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ECG
Anatomia do sistema elétrico
Derivações plano frontal
DI
MSE

DII
MI

DIII
MI

aVR
MSD

aVL
MSE

aVF
MI

Derivações plano horizontal


Ponto de vista: tórax
V1 (direito) e V2 (esquerda): 4 EIC
V4, V5, V6: 5 EIC
V3: entre V2 e V4

Vetores
Despolarização que vai em direção ao eletrodo: deflexão positiva
2

10 mm/mV

VR
Onda p < 120 ms
Maior: sobrecarga atrial?

PRi 120-200 ms

QRS < 120 ms

QTc < 450 ms em homens, < 470 ms para mulheres e crianças < 460 ms. Maior que 340 ms
Analisar duração corrigida pela FC

Ritmo sinusal
Onda p positiva em DI, DII e em aVF e negativa em aVR

FC
1500/R-R
300/R-R (quadrados grandes)
Normal 50-100 bpm

Enlace 1:1

PRi
Ver duração

QRS
-30 a + 90
3

Tradicional
Derivação mais isodifásica (DIII). Perpendicular: aVR

Derivações semelhantes, ex: DI e DII

QT
Derivação com intervalo mais longo: V2 ou V3
Recomenda-se medir em D2 ou V5
Varia com idade, sexo e FC
Associada a arritmias ventriculares
Aumento: congênito, ATB (eritromicina, azitromicina, citalopram, fluoxetina, ADT)
QTc = AT medido/ raiz do intervalo R-R
4

QT para FC regulares entre 65 e 90 bpm


Ponto médio entre dois QRS se a onda T não entra no QT, QT não está aumentado. Se ultrapassa o
ponto médio, fazer o valor

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