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Introdução e conceito
Recurso é uma palavra com múltiplos significados uma rápida busca em seu
dicionário levará a resultados diferentes e de fato sua utilização é ampla, utilizamos recursos
financeiros para comprar o bem solicitamos ao departamento de recursos humanos a
contratação do novo profissional buscamos na natureza dos recursos para nossa sobrevivência
os filhos recorrem aos pais quando buscam ajuda e por aí vai recurso é um conceito que está
atrelado a existência humana.
Dito isto, juridicamente, o recurso pode ser definido como meio processual cujo
objetivo seria anular rever integrar ou aclarar uma decisão judicial dentro de um mesmo
processo judicial evitando esta que esta seja acobertada pela preclusão ou coisa julgada, em
outras palavras é um remédio jurídico processual idôneo ensejar dentro do mesmo processo a
reforma a invalidação o esclarecimento ou a integração de decisão judicial que se impugna.
O conceito de recurso dentro do contexto processual passa por três aspectos: pela
análise dos meios de impugnação das decisões judiciais; pelas impugnações autônomas das
decisões judiciais, bem como, de sucedâneo recursal.
Recurso é uma coisa, sucedâneo recursal é outra, logo, portanto, a definição de que
seja recurso a única forma possível de apontar para a natureza recursal ou de sucedâneo recursal
determinado instrumento processual de impugnação judicial exige a conceituação do Instituto
de modo que todas as formas de atacar uma decisão judicial que não seja recurso, serão
consideradas sucedâneos recursais.
No acórdão, o Ministro Marco Aurélio explicou que o sucedâneo recursal pode ser
utilizado quando não há mais a possibilidade de interpor o recurso cabível, seja por esgotamento
dos prazos, seja por outra razão legal. O sucedâneo recursal deve, portanto, ser utilizado apenas
de forma excepcional, e não como regra geral. Dito isto, portanto, o conceito de recurso deve
ser construído partindo-se de cinco características essenciais a esse meio de impugnação:
Voluntariedade: O recurso somente será interposto se assim desejar a parte
interessada, a interposição do recurso é um ato jurídico unilateral do qual é imprescindível o
elemento volitivo.
Expressa previsão em lei federal: O recurso é um instrumento taxativo, isto é
recurso é todo aquele que a lei institui, rege seu procedimento, seus efeitos, e a respectiva
decisão, logo, a taxatividade é um elemento essencial do recurso, diferenciando-se, portanto,
dos sucedâneos recursais.
Desenvolvimento no próprio processo no qual a decisão impugnada foi
proferida: Os recursos não inauguram um novo processo, ao contrário das chamadas ações
autônomas de impugnação como ação rescisória, o habeas corpus, o mandado de segurança e
Ação anulatória. O verbo interpor é adequado a se utilizar quando um recurso é apresentado
em juízo porque traz a ideia de colocar dentro, ou seja, adicionar uma nova etapa a algo em
andamento
Manejável pelas partes, terceiro prejudicado e Ministério Público; de modo
geral, os terceiros que se habilitam a intervir em um processo possuem a possibilidade de
interpor recursos em relação às decisões que os afetem diretamente. O amicus curiae (amigo da
corte) pode interpor recursos em relação às decisões que afetem diretamente os interesses que
ele representa no processo; O terceiro prejudicado, que é aquele que sofre prejuízos decorrentes
da decisão judicial, pode interpor recursos em relação às decisões que afetem seus interesses;
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Vagner de M. Poerschke
Mestrando em Políticas Públicas.
vagnerpoerschkejus@gmail.com
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O assistente simples, que atua como auxiliar da parte principal, pode interpor
recursos apenas em relação às questões que envolvam a assistência prestada; Já o litisconsorte,
que é o terceiro que ingressa na ação em conjunto com uma das partes principais, pode interpor
recursos em relação às decisões que afetem os interesses que ele compartilha com a parte
principal que representa. Em relação à possibilidade de interpor recursos, o MP possui
legitimidade para recorrer das decisões judiciais em que atua na qualidade de fiscal da lei, com
o objetivo de garantir a correta aplicação das normas jurídicas e a proteção dos interesses
públicos envolvidos.
