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CUIDADO INTEGRAL À

SAÚDE DO ADULTO I

Admilson Soares de Paula


Técnicas de ECG e PVC
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

 Descrever a técnica e a aplicabilidade do ECG.


 Explicar a técnica de PVC com e sem transdutor (monitor), usando
régua de nível.
 Ilustrar um plano de cuidados de enfermagem para a realização do
ECG e do PVC.

Introdução
Na prática profissional, é fundamental dominar a técnica adequada para
realizar as técnicas de eletrocardiograma (ECG) e pressão venosa central
(PVC): a leitura correta desses exames é importante para evitar erros na
interpretação e até no tratamento instituído. Assim, como enfermeiro,
você precisa saber verificar os cuidados para a realização dos exames,
entendendo o que pode interferir na sua realização e evitando erros.
Assim, neste capítulo, você vai conhecer a fundo a técnica de ECG,
a de PVC e vai aplicá-las no contexto de um plano de cuidados de
enfermagem.

Técnica e aplicabilidade
do eletrocardiograma (ECG)
Segundo o Manual Básico do ECG da Universidade Federal de Uberlandia
(VIEIRA et al., 2009), o eletrocardiograma (ECG) é um exame não invasivo,
que registra a atividade elétrica do coração, tem baixo custo, fácil realização e
é utilizado para avaliação dos distúrbios do ritmo cardíaco. Antes de entender
o ECG, é preciso compreender a atividade elétrica do coração e o sistema de
condução cardíaca, que é composto por:
2 Técnicas de ECG e PVC

 Nódulo sinoatrial ou sinusal: é considerado o marca-passo do coração,


pois gera estímulo elétrico que dá início aos batimentos cardíacos. Fica
localizado perto da junção da veia cava superior com o átrio direito. O
impulso parte do nodo SA, atravessa a parede do átrio e vai para o nodo AV.
 Nódulo atrioventricular (NAV): fica localizado na porção inferior do
septo interatrial e recebe impulsos que iniciam no nodo AS. As células
do nodo AV se assemelham às do nodo AS.
 Feixe de His: tem origem no nodo AV e leva estímulos específicos
para cada ventrículo. Divide-se nos ramos direito e esquerdo do septo
interventricular. O feixe de His é uma estrutura de bifurcação.
 Fibras de Purkinje: na região distal, o feixe é formado pelas fibras de
Purkinje; é uma ponta de condução que entra em contato com a célula
miocárdica.

O NAV e o feixe de His podem atuar como marca-passos secundários


porque têm células que conduzem e criam o impulso cardíaco; além disso,
têm frequência entre 40 e 60 bpm.
Veja, na Figura 1, a condução elétrica do coração.

Figura 1. Sistema de condução cardíaca.


Fonte: Alila Medical Media/Shutterstock.
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Leitores do material impresso, para visualizar as figuras


deste capítulo em cores, acessem o link ou o código QR
a seguir.

https://qrgo.page.link/4nW4

As etapas da atividade elétrica do coração são as seguintes (VIEIRA


et al., 2009):

 Polarização: significa célula em repouso, apresenta um equilíbrio


iônico (cargas negativas no interior e positiva no exterior); é traduzida
pelo chamado potencial de repouso. Nesse momento, não há atividade
elétrica representada no ECG.
 Despolarização: responsável pelo início da contração cardíaca, ou seja,
momento em que há alteração dos canais da membrana miocárdica,
aumentando a concentração de Na+ dentro da célula e diminuindo faro
da célula, isto é, ocorre penetração de sódio (positivo) para o interior
da célula e deslocamento do potássio (negativo) para o exterior.
 Repolarização: significa início do retorno ao repouso, ocorre dimi-
nuição na soma de cargas positivas dentro da célula com o aumento
do K+ e o retorno das funções dos ácidos, deixando o local negativo.

Assim, é possível obter um desenho gráfico que demonstra as etapas da


atividade elétrica a partir do eletrocardiograma.

Eletrocardiograma (ECG)
Esse exame é o registro gráfico da atividade elétrica do coração. É composto
de 12 derivações consideradas suficientes para explorar a atividade elétrica
do miocárdio. Essas derivações identificam a função elétrica de condução do
coração a partir de diversos ângulos:

 6 no plano frontal das extremidades colhidas nos membros;


 6 no plano horizontal localizadas no precórdio;
4 Técnicas de ECG e PVC

 derivações bipolares (D1, D2, D3) formam um triângulo equilátero;


 derivações unipolares: aVR, aVL, aVF, V1-V6.

