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Módulo Básico

Apostila 06
IGREJA
IGREJA
Apresentação
➢ASPECTOS GERAIS DA IGREJA
➢VISÃO HISTÓRICA DA IGREJA
➢ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DA IGREJA
➢ECONOMIA SACRAMENTAL
➢O LEIGO COMPROMETIDO
INTRODUÇÃO

• DURANTE MUITO TEMPO E PARA MUTAS PESSOAS, AO SE


FALAR DE IGREJA, O PENSAMENTO ERA DIRIGIDO PARA O
TEMPLO OU PARA A ESTRUTURA HIERÁRQUICA: O PAPA,
OS BISPOS, Os PADRES.
• Depois do ConcÍlio vaticano II, foi se abrindo uma
conscientizaÇÃo verdadeira sobre o sentido da igreja. O
reconhecimento de que cada batizado É parte integrante
dela, tambÉm responsÁvel pelos acontecimentos que a
envolvem. O concÍlio vaticano segundo ii apresentou
diversas figuras identificando a igreja visÍvel ao mundo:
A Igreja Como Redil de Deus;
A Igreja Como Campo de Deus;
A Igreja Como Construção, Casa de Deus;
A Igreja Como Esposa Imaculada do Cordeiro
Imaculado;
A Igreja Como Corpo Místico de Cristo;
(Lumen Gentium N.6-7)
I- Aspectos Gerais da Igreja
Igreja – Povo de Deus
• O POVO DE DEUS QUE CAMINHA EM
DIREÇÃO À JERUSALÉM CELESTE É
UM POVO ESCOLHIDO QUE
RECONHECE UM ÚNICO REI E
SENHOR. ESTE POVO É A IGREJA E “
É PARA TODA A HUMANIDADE UM
GERME FECUNDÍSSIMO DE
UNIDADE, ESPERANÇA E SALVAÇÃO;
É INTRUMENTO DE REDENÇÃO
UNIVERSAL; É ENVIADO AO MUNDO
INTEIRO COMO LUZ DO MESMO
MUNDO E SAL DA TERRA”.
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DENOMINAÇÃO
• A PALAVRA “IGREJA” , (“EKKLÉSIA”, DO
GREGO “EK-KALEIN” – “CHAMAR FORA”)
SIGNIFICA “CONVOCAÇÃO”, “ASSEMBLEIA
DOS CHAMADOS”. É TRADUÇÃO DO TERMO
HEBRAICO “Q(E)HAL”USADO PELOS JUDEUS
PARA DESIGNAR O POVO DO DESERTO
REUNIDO AO APELO DE MOISÉS. DESIGNA
ASSEMBLEIA DOS POVOS, GERALMENTE DE
CARATER RELIGIOSO.
DESIGNAÇÃO
NO ANTIGO TESTAMENTO
O ANTIGO ISRAEL, VAI SE DESCOBRINDO COMO” POVO DE DEUS”: UM
POVO QUE É CONSTITUIDO POR DEUS E PARTICULAMENTE D’ELE,
“VISTE AO QUE FIZ AOS EGIPÍCIOS, E COMO VOS TENHO TRAZIDO
SOBRE ASAS DE ÁGUIAS PARA JUNTO DE MIM.
AGORA POIS, SE OBEDECERDES À MINHA VOZ, GUADARDES MINHA
ALIANÇA, SEREIS O MEU POVO PARTICULA ENTRE TODOS OS POVOS.
TODA A TERRA É MINHA, MÁS VÓS ME SEREIS UM REINO DE
SACERDOTES E UMA NAÇÃO CONSAGRADA.
NO NOVO TESTAMENTO
- “NA LINGUAGEM CRISTÃ A PALAVRA IGREJA
DESIGNA, NÃO SOMENTE A ASSEMBLEIA
LITÚRGICA, MAS TAMBÉM A COMUNIDADE
LOCAL OU TODA OU TODA A COMUNIDADE
UNIVERSAL DOS CRENTES. ELA O É POVO QUE
DEUS REUNE NO MUNDO INTEIRO REALIZANDO-
SE NAS COMUNIDADES LOCAIS COMO
ASSEMBLEIA LITÚRGICA, SOBRE TUDO
EUCARISTICA.
- DESDE SEU PRINCÍPIO VIVE DA PALAVRA E DO
CORPO E ELA MESMO TORNA ASSIM CORPO DE
CRISTO”. (CIC 752)
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PROJETO DE DEUS
AOS ELEITOS, O PAI, ANTES DE TODOS OS SÉCULOS, os
discerniu e predestinou para reproduzirem a imagem de seu
filho, a fim de que ele seja o primogênito de uma multidão
de irmãos (Rm 8,29).
E, aos que creem em cristo, decidiu chamá-los à santa igreja,
a qual, prefigurada já desde o princípio do mundo e
admiravelmente preparada na história do povo de israel e na
antiga aliança, foi constituída no fim dos tempos e
manifestada pela efusão do espírito, e será gloriosamente
consumada no fim dos séculos. Todos os justos se reunião
em igreja universal junto DO PAI.
SEU CAMINHAR NA
HISTÓRIA DO MUNDO
MUNDO - O GRANDE DESAFIO É ENCONTRAR UM MEIO DE
RELACIONAMENTO ENTRE A IGREJA E A SOCIEDADE DE MODO QUE,
VIVENDO NO MUNDO, COM SUAS CARACTERÍSTICAS E TENDENCIAS,
NÃO PERCA SUA IDENTIDADE E CONTINUE TESTEMUNHANDO QUE “O
REINO ESTÁ ENTRE VÓS”. (CIC 774)
IGREJA CORPO DE CRISTO

