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CLÍNICA MÉDICA III

A pele é o maior órgão do corpo humano e tem o trabalho de proteger todos os outros
órgãos do corpo. Ela é que desempenha o trabalho de excretar as substâncias nocivas à
saúde do corpo através do suor e manter a nossa temperatura controlada. Nem por isso
quer dizer que a pele é um órgão super resistente e, diversas das doenças de pele mais
comuns a acomete todos os dias. Ela é na verdade muito frágil e está mais exposta do que
qualquer outra parte do corpo aos agentes externos que podem e tentam invadi-lo invadi
regularmente. Por isso, é muito comum nossa pele ficar doente, embora haja vezes que
nem saibamos. Veja a seguir algumas das doenças de pele mais comuns.
com

Dermatites/Eczemas –Está
Está é uma das doenças de pele mais comuns de se encontrar. Dá-se
Dá onome
de dermatite ou eczema para aquelas infecções cutâneas onde há eritema (vermelhidão) e edema
(inchaço) como principais sintomas. É muito comum na infância e adolescência
adolescência e seu tratamento é
feito com o uso de cremes contendo corticóides, como a hidrocortisona.

Micose –Está
Está talvez seja uma das doenças de pele mais comuns e que mais ouvimos
falar.Micoses são geralmente pequenas infecções causadas por fungos que quando se
reproduzem sob a pele pode dar origem a um processo infeccioso que, dependendo do
tipo de fungo e região afetada, pode ser fundo ou apenas superficial.

Psoríase –Ela
Ela é uma doença de pele auto-imune
auto imune e crônica cuja principal característica é
oaparecimento
ecimento de lesões cutâneas no paciente atingido pela doença. Na maior parte dos
casos somente a pele é atingida, não comprometendo nenhum outro órgão do paciente.
Certa percentagem dos pacientes também tem artrite associada, o que faz com que essa
doença seja confundida com a gota. Manifesta-se
Manifesta se em forma de inflamação e seu
tratamento é feito basicamente com cremes tópicos, sistêmicos (via oral ou injeções) e
fototerapia. É uma das doenças de pele mais comuns encontrada desde a antiguidade e
que já acometeu até o Rei Henrique IV, da Inglaterra.

Urticária –Essa
Essa doença de pele manifesta-se
manifesta se sobre a forma de erupções cutâneas
pruriginosas,salientes e tem esse nome por se parecer com a mesma reação inflamatória
causada pelo contato direto com a planta chamada Urtiga.
Urtiga. A principal causa da Urticária é
o contato direto com agentes alérgicos, ou por resposta do sistema imunológico a algum
tipo de comida ingerida ou estresse.

Vitiligo –Essa
Essa é uma doença também conhecida por pano-brancopano branco e é caracterizada
peloaparecimento
aparecimento de manchas brancas em determinadas partes do corpo pela falta ou
deficiência na produção de melanina na região afetada. Pode ter origem psicossomática
ou num trauma craniano muito intenso. Seu tratamento consiste de diversas terapêuticas
diferentes,
entes, desde o uso de corticosteróides, fototerapia e terapias psicológicas.

Herpes - O herpes é uma doença causada por um vírus, que se apresenta como pequenas
bolhastransparentes, principalmente na pele, lábios ou nos órgãos genitais. O herpes tipo 1 causa
ca
lesão

1
oral, geralmente lábios ou na parte interna da boca. O herpes tipo 2 é o principal
responsável pelo quadro de herpes genital.

O Herpes tipo 3 é mais conhecido como vírus da varicela, ou vírus da catapora. Após
contato com o vírus durante a infância, este fica latente no organismo. Se houver algum
estímulo e o vírus da varicela se desenvolver novamente, pode causar a doença,
popularmente conhecida
cida como “cobreiro”, ou Herpes Zoster.

É uma doença contagiosa e benigna, mas que costuma se manifestar por diversas vezes. A
contaminação é através do contato direto com a lesão. Mulheres grávidas com histórico de herpes
genital não devem ter parto normal,
normal, pois há risco de haver a contaminação do bebê no ato do
nascimento. A recidiva do herpes pode se dar após um período de estresse, exposição prolongada
ao sol, infecções ou em períodos de depressão ou baixa imunidade do organismo.

