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MANUAL

ZERO FUNGOS
SUMÁRIO
01. Introdução
P. 3

02. Manual Zero Fungos


P. 4
Entendendo melhor sobre Fungos
P. 4
Como contraímos as infecções fúngicas
P. 5

03 Principais tipos e como agem as infecções fúngicas


P. 7
Micose de Unha
P. 7
Unheiro
P. 8
candidíase
P. 9

Pano Branco
P. 10
pé de atleta
P. 11

Micose na Virilha
P. 12

tinha do couro cabeçudo


P. 13

Impingem
P. 14

04 Tratamentos
P. 15

05 Métodos recomendados pelo Manual Zero Fungos


P. 16
Óleo de Melaleuca
P. 17
Chá de Camomila
P. 18

06 Considerações
P. 18

07 Recomendações e boas práticas


P. 19
Introdução

A muito tempo que as infecções fúngicas incomodam a vida


das pessoas.

Na maior parte são apenas incômodos, que logo passam e


não causam grande estrago, porém, alguns casos são mais
preocupantes, causando dor e desconforto podendo ser
porta para novas e piores infecções.

O Manual Zero Fungos foi desenvolvido para auxiliar você nessas


situações, separando o conteúdo em três partes: Entendendo
melhor sobre Fungos, Tratamentos e, Recomendações e Boas
Práticas.

Recomendamos que você veja todo o conteúdo pois inicialmente


buscamos trazer o conhecimento necessário para entender como
funcionam os fungos, como são transmitidos, como identificá-los e
o que ocorre em cada tipo de infecção.

Em seguida trazemos os tratamentos mais frequentemente


recomendados pelos médicos ao se consultar e tratamentos
caseiros que possuem alta eficácia e podem complementar o
tratamento ou aliviar e até resolver em casos menores.

Por fim, trazemos as recomendações para evitar um novo contágio


futuro junto a boas práticas e alguns alertas importantes,
principalmente para as pessoas que estão no grupo de risco.

Caso você esteja com urgência em tratar a infecção, vá até o


capítulo de tratamentos e assim que possível retorne para o início
para entender melhor o que você pode estar enfrentando. Também
não deixe de fazer uma visita ao especialista!

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Manual Zero Fungos
Entendendo melhor sobre Fungos
O QUE SÃO?
No passado chegou-se a acreditar que eles faziam parte do reino
das plantas, mas os fungos fazem parte de um reino próprio
chamado reino fungi.

Já temos conhecimento de mais de 200 mil espécies deles e eles


podem ser desde seres microscópicos, cogumelos e até grandes
colônias com quilômetros de extensão.

Pode parecer que os fungos não passam de um grande problema,


mas a verdade é que eles são fundamentais para toda a natureza,
incluindo para nós mesmos.

Isso porque muitos deles são benéficos, fazendo parte da nossa


culinária e até mesmo do nosso corpo.

Produtos como certos tipos de pães, massas e bolos possuem em


seus ingredientes a presença do fermento biológico que é um fungo
do tipo levedura (também presente em bebidas alcoólicas, porém,
não são iguais aos utilizados nas massas e sim espécies específicas
para essa função), um organismo vivo que proporciona o
crescimento, maciez, sabor e fácil digestão desses alimentos.

Alguns tipos de cogumelos, como o champignon, também são


comestíveis e amplamente consumidos em diversas receitas.

Outra situação benéfica em relação aos fungos é que eles provêm


alimentos para muitas espécies, seja no auxílio da obtenção desse
alimento ou servindo como o próprio alimento pois, assim como nós,
muitas espécies de animais também incluem os fungos em suas
dietas.

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O problema é que algumas espécies provocam doenças e infecções
pois naturalmente os fungos, ao contrário das plantas, não
produzem o seu próprio alimento.

Isso significa que eles precisam obter alimento de alguma forma e,


em alguns casos, é parasitando.

