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REDAÇÃO PUBLICITÁRIA DIGITAL
AULA 2
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CONVERSA INICIAL
Olá, nessa aula vamos falar sobre as características e usos da tecnologia, relacionando ao
universo publicitário. Para dar início, pensaremos sobre a evolução da publicidade on-line, desde o
primeiro banner até as possibilidades interativas disponíveis hoje. Depois vamos abordar o
desenvolvimento das possibilidades da web no decorrer da sua evolução até a era mobile e as mídias
digitais. Para concluir, falaremos sobre SEO e a captação, processamento, acumulação, visualização e
exploração de dados virtuais. Ficam aqui algumas questões para você refletir no decorrer dessa aula:
Como pensar aproveitar as possibilidades das novas mídias? Diferentes meios precisam de distintas
CONTEXTUALIZANDO
Na aula anterior, vimos como as NTICs modificaram de forma significativa o mundo nas últimas
décadas. Nesse movimento, autores indicam 3 momentos de transformações na web: 1.0, 2.0 e 3.0.
interatividade: os sites, em grande parte, apresentavam estrutura estática e conteúdo apenas para
leitura.
A passagem à web 2.0 acontece ao final da década de 1990, com o aperfeiçoamento tecnológico
e popularização da rede, que produz uma verdadeira metamorfose no ambiente on-line. Novas
apropriações e aplicações por parte dos (as) usuários surgem: a criação de comunidades, as lógicas
de compartilhamento e colaboração etc. A web 2.0 tem como marca o desenvolvimento de serviços e
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produtos que se baseiam na ação colaborativa, com as pessoas produzindo, distribuindo e fazendo
circular conteúdos.
A constituição da web 3.0, também chamada de web semântica ou Inteligente, tem como motor
a formação de uma rede que, ao invés de se guiar por documentos, é caracterizada pelo acesso aos
dados. O aperfeiçoamento da chamada inteligência artificial e a mobilidade dos dispositivos fazem
parte da terceira geração web.
A partir desse contexto, vamos entender o impacto dessas transformações na publicidade. Tenha
em mente que o (a) consumidor (a) mudou de maneira radical, e se antes nossa tarefa era conquistá-
Ao longo dessa aula, pense nas melhores estratégias para atingir o (a) usuário (a) mídia
considerando o panorama exposto, buscando promover o engajamento pelas mensagens que você
escreve.
Está na hora de pensar nas transformações da publicidade em função do seu uso no contexto
do ciberespaço, sua evolução e formas de atuação na web. Os modelos de publicidade nos meios
digitais são reflexo do desenvolvimento da relação entre sociedade e NTICs e a cultura convergente
contemporânea. A comunicação mercadológica se adapta e readapta neste processo, procurando as
melhores formas para alcançar o público e comunicar de maneira eficaz.
A partir do início dos anos 1990, quando o acesso à rede mundial de computadores foi
permitido para fins comerciais, as empresas começaram a investir em peças de publicidade na web.
Os primeiros anúncios eram estáticos, baseados nos modelos da mídia impressa tradicional. Entre
o final daquela década e início dos anos 2000, com a expansão e popularização da internet, a
publicidade on-line foi construindo um mercado consistente e se ajustando às novidades (cada vez
mais rápidas) da rede.
Os grandes portais – no caso do Brasil, sites como Globo.com, UOL e Terra – tiveram papel de
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Nesse contexto, segundo Zeff e Aronson (2000), a publicidade na internet é motivada por
quatro principais possibilidades: interatividade, focalização, monitoramento e flexibilidade e
rapidez.
