ESTADO DE MATO GROSSO

SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO PROFESSOR EUGÊNIO CARLOS STIELER
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
TANGARÁ DA SERRA

DAYMLER CRISTINA PONTES DA SILVA PEREIRA

AS DIFICULDADES DA DOCÊNCIA NA ELABORAÇÃO DE JOGOS

EDUCATIVOS PARA AULAS DE CIÊNCIAS

Tangará da Serra/MT
2020
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DAYMLER CRISTINA PONTES DA SILVA PEREIRA

AS DIFICULDADES DA DOCÊNCIA NA ELABORAÇÃO DE JOGOS

EDUCATIVOS PARA AULAS DE CIÊNCIAS

Projeto de Pesquisa apresentado ao Curso de

Ciências Biológicas da UNEMAT – Campus
Universitário Professor Eugênio Carlos Stieler,
Tangará da Serra, como requisito regulamentar
obrigatório para obtenção do grau de
Licenciada e Bacharela em Ciências Biológicas
de acordo com as resoluções 030/2012 –
CONEPE da Universidade do Estado de Mato
Grosso.

Orientadora: Profª Drª Ana Lucia Andruchak

Tangará da Serra
2020
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DAYMLER CRISTINA PONTES DA SILVA PEREIRA

AS DIFICULDADES DA DOCÊNCIA NA ELABORAÇÃO DE JOGOS

EDUCATIVOS PARA AULAS DE CIÊNCIAS

Projeto de Pesquisa apresentado ao Curso de Ciências Biológicas da UNEMAT –

Campus Universitário Professor Eugênio Carlos Stieler, Tangará da Serra, como
requisito regulamentar obrigatório para obtenção do grau de Licenciado e Bacharel
em Ciências Biológicas de acordo com as resoluções 030/2012 – CONEPE da
Universidade do Estado de Mato Grosso.

Aprovada em XX de setembro de 2020.

BANCA EXAMINADORA

___________________________________
Profª. Drª. ANA LUCIA ANDRUCHAK
UNEMAT
Orientador

___________________________________
Prof. Dr. Xxxxxxxxxxxxxx
UNEMAT

___________________________________
Prof. Dr. Xxxxxxxxxxxxxx
UNEMAT
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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 6
1.1. Justificativa 7
2. OBJETIVO GERAL 8
2.1. Objetivos Específicos 9
3. MATERIAL E MÉTODOS 10
3.1. Área de Estudo 10
3.2. Metodologia 10
4. RESULTADOS ESPERADOS 11
5. CRONOGRAMA 12
6. ORÇAMENTO 13
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 14
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1. INTRODUÇÃO

O objetivo deste trabalho é proporcionar uma reflexão aos professores e

futuros professores de Ciências, por meio de revisões literárias, em relação a uma
prática de transmissão dos conteúdos pouco utilizada nas escolas, porém presente
na maioria das disciplinas durante a formação acadêmica, que é a elaboração de
jogos educativos. A fim que o aluno desenvolva maior interesse sobre a matéria,
uma vez que, como afirma o PCN, “[...] o ensino de Ciências Naturais tem sido
frequentemente conduzido de forma desinteressante e pouco compreensível” (p.
26).
Para isto foi realizado uma pesquisa bibliográfica do tema através de livros,
revistas, artigos científicos, publicações na internet, entre outros. Realizando assim
um levantamento teórico objetivando a dificuldade encontrada pelo professor em
elaborar jogos educativos nas aulas de Ciências, compreendendo a importância
dessa prática de modo a auxiliar na aprendizagem dos alunos do ensino
fundamental.
De um modo geral, o presente trabalho está direcionado a uma análise da
importância da utilização de jogos educativos dentro do ambiente escolar, como um
instrumento facilitador do aprendizado de Ciências, com a intenção de permitir a
evolução deste processo de aprendizagem, indo além do ambiente escolar e
penetrando no dia-a-dia dos alunos, pois quando o aprendizado ocorre de forma
significativa, por meio de dinâmicas e debates, por exemplo, a memorização e
compreensão dos conteúdos apresentados é completamente diferente daquela que
se reduz à mera repetição automática de textos cobrada em situação de prova
(PCN, 1998, p.26).
Assim, o estudo das Ciências Naturais de forma exclusivamente
livresca, sem interação direta com os fenômenos naturais ou
tecnológicos, deixa enorme lacuna na formação dos estudantes.
Sonega as diferentes interações que podem ter com seu mundo, sob
orientação do professor. Ao contrário, diferentes métodos ativos, com
a utilização de observações, experimentação, jogos, diferentes fontes
textuais para obter e comparar informações, por exemplo, despertam
o interesse dos estudantes pelos conteúdos e conferem sentidos à
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natureza e à ciência que não são possíveis ao se estudar Ciências

