Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Módulo 1
A que está mais regulamentada é a rodoviária
O sistema de circulação rodoviária:
o Avaliar quem se relaciona com um determinado sistema onde ele circula,
realizando um trabalho de pilotagem de um veiculo em que não está
sozinho;
Sistema de circulação rodoviária
o Constitui um sistema complexo, comporto por 3 tipos de elementos que
interagem com vista à circulação rodoviária segura e livre
Homem
Peão
Passageiro
Por vezes inclui-se o ambiente mas não faz parte do sistema.
1
Está constantemente em mudança, surgindo situações novas
relativamente às quais deve agir, exigindo adaptação sensório-motora
contínua
o Tem de:
Controlar e regular a velocidade e direção do seu veiculo
Avaliar e regular as distancias à frente, dos lados e atrás
Controlar e avaliar a velocidade e direção dos outros veículos
Controlar e avaliar a posição e o deslocamento de outros utentes
Avaliar e controlar a sinalização e as regras de ação, que deve
conhecer e respeitar
NOTA: a falta, ou a falha, nestes processos tem como consequência
a prática de infrações e a ocorrência de acidentes rodoviários)
2
o Características ligadas a condições de limitação (motora,
neurológica, cognitiva) ou mental
Limitações de locomoção – autónoma ou assistida – (mais
lenta, insegura, descoordenada)
Limitação ou incapacidade total de visão ou audição
Imprevisibilidade de comportamento (nas limitações
cognitivas e mentais)
Passageiro (fraca interferência)
Deve manter um comportamento neutro para evitar a distração do condutor
Eventualmente, pode contribuir para ajudar o condutor a intervir pela
segurança
Tem vindo a subir os casos de interferência dos passageiros…
3
o Número de vias de transito
o Localização (urbana/não urbana)
Vias urbanas
o Transito intenso
o Elevado número de intersecções (cruzamentos e entroncamentos)
o Grande variedade de utentes (veículos e peões)
o Diversidade de tipos de vias
o Diversidade de sinais de transito e outros painéis (publicidade)
o Velocidade menos elevadas
o Elevado número de ações do condutor sobre os comandos
Vias não urbanas
o Menor intensidade de transito
o Velocidades mais elevadas
o Menor número de ações do condutor sobre os comandos
o Menor número de interseções (cruzamentos e entroncamentos)
o Menor diversidade de utentes e número de interações
4
características da via, às condições do meio envolvente, ao fluxo de trafego e
aos comportamentos dos outros utentes
Pressupõe utilizar de forma adequada a antecipação e a previsão
2 – Análise da função da condução
Conduzir um veiculo automóvel constituí uma atividade complexa que exige
ajustamento sensório-motor contínuo para responder à dinâmica das interações
constantes
Recolha da informação (ver)
o Exploração percetiva visual (sensação)
Receção de estímulos através dos órgãos sensoriais, com vista à
recolha dos índices necessários à tarefa de condução
É uma atividade oculomotora orientada (procuramos o que faz
sentido) – deslocamento rápida de um ponto de fixação para outro
É dificultada pela velocidade e melhora com a experiencia de
condução
o Treino de exploração percetiva (Smith e Cumming – 1956)
Olhar o mais longe possível
Perceber o conjunto da situação
Explorar sistematicamente o meio, incluindo os espelhos
Procurar um ponto de fuga em caso de emergência
Ver e ser visto
o Identificação (perceção)
Organização, reconhecimento e interpretação dos índices (SNC)
relativamente ao tipo de acontecimentos que indicam
Está associado às experiencias anteriores, à aprendizagem, a fatores
emocionais e motivacionais
Índices
Formais – intrínsecos à circulação rodoviária (e.g.,
sinalização – sempre a mesma forma e o mesmo significado)
Informais – extrínsecos à circulação rodoviária (e.g., painéis
de publicidade)
Classificação por grau de importância
Pertinentes – servem de alerta. Predizem um determinado
acontecimento (ter em conta e monitorizar)
Críticos – transmitem informação de carater urgente. Exigem
sempre ação do condutor sobre os comandos do veiculo
(temos que agir)
Melhora com a experiencia de condução
Treino para a identificação
Formação de categorias de acontecimento de memória
5
Melhoram a capacidade discriminativa de índices permitindo
conhecer o funcionamento de situações distintas de condução
(simulação, filmes, etc.)
