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Nº 7 DEZEMBRO 2019
POR DENTRO DE
FONTES
DE RECEITA
ESPECIAL
Três receitas
Agropecuária,
Industrial
e Serviços:
dicas de como
explorar esses
três tipos de
receitas. nética animal, criação de peixes e outras
RECEITA atividades.
AGROPECUÁRIA NADA É DADO GRATUITAMENTE, to-
dos nossos incentivos têm a participação
O secretário da Fazenda de Carlos financeira do produtor. Então o município
Barbosa/RS, José Carlos Custodio, classifica os recursos do pagamento do
explica como faz este que é um dos produtor como Receita Agropecuária.
poucos Municípios brasileiros a dar
atenção para a receita agropecuária. Como o município faz para arrecadar a
Receita Agropecuária?
O que é receita agropecuária? O Município paga os insumos, as ho-
Esta receita merece uma atualização ras máquinas (100%)
do que se classifica, visto que muita coi- O Produtor, após fazer o protocolo
sa mudou desde a criação da Lei 4.320 de com pedido do tipo de serviço ou insumo
1964. desejado, emite boleto do valor corres-
Os municípios têm autonomia para pondente, e o agricultor, após os serviços
classificar o que não está definido pela STN ou insumo entregue, paga o boleto.
(Secretaria do Tesouro Nacional) ou TCE Caso não pague o boleto, ele será
(Tribunal de Contas do Estado). Segundo o inscrito em dívida ativa e não poderá re-
Manual do TCE-RS, baseado na 4.320/64, ceber qualquer benefício do Município no
a Natureza da Receita compreende: futuro, até que pague com multa e juros.
Registra as receitas provenientes de
atividades de exploração ordenada dos O dinheiro arrecadado é aplicado onde?
recursos naturais vegetais e animais em Para pagar parte dos insumos e ou
ambiente natural e protegido. Compre- serviços
ende as atividades de cultivo agrícola, de
criação e produção animal, de cultivo de Tem algum trabalho específico para
espécies florestais para produção de ma- aumentar essa receita?
deira, celulose e para proteção ambiental,
Arrecadamos baseado no percentual
de extração de madeira em florestas na-
do subsídio.
tivas, de coleta de produtos vegetais e de
Temos subsídios de 90%, 80% e de
exploração de animais silvestres em seus
50%. O gestor pode alterar o percentual de
hábitats naturais, além do cultivo de pro-
subsídio, conforme entender.
dutos agrícolas e da criação de animais
modificados geneticamente, bem como
Em 2018, apenas 242 municípios
outros bens agropecuários, tais como
arrecadam a receita agropecuária.
venda de sementes, mudas, adubos ou
Como o senhor avalia essa baixa
assemelhados, desde que produzidas di-
quantidade de municípios que
retamente pela unidade.
trabalham com essa receita?
O Município incentiva a produção
agrícola subsidiando insumos, semen- Tem que olhar caso a caso. Pode
tes, mudas, horas máquinas para a plan- ser que não esteja classificando da mes-
tação e para a colheita, melhoria da ge- ma forma que nós estamos. É nosso en-
DEZEMBRO 2019 MONITOR/ O BOLETIM DAS FINANÇAS MUNICIPAIS 5
RECEITA
INDUSTRIAL total da arrecadação da receita da indús-
tria de extração mineral, de transforma-
ção, de construção e outros, provenientes
A seguir, o Monitor traz informações
das atividades industriais definidas como
detalhadas sobre esse tipo de recurso
tais pela Fundação Instituto Brasileiro de
e exemplifica com dados de diferentes
Geografia e Estatística – IBGE.
municípios.