Nesses casos, o fungo costuma trazer efeitos negativos ao seu


hospedeiro, principalmente quando não existem agentes que
controlem a sua existência e reprodução, podendo levar o
hospedeiro à morte.

As infecções fúngicas que atingem a área externa do corpo como a


pele, unhas e cabelos são chamadas de micose, e é por causa dos
efeitos dela que o Manual Zero Fungos foi criado.

Como contraímos as infecções fúngicas


Primeiramente temos que entender o que é uma infecção.

Segundo o Ministério da Saúde, a infecção pode ser definida como a


“penetração e desenvolvimento ou multiplicação de um agente
infeccioso no organismo do homem ou de outro animal”.

Ou seja, quando um fungo entra no corpo humano e consegue se


alimentar, crescer e reproduzir, trata-se de uma infecção.

Alguns dos principais agentes infecciosos fúngicos já estão


presentes em nosso organismo (no nosso corpo), porém,
normalmente nosso sistema de defesa (nossa imunidade) consegue
controlar o desenvolvimento e multiplicação desses seres.

Até mesmo quando são agentes externos que ainda não habitam o
nosso organismo o sistema imunológico consegue combater a
infecção e eliminar ou controlar esses agentes.

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Como você pode ver, o sistema imunológico é a ferramenta principal
do nosso corpo para evitar as infecções fúngicas, portanto, as
pessoas que tem um sistema imunológico debilitado, seja pela
idade, por doenças ou por alguma condição atípica, estão sob risco
de contraírem infecções fúngicas e essa é uma das principais
maneiras pela qual adquirimos as micoses.

Já a transmissão dos fungos causadores da micose ocorre de


diferentes formas:

Pelo contato direto com o fungo, seja na pele de outra pessoa, na


areia da praia, na água, em objetos, peças de roupa, pelo contato
com os esporos (maneira de reprodução dos fungos) desses fungos
presentes até no ar ou mesmo ingerindo em algum alimento
infectado.

Outra maneira bem comum é no compartilhamento de utensílios


como alicates e cortadores de unha e de cabelo e qualquer outro
utensílio que gere pequenos cortes, rachaduras ou furos na pele.

Após contrair o fungo vai depender da resposta do sistema


imunológico do hospedeiro se haverá ou não a infecção de fato
(micose).

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Principais tipos e como agem as infecções fúngicas

Da mesma maneira que existem uma grande variedade de espécies


de fungos, também existem uma grande variedade de infecções,
porém, das micoses (infecções fúngicas de pele, cabelo e unhas)
existem algumas que são as mais frequentes e também conhecidas:

Micose de Unha

Seu nome é cc, popularmente chamado de


micose de unha, é causada por diferentes
fungos: Epidermophyton spp, Microsporum
spp, Candida spp e Trichophyton rubrum.

Normalmente atinge pessoas com diabetes não


controlada, pelas alterações na circulação
sanguínea e que fazem o uso prolongado de
antibióticos.

Seus principais sintomas são:

Deformidades na unha;
Unha quebradiça, frágil e opaca;
Facilidade em descolar da unha na pele;
Alteração na textura e espessura da unha;
Coloração esbranquiçada ou amarelada da unha;
Mau cheiro.

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Unheiro

Também chamada de panarício, a


paroníquia é uma infecção que atinge a
região ao redor da unha da mão ou do pé.

Também pode ter origem bacteriana,


porém, é normalmente causada pelos
fungos da família Candida (menos a
Candida albicans).

Costuma estar associado ao contato


constante com a água e ao contato das
mãos à boca (seja por crianças com esse
costume ou por adultos que roem a unha
e a pele ao redor dela ou atuam nas
tarefas de casa tendo contato com água
suja e alimentos estragados).

Seus principais sintomas são:

Inflamação e inchaço local;


Vermelhidão;
Dor;
Má formação da unha (crescimento
ondulado e deformação da superfície).