Objetivo de reformar anular integrar ou esclarecer a decisão judicial: A regra é
que os recursos devem atacar as questões debatidas no processo, no entanto trata-se de regra
que encontra algumas exceções como por exemplo a prevista no artigo 493 do CPC: "C depois
da propositura da ação algum fato constitutivo modificativo ou extintivo do direito incluir no
julgamento do método caberá o juiz tomá-lo em consideração de ofício ou a requerimento da
parte no momento de proferir a decisão".
O direito de recorrer é potestativo (instaura um procedimento e um complexo de
novas situações jurídicas decorrentes), mas o direito à tutela jurisdicional recursal é um direito
a uma prestação (perante o Estado). O direito ao recurso é conteúdo do direito fundamental de
ação.
Resumo Fundamental
Existem basicamente duas teorias que explicam o sistema recursal cível: a Teoria
do Duplo Grau de Jurisdição e a Teoria da Unidade de Instância.
A Teoria do Duplo Grau de Jurisdição estabelece que todo processo deve ter ao
menos duas instâncias, ou seja, a primeira instância e uma segunda instância de julgamento,
que irá revisar a decisão tomada anteriormente, a fim de garantir maior segurança e
imparcialidade no processo. Dessa forma, o duplo grau de jurisdição é um direito fundamental
do cidadão e uma garantia constitucional para que toda decisão judicial seja revisada,
independentemente do mérito da causa.
Por outro lado, a Teoria da Unidade de Instância sustenta que apenas uma
instância seria suficiente para solucionar todos os litígios, sem a necessidade de uma segunda
instância. Essa teoria considera que a revisão da decisão já proferida em primeira instância é
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um processo moroso e oneroso, podendo gerar uma grande quantidade de recursos
desnecessários e prejudicando a celeridade processual.
No Brasil, adotou-se a Teoria do Duplo Grau de Jurisdição como regra geral, mas
existem algumas exceções previstas em lei, como nos casos de competência originária de
tribunais, ações de pequeno valor e casos em que a lei autoriza a apresentação de recurso
extraordinário ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao Superior Tribunal de Justiça (STJ)
contra decisão proferida em única instância.
“Pontos específicos”
Recursos totais ou parciais; Recurso total é aquele que impugna a decisão no todo
ou na sua integralidade, por outro lado, recurso parcial é aquele cuja impugnação do recorrente
se dirige apenas à parte da decisão.
Recursos principal ou adesivo; Em Rigor cada parte interporá o recurso
independentemente no prazo e com observância das exigências legais Tal Qual prescreve o
artigo 997 do CPC esta hipótese do recurso principal também denominado independente; Por
outro lado a parte pode ser lançar mão da Estratégia escrita conforme parágrafo primeiro do
artigo 997 do CPP segundo o qual sendo “Vencido o autor e réu ao recurso interposto por
qualquer deles poderá aderir o outro” este é o chamado recurso adesivo cujo o regime jurídico
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é regido pelo parágrafo segundo do artigo 997 do CPC Vale destacar que desde logo este
subordina ao recurso independente por exemplo Suponha que o juiz tenha proferido sentença
de parcial procedência, o autor embora não satisfeito integralmente seu escopo se conforma
com a decisão E prefere não apelar interpondo seu recurso principal de forma independente Isto
é, no entanto algum tempo depois recebe intimação judicial dando conta de que o Real Apelou
de outra parcela da decisão neste caso o autor tem a possibilidade de pegar uma carona na
apelação do Réu e também apelar de forma adesiva, isto é, aderindo aquele recurso.
