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Uma área nascida a partir da linguagem que utiliza o signo ( símbolo representado pela
palavra) para se dirigir a linguagem, a mensagem a um determinado público, formando um
significado e uma forma que irá sofrer diferentes interpretações, sendo que o signo sempre
sofrer por uma variação de acordo com as diferentes interpretações.
Análise de publicidade
PUBLICIDADE:
linguagem verbal
● conotativa - sentido figurado _ enfatiza o produto, traz ideias através da
característica ( forja uma determinada finalidade, através das mensagens visuais)
(ex: como é árvore)
● Denotativa - sentido literal _ descrição, ‘’aquele que está ali’’ (ex: árvore)
as mercadorias querem transmitir que o produto foi feito unicamente para o determinado
consumidor ( você)
SEMIOLOGIA - ANÁLISE
EX : BACURAU 1
- A cor vermelha remete o sangue, que composta com os elementos visuais da
instrumentação das armas, a faca e o fuzil remete a violência, apesar de distanciar
os meios e formatos dos instrumentos
- O coletivo é bem marcante no filme como no cartaz
BACURAU 2
BACURAU 3
BACURAU 4
MITOLOGIAS - BARTHES
para ele,
● BILLY trás uma curiosidade perturbada - trás uma mensagem cansativa e infantil
● rompe com a tradição do sermão herdada da cultura antiga - plenitude, delicadeza,
iluminação.
● só fez sucesso devido o fato da fragilidade mental da pequena burguesia francesa
● a campanha dele é um episódio macartista
Para Barthes o mito é uma forma de fala despolitizada, produzida pela conotação
(sentido figurado). É uma distorção, deformação da realidade, ideologia. O mito não nega
as coisas, apenas as tornam inocentes, dando-lhes uma significação natural e eterna com o
intermédio de seu caráter imperativo. Não se define pelo objeto de sua mensagem, mas
pela sua forma. Pode ser pronunciado por vários representações: um fato, um anúncio, uma
reportagem, entre outros. Usa mensagens factuais, denotativas, mas explora a
conotação.
Barthes sustenta que a sua função na mídia é a naturalização e eternização da
sociedade burguesa. O mito transforma uma contingência ( pode ou não pode ocorrer) em
eternidade, imobilizando o mundo.
ATUALIDADE
Espectador…
BArthes diz que as fotografias podem ser utilizadas como formas de aprendizagem no que
diz respeito a cultura e costumes das civilizações
Fotógrafo…
Diz que não tem experiência bo papel do fotógrafo, e por isso, não tem precisão no que diz
a respeito do olhar dos mesmos.
Fotografia é comparada como sétima arte, e ressalta a diferença entre o consumo pós
expositório da fotografia, que é contínuo e possível, e o consumo instantâneo de uma cena
de cinema, que não permite pausas, como na foto
não existe uma continuidade na cena fotografada, ela é o que é. E isso implica em ela não
ser absolutamente mais nada além disso. Assim, ela só pode ser gerada em pensamentos
como ‘’quem foi esse cidadão fotografado? ‘’, ‘’ a que tempo pertenceu?’’ , ‘’ onde viveu?’’,...
/
percebe -se ainda que as reflexões acerca da obra dizem a respeito ao passado,
fortalecendo o argumento da morte acerca da foto -> lembranças
2 MECANISMO DA IMAGEM:
EIDOS ( aristóteles) a essência : não é universal, mas algo comum (koinos) a múltiplas
coisas. o comum se dá simultaneamente em muitos lugares
FOTOGRAFIA
● empírica - profissional
● retórica - paisagem
● unária/ estética - banal
CLARA X OBSCURA
IMS
A psicologia se consolidou, ao longo do século XX, como uma vertente filosófica; neste
período ela estudava o comportamento, as emoções e a percepção. Vigorava então o
atomismo
/
buscava-se compreender o todo através do conhecimento das partes, sendo possível
perceber uma imagem apenas por meios dos seus elementos
● KURT KOFFKA
● WOLFGANG KOHLER famosos praticantes
● MAX WERTEIMER
NÃO SE PODE CONHECER O TODO ATRAVÉS DAS PARTES, E SIM AS PARTES POR
MEIO DO CONJUNTO
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uma seta, indicando uma direção, apesar de ser ponteado, é possível compreender a forma