o Importância da atenção e de memória
Atenção
No conjunto de tarefas de condução, o condutor utiliza várias
dimensões da atenção:
o Atenção distribuída (sobre toda a situação de transito
no seu campo visual)
o Atenção seletiva (pela qual retém a informação
relevante e ignora a irrelevante=
o Atenção concentrada ou sustentada (sobre pontos
específicos que podem significar riscos específicos ou
sinais aos quais deve obedecer)
o Vigilância (com a função de manter a execução da
tarefa sem quebras e o alerta para agir por antecipação
ou reagir face a situações inesperadas)
O condutor está envolvido por milhares de estímulos que
facilmente podem desviar a sua atenção
A falta de atenção ou distração é considerada fator
responsável por cerca de 40% dos acidentes
Memória
Engloba um conjunto vasto de processos biológicos,
fisiológicos e psicológicos que só se traduzem em atos
através das experiencias anteriores armazenados
Memória é a retenção de aptidões e informações recebidas
através do processo de aprendizagem. É a persistência das
aprendizagens
Evocação
o Recordação de experiencias anteriores de modo a
poderem ser reproduzidas ou narradas
Reconhecimento
o Identificação de representações atuais com outras
passadas. Ter a noção de já ter visto, e onde e quando
se viu.
Tratamento da informação (pensar)
Depois de recolhida a informação é tratada pelo SNC para
torná-la significativa e orientar o comportamento
o Antecipação (recolha antecipada de índices)
o Previsão
Na antecipação e na previsão o condutor dispõe de regras
objetivas:
6
o Regras de circulação rodoviária
o Regras do comportamento humano
o Leis que regem a dinâmica do veiculo (mecânica, …)
Na previsão
o O condutor utiliza não só as regras objetivas mas
também regras internas que resultam da
interiorização/interpretação particular ou “leitura”
pessoal dessas regras no decurso da aprendizagem
(representações)
o A capacidade de previsão está relacionada com a
experiencia, com as capacidades cognitivas, de
raciocínio, de avaliação e de julgamento
Treino para a previsão
o Técnica da condução comentada
Decisão
Conjunto de processos de seleção e eleição de uma opção
entre várias que se traduz a nível observável numa ação
concreta final
A decisão engloba a recolha de informação (perceção e
identificação) e o tratamento da informação (antecipação e
previsão) naquilo que se designa também como processo
decisional
Ação
Utilização dos comandos do veiculo para o seu domínio nas
diversas situações
Capacidades sensoriomotoras
Importância da experiencia
A experiencia de condução influencia as 3 fases do processo
decisional
o Recolha da informação
o Exploração percetiva
o Identificação
Psicologia do Tráfego
o Em Portugal existe apenas na avaliação psicológica dos condutores e na
formação
o Há psicólogos de trafego em Portugal? Em todas as dimensões não.
