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Cardioversor/Desfibrilador

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Sistema de excitação e condução
Nó Sinusal

Músculo
atrial
Nó AV

Nó SA Feixe
de His

Ramos

Nó AV
D&E
Fibras de
Purkinje

Músculo

his-purkinje
Ventricular
R

T
P
U

S Q
Tempo (msec) 0 100 200 300 400 500 600 700
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Mecanismos de reentrada

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Mecanismos de reentrada

ENTE
FR
Obstáculo
anatômico
ou DA
funcional
U

CA

L

CLEO
E
ÁV

I T
X C
G AP E

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Taquiarritmias Supraventriculares

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ELETROCARDIOGRAMA
Gênese da reentrada no nó AV
Dupla via de condução nodal
Antonio Américo FriedmannI
Serviço de Eletrocardiologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo

INTRODUÇÃO alteração (Figura 1): variações súbitas e intermitentes do in-


tervalo PR. Os médicos da equipe de cardiologia atribuíram o
O eletrocardiograma (ECG) da paciente de 31 anos com fenômeno à presença de dupla via de condução nodal: duas
história de taquicardias paroxísticas apresentava curiosa vias de condução com velocidades diferentes ao nível do nó

D1 aVR V1 V4

D2 aVL V2 V5

D3 aVF V3 V6

Figura 1. Ritmo sinusal com intervalo PR de 0,28 s nos primeiros batimentos e 0,14 s nos últimos. Esta variação súbita do intervalo
PR, sem evolução para bloqueio atrioventricular de segundo grau, sugere a presença de duas vias de condução atrioventricular com
velocidades diferentes.

I
Professor livre-docente pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

Editor responsável por esta seção:


Antonio Américo Friedmann. Professor livre-docente pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

Endereço para correspondência:


Rua Itapeva, 574 — 5o andar — São Paulo (SP) — CEP 05403-000
E-mail: aafriedmann@gmail.com

Fonte de fomento: nenhuma declarada. Conflito de interesse: nenhum declarado.


Entrada: 10 de agosto de 2018. Última modificação: 10 de agosto de 2018. Aceite: 18 de agosto de 2018.

Diagn Tratamento. 2018;23(4):139-40. 139

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INTRODUÇÃO alteração (Figura 1): variações súbitas e intermitentes do in-
tervalo PR. Os médicos da equipe de cardiologia atribuíram o
O eletrocardiograma (ECG) da paciente de 31 anos com fenômeno à presença de dupla via de condução nodal: duas

Gênese da reentrada no nó av
história de taquicardias paroxísticas apresentava curiosa vias de condução com velocidades diferentes ao nível do nó

D1 aVR V1 V4

D2 aVL V2 V5

D3 aVF V3 V6

Figura 1. Ritmo sinusal com intervalo PR de 0,28 s nos primeiros batimentos e 0,14 s nos últimos. Esta variação súbita do intervalo
PR, sem evolução para bloqueio atrioventricular de segundo grau, sugere a presença de duas vias de condução atrioventricular com
velocidades diferentes.

I
Professor livre-docente pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

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Antonio Américo Friedmann. Professor livre-docente pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
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Gênese da reentrada no nó av

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Gênese da reentrada no nó av
Condução preservada

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Gênese da reentrada no nó av

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TPSV por Reentrada Nodal típica

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Cardioversor/Desfibrilador

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Cardioversor/Desfibrilador

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Desfibrilador Interno

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Fibrilação Ventricular

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https://youtu.be/kETghJagzOY
Fibrilação Ventricular

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Fibrilação Ventricular

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Flutter Ventricular

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TV Polimórfica
et al Polymorphic Ventricular Tachycardia

A B

STATE OF THE ART


Downloaded from http://ahajournals.org by

Figure 4. Polymorphic ventricular tachycardia in idiopathic ventricular fibrillation.


A and B, Two different episodes of spontaneous polymorphic ventricular tachycardia in a young male who survived a cardiac arrest episod
the age of 19. His QTc is 362 ms, representing the low normal range (5th percentile) of the QTc of healthy males. Note the very short cou
interval triggering the arrhythmia (coupling interval of 270 ms for both events). Not only is the first complex of the ventricular tachycardia i
for both events, but the 2nd to 5th QRS complexes of both events are very similar in the 12-lead recordings. C and D, An arrhythmic storm
female patient with idiopathic ventricular fibrillation. These traces are recorded at paper speed of 12.5 mm/s. The coupling interval is shor
ms). The first event terminates spontaneously after 10 s, and the second one (as well as numerous additional episodes not shown) require
shock for termination. Both patients have been free of arrhythmias for more than a decade while on quinidine therapy.

Diagnosis in 1990.94 Case series95 and reviews of all ca


ciro.l.mendes@gmail.com Idiopathic VF strikes at rest, often as a presenting symp- ports publishedCirculation.
by 1990 69,70
established the e
2021;144:823–839
tom.69,85 In its classic definition, the diagnosis of idio- of quinidine. Idiopathic VF with early repolarizatio
TV Polimórfica

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TV Monomórfica

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Flutter Atrial

https://www.google.com/search?
ciro.l.mendes@gmail.com q=atrial+flutter+ecg&rlz=1C9BKJA_enBR959BR959&oq=atrial+flutter&aqs=chrome.1.69i57j0i512l5.5139j0j4
&hl=pt&sourceid=chrome-mobile&ie=UTF-8#imgrc=x4f8feLZwJ8YvM
Períodos Refratários
Potencial de ação
de célula miocárdica
e ação Tensão e PA
Influxo Na+
iocárdica Fase 2
PA Tensão
Efluxo K+
0Fase 2
Efluxo K+
mV Influxo Ca
2+

Fase 0 Fase 3
2+
Influxo Ca Fase 3

Fase 4
–90 Fase 4
200 ms
200 ms 200 ms

ciro.l.mendes@gmail.com Moffa, P. M; Sanches P. C. R.; Tranchesi, Eletrocardiograma normal e patológico, 2001


Despolarização espontânea
Potencial de ação Controle da FC:
do Nó Sinusal agentes cronotrópicos
2+
0 Influxo Ca Vagal
Simpático
Normal (noradrenalina) (acetilcolina)
mV
Limiar de
despolarização
–45
Limiar
–60
Elevação do potencial
–90
determina a FC
Rápida Lenta
200 ms

ciro.l.mendes@gmail.com Moffa, P. M; Sanches P. C. R.; Tranchesi, Eletrocardiograma normal e patológico, 2001


Períodos Refratários

ciro.l.mendes@gmail.com Moffa, P. M; Sanches P. C. R.; Tranchesi, Eletrocardiograma normal e patológico, 2001

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