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• OS CRENTES QUE RESPONDEM à PALAVRA DE DEUS E SE
TORNAM MEMBROS DO CORPO DE CRISTO SE TORNAM
INTIMAMENTE UNIDOS A CRISTO. “NESTE CORPO, A VIDA
DE CRISTO SE DIFUNDE ATRAVÉZ DOS CRENTES QUE OS
SACRAMENTOS, DE UMA FORMA MISTERIOSA E REAL,
UNEM A CRISTO SOFREDOR E GLORIFICADO”. A UNIDADE
DO CORPO NÃO ACABA COM A DIVERSIDADE DOS
MEMBROS, POIS UM SÓ É O ESPÍRITO QUE DISTRIBUI
DONS VARIADOS PARA O BEM DA IGREJA. (LG.7)
• COMUNHÃO DOS SANTOS
• A COMUNHÃO DOS SANTOS É PRECISAMENTE A IGREJA, ASSEMBLEIA DE
TODOS OS SANTOS. “UMA VEZ QUE TODOS OS CRENTES FORMAMAM UM SÓ
CORPO, O BEM DE UNS É COMUNICADOS AOS OUTROS... ASSIM, É PRECISO
CRER QUE EXISTE UMA COMUNHÃO DOS BENS DA IGREJA. MAS O MEMBRO
MAIS IMPORTANTE É CRISTO, POR SER A CABEÇA... ASSIM, O BEM DE CRISTO É
COMUNICADO A TODOS OS MEMBROS E ESSA COMUNICAÇÃO SE FAZ ATRAVÉZ
DOS SACRAMENTOS DA IGREJA. COMO A IGREJA É GOVERNADA POR UM SÓ E
MESMO ESPÍRITO, TODOS SO BENSQUE ELA RECEBEU SE TORNAM,
NECESSARIAMENTE, UM FUNDO COMUM.
• O TERMO: “COMUNHÃO DOS SANTOS” TEM, POIS, DOIS SIGNIFICADOS.
INTIMAMENTE INTERLIGADOS: “COMUNHÃO NAS COISAS SANTAS” E
“COMUNHÃO ENTRE AS PESSOAS SANTAS”. (CIC 947/948)
•COMUNHÃO DOS BENS ESPIRITUAIS

➢COMUNHÃO NA FÉ;
➢COMUNHÃO DOS SACRAMENTOS;
➢COMUNHÃO DOS CARISMAS;
➢COMUNHÃO DA CARIDADE
• A COMUNHÃO ENTRE A IGREJA DO CÉU E DA TERRA
• ENQUANTO PEREGRINAMOS NESTE MUNDO SOMOS A IGREJA MILITANTE;
ENQUANTO SENDO PURIFICADOS APÓS TERMINADA ESTA VIDA SOMOS A
IGREJA PADECENTE; QUANDO PARTICIPAMOS COM TODOS OS SANTOS DA
ALEGRIA ETERNA SEREMOS A IGREJA TRIUNFANTE. ASSIM SE ENTENDE
PLENAMENTE A UNIVERSALIDADE DA IGREJA, QUE TRANSCENDE NOSSA
REALIDADE TERRENA E VISÍVEL AOS OLHOS HUMANOS, ATESTANDO QUE, EM
JESUS CRISTO, A MORTE NÃO TEM A ÚLTIMA PALAVRA.
IGREJA TEMPLO DO ESPÍRITO SANTO
O ESPÍRITO SANTO FAZ DA IGREJA “O TEMPLO DO
DEUS VIVO”. ELE É “O PRINCÍPIO DE TODA AÇÃO
VITAL E VERDADEIRAMENTE SALUTAR EM CADA
UMA DAS DIVERSAS PARTES DO CORPO”. ELE
OPERA DE MÚLTIPLAS MANEIRAS A EDIFICAÇÃO DO
CORPO INTEIRO NA CARIDADE: PELA PALAVRA DE
DEUS, PELO BATISMO, PELOS DEMAIS
SACRAMENTOS, PELAS VIRTUDES E PELAS
MÚLTIPLAS GRAÇAS ESPECIAIS (CARISMAS) QUE
TORNAM OS FIÉIS APTOS A TOMAREM SOBRE SI OS
VÁRIOS TRABALHOS E OFÍCIOS QUE CONTRIBUEM
PARA A RENOVAÇÃO E MAIOR INCREMENTO DA
IGREJA.
NOTAS DA IGREJA
UNA
- PREGA A MESMA FÉ;
-- ADMINISTRA OS MESMO SACRAMENTOS;
-- CELEBRA A MESMA LITURGIA;
-- RECONHECE O MESMO CHEFE;
-- FUNDADA POR UM SÓ SENHOR;
-- ANIMADA POR UM SÓ ESPÍRITO;
-- TEM UMA SÓ ENTRADA: A FÉ EM JESUS CRISTO
EXPLICITADA PELO BATISMO;
-- GOVERNADA POR UM SÓ EPISCOPADO;
--UMA SÓ FINALIDADE: A FINALIDADE ÚNICA DA IGREJA;
SANTA
A IGREJA É O POVO SANTO DE DEUS E SEUS MEMBROS
SÃO CHAMADOS “SANTOS”.

