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TEORIA DA HISTÓRIA
Cientificismo.
Escola metódica.
Positivismo.
Historicismo.
Marxismo (contraponto).
História no século XIX
Política.
Factual.
Documentos escritos oficiais.
Nacional.
Oficial/Tradicional.
Contexto histórico
Duas vertentes:
“História Total”: diferentes dimensões da temporalidade
(ênfase na longa duração”); história das estruturas
(combinação entre diacronia e sintonia) – Fernand Braudel.
Representações: mentalidades, imaginário – Nova História.
Annales
“O Mediterrâneo” (1943).
Geo-história.
Três temporalidades:
tempo geográfico;
tempo social;
tempo individual.
A fase de Braudel
“O Mediterrâneo”:
Longa duração: homem e o meio; transformações muito
lentas.
Média duração: estruturas econômicas, sociais e políticas.
Curta duração: eventos.
A fase de Braudel
História total:
Economia.
Sociedade.
Cultura.
Política.
Civilização material, economia e capitalismo (1979-1986).
A questão da temporalidade
Determinismo geográfico.
Pouca atenção a atitudes e mentalidades coletivas.
Interatividade
Contribuições marcantes:
Interdisciplinaridade.
Ampliação de temas e abordagens.
Diversificação das fontes – ampliação do conceito de
documento histórico.
Renovação metodológica.
Interatividade
Paradigma pós-moderno:
Ausência de um centro único.
Multiplicidade de locais de onde se fala, particularizados,
relativos a grupos restritos.
Levados em conta o papel dos indivíduos e dos
pequenos grupos.
Impossibilidade de formulação de teorias globais.
Relativismo e a ausência de hierarquia entre os
conhecimentos produzidos.
Impacto na história
História: ciência/narrativa/arte?
Positividade/Objetividade/Subjetividade.
Pluralidade.
A questão da síntese.
História e projeto social.
O debate atual