De acordo com Pimentel Filho e Leivas (2011), também podem ser realizadas
as derivações v7 e v8 na suspeita de infarto em parede posterior.
Assim, é possivel compreender a análise topográfica das manifestações
isquêmicas:

 derivações V1, V2 e V3: parede anterosseptal;


 derivações V1, V2, V3 e V4: parede anterior;
 derivações V4, V5, V6, DI e aVL: parede anterolateral;
 derivações V1 a V6, DI e aVL: parede anterior extensa;
 derivações DI e aVL: parede lateral alta;
 derivações DII, DIII e aVF: parede inferior;
 derivações V7 e V8: parede dorsal.

Técnicas de exame

Para que o traçado eletrocardiográfico seja adequado, é necessário atentar para


algumas condições:

 o paciente deve estar em decúbito dorsal horizontal, deve estar calmo, ter
descansado por pelo menos 10 minutos e não ter fumado há pelo menos
40 minutos;
 o paciente não deverá estar em contato com partes de metal da maca ou
roupas, permanecendo imóvel e em posição confortável, a fim de evitar
tremores musculares;
 a pele deve estar limpa para aplicação de gel condutor, álcool 70% para
execução do ECG — verificar a necessidade de tricotomia;
 identificar o exame com os dados do paciente.

Realização de ECG

Posicione os eletrodos das seguintes formas de acordo com as derivações:

 Derivações periféricas:
■ DI: colocar as pás do aparelho no MSD e MSE;
■ DII: colocar as pás do aparelho no MSD e MIE;
■ DIII: colocar as pás do aparelho no MSE e MIE;
Técnicas de ECG e PVC 5

■ aVR: colocar as pás do aparelho no MSD;


■ aVL: colocar as pás do aparelho no MSE;
■ aVF: colocar as pás do aparelho no MIE;
 Derivações precordiais: para ligar os eletrodos das derivações precordiais, é
importante localizar V1, pois ele servirá de referência para a localização das
demais posições. Para encontrar V1, posicione o dedo na fúrcula esternal e
mova-o para baixo cerca de 3,5 cm, ou até sentir o ângulo de Louis, uma
pequena elevação horizontal. Imediatamente abaixo do ângulo, no seu
lado esquerdo (direita do paciente), localize o segundo espaço intercostal.
Agora mova seu dedo abaixo dois espaços intercostais, chegando, assim,
ao quarto espaço intercostal: a posição V1.
■ V1: colocar o eletrodo no tórax no 4 º espaço intercostal (EIC) na borda
esternal direita;
■ V2: colocar o eletrodo no tórax no 4º EIC com a borda esternal esquerda;
■ V3: colocar o eletrodo no tórax no 5º EIC, entre V2 e V4;
■ V4: colocar o eletrodo no tórax no 5º EIC na linha hemiclavicular
esquerda;
■ V5: colocar o eletrodo no tórax no 5º EIC na linha axilar anterior;
■ V6: colocar o eletrodo no tórax no 5º EIC na linha axilar média;
■ V7: colocar o eletrodo no tórax no 5º EIC na linha axilar posterior;
■ V8: colocar o eletrodo no tórax no 5º EIC na linha hemiclavicular
posterior.

Verifique os locais dos eletrodos ilustrados na Figura 2, a seguir.

Figura 2. Posição dos eletrodos.


Fonte: Soleil Nordic; Blamb/Shutterstock.
6 Técnicas de ECG e PVC

Conectando as derivações periféricas, identificadas por cores, cada ponta


deve ser posicionada na face interna dos antebraços e pernas, e devem ser
evitadas proeminências dos ossos. No caso de membros amputados, fixe no
braço ou na coxa.
Confira os pontos indicados na Figura 3.

Figura 3. Pontos dos eletrodos.


Fonte: Wangenheim (2014, documento on-line); Blamb/Shutterstock.