SERVIÇOS
Como atender a premissa básica do
interesse público e arrecadar ajudando
o cidadão a viver melhor
Marcus Cunha*
MONITOR CNM
Arrecadação
própria Confira a receita estimada de IPTU,
ISSQN, ITBI e IRRF nos 4 primeiros
bimestres de 2019
IPTU
1º Bim 2º Bim 3º Bim 4º Bim
No 4º bimestre, a
arrecadação (82,48%
está concentrada em TOTAL 15.471.496.109 9.899.280.821 7.199.980.305 6.682.404.287
Municípios acima de
100.000 habitantes)
Porte 1 24.494.090 67.278.309 55.801.553 26.242.335
teve crescimento Porte 2 80.427.390 146.806.864 120.450.988 45.870.830
estimado em 8,59%
em relação ao Porte 3 237.094.748 311.654.317 255.503.406 129.598.364
mesmo período de
2018.
Porte 4 613.964.483 884.745.547 594.377.558 355.877.229
Porte 5 912.080.997 1.022.206.955 640.744.831 479.285.695
Porte 6 1.926.594.310 1.899.244.818 1.055.932.338 998.528.199
Porte 7 11.676.840.091 5.567.344.012 4.477.169.631 4.647.001.634
ISSQN
1º Bim 2º Bim 3º Bim 4º Bim
Estima-se que no 4º
bimestre o ISSQN
cresceu 14,12% TOTAL 11.526.196.972 11.096.028.871 12.086.466.925 12.287.560.925
em relação ao
mesmo período de Porte 1 64.109.602 62.903.324 64.832.516 73.290.590
2018. E que 84,53%
da arrecadação
Porte 2 123.557.447 137.840.879 132.111.644 128.843.742
concentra-se em Porte 3 272.610.895 264.001.236 293.161.903 281.525.897
Municípios com
mais de 300 mil Porte 4 655.281.698 654.687.565 686.056.938 679.008.771
habitantes.
Porte 5 702.486.302 671.190.506 720.538.085 738.476.920
Porte 6 1.848.827.833 1.794.580.957 1.893.761.057 1.990.971.579
Porte 7 7.859.323.195 7.510.824.404 8.296.004.782 8.395.443.425
ITBI
1º Bim 2º Bim 3º Bim 4º Bim
Estima-se que no 4º
bimestre o itbi teve
um crescimento de
TOTAL 2.008.836.386 2.037.138.339 2.214.253.474 2.236.013.239
1,48% em relação ao Porte 1 29.706.150 42.328.048 44.647.797 38.848.126
mesmo período de
2018. A arrecadação Porte 2 65.523.620 70.360.924 81.608.984 47.474.475
concentrada
entre os portes 5
Porte 3 108.391.511 120.227.232 125.234.114 66.706.290
e 6 concentra-se Porte 4 175.026.702 194.520.364 216.366.734 158.074.013
24,63%.
Porte 5 186.530.600 165.446.624 182.714.687 186.187.759
Porte 6 281.762.337 305.031.573 321.284.698 364.606.789
Porte 7 1.161.895.468 1.139.223.574 1.242.396.461 1.374.115.788
IRRF
1º Bim 2º Bim 3º Bim 4º Bim
A arrecadação do
IRRF foi 14,04% TOTAL 2.970.264.475 3.050.993.775 3.221.079.455 3.333.055.210
maior em relação ao
mesmo período de
Porte 1 41.911.555 44.270.639 45.634.657 45.503.291
2018. Porte 2 55.383.386 58.617.126 63.277.275 56.059.986
Porte 3 132.891.225 135.409.763 147.911.293 144.406.871
Porte 4 258.149.765 284.261.228 289.816.193 298.778.933
Porte 5 231.762.838 251.895.486 265.204.661 276.127.029
Porte 6 533.916.384 552.179.228 603.414.984 636.233.882
Porte 7 1.716.249.322 1.724.360.304 1.805.820.393 1.875.945.219
10 MONITOR/ O BOLETIM DAS FINANÇAS MUNICIPAIS DEZEMBRO 2019
ARTIGO
De onde menos
se espera...