-SANTA NO SEU FUNDADOR;


-SANTA NO SEU FIM;
-SANTA NOS SEUS MEIOS;
-SANTA NA SUA DOUTRINA;
-SANTA NOS SEUS MEMBROS;
CATÓLICA
A PALAVRA CATÓLICA, DO GREGO “KATHOLIKÓS”, SIGNIFICA
“UNIVERSAL”.

-ELA É CATÓLICA EM DUPLO SENTIDO;


-DOUTRINA UNIVERSAL;

-APOSTÓLICA
-POR SER FUNDADA PELOS APÓSTOLOS.
CONCLUSÃO
ELA, A IGREJA, NÃO É UMA INSTITUIÇÃO DISTANTE DE
CADA UM DE NÓS. PELO CONTRÁRIO, FAZEMOS PARTE
DELA, NÓS SOMOS A IGREJA. MESMO DESCONHECENDO
MUITO DE SEU MINISTÉRIO, SOMOS CÉLULAS QUE A
COMPÕEM. POR ISSO, É PRECISO E SALUTAR AMÁ-LA
COMO AMAMOS NOSSO CORPO. O PAPA PAULO VI NOS
ENSINA A MEDIDA DO AMOR DEVIDO À IGREJA: “A
IGREJA! ELA É NOSSO AMOR CONSTANTE, NOSSA
SOLICITUDE PRIMORDIAL, NOSSO PENSAMENTO FIXO!...
NÃO SE AMA A CRISTO SE NÃO SE AMA A IGREJA; E NÃO
AMAMOS A IGREJA SE NÃO AMAMOS COMO AMOU O
SENHOR: ‘AMOU A IGREJA E POR ELA SE ENTREGOU’ (EF
5.25).
DÚVIDAS???
CAPÍTULO SEGUNDO
VISÃO HISTÓRICA DA IGREJA
PROPOSTA DE REFLEXÃO
• Uma legião de homens e mulheres deu sua vida em defesa
de sua fé no Cristo. Também nós estamos dispostos a chegar às
últimas consequências por Aquele em quem acreditamos, sem tê-
Lo visto?

• Os problemas enfrentados pela Igreja do mundo antigo são


totalmente diferentes daqueles enfrentados pela Igreja nos
tempos atuais, ou existem problemas semelhantes?
CAPÍTULO SEGUNDO
VISÃO HISTÓRICA DA IGREJA
PROPOSTA DE REFLEXÃO
• O fruto da discórdia sem consenso e
ausência de decisão pela unidade gera
divisão e a divisão gera ruptura de
costumes, afetos, doutrina, povos, raízes,
metas, etc. Quais têm sido as suas
atitudes diante das discordâncias?
CAPÍTULO SEGUNDO
VISÃO HISTÓRICA DA IGREJA
INDICAÇÕES DE FILMES HISTÓRICOS

- Quo Vadis: mostra a perseguição e


massacre dos cristãos no tempo do
imperador Nero, tempo da Igreja
nascente.
CAPÍTULO TERCEIRO
ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DA IGREJA

INTRODUÇÃO
A Igreja instituída por Jesus foi confiada à autoridade de
Pedro e dos demais apóstolos. À medida que foi crescendo em
número e presença, foram também surgindo necessidades novas
que, por sua vez, exigiam o estabelecimento de regras de
convivência, delegação de poderes e organização, com a
consequente distribuição de tarefas e incumbências.
CAPÍTULO TERCEIRO
ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DA IGREJA

