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Visamos demosntrar por meio de pesquisa histórica a cultura cafeeira brasileira e o seu
potencial para o desenvolvimento sócio-econômico caso a industrialização de 1932 fosse
contínua até os dias atuais. Abordaremos o impacto desta expansão e suas mudanças
estruturais e seus reflexos nas balanças comerciais focando na relação de exportação.
Analisaremos as diferenças de grãos entre os mercados interno e externo bem como a
mudança de consumo e a relação de preferencia do consumo com o desenvolvimento do
café.
Enfim a problemática seria o estudo do café e evolução não apenas no mercado interno,
mas igualmente no mercado externo, visto que somos um grande produtor e exportador do
grão. Analise dos dados que comprovem que o café ainda tem uma grande importância no
nosso mercado e que apenas produzir o grão como matéria prima para depois realizar a
exportação acabou nos deixando para trás neste mercado no cenário global.
Desta forma,a pesquisa tem como objetivo provar que o Brasil acaba perdendo valor no
processo de exportação do grão bruto, ao contrário de realizar novos produtos que possam
adicionar valor em cima do café brasileiro, sendo hoje apenas mais uma commodity da qual
não exploramos todo seu potencial. O objetivo geral irá ser o café como produto de
exportação e sua balança comercial , também abordar a perspectiva do mercado cafeeiro e
seus avanços tecnologicos e inovadores , partindo da permisa que o Brasil continua sendo
o maior exportador de café no mundo, mas acaba por inserir no seu mercado nacional
derivados do mesmo produto com alto valor agregado produzido por outras potências, e isto
acaba por causar um impacto nocivo em nossa balança comercial, bem como fazendo com
que os produtores nacionais sejam apenas meros servidores do grande capital
internacional, que ocasionalmente não possuem plantações do grão nos seus territórios e
dependem da produção de outros países, dentre os quais se encontra também o Brasil.
Para enfatizar a nossa tese iremos trazer alguns dados comparativos com o maior player na
comercialização do café enquanto produto com valor agregado que apresenta grandes
receitas comerciais: A Suíça, com a produção de cápsulas de café instantâneo e outros
subprodutos derivados do grão do café.
Algumas hipóteses de cenários como por exemplo:
O Brasil tendo sua indústria mais sólida , geradora de riquezas e com capacidade
desenvolvedora e, conjuntamente com os avanços tecnológicos, tivesse também adotado a
criação de vários outros produtos gerados do café que adicionam maior valor agregado a
balança comercial nesse setor seria positiva
Uma próxima hipótese seria: se pelo menos o Brasil investisse no desenvolvimento
tecnológico, como também na divulgação do produto no Brasil e mundo afora, poderíamos
atrelar valor agregado aos nossos grãos , teriamos um impacto positivo em nossas
receitas .
Existem diversas possibilidades e o nosso objetivo é provar que estamos deficitários por
não sermos um país focado com políticas inovadoras, e não possuir um planejamento para
a continuidade do desenvolvimento que se apresentou outrora.