Catapora - A catapora, ou varicela, é uma infecção causada pelo vírus varicela-zóster.


varicela zóster. A doença
é altamente contagiosa, mas quase sempre sem gravidade. É uma das doenças mais
comuns em crianças menores de 10 anos. É tão comum que mais de 90% dos adultos são
imunes à varicela, pois já a contraíram em alguma época da vida.

Uma vez exposto à doença, a pessoa fica imune o resto da vida. Apesar disso, o vírus se
instala de forma latente no organismo, em gânglios nervosos próximos à coluna vertebral.
Se houver uma reativação deste vírus
vírus ele pode causar uma doença chamada Herpes
zoster, que possui um quadro clínico geralmente típico, de vesículas agrupadas sobre base
eritematosa, associada à sensação de dor, queimação e aumento da sensibilidade local.

As crianças costumam pegar catapora


catapora no inverno, isso porque a concentração das crianças
em ambientes fechados aumenta. A transmissão da catapora dá-se dá se pelo contato direto
com saliva ou secreções respiratórias da pessoa infectada, ou pelo contato com o líquido
do interior das vesículas. Após
pós o contato, o período de incubação dura em média 15 dias. A
recuperação completa ocorre de sete a dez dias depois do aparecimento dos sintomas.

Acne - A acne é uma dermatose que provoca o surgimento de cravos, espinhas, cistos,
caroçose cicatrizes. Não chamamos uma única espinha de acne, mas, sim, o conjunto
dessas manifestações muito comuns na adolescência – estima-se
se que entre 35% e 90% dos
jovens nessa faixa etária sofram do problema. Em menor proporção, a acne pode atingir
também adultos – 1% da população
população masculina e 5% da população feminina. Entre as
mulheres, a acne é mais frequente dos 14 aos 17 anos. Entre os homens, pode chegar um
pouco mais tarde, com maior frequência entre os 16 e 19 anos. As formas mais graves da
acne são mais comuns no sexo masculino e as mais persistentes, no feminino, devido,
principalmente à alta frequência dos distúrbios endócrinos.

A acne se desenvolve quando os poros da nossa pele ficam obstruídos. Essa obstrução é causada
pelo excesso de sebo, células mortas e bactérias
bactérias nos folículos pilosebáceos. Nosso corpo produz
mais sebo quando há aumento da atividade hormonal. É por isso que a acne é mais frequente

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em adolescentes e pessoas com distúrbios hormonais. Mulheres também podem ter acne no
período da menstruação, devido à flutuação hormonal, ou quando atingem a menopausa.

As áreas em que a acne se manifesta com maior frequência são rosto, pescoço, busto,
costas e ombros, nas quais a quantidade de glândulas sebáceas (responsáveis pela
produção de sebo) é maior. Todas as formas de acne podem ser controladas, e, em alguns
casos, o problema se resolve espontaneamente. É muito importante buscar tratamento,
independentemente da idade do paciente. Quando a acne se manifesta de forma intensa,
pode prejudicar a qualidade de vida e a autoestima.

DOENÇAS RELACIONADAS AOS ÓRGÃOS ABDOMINAIS

GASTRITE

A gastrite é uma inflamação das paredes do estômago que pode produzir sintomas como dor de
estômago, indigestão e arrotos frequentes. A gastrite possui diversas causam que incluem o abuso
do álcool, ingestão de anti-inflamatórios
inflamatórios por longa data, estresse e nervosismo.

O tratamento da gastrite é feito associando uma dieta adequada aos medicamentos


receitados
dos pelo gastroenterologista para diminuir a acidez do estômago, proteger a
mucosa inflamada e diminuir a dor.

A gastrite pode ser classificada como sendo:

• Gastrite nervosa:: quando os sintomas surgem no momento em que o


indivíduoencontra-sese sob estresse e ansiedade;

• Gastrite aguda:: quando surge de forma repentina, podendo ser causada por
umadoença ou por uma lesão grave e súbita;
• Gastrite crônica:: quando vai se desenvolvendo ao longo do tempo;

• Gastrite erosiva:: quando além da inflamação há algum esboço de


d lesão nas
camadasmais internas do estômago devido ao uso de medicamentos, doença de
Crohn ou infecções causadas por vírus ou bactérias,

• Gastrite enantematosa:
enantematosa: quando além da inflamação, há lesão nas camadas
maisinternas do estômago, mas que ainda não pode
pode ser classificada como úlcera.

