Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
em
D
er
ov
em
R
k
ar
m
er
at
W
F
PD
e
W
TECNOLOGIA DOS
e
W
PRODUTOS CÁRNEOS
Professora
Nicolle Fridlund Plugge
FATORES ANTE MORTEM E POST MORTEM QUE
M.V. Msc. INFLUENCIAM NA QUALIDADE DA CARNE
e
FATORES QUE INFLUENCIAM A
D
er
QUALIDADE DA CARNE
ov
em
R
k
ANTEMORTEM POSTMORTEM
ar
m
er
at
ESTRESSE
W
HEREDITARIEDADE TEMPERATURA
F
PD
IDADE
e
SEXO
DIETA MATURAÇÃO
MANEJO PRÉ-ABATE
INSENSIBILIZAÇÃO
e
D
Antemortem
er
ov
em
R
ESTRESSE: alteração hormonal, alteração de níveis de
k
ar
glicogênio e metabólitos no músculo
m
er
Agentes estressantes: transporte, jejum prolongado,
at
W
machos inteiros
e
W
er
ov
em
R
HEREDITARIEDADE:
k
ar
m
marmoreio (25%), maciez (suíno: 30% - bovino:60%) e
er
coloração (30%) são influenciados pela genética
at
W
er
ov
em
R
k
ar
m
at
er ‹ MACIEZ
› CALPASTATINA
W
› FORÇA DE
F
PD
CISALHAMENTO
e
W
er
ov
em
R
k
ar
m
er
at
W
SIMENTAL/NELORE CHAROLÊS/CANCHIM
e
D
Antemortem
er
ov
em
R
IDADE OU MATURIDADE
k
ar
MODIFICAÇÕES
m
SOLUBILIDADE
IDADE er
NO TECIDO MACIEZ
at
CONJUNTIVO DO COLÁGENO
W
F
PD
Desenvolvimento
do tamanho das
fibras, diluídas no
tecido conjuntivo
e
D
Antemortem
er
ov
em
R
IDADE
k
ar
m
IDADE AROMA DA
er CARNE
at
W
F
PD
CONCENTRAÇÃO DE
IDADE
e
er
ov
em
LOCALIZAÇÃO MUSCULAR
R
k
ar
Grau de tensão muscular e temperatura antes do rigor
m
mortis influenciam o comprimento do sarcômero e
er
at
maciez
W
F
er
ov
em
R
LOCALIZAÇÃO MUSCULAR
k
ar
m
er
Músculos mais solicitados para movimentação do animal
at
W
er
ov
em
R
SEXO
k
ar
Nível de circulação dos hormônios sexuais
m
er
at
W
er
ov
em
R
DIETA
k
Alto aporte de carboidrato – fixação de maior quantidade de
ar
m
glicogênio muscular – favorece conversão do músculo em
er
at
carne (adequada redução do pH)
W
F
beta-caroteno
e
D
Antemortem
er
ov
em
R
MANEJO PRÉ-ABATE
k
ar
Tempo necessário para reposição de glicogênio
m
er
Mínimo de estresse e esforço
at
Apanha/embarque, transporte, descanso, jejum
W
F
PD
INSENSIBILIZAÇÃO
e
W
er
ov
em
R
k
TEMPERATURA (RESFRIAMENTO)
ar
m
Fator importante na qualidade da carne
er
at
Diminui a proliferação de microrganismos
W
F
er
ov
em
R
TEMPERATURA (RESFRIAMENTO)
k
ar
Deve ser corretamente aplicada para evitar alterações
m
er
na qualidade da carne:
at
W
er
ov
em
R
TEMPERATURA (RESFRIAMENTO)
k
ar
Rigor do descongelamento (thaw rigor)
m
er
- Congelamento das carcaças em pré-rigor interrompe
at
W
processos bioquímicos
F
PD
e
er
ov
em
R
Contração máxima e encurtamento do sarcômero
k
ar
Encurtamento excessivo do sarcômero - dureza
m
er
at
W
er
ov
em
Temperatura ambiente que menos provoca encurtamento
R
k
pelo frio: 12°C
ar
m
er
at
Resfriamento das carcaças
W
F
PD
er
ov
em
R
ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA
k
ar
m
er
Previne o encurtamento dos sarcômeros
at
W
er
ov
em
R
ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA
k
ar
m
er
Liberação de catepsinas presentes nos lisossomos
at
W
W
carcaça:
- Cor (vermelho-brilhante)
- Firmeza do músculo
e
D
Postmortem
er
ov
em
R
INTENSA ACELERAÇÃO MENOR TEMPO
k
CONTRAÇÃO DA GLICÓLISE
ar
PARA INSTALAÇÃO
MUSCULAR ANAERÓBICA
m
DO RIGOR MORTIS
er
at
RUPTURA FÍSICA DAS
W
ESTIMULAÇÃO
ELÉTRICA MIOFIBRILAS
F
PD
DURANTE O
ABATE
e
ESTIMULA
W
ACIDIFICAÇÃO
ATIVIDADES DO MEIO
PROTEOLÍTICAS
er
ov
em
MATURAÇÃO
R
k
Pode melhorar em 25% a maciez da carne
ar
m
Tenderização da carne que ocorre após o rigor mortis, durante a
er
estocagem refrigerada (0 – 1,5ºC) – 7 a 28 d
at
W
Embalagem à vácuo
F
Desestabilizam e
PD
liberam a actina
Ação enzimática (enzimas endógenas):
e
DEGRADAÇÃO DE PROTEÍNAS
W