Naturais apenas em um livro. (PCN, 1998, p. 27)
Durante sua formação acadêmica, os alunos têm contato direto e contínuo
com Prática de Componente Curricular (PCC) 1, onde os professores pedem, como
forma de atividade avaliativa, para que os alunos elaborarem jogos educativos com
o tema proposto em sala e apresentem aos demais colegas, fazendo com que o
aluno tenha uma breve experiência do que enfrentará em sala de aula, como pode
ser visto no Plano de Ensino do Curso de Ciências Biológicas da Unemat, Campus
de Cáceres2:
A Prática Curricular será um componente que acontecerá desde o
primeiro semestre do Curso e terá como finalidade transcender a
sala de aula para o conjunto do ambiente educacional e da própria
educação escolar bem como envolver parceiros como os órgãos
normativos e executivos dos sistemas de ensino. (2013, p. 117)
Entretanto, na observação da prática pedagógica escolar cotidiana, podemos
perceber que após sua formação acadêmica grande maioria dos profissionais não
utiliza a metodologia de jogos educativos em sala de aula.

CITAR OS PLANOS DE ENSINO DO CURSO – USAR 4 DISCIPLINAS

COMO EXEMPLO

1.1.Justificativa

Este trabalho é relevante para a reflexão sobre as práticas adotadas pelos

professores de Ciências em sala de aula, uma vez que a reciclagem a formação e

1
Prática como Componente Curricular é, pois, uma prática que produz algo no âmbito do ensino.
Sendo a prática um trabalho consciente cujas diretrizes se nutrem do Parecer 9/2001 ela terá que ser
uma atividade tão flexível quanto outros pontos de apoio do processo formativo, a fim de dar conta
dos múltiplos modos de ser da atividade acadêmico-científica (Parecer CNE/CP nº 28/2001, p. 9)
2
Ressalta-se que a proposta de curso apresentada foi pensada com base nas resoluções vigentes do
MEC, da Universidade do Estado de Mato Grosso e do CFBio, e construída a partir de reuniões
realizadas no âmbito do NDE, Colegiado de Curso e do Corpo Docente do Curso de Licenciatura
Plena em Ciências Biológicas do Campus Universitário Jane Vanini – Cáceres/MT, e também por
meio de encontros com Coordenadores de Curso e representantes do Núcleo Docente Estruturante –
NDE dos demais cursos regulares de Ciências Biológicas da UNEMAT (Curso de Licenciatura e
Bacharelado em Ciências Biológicas de Tangará da Serra, Curso de Licenciatura Plena em Ciências
Biológicas de Alta Floresta e Curso de Licenciatura Plena em Ciências Biológicas de Nova
Xavantina). (2013, p. 8)
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atualização permanente dos métodos de ensino é de fundamental no decorrer de