1. EVOLUÇAO HISTÓRICA – ASPECTOS GERAIS


- A conversão de Constantino em 330 dá início à uma nova fase
da história da Igreja;
- Transfere-se a Capital do Império Romano de Roma para
Bizâncio e figura do Papa adquire influência e poder político em Roma;
- Muitos Nobre entram para vida monástica doando seus bens à
Igreja duas propriedade as quais passaram a ser designadas
Patrimônio de São Pedro;
- O Estado Pontíficio durou de 756 ate 1870; Quando foi
invadido tendo dois terços de seu território despojados por Vitor
Emanuel II;
- Em 11/02/1929 foi assinado o Tratado de Latrão
que reconhecia a soberania absoluta do Papa sobre
cidade do Vaticano, feito o menor Estado Independente
do mundo, com apenas 0,44km2;

- Apesar da ínfima dimensão do seu Território


Estado, a Igreja conseguiu manter o mínimo suficiente
para preservar a sua independência e liberdade frente a
qualquer poder terrestre;
2. A IGREJA UNIVERSAL
2.1. O VATICANO
- A Igreja tem, no âmbito universal, a
sua sede na Cidade Estado do Vaticano (...)
Como chefe de estado ela tem a figura do
Papa;

2.2. O PAPA
“O Papa, Bispo de Roma e sucessor de S.
Pedro, é o perpétuo e visível princípio e
fundamento da unidade , quer dos Bispos
quer da multidão dos fiéis”; (CIC Can. 331)
2.3. COLÉGIO DOS BISPOS
O Colégio Universal dos Bispos é formado pelos bispos do
mundo inteiro em união com o bispo de Roma, o papa. Não é uma
relação de submissão e sim de união, pois não existe na estrutura
organizacional da Igreja nenhum bispo com poderes sobre outro ou
subordinação hierárquica e sim a união de todos os bispos entre si
e com o papa;
2.4. O SÍNODO DOS BIPOS
“O Sínodo dos Bispos é assembleia dos Bispos que,
escolhidos das diversas regiões do mundo, reúnem-se em
determinados tempos, para promover a estreita união entre o
Romano Pontífice e os Bispos, para auxiliar com seu conselho
ao Romano Pontífice... discutir sobre as questões em pauta e
manifestar desejos, e não sobre elas dar decisões ou
decretos, a não ser que em determinados casos lhe tenha
sido concedido poder deliberativo pelo Romano Pontífice, a
quem cabe, nesse caso, ratificar as decisões do sínodo”.
(CIC.Can 342 e 343)
2.5. A CÚRIA ROMANA
Por Cúria Romana entendemos o conjunto de órgãos da
administração da Igreja, chamados dicastérios, para reforçar a unidade
da fé e a comunhão do povo de Deus;

2.6. A SÉ APOSTÓLICA OU SANTA SÉ


Sé Apostólica ou Santa Sé é a denominação dada à cúpula
administrativa da Igreja: o papa, a Secretaria de Estado, o Conselho
para negócios Públicos, bem como os demais organismos da Cúria
Romana sediada no Vaticano.
2.7. OS LEGADOS DO ROMANO PONTÍFICE

Além dos representantes diplomáticos, a Igreja


também se faz representar pelos Legados Papais,
que são pessoas nomeadas diretamente pelo
papa para em seu nome praticar ato determinado
por este.
3. IGREJAS PARTICULARES
3.1. A DIOCESE
Hoje o termo é utilizado para determinar um
espaço territorial sob a responsabilidade pastoral de um
bispo que é o responsável direto pela administração dos
Sacramentos, preservação, divulgação e proteção da
Sagrada Doutrina junto à multidão dos fiéis católicos nela
residentes;
3.2. OS BISPOS
São os sucessores diretos dos apóstolos e pastores
da Igreja com o múnus de ensinar e governar em
comunhão hierárquica com os demais bispos e com o
Bispo de Roma;
3. IGREJAS PARTICULARES
3.3. ENTIDADES QUE CONGREGAM IGREJAS PARTICULARES
3.3.1. As Províncias e Regiões Eclesiásticas
Por Província Eclesiástica temos a unidade das
dioceses mais próximas que se reúnem no intuito de
promover a ação pastoral comum, estimular as relações dos
bispos entre si, levando-se em conta os aspectos e
circunstâncias de pessoas e lugares.
3.3.2. Conferências dos Bispos
A Conferência dos Bispos é a reunião dos bispos de
uma nação ou de um determinado território, de caráter
permanente, exercendo em conjunto as funções pastorais
em favor dos fiéis de seu território, promovendo sob formas
e modalidades de apostolado o crescimento e
desenvolvimento do rebanho do povo de Deus
3. IGREJAS PARTICULARES
3.4. DA ORGANIZAÇÃO INTERNA DAS IGREJAS PARTICULARES
3.4.1. O Sínodo Diocesano
“O sínodo diocesano é uma assembleia de sacerdotes e de
outros fiéis da Igreja Particular escolhidos, que auxiliam o Bispo
diocesano para o bem de toda a comunidade diocesana;

