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Metafisica II – Pe.

Augusto

1. Descartes, Schelling e Espinosa – metafísicos modernos


Revisão do que viemos este simestes
Provas das existência de Deu s
Anti-metafisica (Nietsche)

Hiddeeger – Faz uma critica sobre a definição de “ser” dos modernos e medievais. P/ ele o
“ser” é a face do nada. Porque o Ser, seria na verdade o “Ente”, pois o Ente é tudo o que
existe.

- A Linguagem é a casa do “ser”. Onde habita o “ser”.

- Para Hiddeger o Ser e o Nada são apenas faces diferentes.

- O Ente é possibilidade de dizer, o ser não.

SER – Condição de possibilidade de compreender. Hiddeger – é um ontologista

OBS.: NOMINALISMO – É uma forma que o homem tem como as categorias de classificar as
coisas. Classificamos os semelhantes. Uma classificação, é nome.

- Kant não é um nominalista, mas um conceitualista.

- conceitualismo: intuição, espacço e tempo

- Os universais são as formas da nossa consciência.

AS 5 VIAS DA EXISTÊNCIA DE DEUS

** IPSUM ESSE: É diferente de todos os Entes **

- É o único ser idêntico a sua própria essência

- Os entes não tem identidade de essência.

- Deus é de natureza ‘necessária’ (Ipssum Esse)

- Não é um ente, por ser contingente para Tomás.

03/08 -----

04/08 -----

09/08

SANTO ANSELMO E SANTO TOMÁS Critica os aferroistas, sobre a existência da priori de Deus.

ANSELMO – Acredita que a existência de Deus é um dado auto-evidente

AUTO-EVIDENTE – Todo ser racional consegue compreender. Uso natural da razão.


Todo ser racional consegue compreender a demonstração da existência de Deu.
A negação pela razão da existência de Deus, é negar a própria existência

MAIOS: Algo maior que não se pode pensar de nada maior.

- O “maios” não está no sujeito, mas na realidade. É algo apriorístico, ou seja, encontre
não só no sujeito, mas fora do sujeito.

É diferente do “a priori” de Kant, que são as categorias do sujeito, que se encontra só no


sujeito.

O maios não é uma categoria do sujeito. Então, Deus seria um mero conceito.

ARGUMENTO APRÍORISTICO DE ANSELMO

A Estrutura a priori ( não ontológica, pq ele não usa esse termo) de Anselmo

- Tanto para o crente como para o descrente , ele entende que ‘maios’ é um ser maior
que não pode pensar em nada maior

- Salmo 52. Não se pode afirmar ou negar aquilo que não se conhece

- Compreensão de ‘maios’ já é pensar em Deus, mesmo que o insensato tente negar

OBS.: Maios está na inteligência humana e fora dela, diferente da matemática que só existe na
inteligência humana. Não é só subjetivo, mas objetivo, pois tem fora do sujeito.

- Não se pode pensar so na inteligência, então, encerraria na razão, seria uma


contradição

- O maios existe tanto na inteligência , como na realidade.

DIFERENÇA ENTRE TRANSCENDENTAL E TRANSCENDENTE

- Transcendental em Kant se preocupa com os objetos , no conhecimento dos objetos, e sse


conhecimento por categorias está somente dentro do sujeito. Diferente do Transcendente que
ultrapassa o próprio sujeito e o mundo,

SÃO TOMÁS REFUTA ANSELMO

- Para Tomás é impossível para Razão humana ter existência de Deus. Ter o conhecimento
auto-evidente de Deus. Se tivéssemos mesmo, teríamos que conhecer a sua essência, e isso é
impossível.

- Evidente – é irrefutável. Então, pode –se refutar a existência de Deus.

- Falar que a existência de Deu não é evidente para nós, não quer dizer que ela é
evidente. Porque para nós a nossa razão não é perfeita.

- Analitico para Tomás é uma analise em partes, diferente para Kant.