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Candidíase

Provocada pelo fungo Candida albicans, a


candidíase aflige pessoas que estão
passando por algum tratamento com
antibióticos ou corticoide e também está
associada a maus hábitos de higiene.

Atinge a boca e as genitais tanto


masculina quanto feminina (sendo mais
frequente entre as mulheres) e também
pode atingir bebês devido a imunidade
ainda pouco desenvolvida.

No caso da boca, conhecida como candidíase oral (no caso dos


bebês também conhecida como sapinho), causa o aparecimento de
uma camada esbranquiçada e uma substância cremosa na boca,
aftas, acompanhada de dor/ardência e sensação de algodão dentro
da boca.

Em casos mais graves pode haver sinais de inflamação no esôfago


causando dificuldade para engolir.

Nas genitais é chamada de candidíase vaginal (no caso das


mulheres) e candidíase masculina ou balanopostite (no caso dos
homens).

Causa coceira intensa, inchaço da região genital, dor e vermelhidão


local, ardência genital, dor ou desconforto ao urinar e durante o
contato íntimo e corrimento vaginal branco.

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Pano Branco

Também conhecida por micose de praia,


o Pitiríase versicolor é causado pelo
fungo Malassezia furfur.

Esse fungo está presente em nossa pele


principalmente nas regiões mais
gordurosas do corpo como tronco,
braços, rosto, pescoço e couro cabeludo.

Sua proliferação ocasiona com mais


frequência quando está sob calor,
umidade, pele oleosa, sudorese e
imunidade baixa, basicamente o que
ocorre no verão quando estamos na
praia.

Seus sintomas são placas assintomáticas que se formam em cima


da pele sob a forma de múltiplas manchas descamativas,
hipopigmentadas ou hiperpigmentadas e variam da cor branca,
castanho ou avermelhada.

Algumas pessoas sentem uma leve coceira.

As manchas se tornam mais visíveis ao se expor ao Sol, que torna a


lesão destacada na pele bronzeada que não foi comprometida pela
infecção.

Mesmo após alguns meses depois de tratar a infecção, a


pigmentação da pele ainda vai continuar diferente do resto da pele
na região.

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Pé de Atleta

Também chamada de frieira ou pedis, é


facilmente transmitida pelo contato com
superfícies contaminadas ou mesmo com
a pessoa infectada.

Assim como o pano branco, também


costuma aparecer em climas quentes
devido ao ambiente quente e úmido que
somado à baixa resistência da imunidade
permite sua proliferação.

O fungo responsável pela frieira é o Trichophyton que causa uma


leve descamação (acompanhada ou não de vermelhidão e coceira) e
em casos graves causa fissuras dolorosas na pele.

Apesar de ser mais comum nos pés (principalmente na sola e entre


os dedos), o Tricophyton pode afetar várias partes do corpo como
no couro cabeludo e virilha trazendo os mesmos sintomas (no caso
do couro cabeludo também causa a queda do cabelo).

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Micose na Virilha

Sendo causada pelo fungo Tinea cruris, a


micose na virilha também é conhecida por
Tinha Crural.

Sua incidência ocorre também


principalmente no verão pelo ambiente
quente e úmido, mas também tem maior
ocorrência em obesos e atletas ou
pessoas que usam roupas muito
apertadas, pois criam esse mesmo
ambiente desejado pelos fungos nas
regiões de dobra do corpo (virilha, axila,
nádegas, joelhos).

Sua transmissão também ocorre pelo uso de toalhas ou roupas


contaminadas (principalmente molhadas ou apertadas) e também
pelo contato com pessoas contaminadas.

Seus sintomas são:

Erupção avermelhada com bordas ressaltadas;


Coceira intensa e persistente na região afetada;
Sensação de queimação;
Descamações ou rachaduras na pele;
Manchas escamosas avermelhadas ou marrons.

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Tinha do Couro Cabeludo

A Tinha do Couro Cabeludo ou Tinea


capitis, é causada por fungos
dermatófitos (que comem queratina) dos
gêneros Microsporum e Trichophyton.

