação.
Descubra os pontos de acordo ou de entendimento mútuo. A ideia é que você não pareça
um oponente.
Faça perguntas a si mesmo. Às vezes a queixa do companheiro pode parecer clara a ele,
mas não a você. Pergunte-se “O que ela(ele) está tentando me dizer?”. Verifique o seu
entendimento das queixas do outro. Por exemplo: ”Você está tentando me dizer que ...” ou
“Acho que você está me dizendo que ...”.
Esclareça os seus motivos. Caso você ache que está sendo interpretado incorretamente por
seu parceiro(a), diga os fatores que levaram você a se comportar de determinada maneira.
Não receie dizer que sente muito. Amar requer a manifestação do arrependimento quando
se magoa o outro de forma inadvertida ou deliberada. É importante comunicar este
sentimento.
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