Seja qual for o tipo de gastrite, seu tratamento terá sempre o objetivo de desinflamar as
paredes do estômago e cicatrizar as lesões da mucosa interna do estômago.

Sintomas de gastrite
Os sintomas de gastrite incluem:

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• dor de estômago ou desconforto abdominal, logo após a refeição ou quando
fica muito tempo sem comer nada;
• abdômen inchado, principalmente após as refeições;
• náusea e vômitos;
• indigestão;
• mal estar;
• queimação no estômago;
• gases que saem em forma de arrotos ou flatos.

Apesar destes sintomas estarem presentes em quase todos os paciente diagnosticados


com gastrite, é possível o diagnóstico da doença mesmo na ausência destes.

O diagnóstico da gastrite é feito com base na observação dos sintomas acima citados e
através da endoscopia digestiva que permite a visualização das paredes do estômago.

Uma das maiores causas de gastrite é a presença de uma bactéria H.Pylori no estômago e
por isso é comum o médico solicitar a pesquisa da H. Pylori durante a endoscopia.

A presença da bactéria H.Pylori no estômago, além de agravar os sintomas de gastrite


pode facilitar a evolução da gastrite para úlcera e, por isso, se ela estiver presente,
presente o
médico poderá indicar o uso de antibióticos para eliminá-la.
eliminá

Tratamento para gastrite

O tratamento da gastrite consiste na eliminação das suas causas e no uso de medicamentos sob
orientação médica. Alguns exemplos de remédios para gastrite são Omeprazol,
Omepraz Ranitidina e
Cimetidina, mas a alimentação adequada é muito importante para o sucesso do tratamento. Numa
fase inicial, o paciente deverá alimentar-se
alimentar se de legumes, verduras e frutas cozidas. Beber somente
água e evitar café, chocolate, bebidas alcoólicas
alcoólicas e refrigerantes. Como opções de carne estão as
carnes magras cozidas sem muitos condimentos.

Dieta para gastrite

A dieta para gastrite se baseia na retirada de alimentos que excitam a motilidade gástrica
e aumentam a produção de ácido clorídrico, tais como:

• Café,, chá preto, refrigerante, sucos industrializados, bebidas alcoólicas,


• Alimentos muito gordurosos e muito fibrosos, como vegetais crus,
• Molhos,, como por exemplo, o Ketchup ou mostarda,
• Alimentos muito condimentos.

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A sensibilidade de cada pessoa é muito diferente e, por isso, não é possível afirmar que a
laranja ou o tomate fará mal em todos os casos, por isso consultar um nutricionista ou
nutrólogo é importante para individualizar o regime alimentar.

COLECISTITE

A colecistite é a inflamação da vesícula biliar, neste caso trata-se


trata se de uma inflamação
crônica da vesícula biliar. A inflamação torna-se
torna se crônica devido a uma colecistite aguda mal
curada. Ela é causada por ataques leves e repetitivos de colecistite aguda, o que produz
um engrossamento das paredes da vesícula biliar que, com o tempo, perde a capacidade
para desempenhar sua função de concentrar e armazenar a bílis. Trata-se
Trata se de uma doença
mais frequente nas mulheres a partir dos 40 anos. A causa mais frequente são as pedras
ou cálculos (colelitíase) na vesícula biliar.

SINTOMAS

Nas colecistites crônicas, o doente apresenta dores menos fortes do que na colecistite
aguda. A dorr aparece com mais intensidade se a região superior direita do abdômen é
pressionada. Também pode aparecer febre, vômitos, náuseas e prisão de ventre, entre
outros transtornos digestivos.

TRATAMENTO

Seu tratamento é o mesmo que no caso da colecistite aguda. Caso tenha cálculos, o
doente terá que seguir um tratamento adequado para esta doença. A cirurgia é o
tratamento indicado para tratá-la.
tratá

• A colecistectomia (remoção da vesícula biliar) é o tratamento indicado. Pode ser


realizada tanto pela via tradicional (cirurgia aberta) como por videolaparoscopia.
• São administrados antibióticos imediatamente, mesmo antes da cirurgia.