Normalmente presente em lugares e


épocas mais quentes, esses fungos se
aproveitam também da má higiene, assim
como do baixo sistema imunológico.

Apesar de normalmente aparecer no


couro cabeludo, também podem aparecer
em outras partes do corpo como pernas,
braços, mãos e pés, principalmente pelo
contato com animais infectados
(cachorros e gatos).

A infecção pode causar queda de cabelo, psoríase do couro


cabeludo, dermatite atópica, alopécia areata, entre outros efeitos
como irritação, coceira, vermelhidão, descamação e fissuras.

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Impingem

A Impingem ou Impinge é uma


das micoses do tipo Tínea (ou
Tinha) que assim como as
outras micoses do mesmo tipo
se prolifera consumindo a
queratina encontrada na pele
morta que fica em nosso corpo.

Por isso a higiene é um ponto


importante e no verão onde há
mais calor e umidade eles se
tornam um problema,
principalmente com a queda da
imunidade.

Os fungos responsáveis pela Impingem são do gênero Trichophyton,


Microsporum e Epidermophyton.

Sua transmissão também ocorre da mesma forma, contato direto


com a pele de pessoas infectadas, animais domésticos infectados,
roupas, toalhas, chão ou piso com a presença do fungo.

A característica principal que diferencia a Impingem das demais


Tineas é a presença de manchas vermelhas na pele, arredondadas e
com bordas bem definidas.

Essas manchas podem descamar e coçar e, se for no couro


cabeludo, apresentar a perda de cabelo da região afetada.

A Impingem se espalha rapidamente e pode aparecer em todo o


corpo, não somente na área da primeira mancha.

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Tratamentos
Mais utilizados
Existem diversos medicamentos receitados pelos médicos
(necessitando a visita ao médico para pegar receita) com diversos
tipos de aplicação.

Normalmente os comprimidos via oral servem para eliminar os


agentes causadores do seu organismo, os mais utilizados são:

Izonax;
Cetoconazol;
Dexason;
Cetomicoss;
Decadron.

Para ação direta na pele os médicos costumam receitar pomadas e


cremes, nesse caso os medicamentos são:

Cetoconazol creme;
Canesten creme;
Fungisten;
Clotrimazol;
Clotrimazol creme.

Também existem xampus para substituir os cremes quando a região


afetada é o couro cabeludo, nesse caso as opções frequentes são:

Cetoconazol;
Ciclopirox olamina.

E para as unhas:
Amorolfina;
Clotrimazol;
Ciclopirox olamina.

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Essas são as opções com diferentes tipos de aplicação, aqui no
Manual Zero Fungos queremos que você saiba as opções existentes
que costumam ser indicadas pelos médicos.

Porém, não utilize-as sem uma visita a um especialista


(normalmente dermatologista quando se trata de micoses), pois
existem contraindicações e situações específicas para cada tipo de
pessoa.

Por isso se você está passando por algum caso desses citados aqui
no Manual e que ainda está em estágios iniciais ou quer
complementar o tratamento (lembrando de consultar seu médico
sobre), continue lendo nossas recomendações abaixo!

Métodos recomendados pelo Manual Zero Fungos

O ideal é sempre procurar um especialista, porém, a dificuldade de


encontrar um médico disponível, o custo para ser atendido ou
mesmo a inviabilidade de chegar até um pode acarretar numa piora
de uma infecção que poderia facilmente ser controlada ou até
mesmo resolver o problema com receitas caseiras (não dispensando
a visita ao especialista).

Se você já está fazendo um tratamento com especialista mas está


demorando para ver resultados, as dicas que vamos dar também
podem ser de auxílio nesse processo, não há contra indicações.

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Óleo de Melaleuca

O óleo de melaleuca (também conhecido como árvore do chá ou tea


tree) é o principal ingrediente caseiro antifúngico.