3.4.2. A Cúria Diocesana


É o organismo administrativo da diocese. Via de regra,
além do próprio bispo diocesano e seus eventuais bispos
auxiliares, a cúria diocesana conta com: Vigário geral; Chanceler;
Conselho Econômico; Ecônomo;
3. IGREJAS PARTICULARES
3.4. DA ORGANIZAÇÃO INTERNA DAS IGREJAS
PARTICULARES
3.4.3. Outros Organismos da Diocese
- Conselho Presbiteral
- Colégio dos consultores
- Conselho Pastoral

3.4.4. A Paróquia
É a menor fração territorial da diocese, é uma
determinada comunidade de fieis, constituída
estavelmente na Igreja particular, administrada
diretamente pelo pároco nomeado e sob a
autoridade do bispo diocesano.
3. IGREJAS PARTICULARES
a) Pároco
Em geral o pároco é um presbítero que
administra os sacramentos e exerce em
plenitude, suas funções: sacerdotal e de
administrador em nome do bispo que o
nomeou, já que ele é o responsável pela
administração dos sacramentos na diocese;

b) Organismos Paroquiais
- Conselho Pastoral
- Conselho Econômico
CONCLUSÃO
Neste breve estudo pretendeu-se esboçar, não
exaustivamente, a forma pela qual a Igreja – presente
no mundo e na história – encontra-se ordenada e
estruturada, segundo princípios dinamicamente
emanados no decorre de seus mais de dois mil anos
de existência, de sua autoridade máxima, o papa e o
colégio dos Bispos com ele, segundo desígnio e
vontade de seu fundador e metre Jesus Cristo – o
filho do Deus vivo que se fez um de nós, instituiu e
desposou a sua Igreja e se entregou por ela para
torna-la santa, sem manchas, sem rugas,
irrepreensível, sem defeito algum...
PROPOSTA DE DINÂMICA
Abrir um plenário para sanar eventuais
dúvidas sobre a estrutura da Igreja Católica
Apostólica Romana, desde que dentro dos
parâmetros ensinados neste capítulo.
Economia
Sacramental
Na Igreja, através dos Sacramentos- que a tradição comumchama de
“economia sacramental”- consiste na comunicação dos frutos do mistério pascal
de Cristo.

“O Pai santifica a Igreja por Cristo, no Espírito, por ela o mundo. O mundo e a
Igreja por suavez, dão glória ao Pai por Cristo noEspírito” (Doc.de Puebla,
917)

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Nos Sacramentos podemos destacar quatro características:

1.Éumato que se pode perceber pelos sentidos humanos: o óleo, a


água, o pão, o vinho, as palavras, os gestos e etc;

2.Essacoisa sensível é sinal de outra realidade (graça). Emvirtude


disso recebe também o nome de sinal sacramental;

3.Foi instituído pelo próprio Jesusna sua vida terrena;

4. Temeficácia sobrenatural para produzir a graça para quem


recebe;
3
Ossacramentos conferem a graça santificante.

Etimologicamente a palavra graça significa:


agradável, grato, gostoso.

Em termo amplo significa que o ser humano se


encontra perante o belo, o transcendente, a
misericórdia, a amizade, não diante do que é
devido, mas do que é gratuito, fruto do amor ou
da liberdade, em suma, diante de Deus.

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Para compreendermos a graça temos que compreender que:

1. Deus é a plenitude da vida e amor;


2. JesusCristo é o Filho de Deus, que morreu para nos salvar;
3. O ser humano é criatura perfeita de Deus chamada a uma condição sobrenatural;

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A GRAÇA PODE SER:
1. habitual ou santificante (dom 2. atual (dom transitório) porque
permanente) porque fica inerente a depende de alguma faculdade da alma
alma (inteligência) ou vontade

Seus efeitos: apagar os pecados, Nele Deus ilumina o entendimento


produzir na alma a vida sobrenatural, movendo e confortando nossa vontade
comunicar aos nossos atos o mérito de forma transitória, para que possamos
sobrenatural ser capazes de realizar uma ação
sobrenatural

Não é para sempre e sim atual ao


momento em que buscamos.
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A liturgia é umamanifestação pública emque oshomenssereúnem com a finalidade
de celebrar culto a Deus

Na celebração de sua liturgia, a igreja se serve de sinais e o cristão sabe que se


acha incluído no culto

Os sinais de que a igreja se utiliza não foram estabelecidos arbitrariamente, a cada


um deles é uma afirmação da fé

Os sacramentos produzem a fé que por sua vez fortalece a fé

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OS
SACRAMENTOS
DA IGREJA
JesusCristo é o perfeito sacramento, pois nos transmite todas as graças do Pai. Os
sacramentos são sinais sensíveis e visíveis que nos transmitem e revelam o Pai. Jesus
Cristo, é o sacramento do Pai e a Igreja é o sacramento de Jesus Cristo.

