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CENTRO PAULA SOUZA 

ETEC PARQUE BELÉM


Técnico em Eventos Integrado ao Ensino Médio 
 
 
 
 
 
 
Giullia Garcia Lobianco 
Danielle Menezes
Grazielle Lucas Rodrigues Alves
Marcelo Henrique Dias
Giulia Nunes Reis
Isabella Assunção
Luana Ianes
Anabela Silva Fonseca

 
 
 
 
 
 
JOGOS POPULARES - TSORO
 
 
 
 
São Paulo – SP
2021
Giullia Garcia Lobianco
Danielle Menezes
Grazielle Lucas Rodrigues Alves
Marcelo Henrique Dias
Giulia Nunes Reis
Isabella Assunção
Luana Ianes
Anabela Silva Fonseca

 
 
 
 
JOGOS POPULARES - TSORO
 
 
 
 
 
 
Pesquisa do componente Organização de
Atividades Recreativas da Etec Parque Belém,
do curso Técnico em Eventos, orientado pelo
professor Alexandre Ferreira de Almeida, como
requisito parcial para obtenção de menção
 
 
 
 
 
 
São Paulo – SP
2021
FICHA 1

Conceito:
Esse jogo, oriundo do continente africano, mais precisamente do país Zimbábue, um
país do sul da África, deve seu nome a um complexo de construções antigas chamado
de Grande Zimbábue ou “ Grande Casa de Pedra” onde viviam os antigos governantes
de um grande império conhecido por suas minas de ouro. Tsoro Yematatu significa
“Jogo de pedras jogado com três” e era jogado pelas crianças de Zimbábue, como o
nome do jogo sugere, com pedras em tabuleiros desenhados no chão de terra.

Descrição:
O jogo é realizado em um tabuleiro e é jogado por dois jogadores que possui cada um
três peças. Ganha o jogador que colocar em primeiro suas três peças em linha reta.

Montagem:
O Tsoro é jogado entre duas pessoas e é composto por: Tabuleiro, três peças pretas,
três peças claras.

Funcinamento:
O jogo é composto por um tabuleiro que tem forma de um triângulo isósceles e
algumas peças. Para jogá-lo cada jogador pega 3 peças da mesma cor, na sua vez,
coloca uma peça no seu círculo do tabuleiro que ainda não foi ocupado, quando todas
as 6 peças, 3 de cada jogador estiverem no seus devidos lugares, move-se uma peça
por vez, de um círculo a outro que esteja vazio, em linha reta. Cada jogador só pode
ocupar um único círculo por uma de suas peças. Ganha quem primeiro colocar suas
três peças em linha reta, de acordo com as retas que ligam os círculos.

Possibilidades de utilização:
O jogo relaciona, em sua confecção, conceitos geométricos de triângulos, sendo
indicado para crianças com idade a partir de 10 anos.
Pode ser jogado em qualquer lugar e em qualquer ocasião.

Possibilidade de (nessecidade) adaptação:


O Tsoro pode ser adaptado de várias formas. O Tabuleiro pode ser desenhado em uma
folha de papel ou até mesmo no chão, e para fazer as peças cada jogador pode utilizar
3 objetos iguais de sua preferência. Sendo assim uma ótima sugestão de jogo para um
dia chuvoso ou até mesmo em ar livre com os amigos.

Faixa Etária:
Por ser um jogo de tabuleiro é preciso que tenha algo para atrair a atenção das
crianças e que elas aprendem de maneira divertida, para isso é importante de algumas
adaptações diferentes dos adultos, por exemplo, na realização do tabuleiro pode ser
feito com matérias recicláveis no formato do triângulo do tabuleiro e também das
pessoas outra ideia é deixar colorido, pintar com tinta para atrair a atenção de criança,
a intenção seria a criança fabricar seu proprio brinquedo e brincar.

Experiências Desenvolvidas:
Um colégio integrado que realizou a prática desse jogo, relatou que durante o jogo, os
alunos puderam aprimorar as habilidades de raciocínio, organização, concentração,
linguagem e criatividade, analisando suas possibilidades em desenvolver diferentes
estratégias. Também disseram que o mais divertido foi ver o encantamento dos alunos
por um jogo que ainda não conheciam e saber que essa experiência estendeu-se para
casa onde eles jogaram com seus familiares.

FICHA 2
Conceito:
Esse jogo, oriundo do continente africano, mais precisamente do país Zimbábue, um
país do sul da África, deve seu nome a um complexo de construções antigas chamado
de Grande Zimbábue ou “ Grande Casa de Pedra” onde viviam os antigos governantes
de um grande império conhecido por suas minas de ouro. Tsoro Yematatu significa
“Jogo de pedras jogado com três” e era jogado pelas crianças de Zimbábue, como o
nome do jogo sugere, com pedras em tabuleiros desenhados no chão de terra.

Descrição:
O jogo é realizado em um tabuleiro e é jogado por dois jogadores que possui cada um
três peças. Ganha o jogador que colocar em primeiro suas três peças em linha reta.
Montagem:
O Tsoro é jogado entre duas pessoas e é composto por: Tabuleiro, três peças pretas,
três peças claras.

Funcinamento:
O jogo é composto por um tabuleiro que tem forma de um triângulo isósceles e
algumas peças. Para jogá-lo cada jogador pega 3 peças da mesma cor, na sua vez,
coloca uma peça no seu círculo do tabuleiro que ainda não foi ocupado, quando todas
as 6 peças, 3 de cada jogador estiverem no seus devidos lugares, move-se uma peça
por vez, de um círculo a outro que esteja vazio, em linha reta. Cada jogador só pode
ocupar um único círculo por uma de suas peças. Ganha quem primeiro colocar suas
três peças em linha reta, de acordo com as retas que ligam os círculos.

Possibilidades de utilização:
O jogo relaciona, em sua confecção, conceitos geométricos de triângulos, sendo
indicado para crianças com idade a partir de 10 anos.
Pode ser jogado em qualquer lugar e em qualquer ocasião.

Possibilidade de (nessecidade) adaptação:


O Tsoro pode ser adaptado de várias formas. O Tabuleiro pode ser desenhado em uma
folha de papel ou até mesmo no chão, e para fazer as peças cada jogador pode utilizar
3 objetos iguais de sua preferência. Sendo assim uma ótima sugestão de jogo para um
dia chuvoso ou até mesmo em ar livre com os amigos.

Faixa Etária:
O jogo de tabuleiro pode ser muito atrativo para os adultos principalmente para os
idosos, pois os jogos de tabuleiro não há necessidade de movimento brusco e ajuda no
raciocínio como outros benefícios de melhoria de suas habilidades motoras e
sensoriais, estimulação do processo de criatividade e interação social, ideal seria um
tabuleiro e peças de madeira por ser um material resistente.

Experiências desenvolvidas (adulta):


Já em uma Universidade, foi relatado que através da prática e do estudo desse jogo, o
projeto pôde verificar a ocorrência da indissociabilidade entre
ensino, pesquisa e extensão, visto que propôs um processo que capacita o futuro
profissional do magistério em conhecimentos, habilidades e atitudes para
desenvolver a sua prática profissional, promovendo uma reflexão sobre a própria
prática docente, cuja meta principal, segundo Imbernón (2012, p.109), é aprender a
interpretar, auto avaliar, compartilhar, compreender e refletir sobre o ensino e a
realidade social e profissional.

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