Eudes Sippel |
eudessippel@gtmweb.
com.br
O assunto desta coluna é sobre as ra na administração municipal. Algumas
receitas correntes municipais advindas décadas antes, quando os Municípios ti-
das receitas agropecuárias, industriais e nham poucas atividades e serviços priva-
de serviços. Normalmente constituídas dos no ambiente das cidades, cabia sim,
no campo das receitas agropecuárias as administrações municipais providen-
são aquelas advindas de eventual pro- ciarem e até atuarem em setores como
dução vegetal ou animal realizada pelo as áreas de produção vegetal ou agrope-
Poder local. Já no campo das receitas cuária. Não se fazia diferente para que se
industriais surgem Municípios que ope- pudesse explorar uma característica de
ram alguma extração mineral ou algum extração mineral na localidade ou mesmo
processo de transformação ou cons- dispor e oferecer algum serviço importan-
trução que proporcione a receita destas te e necessário para aquela população,
operações. Por fim, as receitas de ser- mas remoto ou nulo na oferta privada.
viços podem ser geradas por atividades Isso se modificou ao longo do tem-
de análise de metrologia, de saúde, de po, e os caminhos são outros do pon-
armazenamento, transporte, comunica- to de vista da gestão pública municipal.
ção, financeiras ou outras. Hoje nossos Municípios encontram a
Quando penso nestas receitas no iniciativa privada absorvendo a disponi-
campo municipal, salvo as eventuais, ra- bilização destas atividades e atendendo
ras exceções, elas me fazem lembrar de às demandas existentes para as referidas
uma frase do Barão de Itararé. Este gaú- atividades agropecuárias, industrial ou de
cho que tinha bom humor dizia que “De serviços. Então os caminhos das receitas
onde menos se espera, daí é que não saí passam a ser outros. Afinal, como dizia o
nada”. E as receitas agropecuárias, indus- barão, apenas quem não muda o cami-
triais e de serviços são em geral insignifi- nho é o trem.
cantes e, de certo ponto de vista, até ultra- Hoje, as alternativas para ampliar re-
passadas para a dinâmica da missão do ceitas estão na disponibilização regular
serviço público atualmente. de eventuais dispositivos para exploração
Pequenas, estas receitas só fazem da iniciativa privada. Permitindo que os
sentido, para compor orçamentos mu- escassos recursos públicos financeiros e
nicipais, mais pelo cumprimento legal de humanos possam se concentrar nas ati-
que ao realizarem estes serviços devem vidades fim da gestão pública.
os gestores municipais providenciar a No momento atual, o custo de opor-
devida cobrança, do que pela sua repre- tunidade sugere que, por exemplo, o Mu-
sentatividade como fonte de receita para nicípio deixe de administrar granjas ou
atender às demandas do orçamento. áreas de produção vegetal, que geram
O ambiente das atividades que pro- pouquíssimas receitas e pouca atrativida-
vêm as receitas destacadas já não se de comercial, para buscar absorver recei-
comporta como uma atividade corriquei- tas imobiliárias das áreas corresponden-
DEZEMBRO 2019 MONITOR/ O BOLETIM DAS FINANÇAS MUNICIPAIS 11
tes ou da concessão de exploração. São gestão destes espaços apenas pela ex-
assim, também, no campo das receitas ploração indicativa desta ação em placas
industrial ou de serviços, mais competiti- nestes ambientes - mais envoltos da ação
va, com mais oferta e mais atraente para de responsabilidade social do empreen-
o consumidor quando disponibilizado dedor do que uma alternativa de receita
pelo mercado privado. Sem falar, que em para seu empreendimento. Todavia, ofe-
geral, carrega o peso de ser responsável rece ao setor público economia financeira
por excesso de gastos quando realizados que aumenta as receitas para utilização
Qual o sentido de no âmbito público. Torna-se difícil para a em outras tarefas exigidas pela socieda-
ginásios municipais, gestão pública, até mesmo pela neces- de. E isso passa até pelas disponibilidades
parques, balneários,
zoológicos, sidade de atualização ou especialização de publicidade privada em espaços públi-
estacionamentos, técnica destes serviços, que demandam cos, algo que se tornou uma enorme fonte
estádios, administrados
pelo Poder Publico qualificações, que por vezes os Municí- de receita, especialmente quando os Mu-
Municipal? pios não dispõem nos seus quadros. Ita- nicípios passaram a impor limites mais
raré costumava repetir, tudo seria fácil se amplos e regular de forma mais efetiva
não fossem as dificuldades. a exposição visual nos espaços privados
Qual o sentido de ginásios munici- combatendo a poluição visual.