Recurso de fundamentação livre ou vinculada; os recursos são de
fundamentação livre, isto é admite-se qualquer tipo de crítica decisão. e, por outro lado os
recursos de fundamentação vinculada são aqueles em que Homero gravame decorre da decisão
não é o bastante para caber o recurso é preciso para Além disso um prejuízo específico
estabelecido pelo legislador deste modo não aceito qualquer fundamentação ou crítica mas
apenas aos relativos aos vícios enumerados taxativamente em lei Por exemplo os embargos de
declaração e também os recursos extraordinário e especial.
Recursos ordinários e extraordinários; O recurso ordinário e aquele que permite
amplo reexame da causa eles têm como objetivo principal proteger o direito subjetivo das partes
litigantes contra vício ou injustiça da decisão judicial, por sua vez os recursos serão
extraordinários assim entendidos aqueles que restringe o rei exame da causa porque sua
finalidade não é a proteção imediata do direito subjetivo da parte, mas sim do Direito Objetivo
como todo.
Princípios Recursais.
“Art. 496. Está sujeita ao duplo grau de jurisdição, não produzindo efeito senão depois de confirmada pelo
tribunal, a sentença:
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I - proferida contra a União, os Estados, o Distrito Federal, os Municípios e suas respectivas autarquias e
fundações de direito público;
II - que julgar procedentes, no todo ou em parte, os embargos à execução fiscal.
§ 1º Nos casos previstos neste artigo, não interposta a apelação no prazo legal, o juiz ordenará a remessa dos
autos ao tribunal, e, se não o fizer, o presidente do respectivo tribunal avocá-los-á.
§ 2º Em qualquer dos casos referidos no § 1º, o tribunal julgará a remessa necessária.
§ 3º Não se aplica o disposto neste artigo quando a condenação ou o proveito econômico obtido na causa for
de valor certo e líquido inferior a:
I - 1.000 (mil) salários-mínimos para a União e as respectivas autarquias e fundações de direito público;
II - 500 (quinhentos) salários-mínimos para os Estados, o Distrito Federal, as respectivas autarquias e
fundações de direito público e os Municípios que constituam capitais dos Estados;
III - 100 (cem) salários-mínimos para todos os demais Municípios e respectivas autarquias e fundações de
direito público.
§ 4º Também não se aplica o disposto neste artigo quando a sentença estiver fundada em:
I - súmula de tribunal superior;
II - acórdão proferido pelo Supremo Tribunal Federal ou pelo Superior Tribunal de Justiça em julgamento de
recursos repetitivos;
III - entendimento firmado em incidente de resolução de demandas repetitivas ou de assunção de competência;
IV - entendimento coincidente com orientação vinculante firmada no âmbito administrativo do próprio ente
público, consolidada em manifestação, parecer ou súmula administrativa.”
DO RECURSO ADESIVO.
O recurso adesivo é uma modalidade de recurso que permite que a parte que não
interpôs o recurso principal possa, no mesmo prazo do recurso interposto pela outra parte,
apresentar recurso próprio para discutir questões que não foram abordadas pelo recurso
principal.
O recurso adesivo está previsto no artigo 997 do Código de Processo Civil de 2015,
que estabelece: "Cada parte interporá o recurso independentemente, no prazo e com
observância das exigências legais. § 1º Sendo vencidos autor e réu, ao recurso interposto por
qualquer deles poderá aderir o outro. § 2º O recurso adesivo fica subordinado ao recurso
independente, sendo-lhe aplicáveis as mesmas regras deste quanto aos requisitos de
admissibilidade e julgamento no tribunal, salvo disposição legal diversa, observado, ainda, o
seguinte: I - será dirigido ao órgão perante o qual o recurso independente fora interposto, no
prazo de que a parte dispõe para responder; II - será admissível na apelação, no recurso
extraordinário e no recurso especial; III - não será conhecido, se houver desistência do recurso
principal ou se for ele considerado inadmissível.”