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• Não há grandes alterações nas funções gastrointestinais ou outras no indivíduo a
quem foi retirada a vesícula.. Poderão ser necessárias apenas restrições ao
consumo alimentar de gorduras.

Alguns pacientes precisam de cirurgia imediatamente por apresentar os


o sintomas da
colescistite aguda de forma mais acentuada, nestes casos, a vesícula biliar pode ser
drenada manualmente até que a cirurgia possa ocorrer.

PANCREATITE

Pancreatite é a inflamação no pâncreas. O pâncreas é uma glândula localizada atrás do estômago


es
no abdome superior. Entre as suas funções está a fazer a digestão das gorduras e carboidratos que
ingerimos usando o suco pancreático, substância que contém enzimas digestivas. Além disso, o
pâncreas é responsável por produzir os hormônios insulina e glucagon.
A Insulina é responsável por reduzir as taxas de açúcar no sangue, ao passo que o glucagon
tem o efeito contrário, aumentando essas concentrações.

A pancreatite pode ocorrer de forma aguda ou crônica. Os casos leves de pancreatite podem
desaparecer
ecer sem tratamento, mas casos graves podem causar complicações com risco de vida.

Pancreatite aguda

O início da pancreatite aguda é frequentemente muito repentino.. A inflamação geralmente


desaparece dentro de poucos dias, uma vez que o tratamento começa. De acordo como DATASUS,
no Brasil são registrados cerca de 5,9 casos a cada 100 mil habitantes todos os anos.

Os cálculos biliares são a causa mais comum da pancreatite aguda. O cálculo biliar é uma
massa pequena e sólida que forma a partir de bile bile na vesícula. O pâncreas e a vesícula
biliar se ligam pelo ducto biliar, através do qual a bile e outras enzimas digestivas passam
durante a digestão. Os cálculos podem criar inflamação do ducto biliar e no pâncreas. O
alcoolismo também pode também contribuir
contri para a pancreatite aguda.

Pancreatite crônica

A pancreatite crônica é uma inflamação que se repete. Os pacientes com pancreatite


crônica podem sofrer danos permanentes ao pâncreas. Sua incidência é estimada entre
cinco e 10 casos para cada 100mil indivíduos por ano.

O tecido cicatricial se desenvolve a partir de inflamação de longa duração e pode fazer o


pâncreas parar de produzir a quantidade normal de enzimas digestivas. Como resultado, é
provável que você tenha problemas para digerir gorduras.

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O abuso de álcool é a causa mais comum de pancreatite crônica em adultos. Doenças
autoimunes e doenças genéticas, tais como a fibrose cística, também podem causar a
pancreatite crônica em alguns pacientes.

Causas

Pancreatite ocorre quando as enzimas digestivas produzidas no pâncreas tornam-se


tornam
ativadas no interior do pâncreas, causando danos ao órgão.

Durante a digestão normal, as enzimas pancreáticas inativadas se movem através de dutos


dut
em seu pâncreas e viajam para o intestino delgado, onde as enzimas são ativadas e
ajudam na digestão. Na pancreatite, as enzimas são ativadas quando ainda no pâncreas.
Isto faz com que as enzimas paradas irritam as células do pâncreas, causando inflamação
inflamaç e
os sinais e sintomas associados com a pancreatite.

Com acessos repetidos de pancreatite aguda, o dano ao pâncreas pode ocorrer e levar a
pancreatite crônica. O tecido cicatricial pode se formar no pâncreas, causando a perda da função.
Um pâncreas que não funcionam bem pode causar problemas de digestão e diabetes.

Tratamento

O tratamento para a pancreatite geralmente requer hospitalização. Uma vez que sua
condição está estabilizada e a inflamação no pâncreas é controlada, os médicos podem
tratar a causa
usa subjacente de sua pancreatite.

