Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CM
MY
101
DESAFIOS EM
ELETROCARDIOGRAMA
CY
MY
K
C
Desafios em
CM
MY
ELETROCARDIOGRAMA
CY
CMY
Autoras Coordenadoras
Manuela Almeida Viana
Thainá de Lima Quinteiro
E
L
E
DESAFIO Como está o coração?
T
R
O
C
A
R
D
I
O
G Autor Bruno Oliveira Pedreira
R
A
M
A
63 Revisora Thaise Almeida
Médico Revisor Estevão Tavares De Figueiredo
201
Figura 1 - Eletrocardiograma da admissão
202
Laudo sistematizado (R-E-F-O-C-I-S)
P: 80 ms ou 2 mm - Normal
Ondas T: invertida em parede anterior ( derivações V2
a V6) e inferior ( D2,D3 e aVF)
Complexo QRS 80 ms - Normal
PR: 120 ms e constante - Normal
Intervalos
QT: Normal
Segmento ST Infradesnivelamento 1mm em V2 a V5
?
QUESTÕES PARA ORIENTAR A DISCUSSÃO
203
Referências
1. Pastore CA, Pinho JA, Pinho C, Samesima N, Pereira-Filho HG, Kruse JCL, et al. III Diretrizes da
Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Análise e Emissão de Laudos Eletrocardiográficos.
Arq Bras Cardiol 2016; 106(4Supl.1):1-23
2. Bonow RO, Mann DL, Zipes DP, Libby P. Braunwald: Tratado de Doenças Cardiovasculares. 9.
ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2013
3. Thaler, Malcom S. ECG essencial: eletrocardiograma na prática diária. 7.ed. Porto Alegre: Art-
med, 2013.
4. GUYTON, ARTHUR C.; HALL, JOHN E. Tratado de fisiologia médica. 12ª edição. Editora ELSE-
VIER, Rio de Janeiro. 2011.
5. Blog Doctor Tipster. Pre-excitation syndromes. Disponível em: < http://www.doctortipster.
com/3796-pre-excitation-syndromes-wolff-parkinson-white-syndrome-and-lown-ganong-
-levine-syndrome-causes-diagnosis-and-treatment.html> Acesso em: 20 de julho de 2018.
476
mia subendocárdica a onda T mantém a sua polaridade, todavia apresenta
um aspecto simétrico e pontiagudo. No entanto, a isquemia subepicárdica
é marcada pela inversão da polaridade da onda T, como evidenciado neste
caso clínico.
Referências
1. PASTORE, C. A. et al. III Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Análise e Emissão
de Laudos Eletrocardiográficos. Arquivos brasileiros de cardiologia, v. 106, n. 4, p. 1-23, 2016.
2. MAGALHÃES, L. P. et al. II Diretrizes Brasileiras de fibrilação atrial. Arquivos Brasileiros de Car-
diologia, v. 106, n. 4, p. 1-22, 2016.
477