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Eritromicina Azitromicina
Claritromicina
Espiramicina
Mecanismo de ação dos macrolídeos
Estreptococos,
Infecções do trato
Inclusive o pneumococo
respiratório superior
(amigdalite, otite, sinusite,
Estafilocos MSSA laringite, epiglotite)
Hemófilos
Exacerbação de
bronquite
Legionela
Micoplasmas Pneumonia
comunitária
Clamídeas
Macrolídeos
no tratamento da sífilis
VO
6/6 horas
Pneumonia comunitária
Infecções de pele
Azitromicina
500 mg
VO
EV
Espiramicina – uso clínico
Toxoplasmose em gestante
Criptosporidiose em AIDS
VO
Abscessos pulmonares
Artrites
Tratamento:
- interrupção do antibiótico
- metronidazol VO
Clindamicina
VO ou EV 600 mg 6/6H
300 mg
Uso clínico do cloranfenicol
Meningites bacterianas
(hemófilos, pneumo ou meningococo – hoje cefalosporinas de 3a G)
Rickettsioses
Tetraciclinas
Tetraciclinas
Tetraciclina
Minociclina
Doxiciclina
Doxiciclina: Vibramicina
Leptospirose na profilaxia
Antibiótico bacteriostático
Uso clínico do cloranfenicol
Meningites bacterianas
(hemófilos, pneumo ou meningococo – hoje cefalosporinas de 3a G)
Rickettsioses
Apresentações para uso tópico: ocular e otológico
Efeitos colaterais do cloranfenicol
Hematológicos:
Pancitopenia:
- Dose dependente e reversível
Bacilos Gram-negativos
- Enterobactérias
- Pseudomonas
Não têm atividade contra outros bacilos g-neg não fermentadores
Micobactéria tuberculosa
Criptosporídio
Espectro
A estreptomicina é indicada no tratamento da
tuberculose resistente
Penicilina + gentamicina
Penicilina + estreptomicina
Ampicilina + gentamicina
Ampicilina + estreptomicina
Vancomicina + gentamicina
Vancomicina + estreptomicina
Sinergismo aminoglicosídeo e
antibiótico de parede (BL ou GP)
Brucelose
doxiciclina + gentamicina
Ou amica
Efeitos Adversos
Nefrotoxicidade
vestibular e coclear
Como prescrever?
Sempre EV ou IM
Genta,
3 a 5 mg/kg/dia 80 mg 8/8 hs EV
netil