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1) Controle preventivo
Visando diminuir os impactos negativos advindos de uma infestação de plantas
espontâneas, o primeiro passo consiste no preparo de solo, caso seja realizado
gradagens na área inteira, pode-se deixar a área em pousio por alguns dias, e em
seguida eliminar as plantas que germinarem do banco de sementes do solo. Como a
maioria das sementes são pequenas, e podem facilmente ser disseminadas através de
movimentação de máquinas de um lugar a outro, é indicado a limpeza de tratores e
implementos na entrada da propriedade.
2) Controle mecânico
Essa prática consiste na utilização de algum instrumento para a retirada das
plantas, por isso a denominação “mecânico”. O mais primitivo e menos tecnológico é a
“monda”, assim chamada devido ser a retirada manual com as mãos, arrancando-se ou
fazendo-se o corte. Não é recomendado e nem muito utilizado para grandes áreas,
tendo em vista, o tempo, bem como a mão-de-obra, sendo mais aplicado em áreas
pequenas por agricultores familiares.
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, U. O. de; ANDRADE NETO, R. de C.; MARINHO, J. T. de S.; GOMES, R.
R.; OLIVEIRA, J. R de; SANTOS, R. S. dos; TEIXEIRA JÚNIOR, D.; ARAÚJO, J. C. de.
Fitossociologia de plantas daninhas em cultivo de açaizeiro. Revista Brasileira de
Agropecuária Sustentável (RBAS), v.9, n.3, p.59-67, Setembro, 2019.
CARVALHO, L. B. de. Plantas daninhas. Editado pelo autor, Lages, SC, 2013. 82 pg.
OLIVEIRA, M. F. de; BRIGHENTI, A. M. Controle de Plantas Daninhas: métodos
físico, mecânico, cultural, biológico e alelopatia. Embrapa, Brasília, D, 2018. 198 pg.