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Assimchamados, poisé
através deles que
iniciamos a nossa vida
SACRAMENTOS DA de fé e somos inseridos
na comunidade que é a
INICIAÇÃO CRISTÃ Igreja
BATISMO

Éo sacramentopelo qual o ser humanonascepara a vida espiritual por


intermédio da água e da invocação da Santíssima Trindade e é incorporada
a Jesus Cristo e a comunidade do povo de Deus: a Igreja.

A partir do dia de Pentecostes, a Igreja celebrou e administrou o santo


batismo
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O batismo, como todos os sacramentos apresenta algumas
característica que lhes são próprias, tais como:
a. A matéria
A matéria do batismo é a água natural estando, portanto, classificadas como inválidas
todas e quaisquer matérias diferentes tais como:o sumo de frutas, a água de coco, vinho,
cerveja, saliva...

O Batismo pode ser conferido por:


Imersão
Infusão

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b. A forma
A forma são as palavras pronunciadas por quem ministra o sacramento e são:
“Eu te batizo em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo”

c. O sujeito
Toda pessoa viva e que tenha capacidade para receber o batismo, ou seja,
que ainda não tenha sido batizada

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d. Ospadrinhos

1. Para ser padrinho deve-se ater as seguintes condições:


2. Ter, no mínimo, 16 anos de idade
3.Ter a intenção e a capacidade para assumir e desempenhar a missão de
padrinhos
4. Não ser pai nem mãe do batizado
5. Ser católico, batizado, crismado, ter recebido a eucaristia
6. Não estar impedido por alguma pena canônica

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E. O ministro
O ministro ordinário do batismo deve ser necessariamente alguém com o
sacramento da ordem.
Emcasos,especiais de urgente necessidade,comopor exemplo, o nascimento
de umacriança comrisco de vida, ou o caso em que a pessoa não é
batizada, mas que tem o desejo de o ser e corre o risco de morte, qualquer
pessoa pode administrar o sacramento do batismo

F. Os efeitos
Justificação, graça sacramental, imprime caráter e remissão das penas

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BATISMO DE DESEJO:
Quando a pessoa deseja de forma veemente, de maneira explícita para
aquele que tem conhecimento da revelação cristã ou implicitamente para
aquele que não conhece nada sobre o sacramento do batismo, receber o
batismo e esse desejo esteja intimamente ligado a uma contrição perfeita.

BATISMO DE SANGUE:
Quando a pessoa é martirizada sofrendo morte violenta por causade sua
aceitação e confissão da fé cristã, ou quando pratica virtude cristã e morre
sem receber o batismo

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PARARECEBEROSACRAMENTODOBATISMOOBATIZADODEVEATENDER
ASSEGUINTESCONDIÇÕES:
Sendo adulto Sendo criança

Que tenha a fé católica. Primeiro a A fé atual da criança pode lhe faltar


fé e só depoiso batismo no momento do batismo e nesse caso
é substituída pela fé da Igreja que é
representada pela fé do ministro,
Que esteja arrependido dos pecados dos pais e dos padrinhos

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CONFIRMAÇÃO

Também conhecida como crisma, está intimamente ligado ao batismo através


da imposição das mãos e da plenitude do Espírito

Essesacramento é para ser fortificado na vida interior pelos sete dons infusos
do Espírito. A unçãosupõemissão e o crismado é enviado a testemunhar a
Jesus Cristo

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AS PRINCIPAIS
CARACTERÍSTICAS DO A matéria é a unção do crisma juntamente
com a imposição das mãos do ministro;
SACRAMENTO DA A forma são justamente as palavras que o
CONFIRMAÇÃO ministro pronuncia
a. A matéria O sujeito é toda pessoa que já seja
b. A forma batizada e que não tenha recebido a
confirmação
c. O sujeito
d. Padrinhos O padrinho, embora não seja obrigatório,
mas deverá ser uma pessoa que testemunhe
e. O ministro o amor de Deus
f. Efeitos:
Quanto aos efeitos, serão: os aumento da
graça santificante, ajuda a chegar a
perfeição da vida cristã e imprime o caráter
indelével
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EUCARISTIA
É o sacramento para o qual todos os outros convergem, é o sacramento
por excelência, é o ponto máximo e a fonte de toda a vida cristã

No Antigo Testamento temos cinco prefigurações para esse


sacramento:

O maná: (Ex16,4-35), (Jo 6,31-34)


Melquisedeque: (Gn 14,17-20)
Os pães da apresentação: (Ex 25,30)
O sacrifício de Abraão: (Gn 22,10)