PARA TOMÁS ANALISA O ARGUMENTO DE SANTO ANSELMO

1. Evidente e claro esse conhecimento, e é natural todo conhecimento desenvolvido a luz


natural, é evidente, porque é infundido por Deus a todos os homens
2. É evidente por si aquilo que conhecemos, a sim que conhecemos o nome lhe designa,
ao que se aplica ao nome de Deus.
3. É evidente por si, porque é impossível que a verdade não exista, pois quando afirmo
que a verdade não existe, esta afirmação já é tomada como uma primeira verdade.

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GNOSIOLOGIA

- santo tomas não é evidente a existência de Deus

- Santo Anselmo- é evidente a existência de Deus

** Evidente como algo inquestionável**

- ENTE é particípio presente de ESSe (O Ser)

- Em Santo Tomás, antes de usar “ser absoluto”, ele usa o termo “ser em sentido pleno”, ou
seja, ‘Esse’ em sentido pleno = a essência é o existir

ENTES – Participa do ‘Esse’ que é diferente de Existir plenamente

- NECESSITA

- EXISTIR, NÃO É NECESSÁRIO

- CONTIGENTE

- NÃO DEU A SI MESMO A EXISTENCIA

ANTES ERA NADA E POR CAUSA DO


‘ESSE’ SE TORNA ALGO.

‘ESSE’ é o primeiro em ordem


ontológica

- Santo Tomás vai provar a existência de Deus por via indireta porque não tenho conhecimento
direto da existência de Deus.

**CRITICA DE TOMÁS AOS AVERROÍSTAS

- A existência de Deus é inviável pela razão, logo é um artigo de Fé.

1. A Existência de é um artigo de Fé

2. Não é possível saber o que Deus é.

3. Deus não poderia ser demonstrado por suas obras, pois Ele é infinito e suas obras são
finitas. Há uma completa desproporção entre o finito e infinito.

**TOMÁS EXPLICA ESTAS TESES DOS AVERROÍSTAS


- DEMONSTRAÇÃO A PRIORICA

- Propta Onid

Causa para o efeito

- DEMOSNTRAÇÃO A POSTERIOCA

- Quia

- Efeito para a causa

- O que se manifesta primeiro é o efeito, para Tomás

- É pelo efeito que chega na causa;

- E é pela causa que conhece o efeito

OBS.: As duas causas fora do Ente = eficiente e a final

As duas causas internas ao Ente = Material e formal

A fé e arzão não contrapõe. A fé é mediada pela razão, e esta razão tem limites em que
a fé alarga o conhecimento. E as duas buscam denominadores comum, ou o mesmo objeto: a
verdade;

- Posso chegar a existência de Deus pela fé, usando a razão. O efeito para chegar a causa, mas
não pode conhecer a essência de Deus, somente a existência, mesmo que a essência de Deus é
existir.

***DESCARTES***
- Filosofia da Razão

- Temos um antropocentrismo

- Aqui não se nega “Deus”, mas para eles, Deus coloca no homem todas as possibilidades
dentro dele para se desenvolver. A razão ganha força nessa época e, com isso, a razão dar
“autonomia “ e “autossuficiência” para o próprio homem.

- Clareza e evidência que tem a razão. A Fé não “tem” como ser evidente

- Descartes é um Deísta – Como uma categoria de Teísmo – Universo criado por uma
inteligência superior

Deus é o fundamento de todas as coisas, mas o homem que faz acontecer.

----DUVIDA-----

- Minha razão imperfeita

- Haja afirmação do sujeito enquanto existente (Res cogitans)


(DUVIDA HIPERBOLICA) – Não é uma dúvida apenas do mundo, mas da sua própria existência

- O mundo para Descartes é (Res Extensa) – Matéria

- O nosso corpo é uma máquina regida pela razão.

**RES COGITANS está sobre RES EXTENSA

Pensamento (sentidos (dores)

Para ele, Descartes, os animais não sentem dor, porque não são coisas pensantes;

- “Verdade” para Descartes é “Evidência”

 Evidência é algo que não dar margem para dúvida

- Tem duas substâncias para Descartes

1. Res cogitans (Pensamento)

2. Res Extensa (Matéria)

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CÓGITO
 Imperfeição da razão

 Sujeito é pensante (Sou um pensamento)

Descartes afirma que o Res Cogitans e Res Extensa são duas substancias

Para Descartes é: Aquilo que existe em si e por si, É como fosse água e óleo, não uma
relação; matéria e forma.

