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1 Quantidade de movimento (Introdução)

2 Conceito de quantidade de movimento.


3 Características do vetor quantidade de movimento
4 Princípio da conservação da quantidade de movimento
5 Energia nas colisões
6 Classificação das colisões
7 Coeficiente de restituição (definição)
8 Coeficiente de restituição (exemplos)
9 Impulso de uma força constante (introdução)
10 Impulso de uma força constante (exemplo)
11 Impulso de uma força constante (definição)
12 Impulso de uma força variável (gráfico)
13 Teorema do impulso
14 Airbag
15 Gráfico F x t
16 Como funciona o airbag
17 Simuladores
Como a perícia
consegue reconstituir
com precisão o que
aconteceu na colisão
entre dois automóveis,
por exemplo?
A resposta é simples:

Física.
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Imagine uma colisão frontal entre
uma carreta carregada e um
automóvel, ambos com velocidade
instantânea de módulo V.

Fica evidente que o automóvel ficará mais danificado que a


carreta. Por quê? Se ambos colidiram com velocidade de
mesmo módulo?
A explicação para isso está na quantidade de movimento.
Definimos quantidade de movimento como uma grandeza
vetorial, dada pelo produto entre a massa do objeto e sua
velocidade vetorial.
Q  m V
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A quantidade de movimento é também chamada momento
linear ou ainda momentum.

No Sistema Internacional de Unidades (SI) a quantidade de


movimento é dada por:
[Q] = kg.m/s
Por ser uma grandeza vetorial temos para a quantidade de
movimento:
• Intensidade: Q = m.V
• Direção: mesma de V
• Sentido: mesmo de V
Princípio da conservação da quantidade de movimento:

Num sistema mecânico


isolado de forças
externas, conserva-se
a quantidade de
movimento total.

QINICIAL QFINAL

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Nas colisões ou choques mecânicos entre os corpos, há
sempre uma fase de deformação. Uma segunda fase é a
restituição, que pode ou não acontecer.
Durante o processo de deformação, a energia cinética do
sistema pode ser transformada em:
• Energia potencial elástica
• Energia térmica
• Energia sonora
• Trabalho nas deformações permanentes, etc.

Se ocorrer a fase de restituição, a energia potencial


elástica (armazenada na deformação) é retransformada em
energia cinética. Pode haver, ainda, mais parcelas de
conversão em energias térmica e sonora.
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As colisões mecânicas podem ser classificadas em:
Choque perfeitamente elástico: a
restituição ocorre fazendo reaparecer ECFINAL  EC INICIAL
toda a energia cinética inicial na forma
de energia cinética final:

Choque parcialmente elástico: a


restituição ocorre com perda parcial de ECFINAL  ECINICIAL
energia cinética.

Choque perfeitamente inelástico ou


anelástico: após a deformação, não ECFINAL  ECINICIAL
ocorre restituição e os corpos
permanecem juntos.

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Coeficiente de restituição (e)
Nas colisões frontais, define-se o coeficiente de restituição (e)
como sendo:

e  velocidade relativa depois do choque


velocidade relativa antes do choque

Choque perfeitamente elástico e


Choque parcialmente elástico 0e
Choque perfeitamente inelástico e
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VA  VB
VR  V A 

VA VB 
VR  V A 

VA VB 
VR  VA VB
Coeficiente de restituição (e)

Choque perfeitamente elástico e


Vdepois
e V Choque parcialmente elástico 0e
antes
Choque perfeitamente elástico e
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Os impulsos mecânicos estão presentes em uma série de
fenômenos do dia a dia, como nas situações em que há
empurrões, puxões, impactos e explosões.
Em nosso curso vamos nos restringir à
definição do impulso de uma força
constante (intensidade, direção e sentido
invariáveis).
Quando chutamos ou arremessamos uma
bola estamos movimentando objetos a
partir da ação da mão, do pé ou de um
equipamento apropriado, como por
exemplo, em uma partida de sinuca. O
contato põe a bola em movimento, muda
sua trajetória, aumenta ou diminui sua
velocidade. Os principais fatores
contribuem para o efeito produzido são: a
força aplicada e o tempo de sua aplicação.
No momento do corte, um jogador de
vôlei exerce uma força sobre a bola e
modifica seu movimento. A bola
interage com a mão do jogador durante
um tempo extremamente curto, da
ordem de centésimos de segundo, mas
como a intensidade da força é bastante
grande, o impulso produzido é
suficiente para que a bola parta com
grande velocidade – dizemos que a
bola recebeu um impulso das mãos do
jogador.
Fisicamente, o impulso é definido
como o produto entre a força aplicada
num objeto e o intervalo de tempo de I F  t
sua atuação. Clique para mostrar o conteúdo
Dado um diagrama do valor algébrico da força de direção
constante atuante em uma partícula em função do tempo,
a área compreendida entre o gráfico e o eixo dos tempos
expressa o valor algébrico do impulso da força.

N
IQ Área

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O impulso da resultante (impulso total) das forças que
agem sobre uma partícula é igual à variação de sua
quantidade de movimento:
I  F  t   m   t 
I a
I m  t  I  m  V 
V
t

I Q
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Vetor variayâo de velocidade

ar

K2+ 2K,K2cos o

ar —— 2
runcto nue To oo siszcua oz uxexo

CENTflAL bE SEN60RE6
Teorema do Impulso

Mdoida sem airbag


fnot‹n s1a com a rbag

1OJ

-1@J
»m b› 9,1& OJ

E*›gura S - A celecag%o do veiculo (c?z*ca&e), do motor@te


aerzz oé•- &¿/ (quadcadoa vaeadoa) e do zuotocista
ooot aéé-bag [tr›%zguk>a).
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