Medidas iniciais para controlar a inflamação no pâncreas são:

• Jejum
• Uma vez que a inflamação no pâncreas é controlada, ingesta de líquidos claros e
comer comidas com pouca gordura e proteína. Com o tempo, o paciente pode
voltar a sua dieta normal
• Se a pancreatite persistir e ainda sentir dor ao comer, o médico pode recomendar alguns
medicamentos no sentido de controlar a dor e/ou repor as enzimas pancreáticas
• Terapia intravenosa. O paciente poderá ficar desidratado.
desidratado. Por esta razão, terá que
receber líquidos através de uma veia, durante a permanência no hospital.

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DIVERTICULITE

A diverticulite é constituída por bolsas e quistos pequenos e salientes da parede interna


do intestino (diverticulose) que ficam inflamados ou infectados. Esses quistos costumam
ser encontrados no intestino grosso (cólon).

Causa

Não se sabe exatamente o que causa a formação dessas bolsas ou quistos de diverticulose.
Seguir uma dieta pobre em fibras é uma das causas mais prováveis.

As pessoas que ingerem principalmente alimentos processados, como muitos norte-americanos,


norte
não ingerem fibras suficientes em sua dieta. Alimentos processados incluem arroz branco, pão
branco, a maioria dos cereais matinais, bolachas tipo água e sal e pretzels.

Como resultado, é mais provável que ocorra constipação e fezes muito duras, causando
esforço na passagem de fezes. Isso aumenta a pressão no cólon ou nos
nos intestinos e pode
causar a formação desses quistos.

A diverticulose é muito comum. Ela é encontrada em mais da metade dos norte-americanos


norte com
mais de 60 anos. Somente uma pequena quantidade dessas pessoas desenvolverá diverticulite.

Sintomas

As pessoas com diverticulose geralmente não apresentam sintomas, mas podem sentir inchaço
e cólicas na parte inferior do abdome. Raramente, elas notam sangue nas fezes ou no
papel higiênico.

Os sintomas da diverticulite são mais graves e geralmente aparecem subitamente, mas


podem piorar em poucos dias. São eles:

Sensibilidade, geralmente na parte inferior esquerda do abdome

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Inchaço ou gases

Febre e calafrios

Náusea e vômito

Falta de fome e alimentação insuficiente

A diverticulite é causada por pequenos pedaços de fezes que ficam presas nesses quistos,
provocando infecção ou inflamação.

Tratamento

O tratamento da diverticulite depende da gravidade de seus sintomas. Algumas pessoas podem


precisar ser internadas no hospital, mas geralmente você pode tratar esse problema em casa.

Para ajudar a diminuir a dor, o médico pode recomendar:

• Repousar e usar uma bolsa de água quente na área abdominal


• Tomar analgésicos (consulte o médico sobre quais
qua usar).
• Beber somente líquidos por um dia ou dois e lentamente voltar a tomar outros
líquidos espessos antes se alimentar.
• O médico poderá tratá-lo
tratá com antibióticos.

APENDICITE

A apendicite é a inflamação do apêndice. O apêndice é uma pequena bolsa presa ao início


do intestino grosso.

Causas

A apendicite é uma das causas mais comuns de cirurgia abdominal de emergência. Ela
geralmente ocorre quando o apêndice fica bloqueado por fezes, um objeto estranho ou,
raramente, um tumor.

Sintomas

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Os sintomas de apendicite variam. Pode ser difícil de diagnosticar em crianças menores,
em idosos e em mulheres em idade reprodutiva.

Geralmente, o primeiro sintoma é dor em volta


volta do umbigo. A dor pode ser vaga no início,
mas se torna cada vez mais aguda e grave. O paciente pode ter apetite reduzido, náusea,
vômitos e uma febre baixa.

À medida que aumenta a inflamação no apêndice, a dor tende a se mover para baixo e à direita e
se localizar diretamente acima do apêndice, em um local chamado ponto de McBurney.

Se o apêndice se rompe, a dor pode desaparecer por um breve período e o paciente sente
melhor repentinamente. No entanto, uma vez que o revestimento da cavidade abdominal
fica inflamada e infectada (uma condição chamada peritonite), a dor piora e o paciente fica
mais doente.

A dor abdominal pode ser pior quando se caminha ou tosse.

Sintomas posteriores incluem:

Calafrios, constipação, diarreia, febre, perda de apetite, náusea,


náusea, tremores e Vômitos.

Tratamento
O tratamento consiste na cirurgia de retirada do apêndice (apendicectomia).

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