 Deus é pensamento puro; para Descartes é imaterial e transcendente;

 Para Descartes, nós não somos um corpo, nós temos um corpo.

OBS.: realidade é o que está em Ato, para Tomás, Para outros, com Soares, é o que é possível;

ENTE PERFEITISSIMO: DEUS

IDEIA PERFEITA

COGITO
- Como demonstramos Deus em Descartes:

 Pelo cogito

 ente perfeitíssimo

Metafisica V

 A Ideia de Perfeito e imperfeito

- CERTEZA = Claro e Distinção

 Inquestionável

**IDEIAS**

1 – Adventicias – Subjtivas

2 – Ficticias –

3 – Inatas – Matheris Universalis – onde está a ideia de Deus. (Objetivos), apodíticos. Estão no
sujeito, mas não são do sujeito.

OBJETIVO =
Universal, não
Agostinho Anselmo Descartes
depende do sujeito
A fé se volta para Razão Não tem o elemento da
Fé SUBJETIVO =
Deus: arguemnto unico
para demonstrar a Puro Inatismo Particularidades
existência de Deus e Deus é uma existência
Deus é unico possível; fundamenta
ciência e filosofia

APODITICOS

 NECESSIDADE

 UNIVERSALIDADE

 OS DOIS NÃO SÃO EMPIRICOS, SÓ SE ENCONTRAM NO PENSAMENTO

- A ideia de Deus é apodítico

- Matemática e o cogito são ideias inatas, que só tem no sujeito, mas não são criadas pelo
sujeito

- Deus existe fora do sujeito por ser um “ente perfeitíssimo”


- O Sujeito descobre que tem um “perfeito” quando se depara com as ideias do imperfeito, e
neste caminho da descoberta está o CÓGITO = PENSO, LOGO EXISTO.

- O Sujeito é imperfeito porque ele duvida

- Descartes: “como, eu, um ente imperfeito, penso na perfeição?” Ele se descobre “imperfeito”
por que duvida

- Para Descartes o homem é uma coisa pensante;

ATENÇÃO:

1. O que é ser pensante por excelência: Deus


2. O que é o Res cogitans: a coisa pensante
3. O que é a Resistência: a matéria

OBS.: Descartes é criacionista. É Deísta = Uma inteligência perfeita que cria, mas não interfere
na ação do homem, pois já colocou todas as possibilidades no próprio homem.

- Umas das perfeições de Deus a existência

Atributos

 é o bem

- Não afirmar a existência de Deus é a mesma coisa de dizer que a matemática não existe.

BARUCH ESPINOSA

- Holandês; Polidor de lentes;

 Foi colocado com herege pelos judeus


 Influenciado por Descartes, Giodorno Bruno; Parmenides; Neo-plantonismo;
 Ele foi ex-comungado pelos judeus;
 Sua filosofia atrai sempre atrai amor e ódio profundo. Porque ele oferece um conceito
de Deus bastante lógico.
Ele traz uma estrutura de mundo de mundo muito lógica e profunda;

Filosofia concilia

1. Liberdade
2. Necessidade

**Espinosa foi entendido pelos críticos como panteísta, Aconista, Ateu, Panenteísta

02/08/22 --------------------

- A concepção de substância

- Espinosa é racionalista, mas combate a filosofia de Descartes;

**SUBSTANCIA (Definição de Descartes) – o que existe em si e por si – Mesmo de Espinosa –


mesma concebida – CAUSA SUI.
-- Res Cogitans e Res Extensa

- Mas há uma contradição na própria afirmação de Descartes, pois uma afirmação a substância
é uma criação de Deus, como ela será autossuficiente? Como existe por si, pode ser em si, mas
não por si.

- Para Descartes o Pensamento e a Extensão são substancias, e é isso que Espinosa refuta.

- Espinosa vai retomar este conceito cartesiano para fundamentar filosofia.

 Substância é o que envolve a existência, para Espinosa


 Infinito em seu gênero é diferente de absolutamente infinito.
 Para Espinosa só existe uma substância, e o pensamento e a extensão são atributos.