Interpretação do ECG

O traçado do eletrocardiograma é composto basicamente por cinco elementos:

 a onda P é o traçado que representa a contração dos átrios (despolarização);


 o intervalo PR é o traçado que representa o início da despolarização
dos átrios e dos ventrículos. Mede a condução do NSA até as fibras
de Purkinje;
 o complexo QRS é o traçado que representa a despolarização dos
ventrículos;
 o segmento ST é o traçado que representa o fim da despolarização e o
início da repolarização (relaxamento) dos ventrículos;
 a onda T é o traçado que representa a repolarização dos ventrículos,
que passam a ficar aptos para nova contração.
Técnicas de ECG e PVC 7

Verifique o ECG normal na Figura 4 a seguir.

Figura 4. ECG normal.


Fonte: Puwadol Jaturawutthichai; Inna Ogando/Shutterstock.

Aplicabilidade do ECG

O ECG é aplicado a fim de diagnosticar alguns problemas cardíacos, como


(VIEIRA et al., 2009):

 sobrecargas de átrios e ventrículos;


 arritmias;
 toxicidade digitálica;
 alterações eletrolíticas (por exemplo, potássio);
 análise do funcionamento dos marca-passos (cardíaco e mecânico);
 insuficiência cardíacas;
 bloqueios cardíacos;
 IAM e anginas.

Técnica de PVC com e sem transdutor (monitor)


Segundo o Consenso Brasileiro de Monitorização e Suporte Hemodinâmico
(2006), a pressão venosa central (PVC) é um meio de monitorização da
volemia de pacientes críticos, usada para descrever a pressão exercida
na veia cava superior e inferior durante o retorno venoso na circulação
sistêmica. É um método simples, pouco invasivo, disponível rapidamente
à beira do leito.
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As indicações principais são: choque de qualquer etiologia, desconforto


respiratório grave, insuficiência renal aguda, sepse grave, cirurgia cardíaca,
cirurgia torácica, transplante cardíaco, hepático e renal e outras cirurgias de
grande porte, síndrome nefrótica, desidratação grave, insuficiência hepática
e grande queimado.
A montagem é realizada por meio de dois sistemas: em coluna d’água ou
com transdutores eletrônicos de pressão. Os locais de escolha para punção são:

 jugular direita;
 jugular esquerda;
 subclávia esquerda;
 subclávia direita;
 femoral direita ou esquerda;
 PICC.

Após a punção, é necessário confirmação do acesso (localização) correto,


que deve ser na veia cava superior, próximo ao átrio D, por meio do exame
de imagem (RX).
Verifique os locais de punção na Figura 5.

Figura 5. Cateter venoso central.


Fonte: rumruay/Shutterstock.
Técnicas de ECG e PVC 9

Existem dois métodos para monitoramento da pressão venosa central, com


transdutor e sem transdutor.

Com transdutor
Sistema com manômetro de água (coluna d’água). Fornece dados intermitentes
e é necessário um transdutor. O valor de referência é 6–10 cm H2O (CONSE-
LHO FEDERAL DE ENFERMAGEM, 2013).
Para a realização da leitura (LOPES, 1997, documento on-line):

 conectar o equipo à solução fisiológica, fechando o clip e retirando todo


o ar do equipamento. Colocar o equipo em um suporte;
 fixar a fita graduada, deixando-a completamente estendida;
 pegar o equipo e fixar junto à fita;
 colocar o paciente em linha reta na cama reta, sem travesseiros;
 colocar a régua de nível próximo ao 5º espaço intercostal, linha axilar
média;
 encontrar a linha “zero” de referência usando a régua de nível;
 marcar no suporte de soluções a altura encontrada que corresponde à
linha “zero” e marcar;
 fixar com fita adesiva a escala métrica (vem com o equipo);
 começar no nº. 10 (para não perder o valor negativo);
 o 10 corresponderá ao valor zero;
 deixar a fita completamente estendida;
 fixar o cateter do equipo do soro junto à escala também completamente
estendido;
 manter em 10 (a cama tem ajustes de altura, podendo interferir na
aferição da PVC);
 pegar a região do equipo em que ele se divide em duas vias;
 aproximar essa região do equipo à escala métrica no nº. 0;
 conectar a via mais longa no paciente;
 deixar a via curta fixada junto à escala métrica;
 fixar de modo que fiquem juntos o prolongamento curto do equipo e
a escala métrica;
 seguir todos os passos para se encontrar o valor “zero” da PVC;
 fechar todas s soluções que estiverem sendo infundidas no paciente,
deixando apenas a via do equipo da PVC;
10 Técnicas de ECG e PVC

 abrir o equipo para que se preencha a via da coluna com solução


fisiológica;
 abrir a via do paciente, fazendo descer a solução da coluna graduada,
observando até que entre em equilíbrio com a PVC, anotando-se esse
valor.