Dessa forma, o recurso adesivo só pode ser interposto se a outra parte já tiver
apresentado o recurso principal. Além disso, o recurso adesivo só será conhecido se o recurso
principal for conhecido, ou seja, se a parte que apresentou o recurso principal tiver obtido êxito
em suas razões recursais.
Um exemplo de recurso adesivo seria o seguinte: em um processo em que se discute
uma questão de danos morais, a parte autora interpõe recurso de apelação para pedir o aumento
da indenização por danos morais. A parte ré, por sua vez, apresenta um recurso adesivo,
pedindo a modificação da sentença no que se refere à condenação por danos materiais. O
recurso adesivo da parte ré só poderá ser conhecido se o recurso de apelação da parte autora for
conhecido e a sentença for modificada para conceder a indenização por danos morais. Nesse
caso, a parte ré poderá aproveitar o mesmo prazo recursal do recurso de apelação da parte autora
para apresentar seu recurso adesivo, questionando a decisão no que se refere aos danos
materiais.
Os honorários de sucumbência são uma verba advocatícia devida pela parte vencida
no processo à parte vencedora, em razão do trabalho desempenhado pelo advogado desta
última. No sistema recursal, a questão dos honorários de sucumbência pode variar de acordo
com o resultado do recurso interposto.
No caso de recurso julgado procedente, ou seja, quando a decisão é reformada em
favor do recorrente, os honorários de sucumbência serão devidos pela parte adversa que teve
sua decisão reformada, conforme previsto no artigo 85, parágrafo 11, do Código de Processo
Civil.
Já no caso de recurso improvido, ou seja, quando a decisão é mantida em favor da
parte adversa, não há direito à verba de sucumbência para a parte recorrente. Nesse caso, os
honorários de sucumbência serão devidos pela parte recorrente, conforme previsto no artigo
85, parágrafo 11, do CPC.
Vale destacar que, em caso de recurso com efeito suspensivo, ou seja, quando a
decisão recorrida fica suspensa até o julgamento do recurso, a questão dos honorários de
sucumbência fica suspensa juntamente com a decisão recorrida. Assim, a parte que tiver sua
decisão reformada ou mantida no julgamento do recurso será responsável pelos honorários de
sucumbência correspondentes.
O CPC também estabelece critérios para fixação dos honorários de sucumbência,
levando em conta o trabalho realizado pelo advogado e o valor da causa. A fixação pode ser
feita tanto na sentença como nos acórdãos que julgam os recursos, de acordo com o artigo 85
do CPC.
De acordo com o artigo 85 do Código de Processo Civil, os critérios de fixação da
verba de sucumbência são os seguintes:
O grau de zelo do profissional: considera-se a dedicação do advogado ao caso,
bem como a complexidade e dificuldade apresentada pela causa.
O lugar de prestação do serviço: leva-se em conta a localização geográfica em
que o trabalho foi realizado, considerando as diferenças de custos e de mercado em cada região.
A natureza e importância da causa: considera-se o valor da causa e a relevância
do assunto para a sociedade.
O trabalho realizado pelo advogado e o tempo exigido para o seu serviço:
avalia-se a quantidade de trabalho desempenhada pelo advogado, bem como o tempo necessário
para a realização do trabalho.
A fixação observará o disposto no parágrafo segundo, primeiro e terceiro.
Importante destacar que, de acordo com o parágrafo segundo do artigo 85 do CPC,
a verba de sucumbência não poderá ser inferior a 10% (dez por cento) nem superior a 20%
(vinte por cento) do valor da condenação ou do proveito econômico obtido na causa, sendo esta
uma regra geral.
No entanto, o parágrafo terceiro do mesmo artigo permite que o juiz fixe a verba
de sucumbência em quantia certa se entender que o percentual previsto é incompatível com os
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critérios estabelecidos no caput deste dispositivo ou quando houver acordo entre as partes para
fixação de um valor determinado.
