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Excipientes
Formas
farmacêuticas
Fármaco
GOMES, M.J.V.M. Ciências Farm.- uma abordagem em farmácia hospitalar. 1º ed. São Paulo: Atheneu, 2003.
BRASIL, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Vocabulário Controlado de Formas Farmacêuticas, Vias de Administração e Embalagens de
Medicamentos. Brasília, 2011.
Formas Farmacêuticas
• Instabilidade;
• Via de administração;
• Interação com medicamento alimento;
• Velocidade e extensão de ação.
GOMES, M.J.V.M. Ciências Farm.- uma abordagem em farmácia hospitalar. 1º ed. São Paulo: Atheneu, 2003.
BRASIL, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Vocabulário Controlado de Formas Farmacêuticas, Vias de Administração e
Embalagens de Medicamentos. Brasília, 2011.
Formas Farmacêuticas Sólidas
- Pós e granulados
- Cápsulas
- Comprimidos
- Drágeas
- Pastilhas
- Supositórios
FERREIRA, A.O. Guia Prático de Farmácia Magistral. 2 ed. Juiz de For a: 2002.
Formas Farmacêuticas Sólidas
- Pós e granulados
- É a forma farmacêutica sólida contendo uma dose única de um ou
mais princípios ativos, com ou sem excipientes. Consiste de agregados
sólidos e secos de volume uniformes de partículas de pó resistentes ao
manuseio.
- Granulado efervescente
- Granulado revestido
FERREIRA, A.O. Guia Prático de Farmácia Magistral. 2 ed. Juiz de For a: 2002.
Formas Farmacêuticas Sólidas
- Cápsulas
– É a forma farmacêutica sólida em que o princípio ativo e os excipientes
estão contidos em um invólucro solúvel duro ou mole, de formatos e
tamanhos variados, usualmente, contendo uma dose única do
princípio ativo.
- Pastilhas
– É a forma farmacêutica sólida que contém um ou mais
princípios ativos, usualmente, em uma base adocicada e
com sabor. É utilizada para dissolução, ou desintegração
lenta na boca.
Formas Farmacêuticas Sólidas
Comprimidos
Comprimidos efervescentes
FERREIRA, A.O. Guia Prático de Farmácia Magistral. 2 ed. Juiz de For a: 2002.
Formas Farmacêuticas Sólidas
Comp. de liberação modificada
Adjuvantes ou processos especiais
Controlada, Retardada, Prolongada…
• Revestimento gastrorresistente
Administrar íntegros!
– Proteger o fármaco da degradação.
– Proteger a mucosa gástrica.
– Favorecer a liberação no meio adequado.
– Favorecer a ação local intestinal.
GOMES, M.J.V.M. Ciências Farm.- uma abordagem em farmácia hospitalar. 1 ed. Ed. Atheneu. SP: 2003.
Formas Farmacêuticas Sólidas
- Sistemas de liberação controlada:
- sustained release (SR),
- sustainded action (SA),
- prolonged action (PA),
- controlled release (CR),
- extended release (ER),
- timed release (TR)
- long acting (LA).
Formas Farmacêuticas Sólidas
• Supositório
– É a forma farmacêutica sólida de vários tamanhos e formatos
adaptados para introdução no orifício retal, vaginal ou uretral do
corpo humano, contendo um ou mais princípios ativos dissolvidos
numa base adequada. Eles, usualmente, se fundem, derretem ou
dissolvem na temperatura do corpo
– Óvulos*
Formas Farmacêuticas Semi-Sólidas
• Pomadas
– É a forma farmacêutica semissólida, para aplicação na pele ou em
membranas mucosas, que consiste da solução ou dispersão de um ou
mais princípios ativos em baixas proporções em uma base adequada
usualmente não aquosa.
Formas Farmacêuticas Semi-Sólidas
• Cremes
– É a forma farmacêutica semissólida que consiste de uma emulsão,
formada por uma fase lipofílica e uma fase hidrofílica. Contém um ou
mais princípios ativos dissolvidos ou dispersos em uma base
apropriada e é utilizada, normalmente, para aplicação externa na pele
ou nas membranas mucosas.