pais, parques, balneários, zoológicos, es- São imensas as disposições de no-
tacionamentos, estádios, administrados vas alternativas de receita quando olha-
pelo Poder Publico Municipal? Talvez, em mos para as estruturas atuais geradoras
outros tempos fez sentido, propor a socie- de receitas agropecuárias, indústrias e de
dade, na busca de seu desenvolvimento, serviços, aproveitando novas oportunida-
assumir este desafio de proporcionar e des de receita destes bens e serviços po-
gerir tais empreendimentos, porém hoje, tenciais que na maioria das vezes passa
do ponto de vista da ampliação das recei- longe da exploração destas receitas pro-
tas, é mais saudável conceder à iniciativa priamente.
privada a gestão dos empreendimentos. Mas, mesmo entendendo que po-
Afinal, são em geral grandes desafios deríamos ampliar de forma mais sólida
pouco rentáveis e consumidores, em sua e constante as receitas por outra pers-
manutenção e melhoramentos, de valores pectiva, vamos encontrar Municípios que
de capital financeiro que os Municípios são gratas surpresas na exploração das
não dispõem livremente para absorção receitas agropecuárias, industriais e de
nestes espaços. serviços. Quer conhecer estes exemplos?
São imensas as
As iniciativas hoje vão além disso. Então vamos juntos ler as experiências,
disposições de novas Os Municípios têm diversas iniciativas exemplos e boas práticas que esta edição
alternativas de receita
quando olhamos para as
para ampliar receitas e diminuir despesas, do Monitor nos presenteia.
estruturas geradoras de absorvidas pela iniciativa privada. Como Talvez eu e você sejamos surpre-
receitas agropecuárias, por exemplo, as “paradas” de ônibus que endidos e possamos redefinir a consa-
indústrias e de serviços
passam a ser concedidas para explora- grada expressão do Barão de Itararé,
ção visual em troca de construção e ma- “de onde menos se espera, daí é que
nutenção delas ao longo do contrato. Ou, surgem boas receitas”.
como nos casos das placas de indicação
de ruas exploradas em publicidade, em
troca de ampliação das placas indicativas Eudes Sippel - Consultor tributário,
graduado em Ciências Contábeis,
e sua regular manutenção. As alternativas Graduado em Gestão Pública,
vão além e avançam sobre eliminação de Especialista em Secretariado Executivo,
setores de conservação de praças e jar- Especialista em Metodologia de Ensino
Superior, Fiscal de Tributos Municipais,
dins hoje absorvidos pelos empreendedo-
Membro Conselheiro do Comitê Gestor
res locais que assumem a manutenção e do Simples Nacional, Diretor do Grupo
GTM WEB, professor, instrutor e
palestrante na área pública municipal.
12 MONITOR/ O BOLETIM DAS FINANÇAS MUNICIPAIS DEZEMBRO 2019
Ações que os
Municípios
realizam e que
não são de sua
competência
Falta de recursos das esferas de poder maior, em diferentes
áreas, sobrecarrega as prefeituras
CUSTOS EXTRAS
Em todas estas ações, os
Municípios de Norte ao Sul do
Brasil cedem funcionários, arcam
com despesas de custeio, pagam
aluguéis de prédios, fornecem
combustível e muito mais, o que
acaba consumindo os escassos
recursos nos cofres municipais:
LUPA
As propostas de um
novo Pacto Federativo
Recentemente, o Governo Federal en- contrapartidas são preocupantes no nos-
caminhou ao Senado a Proposta de Emen- so ponto de vista, pois ambas represen-
da à constituição (PEC) de nº 188/2019. taram recursos importantes para a admi-
Eduardo Stranz
Consultor da CNM
Batizada de PEC do Pacto Federativo, a nistração municipal.
