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designar com o nome de “cidade” todas as localidades desse tipo. Assim, não pod
se “cidade” aqueles estabelecimentos que se compõem de membros de um clã com
um só tipo de ocupação industrial, hereditariamente fixado, por exemplo, as “aldeias
para muitas delas (“cidades principescas”) uma fonte de rendas muito importante, se não a
aqui damos a essa palavra é um “local de mercado”, quer dizer, conta como centro
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as grandes propriedades, se convertia em uma “cidade de
mercado”. Em geral, a expansão quantitativa das cidades de principados e sua importância
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bosques suficientes para suas necessidades, como sucede na “aldeia”. A maior cidade alemã
de um lote do qual vivia. Assim, o cidadão completo da Antiguidade é um “cidadão
lavrador”.
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esgotam o conceito de “cidade”. Quando isso ocorre, quer dizer, quando dentro dos
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título. Na Idade Média existiram “cidades” no sentido jurídico cujos nove décimos dos
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“cidades”), especialmente na costa (ainda que não só nela), porque é na costa que se pode
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“comunidades urbanas”, e as do século XVIII numa parte mínima. Porém as da Ásia, talvez
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“cidadão” em oposição a “rústico”. Disso também não havia mais do que embriões. Na
burocratização introduzida por Alexandre III. Em todo o Oriente Próximo foram os “mais
idosos” (em Israel,
fortaleza e sede administrativa das autoridades imperiais e, no Japão, não havia “cidades”
semelhante ocorre, sem dúvida, na Mesopotâmia, onde o “patrício”, quer dizer, o grande
“cidade” nem por isso se enquadrava em algo que se pudesse considerar como uma
entre eles “acordos” acerca da paz e da divisão de todas as possibilidades de lucro, mas
“senhor protetor” (antes esse cargo era exercido quase sempre pelos governantes do Egito);
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anterior às “comunidades”, em relação a outras cidades marítimas
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