Valores muito baixos podem indicar baixa volemia, e valores muito altos,
sobrecarga hídrica. Registre a cada 24 horas na folha de controle hídrico o
volume de solução infundido nas aferições da PVC.

Sem transdutor
Sistema com transdutor de pressão, possibilita dados contínuos por meio de
um monitor. O valor de referencia é de 3–6 mmHg (CONSELHO FEDERAL
DE ENFERMAGEM, 2013).
Para a realização da leitura (GALVÃO, 2016, documento on-line), é
necessário:

 kit para monitoração com transdutor de pressão;


 suporte para monitoração de pressão;
 bolsa pressurizadora;
 soro fisiológico 0,9%–250 ml;
 heparina sódica 5.000/ml–0,25 ml;
 nível de Carpenter, régua;
 monitor com entrada de pressão invasiva;
 certificar-se de que o paciente está em decúbito dorsal horizontal —
retirar travesseiros e descer a elevação da cama;
 obter o ponto zero do manômetro ao nível do quarto espaço intercostal,
que corresponde à linha axilar média;
 fazer todas as leituras com o paciente colocado na mesma posição e o
ponto zero calculado da mesma maneira;
 manter o sistema permeável — na mensuração, a coluna líquida corre
livremente e é possível ver uma leve flutuação. Essa flutuação segue
o padrão respiratório do paciente: cairá na inspiração e se elevará na
expiração devido a alterações na pressão intrapulmonar. Quando o
paciente está em uso de respirador, será observada uma leitura falsa-
mente elevada.
Técnicas de ECG e PVC 11

Veja, na Figura 6, a PVC sem transdutor e com transdutor.

Figura 6. PVC com e sem transdutor.


Fonte: Galvão (2016, documento on-line).

 Valores altos: hipervolemia.


 Valores baixos: hipovolemia.

As intervenções terapêuticas são realizadas de acordo com o estado volê-


mico para correção da volemia.

Plano de cuidados de enfermagem para


a realização de ECG e de PVC

Cuidados para realização do eletrocardiograma


De acordo com Fernandes et al. (2015), o posicionamento correto dos eletrodos
e cabos do aparelho de eletrocardiógrafo durante a execução do exame de ECG
é de extrema importância para a fidedignidade de interpretação do exame. O
ECG de 12 derivações permite uma visão tridimensional do coração a partir
da análise completa do ritmo, frequência e atividade elétrica cardíaca. No
ECG padrão, há o registro de 12 derivações sendo seis — I, II, III, aVR, aVL
e aVF — fornecidas pelos eletrodos dos membros, e seis precordiais — V1 a
V6 — obtidas por seis eletrodos colocados na face anterior do tórax.
12 Técnicas de ECG e PVC

Os fatores que interferem na realização do exame são:

 movimentação do paciente;
 conformação do tórax;
 uso excessivo de pasta de contato;
 calibração inadequada;
 interferências eletromagnéticas e posicionamento errôneo dos eletrodos;
 trocas dos eletrodos nos membros podem causar inversões das ondas;
 o seu posicionamento muito alto no tórax pode criar padrões que mi-
metizam o infarto do miocárdio;
 mau contato na pele ou tremores podem simular arritmias.

Para um traçado eletrocardiográfico satisfatório, é necessário:

 que o paciente esteja em decúbito dorsal horizontal, imóvel e em posição


confortável, sem contato com as partes de metal da maca;
 que não haja aparelhos elétricos próximos, como celulares;
 que, primordialmente, os eletrodos estejam fixados nos locais especí-
ficos padronizados; é essencial, portanto, que o contato elétrico entre
os eletrodos e a pele seja adequado, para que não haja alterações sobre
o traçado do ECG;
 avaliar a necessidade de tricotomia na presença de pelos.

