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Resumo Curricular
Professora Tila Viana, nesses últimos 9 anos, já ajudou na formação, preparação e
aprovação de mais de 580 profissionais de enfermagem. É Enfermeira Mestre pela
Universidade de Brasília (UnB), especialista em Unidade de Terapia Intensiva pela
Residência Multidisciplinar (SESDF). Já atuou nas 3 principais esferas da enfermagem
(assistência, ensino e pesquisa), em instituições públicas e privadas, nacionais e
internacional. É treinadora, facilitadora, de profissionais de saúde e integrante da
Blair Singer Training Academy (BSTA), facilitando o processo de ensino-
aprendizagem com metodologia única.
Ventilação Mecânica
O que veremos?
Sistema Respiratório
Fonte: Canva.
Fossas Nasais
Cavidade oral Faringe
Laringe
Traquéia
D E
Diafragma
Sistema Respiratório – Funções
Umedecer
(secreções mucosas e serosas)
Aquecer
(vasos sanguíneos)
Proteger
(malt e células de defesa)
Sistema Respiratório
PORÇÃO
PORÇÃO CONDUTORA PORÇÃO TRANSITÓRIA
VENTILATÓRIA
Traquéia, bronquio Bronquíolos terminal dá Ductos alveolares,
primário e bronquio origem à um ou mais os sacos alveolares e
secundário, bronquiolo; bronquíolos respiratórios; os alvéolos.
Ventilação Mecânica Básica
Fonte: Canva.
Fonte: Google Imagens.
Sistema Respiratório
Ventilação Mecânica
Fonte: Canvas
Ventilação Não Invasiva
• Utilização de uma via aérea artificial que são acopladas de maneira externa
ao corpo do paciente;
• Alternativa a VMI;
OBJETIVO PRINCIPAL:
Manter um processo de ventilação adequada, visando impedir a
progressão para fadiga muscular e/ou parada respiratória.
O paciente deve:
Colaborar com a equipe;
Possuir drive respiratório e contração muscular voluntária;
Diminuição da dispneia;
Redução da Mortalidade.
Escolha da Interface para VNI
Levar em consideração:
Máscara Nasal
Capacete ou Escafandro
Contraindicações a VNI
Modalidades
Desenho
Disparo
Ciclagem
Parâmetros Ventilatórios
Volume Corrente (VC);- 6~8 ml/kg- Usar VC 6 ml/kg/-
peso predito inicialmente. Reavaliar de acordo com
evolução do quadro clínico do paciente;
Pressão Controlada (PC); 12 a 20 cmH2O (Manter
Pressões que permitam que o VC do paciente seja de
6 à 8 ml/Kg predito);
Frequência Respiratória (FR)- 12 a 16 irpm- visando
manter inicialmente relação I:E em 1:2 a 1:3- (60
seg/FR). Fazer a fase completa de I:E Reavaliar assim
que disponível a primeira gasometria;
Sensibilidade/Disparo: Fluxo (V’) - 2 a 5 ml/min
Pressão (P); -2 à -3 cmH2O.
Parâmetros Ventilatórios
Tempo Inspiratório (Tinsp); 0,8-1,2 seg
I:E 1:2 (o ideal que o tempo expiratório seja o dobro
do inspiratório);
Pressão de Suporte (PS); 8 a 20 cmH2O, manter
pressões que permitam o VC do paciente seja de 6
ml/kg;
Inicial – PEEP - de 3 a 5 cm H2O inicialmente, salvo em
situações de doenças como SDRA.
Inicial - FiO2 - Necessária para manter a saturação
arterial de oxigênio entre 93 a 97%.
(100% Incialmente- Avaliar e reduzir).
§1° O ajuste inicial e manejo dos parâmetros da ventilação mecânica de que trata
o artigo 2º desta resolução devem ocorrer sob coordenação médica.
§1° O ajuste inicial e manejo dos parâmetros da ventilação mecânica de que trata
o artigo 2º desta resolução devem ocorrer sob coordenação médica.
adequar
diariamente o
aspirar a secreção
manter decúbito nível de sedação e
subglótica
elevado (30 - 45°); teste de
rotineiramente;
respiração
espontânea;
Continuação.
utilizar
preferencialmen cuidados com o indicação e
te, ventilação circuito do cuidados com os
mecânica não- ventilador; umidificadores;
invasiva;
monitorizar
pressão de cuff dar preferência cuidados com
- 18 a 22 à intubação inaladores e
mmHg ou 25 a orotraqueal; nebulizadores.
30 cm H₂O;
( ) CERTO ( ) ERRADO
( ) CERTO ( ) ERRADO
Referências
BRASIL. Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde. Brasília: Anvisa, 2017.
BARBAS, Carmen Sílvia Valente et al. Recomendações brasileiras de ventilação mecânica 2013. Parte
I. Revista Brasileira de terapia intensiva, v. 26, n. 2, p. 89-121, 2014.
CARVALHO, Carlos Roberto Ribeiro de; TOUFEN JUNIOR, Carlos; FRANCA, Suelene Aires. Ventilação
mecânica: princípios, análise gráfica e modalidades ventilatórias. J. bras. pneumol., São Paulo , v.
33, supl. 2, p. 54-70, July 2007 .
PÁDUA, Adriana Ignácio; MARTINEZ, José Antônio Baddini. Modos de assistência ventilatória.
Medicina (Ribeirão Preto), v. 34, n. 2, p. 133-142, 2001.