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AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DA
EUCARISTIA
A matéria: o pão de farinha O sujeito: é todo batizado
de trigo amassado com água capaz de recebe-lo
natural, sem fermento e validamente, ainda que se
cozido no fogo e o vinho da trate de uma criança
videira
O ministro: somente o
sacerdote validamente
ordenado
Os efeitos: aumento da
graça santificante uma vez
que contém o próprio autor A forma: São as palavras da
da graça, perdão dos consagração pronunciadas
pecados veniais, herança da pelo sacerdote
vida eterna
Jesus quer que a sua Igreja
continue, na força do Espírito
Santo sua obra de cura e de
salvação, também junto de
seus próprios membros. Esta é
a finalidade dos dois
Sacramento de Cura sacramentos de cura:
penitência e unção dos
enfermos
PENITÊNCIA
Também chamado de
confissão, é o sacramento
pelo qual Deus, por intermédio
da absolvição do sacerdote,
nos perdoa os nossos
pecados cometidos depois no
nosso batismo e nos conduz a
vida para com Ele.
Foi instituído por Cristo para todos os membros pecadores de sua Igreja,
antes de tudo para aqueles que depois do batismo, cometerem pecado grave
e com isso perderem a graça batismal e ferirem a comunhão eclesial

É nele que se manifesta visivelmente o perdão de Deus para as suas


criaturas. O ministro que o celebra com o penitente é o sinal dessa presença
e do perdão de Deus e também o sinal da comunidade ofendida e
prejudicada pelo pecado

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AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DA
CONFISSÃO
A forma: são as palavras da
Ministro: o único que pode
absolvição que o sacerdote
dar a absolvição dos
pronuncia depois da confissão
pecados ao penitente é o
dos pecados e de se ter imposto
sacerdote ordenado
a penitência ao penitente

Os efeitos: infunde a graça


santificante, perdoa todos os O sinal sacramental: os atos
pecados mortais e veniais, do penitente podem ser
restituição das virtudes e dos descritos em três: contrição,
méritos confissão e satisfação
UNÇÃO DOS ENFERMOS

É o sacramento pelo qual é


conferida à pessoa enferma a
graça de Deus por intermédio
da unção com o óleo bento e
a oração do sacerdote, para a
saúde sobrenatural de sua
alma, saúde do corpo e, se
caso for, para entrar na vida
eterna
AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DA
UNÇÃO DOS ENFERMOS
Ministro: no geral é o
A forma: é constituídas pelas
sacerdote da paróquia do
palavras do ritual que o doente, mas em caso de
sacerdote profere no momento necessidade, outro sacerdote
em que unge o doente. pode fazê-lo. Mas só o
sacerdote pode ministrar

Os efeitos: o aumento da
graça santificante, graça A matéria: a não ser em caso
sacramental específica, saúde de extrema necessidade, a
física quando conveniente à matéria é o óleo de oliva
benzido pelo bispo na missa
salvação da alma, perdão dos
da quinta-feira santa
pecados
SACRAMENTOS DO Esses sacramentos

SERVIÇO DA COMUNHÃO são assim chamados


por serem eles
destinados mais ao
próximo e não só à
pessoa a quem é
administrado, ou seja,
estão ordenados à
salvação de outrem
ORDEM
É um sacramento do ministério apostólico pelo qual a
missão de Jesus Cristo confiou a sua Igreja continua,
através dos tempos, sendo cumprida

Esse sacramento se
chama ordem porque
consiste em graus
ordenados,
hierarquicamente
subordinados entre si que
constituem a hierarquia
eclesiástica 31
AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
DA ORDEM
A forma: consiste na oração
consagratória prescrita nos
livros litúrgicos para cada grau
Ministro: será sempre o bispo
hierárquico: diaconato,
presbiterado e episcopado

Os efeitos: o caráter indelével,


o poder sobrenatural na
hierarquia da igreja, a graça A matéria: é a imposição das
santificante e a graça mão
sacramental
MATRIMÔNIO
Desde o início da humanidade o matrimônio é uma instituição natural
estabelecida por Deus e desde JesusCristo é para nós batizados um
sacramento

De acordo com o catecismo romano, é


uma união conjugal entre um homem e
uma mulher, entre pessoaslegítimas
para formarem uma comunidade
indivisa de vida

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AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
DO MATRIMÔNIO

A forma: é a aceitação mútua


manifestada exteriormente
Ministro: são os próprios noivos
entre as partes

Os efeitos: aumento da graça


santificante e a graça
sacramental que confere o A matéria: são as pessoas
poder de facilitar aos esposos (noivo e noiva)
o cumprimento dos deveres que
dizem respeito ao estado
conjugal
CONCLUSÃO

O POVO QUE FORMA A IGREJA RECEBE


DELE A GRAÇA DE QUE PRECISA.