De maneira geral, o investimento (guarde isso na sua mente: publicidade é investimento e não
gasto!) na publicidade em meios digitais apresenta vários pontos positivos, estruturados ao longo do
Alguns deles são: modificação da relação entre o polo emissor e o receptor da mensagem,
trazendo o (a) consumidor (a) ao centro da relação, de maneira com que os processos interativos
Mas, é claro, você precisa saber gerir sistemas informáticos de registro e transmissão de
conecta a um determinado site. Neste processo, o sistema cria um arquivo log, que coleta dados
acerca do acesso, tais como páginas visitadas, tempo de duração da visualização, horários, rotas
seguidas na hiperlinkagem, número de cliques, navegador de preferência etc. Vamos falar mais sobre
Entre invenções específicas e readaptações, podemos definir o grupo dos principais modelos
Imagens desenvolvidas em formato GIF e JPG e animações produzidas por meio de softwares de
Banner
animação como Java, Flash e Shockwave. A interatividade fortalece o branding.
De espaço reduzido, em geral se constitui como um retângulo que exibe uma logomarca em formato
Botão (button)
retangular.
Anúncio em forma de janela que surge de maneira repentina e não demandada na tela do dispositivo
Pop-up utilizado pelo usuário quando este acessa uma página. Desagrada considerável parte do público, e
Assim como o pop-up, surge na tela sem ser requisitado. Contudo, ocupa espaço atrás da página que
Pop-under está sendo visualizada, não obstruindo a percepção do usuário e se tornando perceptível após o
encerramento do navegador.
Janelas de anúncios publicitários que ocupam espaço “flutuando” na tela assim que o usuário se
Anúncios
conecta a determinado site, dificultando a visualização do conteúdo originalmente pretendido. Na
flutuantes
maioria dos casos, costumam durar até 30 segundos e possuir elemento gráfico para ser encerrado.
Produtos audiovisuais de curta duração similares a comerciais veiculados na televisão que possuem
Anúncios unicast
ligação hipertextual com o site pretendido pelo anunciante.
Visíveis em sites de buscas, surgem quando o usuário realiza uma pesquisa e costumeiramente
Links
ocupam espaço na parte superior da página. Muitas vezes, são relacionados às temáticas da pesquisa
patrocinados
empreendida, mas essa não é uma regra.
Utilizam bancos de dados para enviar informações via endereço de e-mail aos usuários, com os quais
E-mail marketing
busca constituir relacionamento. Deve ser usado de maneira a não constituir SPAM (envio massivo de
e newsleter
e-mails publicitários, produto que causa irritação à maioria dos usuários da rede).
Sistema que exibe anúncios junto a resultados de pesquisa feita em sites buscadores (Google, Bing,
AdWords (Search Yahoo etc.), relacionando, no processo de segmentação, a consulta empreendida pelo usuário a
Engine palavras-chave dos materiais publicitários. Estruturado pelos formatos “Custo por Clique” (CPC),
Advertising) relativo ao número de vezes que os usuários clicaram no link de uma publicidade e “Custo por
Impressões” (CPM), no qual a remuneração se dá pelo número de visualizações do anúncio.
Administrado pelo Google, funciona a partir de lógica similar ao AdWords. Exibe anúncios (banners,
AdSense material audiovisual e interativo etc.) em sites e blogs de forma segmentada com base em seus
SEO (Search Metodologia que objetiva dar visibilidade a páginas e conteúdos baseado na maior exposição dos
Engine sistemas de busca on-line, constituindo-se como os primeiros resultados a serem encontrados
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cada vez mais disseminado uso de smartphones, tablets e outras tecnologias wireless (“sem fio”) nos
fazem buscar novas formas “encontrar” o público, em um contexto de ubiquidade e interatividade.
Chegamos à era do “mobile first” (“aparelhos móveis primeiro”), e é preciso considerar tanto as
estratégias de segmentação quanto as possibilidades e limites para a produção e transmissão das
mensagens.
No Brasil, o acesso à internet via celular ultrapassou a conexão via computador pessoal
desde 2016, de acordo com dados do IBGE. Essa situação representa um enorme desafio a nós
publicitários e publicitárias, pois indica que os meios digitais móveis serão uma das principais formas
de conexão à rede.