ATRIBUTO: Aquilo que diz a essência da substância.

 Todo pensamento de Espinosa é monista;

Deus Que dizer , desta forma, que pode


(Ente; Absolutamente Infinito; ter outros atributos, porque a
Substância (uma só); Infinito
não se divide, por isso não é essência da única substância,
parte
Deus, é absolutamente infinito,
tem também infinitos outros
atributos.
Pensamento Extensão
(Atributos) (Atributos)
Infinito em gênero Infinito em gênero

O que limitar um pensamento, é


somente outro pensamento. Da
mesma forma a extensão, só
outra extensão.

- Não tenho pensamento na


extensão, e assim vice-versa.

 Na filosofia de Espinosa não tem a teleologia;

Questões para fixar.


1. A diferença de infinitudes, do ente absolutamente dos seus atributos?
2. O que é substância em Espinosa? Explique o conceito de monismo em Espinosa.
3. Qual a critica de Espinosa conceito de substância de Renné Descartes.
4. O que são os atributos

- Somente o Ente que age em virtude da necessidade da sua própria natureza é


completamente livre.

ENTE ABSOLUTAMENTE INFINITO – Ente absolutamente livre

- Para Espinosa, Deus é absolutamente livre, mas ele é inconsciente para Espinosa AGIR.
- Pensa e acontece;

- Deus pensa, mas é inconsciente. Pois ter consciência é ser limitado, consciência de um
“figura” como algo;

- Se Deus pensa e pensa e diz que não vai isso, ele coloca limites. Por isso, Deus pensa e age.
Ele produz pensamentos;

- Pensamento de Espinosa é também imanentista. Para Espinosa Deus não sabe de nossa
existência; não tem a questão de bondade e maldade;

1. Como Espinosa concilia liberdade e necessidade do ente absolutamente infinito.

- Deus não tem consciência. É inconsciente. Não tem livre arbítrio, tem liberdade de fazer.

- Para Espinosa não tem pecado, porque o individuo age por sua natureza. Tem apenas a
necessidade de existir.

CONATUS – É perserverença de manter-se vivo na existência.

***INDUTIVO E DEDUTIVO

Indutivo: A partir de modo particular para chegar no universal;

- Veja 90 cisnes brancos = então, todos os cisnes são brancos. Do particular para o universal.

Dedutivo: Parte de uma premissa universal para o particular **Espinosa usa esse método.

ALGUMAS DEFINIÇÕES COMO PONTO DE PARTIDA

1. Definição 1: De causa sui: A essência envolve a existência, e que não pode pensar fora
da existência. A natureza pode só ser pensada na existência.
2. Definição 2: Finita é uma coisa que pode ser limitada no seu gênero. O corpo limita
outro. Assim, como um pensamento limita outro pensamento. O pensamento
Inadequado é superado pela pensamento adequado;
3. Definição 3: Substância. Aquilo que é em si, por si mesmo concebida,ou seja, pensada.
Não depende de nda para pensa-la. A substância é pensada por mim, mas é
acrescentada por mim. A essência envolve a existência.
4. Definição 4: Atributo – Aquilo que o intelecto percebe pela substancia; aquilo que diz
o que é a essência da substância.
5. Definição 5: Modos – Nós somos os modos da substancia; como seres finitos. Nossos
pensmantos e extensão são finitos.
6. Definição 6: Deus – Como ente absolutamente infinitamente absoluto, que tem vários
absolutos, que só conhecemos dois, pensamento e extensão. Infinitos atributos, por
que nada limita a substância;
*** A ordem e a conexão das ideias é a ordem e a conexão das coisas = Pensamento
adequado. Quando eu penso em Deus, eu penso exatamente como ele é.
7. Definição 7: A Natureza só é determinada a agir por ela mesma; Liberdade e
necessidade.
Liberdade é agir de acordo com a minha própria natureza, ou agir de forma adequada.
O intelectualismo que faz com que a pessoa haja de forma adequada.
8. Definição 8: Eternidade – Não tem começo e nem fim. Só há como pensar na
Ressurreição dos mortos colocando como transcendente.