O alimento dado à igreja através da liturgia e dos


sacramentos levam-na a aproximar-se de Deus, com
o Espírito Santo atualizando o mistério pascal

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CAPÍTULO QUINTO
O LEIGO COMPROMETIDO
1. O LEIGO
• A janela aberta durante o Concílio Vaticano II alterou a
forma de ver as coisas a respeito do leigo, tanto por
parte da hierarquia, que olhava de dentro do edifício
para o mundo lá fora, como para os leigos que, de fora
viam uma Igreja, quase misteriosa.
• Chamamos de leigos os membros do povo de Deus que
não sejam ordenados ou do estado religioso que são
incorporados a Cristo pelo batismo.
• O leigo é chamado a procurar o reino de Deus e vivê-lo
nos mais diversos serviços e funções para o crescimento
e continuidade da caminhada da igreja, tendo como
base o compromisso com o Evangelho de Jesus Cristo.
2. PARTICIPAÇÃO DOS LEIGOS
O cristão leigo, consciente do seu papel deve, dentro da sua
realidade, descobrir os mais diversos meios para desenvolver o
trabalho de expansão do Reino de Deus nos mais diversos meios onde
vive e atua. Viver isto é colocar em pratica o tríplice múnus que
recebemos no batismo: sacerdote, profeta e rei.
2.1 NO MÚNUS SACERDOTAL DE CRISTO
Os leigos recebem meios que permitem ao Espírito produzir
neles frutos e se vivendo entregue a vontade de Deus, todas as suas
atitudes, atividades, orações, a sua vida conjugal e familiar, se forem
vividos no Espírito de Deus, e até as provações da vida se suportadas
em Deus, transforma-se em “sacrifício espiritual, agradável a Deus por
Jesus Cristo”(1Pe 2,5)
2. PARTICIPAÇÃO DOS LEIGOS
“Na celebração eucarística, todas estas oblações se
unem à do Corpo do Senhor, para serem piedosamente
oferecidas ao Pai. É assim que os leigos, como adoradores que
em toda a parte se comportam santamente, consagram a
Deus o próprio mundo” (CIC 901)
2. PARTICIPAÇÃO DOS LEIGOS
2.2 NO MÚNUS PROFÉTICO DE CRISTO
A nossa missão profética, na qualidade de leigos, é exercida
principalmente pela evangelização, que por se realizar nas
condições comuns do século, adquire características especificas e
peculiares.

2.3 NO MÚNUS RÉGIO DE CRISTO


Nós batizados, vivemos a esperança de reinar com Jesus nos
seus méritos. Seu exemplo de obediência até a morte nos ensina
que podemos vencer o pecado, vivendo uma vida santa.
2. PARTICIPAÇÃO DOS LEIGOS
Somos chamados a colaborar com os nossos
pastores no serviço da comunidade eclesial.

Como membros da igreja, é importante que


tenhamos conhecimento de nossos direitos e
deveres.
2. PARTICIPAÇÃO DOS LEIGOS
2.4 NO EXERCICIO DO APOSTOLADO
O exercício do apostolado leigo deve estar:
➢Intimamente ligado a Deus
➢Vivido na fé, esperança e caridade
➢Exercer os carismas para o bem de todos e edificação da Igreja
➢Viver uma espiritualidade revestida de características que são
próprias conforme o estado de cada um
➢A missão do leigo é a mesma da Igreja, ser sal e luz do mundo.
3. O AGIR FUNDAMENTADO

Na Igreja pós-conciliar, em função de sua nova dinâmica e


abertura, tornou-se cada vez mais evidente a necessidade de se
empreender uma ação formativa para todo o povo de Deus.
A formação, além de ser sólida, deverá ser abrangente para
favorecer o amadurecimento dos católicos nos diversos
aspectos: doutrinal, apostólico, social, espiritual e humano.
3. O AGIR FUNDAMENTADO
É cabível que a formação dos leigos:

a) Seja programada e sistemática, não apenas ocasional;

b) Ligue o aspecto antropológico e o teológico, não sendo apenas uma


reprodução empobrecida da teologia dos seminários;

c) Seja integrada e tenha como ponto de partida os problemas e


perguntas dos leigos, oferecendo-lhes respostas para uma presença
cristã no mundo;
3. O AGIR FUNDAMENTADO
d) Seja orientada predominantemente para a atuação nas
transformações sociais, onde o testemunho dos leigos é especialmente
qualificado;

e) Desenvolva especialmente a capacidade de comunicação e diálogo,


aprimorando o relacionamento humano;

f) Seja diversificada e, nos seus métodos, tempos e conteúdos, seja


adaptada à diversidade de situações e tarefas dos cristãos leigos.
Os movimentos eclesiais não são apenas objetos passivos do
processo formativo, mas sujeitos atuantes da própria
caminhada de formação.

A RCC, vivendo sua identidade e empenhada para que seus


integrantes sejam pessoas engajadas nesta missão, deve
prestar um serviço de formação para exercerem consciente e
responsavelmente seu apostolado.

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