Em sua maioria, usuários (as) de smartphones são heavy users (pessoas que usam com
muuuuuuita frequência) de redes sociais, assistem muitos vídeos, fazem download de aplicativos
relacionados a distintas atividades e pesquisam serviços diariamente, especialmente quando
Entre as possibilidades dos dispositivos móveis, você deve estar atento (a) às lógicas do uso
locativo pois é cada vez mais comum a busca por produtos e serviços via smartphone. Os resultados
de busca levam em conta o local onde a pessoa está e apresenta resultados nas proximidades.
Nesse contexto, surgem as mídias locativas.
Segundo Lemos (2008), as mídias locativas empreendem uma junção do espaço físico e do
ciberespaço, e são classificadas de acordo com suas funções:
expondo informações que criam efeito de “aumento” da realidade via hiperlinks que utilizam
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por meio dos dispositivos móveis, constituindo formas de apropriação do espaço urbano.
urbano, a “vida real”. É antagônico, assim, falar sobre a existência de uma divisão “mundo real-
mundo virtual”, já ambas as esferas fazem parte do que entendemos como realidade.
Quando pensamos em mídias sociais, uma das imagens que nos vêm à cabeça é a de pessoas
acessando sites como o Facebook ou enviando mensagens pelo WhatsApp pelo smartphone.
Obar e Wildman (2015) afirmam que as mídias sociais englobam quatro características
principais: 1) são aplicações de internet surgidas na era da Web 2.0; 2) sua essência é o conteúdo
gerado pelo (a) usuário (a); 3) as pessoas criam perfis específicos para o site ou aplicativo que são
projetados e mantidos nos parâmetros da organização da mídia social; 4) facilitam o
A mídia social tem como características o formato de conversação e não de monólogo; procura
pessoas e não as empresas ou marcas, isto é, quem controla sua interação com as corporações são
os próprios usuários; tem como principais valores a honestidade e a transparência; e privilegia a
distribuição em vez da centralização, uma vez que têm diversos interlocutores que tornam a
informação heterogênea e rica. (Terra, 2010, p. 7)
As mídias sociais estão no centro da transição da web 2.0 a web 3.0. Diversas atividades
ganharam impulso com sua popularização: a criação de perfis em sites de redes sociais, o acesso a
vídeos, músicas e rádios on-line, a ampla utilização e visibilidade dos blogs e a proliferação do envio
envolvem diversos interesses que as identificam e para os quais a tecnologia que possuem e
desenvolvem é direcionada.
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elementos multimídia e a ubiquidade. Temos assim sites de rede sociais como o Facebook e
LinkedIn; blogs em Wordpress ou no Tumblr; microblogs como Twitter, Plurk e Snapchat (este,
bastante híbrido com a dimensão audiovisual); envio de mensagens por dispositivos móveis, como
A pesquisadora Raquel Recuero (2015; 2017) diz que os (as) usuários (as), em suas ações e
reapropriações das mídias sociais impulsionam novas formas de relação com as redes. Nesse
o processo de comunicação que havia sido instituído pelas chamadas mídias massivas.
O esvaziamento do sentido de “massa” faz uma revolução na área publicitária. Ao invés do (a)
antigo (a) receptor (a) passivo (a), surge um (a) consumidor (a) que também produz conteúdo, de
E tem mais: o êxito da comunicação publicitária passa a depender fortemente da interação das
pessoas e sua influência nas redes. Assim, os indivíduos passam a ser referidos como prosumers e
produsers (Montardo, 2009), usuários-mídia (Terra, 2010), entre outros. Indivíduos, grupos e
organizações utilizam as ferramentas sociais on-line para a disseminação de conteúdo de todo tipo,
visibilidade junto ao target e em função dele. A comunicação via mídias sociais se constitui como
Como cada plataforma possui suas particularidades – como estrutura de usabilidade (elementos
técnicos) e lógicas sociais próprias (relativas a questões como idade, localização e gênero da maior
parte dos usuários, formas de apropriação e hábitos relacionados etc.) – é essencial analisar o que faz
devem ser acompanhadas do processo de métricas dos resultados alcançados. A medição precisa
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ser realizada em acordo com os objetivos definidos previamente, envolvendo elementos como
número de visitantes que acessam a página e características desse acesso (novos usuários, aqueles
que visitam pela primeira vez, aqueles que retornam), comportamento do consumidor (tempo médio
gasto na página, taxa de rejeição/bounce rate) e interação com o conteúdo (assistir vídeos, postar
influência do material produzido, sua reverberação nas redes e fora delas. A busca por
engajamento derivou na constituição do chamado branded content, que falaremos na quarta aula.