Formas Farmacêuticas Semi-Sólidas
• Géis
– É a forma farmacêutica semissólida de um ou mais princípios ativos
que contém um agente gelificante para fornecer firmeza a uma
solução ou dispersão coloidal (um sistema no qual partículas de
dimensão coloidal – tipicamente entre 1 nm e 1 mm – são distribuídas
uniformemente através do líquido). Um gel pode conter partículas
suspensas.
Formas Farmacêuticas Líquidas
1. Soluções
- sólido ou 1 líquido + 1 solvente
– É a forma farmacêutica líquida; límpida e homogênea, que contém um
ou mais princípios ativos dissolvidos em um solvente adequado ou
numa mistura de solventes miscíveis
2. Xaropes
– É a forma farmacêutica aquosa caracterizada pela alta viscosidade,
que apresenta não menos que 45% (p/p) de sacarose ou outros
açúcares na sua composição. Os xaropes geralmente contêm agentes
flavorizantes.
Formas Farmacêuticas Líquidas
3. Elixires (teor alcoólico na faixa de 20% a 50%)
GOMES, M.J.V.M. Ciências Farm.- uma abordagem em farmácia hospitalar. 1 ed. Ed. Atheneu. SP: 2003.
Absorção
• É a transferência do fármaco do seu local de
administração para o compartimento central e
a amplitude com que isso ocorre.
Dependendo da
via de
administração
vão existir
barreiras que
devem ser
atravessadas
pelo fármaco
Biodisponibilidade
• A Biodisponibilidade é definida como a velocidade e
a extensão da absorção de um fármaco, a partir de
uma forma farmacêutica que se torna disponível,
para exercer o efeito farmacológico pretendido. FB 5ª ed
Biodisponibilidade
@DéboraBarros
DEFINIÇÕES DAS VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE FÁRMACOS
@DéboraBarros
DEFINIÇÕES DAS VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE FÁRMACOS
@DéboraBarros
DEFINIÇÕES DAS VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE FÁRMACOS
@DéboraBarros
Intravenosa Inalatória
Transdérmica Sublingual
Subcutânea
Oral
Intramuscular
Retal
VIA Oral (VO)
• Estômago x intestino (ionização)
• Área disponível para absorção e fluxo sanguíneo.
• Intestino tem maior superfície de contato e é mais
vascularizado.
VIA Oral (VO)
GOMES, M.J.V.M. Ciências Farm.- uma abordagem em farmácia hospitalar. 1º ed. São Paulo: Atheneu, 2003.
Oral (VO)
Vantagem Desvantagem
•Mais utilizada •Caminho mais complicado até os tecidos
•Segura (absorção, pH, enzimas)
•Conveniente •A biodisponibilidade pode ser errática ou
•Econômica anormal.
•Grande número de •Hidrossolubilidade/Lipossolubilidade
possibilidades de formas do fármaco
farmacêuticas (comprimidos, •Ionização (pka)
soluções, suspensões, emulsões) •Concentração no local de absorção
•Formulações de liberação •Podem sofrer efeito de primeira
controlada passagem
Sublingual (SB)
• Drenagem venosa para a veia cava
superior (não sofre efeito de primeira
passagem)
• Região sublingual (base da língua)
• Absorção por difusão simples
• Altamente vascularizado
Via de Emergência
Retal
Vantagens Desvantagens
•Alternativa a VO em •Pode ocasionar irritação
caso de vômitos ou da mucosa retal
paciente inconsciente
•Evita degradação do
fármaco pelas enzimas
Parenteral
• Via interessante para fármacos: São invasivos!
–Pouco absorvidos no TGI Assepsia!
–Instáveis no TGI (Penicilina G)
–Sofrem amplo efeito de primeira passagem (Lidocaína)
–Não são absorvidos no TGI (Insulina, Anfotericina)
–Permitem aplicação local em alguns casos (meningite)
Vantagem Desvantagem
• Ocular (tópico)
– Ação local (colírios, pomadas)
• Glaucoma
• Dilatar pupila
• Lubrificar
• Infecções locais
@DéboraBarros
• A escolha da forma farmacêutica adequada e
também da via de administração são
fundamentais para o sucesso da terapia.