o A nível europeu é diferente
o Domínio criado oficialmente em 1994: (Divisão 13 da International
Association of Applied Psychology – Tranfic and Transportation
Psychology)
7
o Objeto
Estuda o comportamento dos utentes das vias e os processos
psicológicos subjacentes, nomeadamente a relação entre
comportamento e acidentes de viação (Rothengatter, 1997)
o Inicio
1866 – Daimler, Alemanha, Primeiro motor de combustão
1886 – primeiro automóvel (Karl Benz)
Inicio das preocupações sobre as “atitudes” necessárias para conduzir
1900 – médico italiana L. Patriz – “constância da atenção”
1910 – Musterberg – primeiro teste criado para selecionar
profissionais
1915 – obrigatório exame psicotécnico para condutores profissionais
de serviço publico ou de transportes coletivos (Caparros, 1985)
(…)
o Foram desenvolvidos modelos teóricos específicos (Fuller, 2008, etc)
o Áreas atuais de atuação
Educação rodoviária e formação de condutores e outros agentes
Campanhas de prevenção rodoviária
Engenharia de vias e de veículos
Intervenção na crise
Reabilitação de condutores
Avaliação de condutores (em Portugal)
Seleção de condutores (em Portugal)
o TPI
Organização internacional de psicologia do tráfego
o Tendência atual
Tendência para a definição de um identidade do psicólogo do
tráfego, inspirada nas áreas tradicionais da psicologia
Avaliação psicológica de condutores
o Ato exclusivo da psicologia
o Elemento distintivo da autonomia técnica dos psicológicos
o Processo individual e compreensivo
Abrange as áreas relacionadas com o pedido de avaliação, bem como
os problemas ou dúvidas identificadas durante a mesma
o Processo diversificado e abrangente
Aquisição de informações
Vários métodos de recolha de dados
Interpretação de resultados e tomada de decisão
Análise integrada de diversos dados/resultados, com vista a uma
conclusão acerca da pessoa e das suas capacidades
o Processo justo
8
Recolhesse e não penaliza diferenças relativas a pessoas com
deficiência, a menos que sejam estas as variáveis a mensurar
Considera os fatores que podem reduzir a objetividade ou influenciar
os juízos formulados
Pondera as consequências dos resultados
o Objetivos genéricos
Rastreio
Diagnóstico
o Ato especifico no contexto da prática especializada em Avaliação
Psicológica, com enfoque nas aptidões psicológicas
o Objetivo geral
De acordo com a legislação em vigor, a avaliação psicológica de
condutores destina-se a avaliar as áreas percetivo-cognitiva,
psicomotora e psicossocial relevantes para o exercício da condução,
ou suscetíveis de influenciar o seu desempenho
Requisito obrigatório para a condução de algumas categorias
de veículos automóveis e funções profissionais
Obrigatória em alguns casos
Porquê?
o Fatores humanos, nomeadamente fatores
psicológicos, determinam o comportamento de
condução e segurança.
Objetivo especifico
o Identificar a presença, ou ausência, de risco para a
segurança da condução, associado aos fatores de
natureza psicológica necessários à condução de
veículos automóveis
o Nota: o nível de aptidões e competências identificado
pode justificar a aplicação de medidas restritivas
(aptidão com restrições e/ou adaptações) ou
impeditivas (inaptidão) com o objetivo de minimizar
ou eliminar a probabilidade de acidente de aviação.
Avaliação psicológica
o Técnicas
o Protocolos de avaliação
o Em conformidade com a legislação – anexo VI do
RHCL
População
o Características sociodemográficas diversidades
o Experiencia e hábitos de condução diversificados
o …
O que se avalia
9
o Défices apresentados por candidatos/condutores
Perturbação mental
Incapacidade intelectual
Descoordenação motora
Ausência/deformação de membros
Quem avalia?
o Psicólogos - Membro efetivo da OPP
o Não é exigida formação especifica
10
Matricula amarela precisam de licença de condução e matricula branca precisam de
carta de condução
AM – duas ou três rodas, ou quatro mas não anda mais do que 45 km/j
A1 – até 125cm3, com potencia até 15 KW
A2 – não superior a 35KW
A – motociclos, com ou sem carro lateral e triciclos a motor de potencia superior a
35 KW
B1 – quadriciclos de potencia não superior a 15 KW e cuja massa máxima sem
carga, não exceda 400Kg
B – veículos ligeiros de passageiros até ao máximode 3500 Kg com reboque até
750Kg
BE – B mais reboque superior a 750Kg
C1 – Pesado de mercadores, entre 3500 e 7500Kg
C1E – com reboque até 12000Kg
C – veículos de mercadores
CE – com reboque
Diferenciação dos condutores por grupos
Grupo 1 – AM, A1, A2, A, B1, B, BE
o Ciclomotores, tratores e máquinas agrícolas e industriais
o Não há obrigatoriedade de avaliação psicológica
Grupo 2 – C1; C1E; C; CE; D1; D1E; D; DE; B e BE para conduzir;
ambulâncias, veículos de bombeiros, transporte de doentes, transporte
escolar, táxis
o Exigência de avaliação diferente do grupo 1
o Obrigatoriedade de avaliação psicológica
Ambos os grupos têm avaliação física
Revalidação
Grupo 1
o De acordo com a data de emissão
o Se esquecer de revalidação com 50 anos, durante 2 anos pode revalidar nas
mesmas condições passando isso tem de fazer exame prático
Grupo 2
o Até aos 45 tem sempre avaliação médica
o A partir dos 50 avaliação médica + avaliação psicológica
o A partir dos 68 anos fazem-se avaliação médica + avaliação psicológica
o A validade dos títulos de condução dos cat. D1, D1E, D, DE e de CE com
peso superior a 20t cessa aos 67 anos.