Por meio das mídias sociais, as pessoas estabelecem relacionamento com as marcas o tempo
todo via distintos meios e formas, com ou sem seu consentimento. E é necessário estar atento (a) aos
resultados, investigando dados de navegação para descobrir as melhores formas de interagir.
Big Data pode ser explicado como um macro complexo que relaciona captação,
As estruturas que possibilitam a constituição dos processos de Big Data são fontes de dados
variedade. Mas, alguns autores vão além e propõem mais dois “Vs”: veracidade e valor.
veracidade, a autenticidade dos dados com os quais se lida; e) valor, o entendimento sobre os
conjuntos de dados para a atuação da organização e os benefícios que estes podem gerar.
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a. dados estruturados: apresentam comprimento e tipo definido, como números, datas e bancos
de dados.
b. dados não estruturados: não possuem formato definido, como redes sociais, produtos
audiovisuais, fotografias, PDF, documentos de texto etc.
c. dados semiestruturados: não são aderentes a campos específicos, mas possuem marcadores
de separação de elementos; apresentam metadados auto definidos, como as linguagens HTML,
XML e JSON.
Mas, afinal, para que servem esses dados? Podem (e vão!) te ajudar a entender o
comportamento dos (as) consumidores (as), sendo uma das chaves da publicidade centrada cada
vez mais nas pessoas. Big Data é um processo de cruzamento dos dados recolhidos à medida que
as pessoas acessam sites, preenchem formulários, realizam pesquisas e compras, fazem check-ins em
locais ou “curtem” conteúdos em mídias sociais. Nos dá informações como localização geográfica e
padrões de interação com outros (as) usuários (as), constituindo um verdadeiro “escaneamento” da
vida on-line, ou uma leitura – que depende da interpretação!
Todo esse cenário influencia o trabalho publicitário, que precisa desenvolver novas formas de
se comunicar com os (as) consumidores (as) – agora usuários-mídia, que têm uma enorme fatia do
poder nessa relação. A redação publicitária tem obrigação de construir entrelaçamento com os
usuários-mídia e refletir os novos tempos.
TEMA 5 – SEO
publicar conteúdo que seja, efetivamente, encontrado pelo público. Como o universo constituído
pelas redes é virtualmente infinito, tornar-se visível aos (às) usuários (as) é tarefa difícil. Caso seu
Sua atividade enquanto web redator (a) é produzir material que seja persuasivo e, ao mesmo
tempo, engajador. Por isso, é preciso ter em mente que o processo de redação on-line se inicia na
forma pela qual as ideias serão inseridas no ciberespaço – e isso começa antes mesmo de redigir!
Ainda na etapa de planejamento, o material deve ser escrito de acordo com determinados
parâmetros que o farão se destacar nos chamados buscadores ou motores de busca – como Google
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Saiba mais
Enge (et al., 2015) explicam que os buscadores são sistemas robóticos (bots) que fazem varredura
do conteúdo das redes por meio dos links que se entrelaçam e formam o ciberespaço. Quando faze
isso, coletam e armazenam dados para construírem um “mosaico informativo” que é acessado pelas
pessoas quando realizam pesquisas para encontrar algum site ou conteúdo específico na internet.