No caso de sucumbência contra a Fazenda Pública, ou seja, quando a parte
vencedora da ação é a própria Fazenda Pública, a questão da fixação dos honorários
advocatícios é disciplinada pelo artigo 85, §3º, do Código de Processo Civil.
De acordo com este dispositivo, a Fazenda Pública será condenada ao pagamento
de honorários advocatícios nos termos em que a lei fixar, ou seja, de acordo com as normas
específicas aplicáveis.
No âmbito federal, a matéria é regulamentada pela Lei nº 9.527/97 e pelo Decreto
nº 2.322/97, que estabelecem as regras para a cobrança e fixação de honorários advocatícios
em ações contra a União, autarquias e fundações públicas federais
Já em relação aos Estados, Distrito Federal e Municípios, cada ente federado possui
sua própria legislação que regulamenta a fixação dos honorários advocatícios em ações
judiciais contra a respectiva Fazenda Pública.
Em geral, as leis estaduais e municipais costumam prever que os honorários
advocatícios serão fixados em um percentual sobre o valor da causa ou do proveito econômico
obtido, com limites mínimos e máximos estabelecidos pela legislação.
Vale lembrar que, nos termos do artigo 100, §12, da Constituição Federal, os
honorários advocatícios decorrentes de condenação da Fazenda Pública devem ser pagos com
preferência sobre os demais créditos, exceto os de natureza alimentícia.
INDICAÇÃO DE LEITURA.
Lei nº 13.105/2015. Código de Processo Civil. Art. 994 até o Art. 1008;
Constituição Federal. Art. 102; Art. 105; Art. 108; Art. 125.
A) O que é um Recurso?
B) O que é um Sucedâneo Recursal?
C) O que é uma ação autônoma de impugnação?
D) Qual a diferença entre recurso e sucedâneo recursal?
E) Quais os elementos do recurso cível?
F) O pedido de reconsideração, o reexame necessário e a correição parcial são
recursos?
G) A Impugnação e embargos à execução é considerada recurso?
H) Quais as Classificação dos recursos? E qual a importância para a prática
forense?
I) Quais são os princípios recursas?
J) Quais são os efeitos dos recursos cíveis?
K) O que é recurso adesivo? E o recurso inominado?
L) Quais são os requisitos legais de admissibilidade recursal?
M) E quais são os requisitos para o STF?
N) Como é tratado questão de sucumbência no plano recursal?
O) A fazenda pública pode ser condenada a pagar sucumbência?
P) Quais são as prerrogativas da fazenda no sistema recursal?
JURISDIÇÃO CONSTITUCIONAL
Jurisdição constitucional é o poder conferido aos tribunais de interpretar a
Constituição e de controlar a conformidade das leis e dos atos normativos com a Constituição,
garantindo a proteção dos direitos fundamentais e o respeito aos princípios constitucionais. É
um importante instrumento para a defesa da ordem constitucional e da democracia, pois permite
que os cidadãos tenham uma proteção mais efetiva contra eventuais violações dos seus direitos
e garantias fundamentais.
A jurisdição constitucional pode ser exercida de diversas formas, como por
exemplo, pela análise de ações diretas de inconstitucionalidade (ADI), ações declaratórias de
constitucionalidade (ADC), mandados de segurança (MS), habeas corpus (HC) e recursos
extraordinários em geral. Esses instrumentos processuais permitem que o controle de
constitucionalidade seja exercido tanto de forma preventiva, antes da edição das leis, quanto de
forma repressiva, quando já editadas.
No Brasil, a jurisdição constitucional é exercida principalmente pelo Supremo
Tribunal Federal (STF) e pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), que são os tribunais
responsáveis pela guarda da Constituição Federal.
Perguntas
Q) como funciona o sistema recursal constitucional?
R) explique e diferencie o sistema recursal constitucional da jurisdição
constitucional.