AXÍOMAS- São verdades inquestionáveis ; irrefutáveis. Tudo o que existe em su ou em outras


coisas. É a substância e os seus atributos.

Aquilo que não pode ser concebido, é concebido por si mesmo.

Verdades Absolutas Estudar:


Deus ou natureza
DEus sive natura 1. Panteista
2. Panenteísta
3. Acomista
4. Panteista- intelectualista
Naturante Naturata
Em si (Em outro)

PROPOSIÇÕES

1. Substancia é anterior por natureza aos seus modos


- A substância está nesta realidade imanente, não se fala de ressurreição
2. Não há duas substancias
3. Se não tem nada em comum em si, como não pode ser uma causa da outra.

09/09/22-------- -------------------

- A matéria, para Espinosa, é inifita, mesmo que a metéria seja dividida, continua sendo
matéria.

- A divisão da extensão é imaginativa. Matéria para Descartes é substância, mas Espinosa não
(é um atributo) pois Espinosa é um monista.

- a Matéria é infinita intelectualmente.

- Tudo o que é extensa, é infinito.

Para Espinosa, Deus não possui corpo, por corpo faz parte dos modos finitos. Então, para
Espinosa não existe encarnação, pois Deus não cabe algo que é finito.

-Linguagem Apofática???

-Deus não tem tristeza e nem é feliz, pois ele não tem consciência, ele somente está em ato,
Ele é.

- Não faz sentido o antropormofismo, com fizesse de Deus com homem. Por exemplo: este
Deus pessoal que nós falamos.

- Para Espinosa em deus não tem livre arbítrio ou livre vontade;

- O homem ético para Espinosa é agir conforme o pensa de Deus, de forma intelectual.

- Para Espinosa, na V Etica, conhecer a Deus nos torna livres


- Nem o entendimento e nem a vontade faz parte de Deus.

- O puro ato de Deus é agir; é um puro operar. Ele não tem o tempo de parada entre fazer ou
não fazer.

13/09/22 ------------------------------------------------------------

Ética V de Espinosa

- Vamos ter aí falando sobre a visão beatifica, a forma de falar é parecido com agostinho.

-Beatitude em Agostinho – Encontro com uma pessoa,, contemplar face a face

- Beatitude em Espinosa – Intelectualista de beatitude, conhecer a estrutura metafisica do


universo; beatitude imanente.
Lei fundamental para Espinosa – As ordens e a
Deus ou Substancia conexão das ideias correspondem a ordem e a
conexão das coisas. Essa é a visão beatifica de
Espinosa.
Pensamento Extensão
(Atributos)

Pensar é pensar o que?


( Atributos)
Infinito em gênero
Infinito em gênero

Modos imediatos
Ideia de Deus
Modos Imediatos
Universo em conjuto
Pode ser:

 Inadequado: Quando não há conexão entre o


Modos mediatos
Ideia de Deus e do
Modos meidiatos
Universalidade em causa
pensamento e as coisas, é pensar de forma
mundo (universo)
superficial. Precipitação em atribuir e o efeito
a uma causa que não é dela.
Modos finitos Modos finitos
 Adequado: Pensar que há conexão, as coisas
naquilo que elas são mesmos. Tudo o que
pensa aquilo que as coisas são elas mesmas. É
Pensar adequado é pensar as ideias pensar como Deus pensa, isso é pensar as leis
inatas; do universo.
Obs.: O homem, que é um ser pensante, está
- O sujeito, para Espinosa, descobre dentro dos modos finitos
estas leis e ordens dentro dele.

Beatitude para Espinosa é pensar como Deus pensa, é a a liberdade da mente (pensamento
adequado)

 Liberdade é agir conforme a razão (semelhante a Kant) é pensar de forma adequada.


 Porém, as ideias não é do sujeito para Espinosa, diferente do Kant que para ele as
ideias é própria do sujeito.
 Em ultima instancia pensar de forma adequda é conservar/ preservar o CONATUS.
 Para Espinosa não existe bem ou mal, pecado, mas tudo é natureza.
 Quanto mais o sujeito se conhece (clara e distintamente) cada vez mais se ama a Deus
“Porque Deus é o que é de maior intimo do sujeito”

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