proposta é bastante ampla e modifica nos- Também a proposta traz a obrigação
sa Constituição em diversos artigos, com de que a cada quatro anos os Governos
o objetivo de melhorar as relações entre terão que avaliar todos os benefícios fis-
os três entes, União, Estados e Municípios, cais, com relatórios de monitoramento e
para dar maior dinamismo às relações in- estudos dos impactos positivos e negati-
terfederativas. vos de cada setor e ou empresa benefi-
O destaque é que o Governo revo- ciada, o que pode ser um grande avanço
ga o Fundo Social do Petróleo, instituído na concessão de novas renúncias fiscais.
pela Lei nº 12.351/2010, com o objetivo Outro ponto importante é a permis-
de distribuir estes recursos para todos são de que, em caso de crise fiscal grave,
os Estados e Municípios, de acordo com os gestores possam tomar uma série de
critérios a serem definidos em Lei Comple- atitudes para reduzir o custeio e a despe-
mentar. O Fundo Social foi criado para que sa de pessoal, como reduzir carga horária
os recursos da parte da União dos royal- e, consequentemente, os vencimentos do
ties e participação especial compusessem funcionalismo, ações de contingencia-
uma poupança para as futuras gerações. mento de recursos, para obter o reequilí-
Mas, em 2013, uma outra lei aprovada no brio fiscal.
Congresso, de nº 12.858/2013, destinou Estes são só alguns dos itens que
50% do Fundo para aplicação em educa- constam na PEC. Existem muitos outros,
ção e saúde. como a transferência para todos os esta-
Agora a proposição do Governo é que dos e municípios dos recursos integrais
A PEC 188/2019 trará todo o Fundo seja repartido entre os Esta- do Salário Educação, a normatização de
à discussão algumas
das pautas que a CNM dos e Municípios, portanto seriam revoga- interpretações sobre atos da gestão pú-
ao longo dos últimos das as Leis 12.351 e 12.858, e uma nova blica por parte do Tribunal de Contas da
anos vem discutindo
em busca de um novo será votada, com os critérios de repartição. União (TCU), quando houver divergência
arranjo institucional Tal proposta é bastante interessante para entre os Tribunais de Contas dos Estados
todos, pois demonstra a intenção de com- e dos Municípios, representação dos Mu-
partilhar as receitas, que serão em breve nicípios no Conselho Fiscal da República,
bastante significativas pelo ambiente ma- o gasto de pessoal da Câmara de Verea-
croeconômico, com uma taxa de dólar alta, dores contará no total da despesa do Po-
preço do barril e produtividade aumentando. der Legislativo. Esta PEC trará à discussão
Mas, para que isto aconteça, a PEC algumas das pautas que a CNM ao longo
propõe contrapartidas, entre elas a revo- dos últimos anos vem discutindo em bus-
gação da compensação pela desoneração ca de um novo arranjo institucional.
das exportações de produtos primários Claro que a PEC também traz algu-
e semielaborados (Lei Kandir), a revoga- mas alterações com as quais não concor-
ção do Art. da Emenda Constitucional nº damos, como a extinção de municípios
99/2017, que prevê linha de crédito com até 5.000 habitantes que arrecadem me-
juros subsidiados para o pagamento dos nos de 10% de seus três impostos (ISS,
precatórios de Estados e Municípios. Estas IPTU e ITBI) em relação ao total da receita.
DEZEMBRO 2019 MONITOR/ O BOLETIM DAS FINANÇAS MUNICIPAIS 15
Confira as informações
- e os pontos de
atenção - resumidas
para os gestores
municipais pela Área
Parlamentar da CNM:
Conteúdo Exclusivo
PLATAFORMA ÊXITOS
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