Outras condições de validade
o A validade depende ainda da manutenção pelo seu titular das condições
mínimas de aptidão física, mental e psicológica
11
o Podem ser impostas períodos de validade mais curtos de que os
estabelecidos para submeter antecipadamente o condutor a avaliação física,
mental e psicológica
Condutores
Classificação dos condutores para efeitos de avaliação psicológica
Grupo 1
o Candidatos e condutores apenas são submetidos a avaliação psicológica
quando for recomendada na avaliação médica
Grupo 2
o Candidatos realizam sempre avaliação psicológica
o Condutores realizam avaliação psicológica na revalidação dos 50 anos e
seguintes
Grupo 1/ Grupo 2
o Quando haja lugar a avaliação psicológica e médica, os candidatos e
condutores só são considerados “Aptos” com aprovação nas duas. A partir
do momento em que somos solicitados para fazer uma avaliação o nosso
parecer vale, quando emitimos um certificado de emissão temos que enviar
para o IMT
Profissionais
Regime de avaliação de aptidão psicológica para acesso ou revalidação de
Certificados/Credenciais/Licenças profissionais
Examinadores
O acesso à formação depende da comprovação de aptidão psicológica nos termos
exigidos para os condutores de grupo 2.
A revalidação da credencial de 5 em 5 anos exige a comprovação de aptidão
psicológica
Pode ser utilizado o certificado de avaliação psicológica usado para a reavaliação do
título de condução, se estiver válido.
A validade de um certificado de avaliação psicológica é 6 meses.
Instrutores
O acesso à profissão depende da comprovação de aptidão psicológica nos termos
exigidos para os condutores do grupo 2.
Nos processos de revalidação da licença de instrutor e de carta de condução, pode
ser utilizado o mesmo certificado de avaliação psicológica
A revalidação da credencial de 5 em 5 anos exige a comprovação de aptidão
psicológica
Motoristas de Táxi
12
Para obtenção e para renovação de Certificado de Motorista de Táxi (CMT) basta
ser titular de habilitação legal válida para conduzir automóveis da categoria B, com
averbamento do grupo 2.
Comprovação de aptidão psicológica só é exigida se não for detentor de um título de
condução do grupo 2, válido
A comprovação de aptidão psicológica só será exigida se o titular de condução do
grupo 2 não estiver válido
Motoristas de transporte escolar
Obtenção – comprovação obrigatoriedade de aptidão psicológica
Renovação – comprovação de aptidão psicológica na renovação aos 50 anos e
seguintes.
Deve ser mostrada a aptidão antes de se iniciar os cursos de formação.