sua carreira profissional, de modo que enquanto profissional da docência consiga
despertar a aprendizagem dos alunostransmitir com maior facilidade o conhecimento
aos alunos, utilizando-se de prática diversas. E uma estratégia bastante lúdica e
dinâmica que pode contribuir com esse processo de aprendizagem é a inserção de
jogos educativos, pois estes podem auxiliar o professor a captação despertar a
atenção do aluno e agilizar o raciocínio lógico para facilitar o processo de
aprendizagem. na fixação do conteúdo trabalhado.
Esta dificuldade em prender a atenção dos alunos durante as aulas também
é um fator limitante na elaboração e aplicação de atividades, como observam
BARROS, CONCEIÇÃO E VEIRA (2010), “é comum observarmos o desinteresse
cada vez maior dos alunos pelo ensino”, “[...] pois o mundo está cada vez mais
dinâmico, no qual crianças e jovens precisam assimilar mais informações e, no
entanto, as práticas didáticas mostram-se retrógradas”.
Como escrito no PCN: “Propostas inovadoras têm trazido renovação de
conteúdos e métodos, mas é preciso reconhecer que pouco alcançam a maior parte
das salas de aula onde, na realidade, persistem velhas práticas” (p. 21), dessa
forma, podemos entender afirmar que existe uma enorme dificuldade de os
professores saírem da sua zona de conforto e buscarem novas práticas
pedagógicas.
Ainda o PCN, ressalta “o interesse e a curiosidade dos estudantes pela
natureza, pela Ciência, pela Tecnologia e pela realidade local e universal”, esses
temas “[...] favorecem o envolvimento e o clima de interação que precisa haver para
o sucesso das atividades, pois neles encontram mais facilmente significado”, uma
vez que os alunos tendem a se interessar mais por assuntos ligados ao seu dia-a-
dia.
Trata-se, portanto, de organizar atividades interessantes que
permitam a exploração e a sistematização de conhecimentos
compatíveis ao nível de desenvolvimento intelectual dos estudantes,
em diferentes momentos do desenvolvimento. Deste modo, é
possível enfatizar as relações no âmbito da vida, do Universo, do
ambiente e dos equipamentos tecnológicos que poderão melhor
situar o estudante em seu mundo. (PCN, 1998, p. 28)
PARÁGRAFO PARA ENCERRAR
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2. OBJETIVO GERAL

Proporcionar uma reflexão em relação a importância de uma prática

pedagógica de auxílio no processo de ensino aprendizagem transmissão dos
conteúdos pouco utilizada nas escolas, que é a elaboração de jogos educativos para
utilização em sala de aula.

2.1.Objetivos Específicos

 Analisar as orientações do PCN de Ciências Naturais, para o ensino

fundamental, quanto as práticas em sala de aula;
 Enfatizar a importância da elaboração e a aplicação de jogos educativos
como método facilitador do aprendizado;
 Analisar o plano de ensino das disciplinas trabalhadas durante o processo de
formação acadêmica e identificar os métodos utilizados para as elaborações
das atividades propostas.
 Apresentar soluções para os possíveis problemas encontrados pelos
professores na elaboração e aplicação de jogos educativos.
 Provocar uma reflexão sobre as práticas e métodos adotados pelos
profissionais da educação em sala de aula.
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3. MATERIAL E MÉTODOS

3.1.Área de Estudo

3.2.Metodologia

 Metodologia para alcançar o objetivo geral;

 Metodologia para alcançar o objetivo específico 1;
 Metodologia para alcançar o objetivo específico 2;
 Metodologia para alcançar o objetivo específico 3;
 Metodologia para alcançar o objetivo específico 4;
 Metodologia para alcançar o objetivo específico N...
 11

4. RESULTADOS ESPERADOS
Resultado esperado após usar a Metodologia para alcançar o objetivo
específico 1;
Resultado esperado após usar a Metodologia para alcançar o objetivo
específico 2;
Resultado esperado após usar a Metodologia para alcançar o objetivo
específico 3;
Resultado esperado após usar a Metodologia para alcançar o objetivo
específico 4;
Resultado esperado após usar a Metodologia para alcançar o objetivo
específico N....
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5. CRONOGRAMA

Usar uma tabela ou quadro aqui.

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6. ORÇAMENTO

Usar uma tabela ou quadro para listar os materiais com preço.

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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Seguir as normas da ABNT vigentes.