Cuidados para a realização de PVC


Para Lins et al. (2011), a pressão venosa central (PVC) corresponde à pressão
de enchimento do ventrículo direito do coração, sendo importante na avalia-
ção hemodinâmica, pois pode interferir em todo o sistema cardiovascular. A
avaliação da pressão venosa central é a medida invasiva mais utilizada em
pacientes hemodinamicamente instáveis com a finalidade de otimizar o débito
cardíaco e a perfusão tecidual.
Deve-se observar sinais de complicações, como:

 hemorragia durante e após punção;


 arritmias atriais e ventriculares por irritação do cateter;
 infecções;
 sobrecarga hídrica acidental;
 embolia gasosa;
 complicações tromboembólicas;
Técnicas de ECG e PVC 13

 perfuração de câmaras cardíacas, pneumotórax e hemotórax (devido a


punção do cateter central).

Para a leitura adequada de PVC, é necessário:

 localizar um ponto no paciente, determinando o nível zero, que deverá


coincidir com o nível do átrio direito, na linha axilar média. Esse ponto
deve ser o mesmo em todas as leituras, para evitar erros;
 verificar permeabilidade do cateter venoso central;
 colocar paciente em posição adequada;
 verificar o equipo de PVC a fim de evitar que se enrosque ou forme
coágulos dentro do cateter;
 evitar o uso do equipo de PVC para administração de medicamentos,
caso contrário, fazer troca do equipo a cada 8 horas;
 realizar troca do equipamento e dos frascos de soro para verificação
da PVC a cada 24 horas;
 manter curativo estéril;
 manter a bolsa pressurizada a 300 mmHg;
 para o momento da leitura, manter o paciente em decúbito dorsal
horizontal;
 preencher completamente o equipo de PVC;
 fazer todas as leituras com o paciente colocado na mesma posição e o
ponto zero calculado da mesma maneira;
 observar, durante a leitura: no momento em que o líquido desce, é
possível ver uma leve flutuação. Essa flutuação segue o padrão respi-
ratório do paciente: cairá na inspiração e se elevará na expiração devido
a alterações na pressão intrapulmonar.
14 Técnicas de ECG e PVC

CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Parecer Normativo nº 001/2013. Legislação


profissional. Competência do enfermeiro para realizar teste rápido para detecção de
HIV, sífilis e outros agravos. Brasília: COFEN, 2013. Disponível em: http://www.cofen.gov.
br/parecer-normativo-no-0012013_18099.html. Acesso em: 02 maio 2019.
FERNANDES, L. S. et al. Conhecimento teórico-prático de enfermeiras sobre eletrocar-
diograma. Revista Baiana de Emfermagem, v. 29, n. 2, p. 98-105, abr./jun. 2015. Disponível
em: https://portalseer.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/12654/pdf_119.
Acesso em: 02 maio 2019.
GALVÃO, E. PVC – Pressão Venosa Central. MultiSaúde, 2016. Disponível em: https://
multisaude.com.br/artigos/pvc-pressao-venosa-central/. Acesso em: 02 maio 2019.
LINS, R. C. F.; et al. Caracterização da aferição da pressão venosa central em unidades
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LOPES, M. H. B. M. (Coord.). Pressão Venosa Central (PVC). Hospital Virtual, 1997. Disponível
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PIMENTEL FILHO, P.; LEIVAS, J. A. S. L O valor do ECG na identificação da artéria culpada
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em: 02 maio 2019.
Técnicas de ECG e PVC 15

Leituras recomendadas
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE RONDÔNIA. Parecer nº 001/2013. Insta-
lação e responsabilidade da verificação de Pressão Venosa Central (PVC) pela equipe
de Enfermagem. Porto Velho: COREN-RO, 2013. Disponível em: http://www.coren-ro.
org.br/instalacao-e-responsabilidade-da-verificacao-de-pressao-venosa-central-pvc-
-pela-equipe-de-enfermag_690.html. Acesso em: 02 maio 2019.
DIAS, F. S. et al. Parte II: monitorização hemodinâmica básica e cateter de artéria pul-
monar. Revista Brasileira Terapia Intensiva, v. 18, n. 1, p. 63-77, jan./mar. 2006. Disponível
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GUIMARÃES, J. I. et al. Normatização dos equipamentos e técnicas para a realização de
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