13
Avaliação Psicológica
Competência
o Candidatos a condutores do grupo 2, em que a avaliação psicológica é
obrigatória
o Candidatos a condutores do grupo 1, cuja avaliação psicológica tenha sido
recomendada na avaliação médica
o Estrangeiros do grupo 1 ou 2
o Ex-militares
o Candidatos e profissionais de condução, nomeadamente:
Examinadores
Instrutores
Motoristas de táxi
Motoristas de transporte escolar
Condutores de mercadorias perigosas
Condutores de ambulâncias
Condutores de veículos de bombeiros
Condutores de transporte de doentes
Carta de condução cassada – perde a carta de condução. Durante dois anos não pode
adquirir nova carta e quando voltar a requerer tem que fazer avaliação psicológica
(IMT a entidade responsável pela avaliação)
Áreas e Fatores a Avaliar (tempo de aplicação de testes cerca 45 minutos)
Percetivo-cognitiva
o Inteligência (candidatos)
o Atenção e concentração
o Estimação do movimento
o Memória
o Integração percetiva
Psicomotora
o Coordenação bimanual
o Reações de escolha
o Reações múltiplas e discriminativas
o Resistência vigilante à monotonia
o Segurança gestual
o Destreza manual (sensíveis a questões neuro e consumo de substâncias;
destreza dos movimentos finos)
o Capacidade multitarefa (e.g., condutores de autocarros, na seleção de
condutores e operadores de algum tipo pode ser útil)
Psicossocial
14
o Fatores de personalidade (maturidade e responsabilidade; estabilidade
emocional; despiste psicopatológico; atitudes e comportamentos de risco
face à segurança do tráfego; competências sociais)
15
Quando a pessoa já tem obrigação de avaliação psicológica e eu
quero antecipar (e.g., grupo 2 depois dos 50)
o 140 – Avaliação Psicológica obrigatória
Recebo um condutor do grupo 2 sem obrigações e utiliza-se esta
restrição.
o 61 – Condução limitada a deslocações durante o dia
Decréscimo da acuidade visual (é normalmente o médico que coloca
esta restrição)
o 62 - Condução limitada a deslocações num raio de … Km da residência do
titular ou apenas na cidade/região…;
Podemos fazer com objetivo de limitar as condições de condução
para um ambiente favorável, mais confortável
o 64 - Condução limitada a deslocações a velocidade inferior a … Km/h;
Sobretudo nos idosos
Baseado nos resultados de avaliação realizada
A velocidade é selecionada de acordo com a pessoa que é avaliada.
Por norma, reduz-se em tudo. Se a limitação é suficientemente
importante para retirar 20 km mas não para retirar da autoestrada,
diminui-se o mesmo em todas (100, 80, 60). Se não for necessária
tanta exigência baixa-se 10 em todas. Ver os médicos na página 2535
do decreto de lei.
Dentro das localidades não se aplica restrição dentro das localidades
o 67 - Condução não autorizada em autoestrada
o 997 – Apto para o grupo 2
O psicólogo pode instituir ou recomendar adaptações ao veiculo tendo em conta as
aptidões que avalia no contexto das conduções físicas que o candidato/condutor
apresenta. No entanto, se não tiver conhecimento aprofundado da ergonomia dos
veículos e dos comandos associados, não deve fazê-lo.
NOTA: O relatório deve ser guardado pelo menos 2 anos. O certificado que entrega é
sempre original ao cliente. Se desejar o relatório é entregue a cópia. O psicólogo fica com a
cópia de certificado e original do relatório. Para o IMT vão cópias dos relatórios.
17
Fatores e grupos de risco intervenientes em acidentes de viação
Aptidões cognitivas
Traços de personalidade
Aptidões psicomotoras
Sintomas psicopatológicas
Experiencia de condução
Atitudes e comportamento de risco
Habilidade/destreza
Estilo (Driving style)
Grupos de risco:
Consumidores de substancias psicoativas
Pessoas com doenças psiquiátricas
Pessoas com doença neurológica
Outras doenças médicas
29/09/2017
Formadora: Inês Ferreora
ines.rsferreira@gmail.com
30/09/2017
Bapcon
Inteligência é a da BPRD
o Prova sensível para o índice geral
Quando damos um parecer de inaptidão temos que enviar um documento de
confidencialidade.
19
Teste dia 9 de outubro: verdadeiro e falso (20 afirmações).
carinacgoncalves1@gmail.com – área da neuropsicologia e reabilitação
marinainesfigueiredo@gmail.com
ramatos12@gmail.com
monica_ribeiro@msn.com
telmarodrigues12@hotmail.com
sandra.miranda10069@gmail.com
sandraprodrigues86@gmail.com
ana.r.durao@gmail.com
claudiasilvapsi@gmail.com
andreiadanielasa@sapo.pt
20