Por meio de plataformas como o Google, os buscadores disponibilizam uma Página de Resultados
combinam aos indicativos fornecidos pela busca realizada pelo indivíduo, o que você digita – e sim,
os buscadores estão monitorando você! Então, vale dizer que o histórico de pesquisas e sites
visitados pelo (a) usuário (a) é um dado de muito valor e entra na dinâmica de big data que falamos
antes. Além disso, os padrões que cada motor de busca utiliza são, geralmente, um elemento não
divulgado pelas empresas.
Aqui entra a importância de escrever conteúdo de acordo com alguns dos critérios que foram
“destrinchados” por especialistas em otimização de mecanismos de busca, técnica conhecida como
Estudos de monitoramento do movimento dos olhos realizados por Rhodes (2009) indicam que
a maioria das pessoas vai acessar as opções que primeiro aparecem na SERP, e, dessa forma, o (a)
webwriter precisa produzir conteúdo que apreça entre os primeiros resultados, especialmente
como resultado orgânico (quando o link da página aparece na pesquisa sem que seja necessário
pagar anúncio na plataforma).
O SEO pode ser entendido como uma metodologia de marketing que utiliza procedimentos de
utilizado pelos sistemas dos motores de busca, e das características que compõem a experiência do
usuário (user experience, ou UX – inclusive, vamos falar sobre UX writing na próxima aula!).
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Agoira você vai conhecer os aspectos que influenciam a constituição do ranking do Google.
Existem parâmetros on page, e off page a serem considerados – ou “dentro” e “fora” da página:
ON PAGE
Conteúdos precisam sanar as dúvidas do público (melhor média costuma ser de 2.500
Tamanho do conteúdo
palavras)
Palavras-chave Uso inteligente das palavras-chave (de acordo com posição na página e dimensão semântica).
Tempo de permanência Quanto mais tempo o usuário passa à página, melhor a avaliação do Google
Upload de imagens deve ter nome do arquivo com palavras-chave unidas por hífen e
Otimização de imagens
apresentar texto alternativo de descrição (alt text)
Tempo de carregamento Velocidade do acesso a uma página (demora impacta negativamente por irritar os usuários)
Botões de
Prática de otimização que facilita a navegabilidade
compartilhamento
OFF PAGE
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alcance e adequação do material ao público – indicadores para verificar se o conteúdo teve bons
resultados.
Cada rede possui KPIs adequados às suas características. No entanto, é importante que sejam
facilmente entendidos e fáceis de aplicar. No Facebook, por exemplo, a taxa de engajamento de
determinada publicação (postagem) pode ser medida pela fórmula:
O resultado dessa conta é um índice chamado de envolvimento com a publicação, que deve
ser comparado ao mesmo cálculo realizado em outras postagens, de forma a indicar o alcance do
material produzido.
TROCANDO IDEIAS
destacamos a metamorfose da relação mídia-consumidor, pois agora o (a) usuário (a) é peça
fundamental para a comunicação, tanto pela influência sobre outros (as) quanto pelo fornecimento
Acesse o fórum da disciplina e comente: as novas formas de relação entre consumidores (as)
e empresas constituem uma mudança positiva para a comunicação publicitária? Quais podem
NA PRÁTICA
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Você deve propor ação de mídia locativa para a Gol Linhas Aéreas com um digital influencer.
Considere a área de atuação da companhia e escolha uma pessoa que considere adequada para isso
– lembrando que tal indivíduo deve representar os valores da marca e sua escolha não é à toa.
Explique sua ideia, motivações, bem como de que maneira funcionará a ação publicitária
Mensagem.
FINALIZANDO
Você percebeu como a relação entre novas tecnologias e publicidade fomentou uma revolução
no relacionamento entre consumidores (as) e empresas?! O (a) usuário (a), antes percebido (a) como
passivo (a), torna-se um (a) personagem cada vez mais necessário (a) na publicidade, e participa
contexto, as empresas precisam conhecer a fundo e poder prever o comportamento dos (as)
consumidores (as), de maneira a tornar a experiência on-line cada vez mais personalizada e o
conteúdo adequado.
REFERÊNCIAS
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