Suas propriedades vão desde ação antibacteriana e antifúngica até


antiinflamatória.

Por ser um óleo concentrado deve ser diluído e aí que muda o


ingrediente para cada região afetada pela infecção.

No caso da virilha e região genital, o adequado é o óleo de


amêndoas (10 a 15 gotas de cada). No início poderá haver uma leve
ardência, caso seja muito forte basta utilizar água e sabão de pH
neutro.

Para o pé de atleta é meia xícara de chá em pó de araruta, meia


xícara de chá de bicarbonato de sódio e 50 gotas de óleo de
melaleuca, aplicadas duas vezes ao dia.

Para o couro cabeludo existem xampus que já possuem o óleo de


melaleuca em sua composição, porém, caso não seja o seu caso,
apenas misture cerca de 2 gotas com a quantia do seu xampu
utilizado para a lavagem.

Para as unhas são de 2 a 3 gotas do óleo de melaleuca com a


mesma quantia de óleo de coco e aplicar nas unhas. Caso usado em
excesso pode apresentar irritabilidade, por isso o óleo deve ser
dissolvido.

Uma observação muito importante é que o óleo não deve ser


ingerido, pois é tóxico para o nosso organismo, sendo muito útil
apenas para a parte externa do corpo.

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Chá de Camomila

Essa aqui é bem prática, para aliviar a coceira basta fazer um chá de
camomila e aplicar com um algodão na área afetada.

Lembrando que o chá precisa ser feito com água quente, porém, a
aplicação deve ser feita quando a temperatura do chá estiver morna.

Após a aplicação lave com água e sabão de pH neutro e seque bem.

Considerações

Basicamente essas duas receitas vão ajudar na maior parte das


infecções, uma para aliviar a coceira e a outra para controlar/tratar.

Existem outras receitas interessantes como clorexidina (merthiolate)


e um dente de alho ou spray antifúngico a base de vinagre de sidra
e óleo de alfazema, porém, com bases em nossos testes, o óleo de
melaleuca possui uma maior eficácia.

Caso a infecção não melhore, interrompa a aplicação e consulte um


especialista, pois pode ser que o fungo seja resistente ou pode não
ser uma infecção fúngica.

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Recomendações e boas práticas

Ainda melhor do que a maneira de se tratar é como evitar a


contaminação e a transmissão das micoses.

Por isso nessa etapa final trouxemos recomendações e boas


práticas que vão diminuir e muito as chances de uma nova
contaminação ou transmissão dessas infecções fúngicas:

Não toque na pele de pessoas infectadas;


Não ande descalço(a) em banheiros e locais públicos;
Não compartilhe toalhas, roupas ou sapatos de outras pessoas
(principalmente desconhecidos);
Não compartilhe objetos de higiene e cuidado pessoal;
Não compartilhe banheiras ou piscinas de água quente com
outras pessoas (principalmente desconhecidos);
Sempre enxugue bem o corpo, principalmente as dobras (axila,
virilha, etc);
Evite utilizar roupas muito apertadas e calçados fechados por
muito tempo;
Caso esteja com a imunidade baixa, evite ambientes públicos
(praia, parque aquático, banheiro público, etc).

Seguindo essas dicas dificilmente você sofrerá com uma nova


infecção fúngica, lembrando que pessoas com fatores de risco como
diabéticos, portadoras do HIV, pessoas de idade ou com alguma
disfunção que reduz a imunidade, devem ter cuidado redobrado.

Por mais que a maioria das micoses não sejam graves ou não
passem de um nível baixo de infecção, você ainda corre o risco de
transmitir para pessoas próximas disseminando a infecção e ela
pode se espalhar afetando novas regiões e causando novas
infecções que podem ter uma gravidade maior.

Na dúvida não hesite em procurar um especialista, utilize o Manual


Zero Fungos de auxílio sempre que achar necessário e não
negligencie as recomendações, a melhor arma é o conhecimento e a
segunda a prevenção.

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