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Cloranfenicol
Objetivo deste material didático é promover uma introdução ao estudo de
farmacologia, motivar a leitura do tema em livros textos e diretrizes.
Busca contribuir para que o(a) futuro(a) prescritor(a) esteja atento(a) aos
critérios da prescrição racional de medicamentos, alicerçado em bases técnicas e
éticas.
Solicitamos o envio de sugestões e correções para o aprimoramento do
material para larb@vm.uff.br
Farmacologia
Prof. Luiz Bragança
Cloranfenicol
Histórico
Mecanismo de Ação
Mecanismo de Resistência
Farmacocinética
Usos Terapêuticos
Reações Adversas
Interações Farmacológicas
Cloranfenicol - Histórico
clindamicina
Cloranfenicol
Mecanismo de Ação:
Mecanismo de Ação
Cloranf
RISCO
Pode inibir a SP mitocondrial nas células de mamíferos ➙
ribossomos mitocondriais assemelharem-se mais aos ribossomos
bacterianos do que aos ribossomos citoplasmáticos de 80S das
células dos mamíferos.
Cloranfenicol - Farmacocinética
Administração:
• Oral: na forma ativa e o pró-fármaco inativo –
palmitato de cloranfenicol.
• Parenteral: succinato
Distribuição:
• Líquidos corporais, LCR (com ou sem meningite)
• Secretado no leite, atravessa a barreira placentária
• Encontrado na bile
• 50% liga-se às ptns. plasmáticas RN ⇩ de ptns...
cirróticos
Cloranfenicol - Farmacocinética
Metabolismo
• Hepático: principal via de eliminação
• Em cirróticos: ⇩ a dose
Excreção:
filtração e secreção glomerular - tanto do
cloranfenicol quanto de seu metabólito.
Em 24h 75-90% da dose são excretados desta forma.
Meia vida (4h) não é alterada pela Insuf. Renal
Não há necessidade de ajuste de dose na IR;
AJUSTE em cirróticos
Cloranfenicol - Usos Terapêuticos
Limitam-se às infecções para as quais o benefício
ultrapassa os riscos de toxicidade potencial.
Quando se dispõe de outros antimicrobianos igualmente eficazes e
potencialmente menos tóxicos do que o cloranfenicol, deve-se utilizá-los.