S) dê exemplos de jurisprudência do sistema recursal constitucional.
T) dê exemplos de jurisprudência de jurisdição constitucional.
U) O que é jurisdição constitucional?
V) quais são os requisitos dos recursos cíveis segundo o entendimento do STF?
W) qual o entendimento do STF sobre o cabimento do recurso de agravo de
instrumento, interno e regimental? E quais são seus requisitos?
X) dê exemplos de decisões do STF que esclareçam os requisitos desses recursos.
Y) qual o entendimento do TJRS para apreciar os requisitos de apelação e recurso
adesivo?
Z) cite e explique as teorias sobre o sistema recursal cível.
Perguntas:
A. Qual é o papel do STJ e STF na análise dos recursos cíveis?
B. Qual é a jurisprudência atual do STJ e STF em relação aos requisitos de
admissibilidade dos recursos cíveis?
C. Quais as súmulas e súmulas vinculantes do STJ e STF que tratam sobre recursos
cíveis e quais os seus efeitos práticos?
D. Qual é o entendimento do STJ e STF em relação aos prazos para interposição
de recursos cíveis?
E. Como o STJ e STF tratam questões de sucumbência no plano recursal?
F. Qual é o posicionamento do STJ e STF em relação aos recursos excepcionais,
como o recurso especial e o recurso extraordinário?
G. Qual é o entendimento do STJ e STF em relação ao recurso adesivo?
H. Qual é a diferença entre recurso especial e recurso extraordinário e qual é a sua
importância prática?
I. Como o STJ e STF lidam com questões de repercussão geral e recursos
repetitivos?
J. Como os princípios recursais são aplicados pelo STJ e STF na análise dos
recursos cíveis?
K. Quais são os requisitos para a interposição de um recurso especial ao STJ?
L. Quais são os requisitos para a interposição de um recurso extraordinário ao STF?
M. Qual é a diferença entre recurso especial e recurso extraordinário?
N. O que é a repercussão geral e qual é sua importância na análise de recursos pelo
STF?
O. Como as súmulas do STJ e as súmulas vinculantes do STF podem impactar a
análise dos recursos cíveis?
P. Como é feita a análise dos recursos cíveis pelos tribunais superiores?
Q. O que é a Teoria da Causa Madura e como ela pode ser aplicada na análise de
recursos cíveis?
R. O que é a prequestionamento e qual é sua importância na análise de recursos
cíveis pelos tribunais superiores?
S. Como é tratada a questão da sucumbência nos recursos cíveis analisados pelos
tribunais superiores?
Perguntas.
A) Com base no entendimento do FPPC, o que é recurso?
B) Qual os requisitos dos recursos cíveis?
C) Como os requisitos devem ser interpretados?
D) É possível o emprego de analogia?
E) O pedido de reconsideração é uma forma de prequestionamento?
F) O Reexame necessário é recurso?
G) O que é Sucumbência Recíproca? ela impede a interposição de recurso?
H) Quais as características dos recursos cíveis?
I) Quando inicia o Prazo recursal?
J) O recurso interposto antes da publicação da decisão é tempestivo?
K) Quando o recurso adesivo pode ser interposto?
L) O não preenchimento do formulário eletrônico do recurso no sistema PJe
acarreta o não conhecimento do recurso?
M) O recurso de agravo interno somente é cabível em face de decisão interlocutória
de processo de conhecimento?
N) Qual a importância do cumprimento dos requisitos recursais?
O) O que é o juízo de admissibilidade?
P) Quais as consequências da inadmissibilidade recursal?
Q) Quais os efeitos dos recursos cíveis?
R) Qual a diferença entre recurso e ação autônoma de impugnação?
S) O que é súmula vinculante?
T) Qual a diferença entre súmula e súmula vinculante?
U) Qual a importância das súmulas ou das súmulas vinculantes para os recursos
cíveis?