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Acompanhamento de Aula
Módulo III
Dr. Ricardo Casalino
Eletrocardiografia
Eletrocardiograma

Dr. Ricardo Casalino

Tempos e Durações
Importante! • Onda P: 0,08 a 0,10 seg
Ao analisar um eletroca rdiograma são passos
iniciais fundamentais: • Intervalo PR: 0,12 a 0,20 seg
1-Conferir o nome e registro do paciente
2-Analisar a calibração (N, N/2 e 2N) e • QRS: 0,08 a 0,11 seg
velocidade do papel (25mm/seg)
3-Calcular o Eixo elétrico • Intervalo QT: 0,34 a 0,44 seg
4-Cálculo da Frequência cardíaca
5-Análise do ritmo

O Eletrocardiogram a

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Síndromes Isquêmicas

C ardiopatia Isquê mica Infarto do Miocárdio


E letrocardiograma D iagnóstico T opográfico

1- I squemia Correlação d o E CG com a an at omia coron árias


Derivação
2- L esão com Su p ra
Art éria
relacion ad a
Área d e miocárd io
acomet id a
Comp licações associad as
ST
3- N ecrose V1 -V2 DA, ramo sep t al Sep t o, Feixe d e His Bloq u eio in fran od al e
b loq u eios d e ramo
4- Arritmias V3 -V4 DA, ramo Pared e an t erior Disfu n ção d e VE , b loq u eios
d iag on al d e ramo, BAVT
5- P erturbações da condução V5 -V6 , DI, Cx Pared e lat eral alt a Disfu n ção d e VE ,
aVL raramen t e BAVT
II, III, aVF Pared e in ferior e Hip ot en são, sen sib ilid ad e a
CD, ramo DP
p ared e p ost erior n it rat os e morfin a
SE M CO RRELAÇÃO CO M AC HADOS V3 R, V4 R, CD ramos VD, p ared e in ferior Hip ot en são, BAVs
AN ATO MOPATOLÓGICOS V5 R (II, III,
aVF)
p roximal e p ost erior variáveis, FA, flu t t er at rial

V1 – V4
Cx ou CD
(in fraimp ort a Pared e p ost erior Disfu n ção d e VE
en volven d o DP
n t e)

Isquem ia

Alterações na Onda T

Forma - pontiaguda, simétrica


Amplitude - aumentada
Direção - o vetor foge da área isquêmica para a área sã.

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Lesão

Alterações no Segmento ST

Forma - convexa
P osição - desnivelado em relação à linha-base
D ireção - o vetor se dirige à área da lesão

Necrose

Alterações no Complexo Q RS

Desaparecimento total ou parcial da onda R


Aparecimento de complexo QRS tipo QS ou com onda
Q patológica( > 1/3 do QRS)
Predomínio do vetor da parede oposta

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Infarto do Miocárdio
D iagnóstico E volutivo

Infarto do Miocárdio
D iagnóstico E volutivo

FASE H IPERAGUDA - 6 horas iniciais


O nda R preservada (Q RS normal)
Segmento ST supradesnivelado
O nda T positiva alta (padrão monofásico)

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Infarto do Miocárdio
D iagnóstico E volutivo

FASE AG U DA - até 3ª semana de evolução


Q RS tipo Q S ou com onda Q patológica
Segmento ST supradesnivelado/convexo
O nda T negativa/simétrica/pontiaguda
I nfarto em evolução

Infarto do Miocárdio
D iagnóstico E volutivo

FASE C RÔ NICA - mais de 3 semanas


P ermanece Q S ou Q patológica
ST e T normais ou padrão anterior
I nfarto antigo

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R epolarização Precoce R epolarização Precoce

EC G
EC G despolarização precoce
ausê ncia de sintom as

Pericardite Aguda Pericardite Aguda

• Estágio 1 : horas a dias – supra ST difuso


(côncavo), infra ST em aVr e infra PR difuso e
supra PR aVr
• Estágio 2 (semanas): normalização do
segmento ST e PR
• Estágio 3: inversão da onda T
• Estágio 4: normalização ou persistência da
inversão T ( crônicos)
• Achados de acordo com a doença de base

• 40% outros achados – achados localizados e


arritmias (exceto na sd pós-pericardiotomia)

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Hipoterm ia Hiportem ia

Distúrbios do Potássio

Bradicardia e Onda J de Osborne

Hipercalem ia

Potássio = 7

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Pacien t e mascu lin o, d e4 9 an os, p ort ad ord e DM t ip o II e HAS, at en d id on o Serviçod e Emerg ência d o Hosp it al
Un iversit ário com qu eixa d e mal est ar e ast en ia acent u ad a. Foram solicit ad os vários exames comp lemen t ares.
E st e E CG foi o p rimeiro exame d isp onibilizado.

Potássio = 9,4

Eletrocardiogram a de TEP E letrocardiograma na H ipertensão I ntracraniana

• Taquicardia Sinusal, S1Q3T3, Distúrbio de


Condução do Ramo Direito

O nda T N egativa G igante

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