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Um pouco da história...
– estereotipias e repetições
– intolerância às mudanças
– incapacidade de relacionar-se
– ecolalia
– inversão pronominal
– concretismo
– isolamento
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Um pouco da história...
– Assunto de interesse especial
– capacidade de formar amizades
– Rotina/mecanização X espontânea
– Falta de empatia
– Conversação unilateral
– Movimentos descoordenados
– Capacidades linguísticas
– Inteligência
Um pouco da história...
• 1976 – Ritvo & Orniz
– Autismo como déficit cognitivo
– Não é psicose
– Distúrbio do desenvolvimento
– Falha na regulação do SNC
– Escola francesa X OMS e APA
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Um pouco da história...
• 1978/1979 – Michael Rutter
• Estabelecimento de critérios
– Transtorno neuropsiquiátrico.
– Déficit cognitivo
– Déficit no processamento social
– Problemas de comunicação DI
– Comportamentos incomuns
– Início antes dos 2 anos e 6 meses.
História...
1988 – Lorna Wing
-Inviabilidade Fetal
-Retardo Grave
-Autismo
-Autismo de Alto Funcionamento
-Síndrome de Asperger
-PDD-NOS
-Dificuldades de linguagem e aprendizagem
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História...
• CID 8 – 1967: • DSM-III – 1980:
Classificado como um Autismo Infantil e
subtipo da Transtornos
esquizofrenia. Invasivos do
• CID 8R – 1974: Desenvolvimento
Transtornos iniciados na infância.
Comportamentais • DSM-III-R – 1987:
infantis. tríade de déficits.
• CID 9 – 1977: • DSM-IV -1994:
Psicoses com origem Transtorno Global do
específica na infância. Desenvolvimento
CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS
Transtornos Globais do
Desenvolvimento
Interação Social
Recíproca
Padrões
Comunicação rígidos,
e Linguagem repetitivos e
estereotipados
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CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS
ATUAIS
Transtornos do
neurodesenvolvimento
Transtornos do
neurodesenvolvimento
Avanços em neurociência e
genética
Produzir diagnósticos válidos
Categorias X quadros dimensionais
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Transtornos do
neurodesenvolvimento
Transtornos do
neurodesenvolvimento
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Padrões
restritos e Comunicação
repetitivos e interação
Interesses e social
atividades
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Demais critérios
• Critério C: Sintomas devem estar presentes já
em fases bem precoces do desenvolvimento
– Podem ser observados entre 12 e 24 meses!
• Critério D: Prejuízo clinicamente significativo
• Critério E: As alterações não podem ser mais
bem explicadas por outros transtornos
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Níveis de severidade
• Exigindo apoio
• Dificuldades para iniciar interações sociais
• Respostas atípicas
• Sem sucesso - tentativas estranhas de fazer
amigos.
• Interesse reduzido por pares
• Dificuldade para mudar de atividade
• Prejuízos na organização e planejamento.
Níveis de severidade
• Exigindo apoio substancial
• Déficits graves na comunicação verbal e não
verbal, mesmo com apoio
• Limitação em iniciar interação
• Resposta social reduzida ou anormal
• Interesses reduzidos
• Comportamentos restritos e repetitivos são
frequentes e causam prejuízos.
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Níveis de severidade
• Exigindo apoio muito substancial
• Prejuízo grave
• Comunicação muito restrita
• Problemas graves com mudanças.
• Comportamentos restritos e repetitivos
interferem de forma significativa em todos os
contextos.
Importante!!!
• Transtorno da Comunicação Social
Comunicação
Critério B e interação
social
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Multidimensionalidade do
Transtorno
– Severidade dos - Linguagem
sintomas - Comorbidades
– Funcionamento - Alterações genéticas e
adaptativo neurológicas
– Habilidades - Alterações sensoriais
cognitivas e motoras
Volkmar, F., Siegel, M., Woodbury-Smith, M., King, B., McCracken, J., & State,
M. (2014). Practice parameter for the assessment and treatment of children and
adolescents with autism spectrum disorder. Journal of the American Academy of
Child & Adolescent Psychiatry, 53(2), 237-257.
Padrão-ouro
Diferentes modalidades
Múltiplos informantes
Hus, V., Lord, C. (2011). Assessment and Testing. In E. Hollander., A. Kolevzon., &
Coyle, J. T. Textbook of autism spectrum disorder. (Eds.), (pp.49-66). Washington, DC:
American Psychiatric Publishing.
Ozonoff, S., Goodlin-Jones,B. L., & Solomon, M. (2005). Evidence-Based
Assessment of Autism Spectrum Disorders in Children and Adolescents, Journal of
Clinical Child & Adolescent Psychology, 34(3), 523-540
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Como identificar?
Observação Anamnese
Avaliação Avaliação
direta indireta
HISTÓRIA - ANAMNESE
- Histórico pré, peri e pós-natal
- História médica
- Desenvolvimento neuropsicomotor
- Desenvolvimento da linguagem
- Intervenções terapêuticas
- Histórico familiar
- Histórico educacional
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Avaliação indireta
• Escalas de rastreamento
• Determinam a necessidade de uma
avaliação compreensiva
• São breves
• Possuem informações limitadas
• Não são suficientes para o diagnóstico
* M-Chat * CARS
* ABC * ATA
* ASQ * ADI
Backes, B., Mônego, B. G., Bosa, C. A., & Bandeira, D. R. (2014). Psychometric
properties of assessment instruments for autism spectrum disorder: a systematic
review of Brazilian studies. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 63(2), 154-164.
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Pontuação:
Até 29,5: normal
30 a 36,5: Autismo leve a moderado
≥ 37: autismo grave
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Triagem
Anamnese
Questionários de Rastreamento
Velloso, R. L., Vinic, A. A., Duarte, C. P., Dantino, M. E. F., Brunoni, D., & Schwartzman, J. S. (2011). Protocolo de
avaliação diagnóstica multidisciplinar da equipe de transtornos globais do desenvolvimento vinculado à pós-
graduação em distúrbios do desenvolvimento da universidade presbiteriana mackenzie. Cadernos de Pós-
Graduação em Distúrbios do Desenvolvimento, 11(1), 9-22.
Fonoaudiológica
Velloso, R. L., Vinic, A. A., Duarte, C. P., Dantino, M. E. F., Brunoni, D., & Schwartzman, J. S. (2011). Protocolo de
avaliação diagnóstica multidisciplinar da equipe de transtornos globais do desenvolvimento vinculado à pós-
graduação em distúrbios do desenvolvimento da universidade presbiteriana mackenzie. Cadernos de Pós-
Graduação em Distúrbios do Desenvolvimento, 11(1), 9-22.
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Reunião de
equipe
Diagnóstico
Devolutiva /
Encaminhamento
Velloso, R. L., Vinic, A. A., Duarte, C. P., Dantino, M. E. F., Brunoni, D., & Schwartzman, J. S. (2011). Protocolo de
avaliação diagnóstica multidisciplinar da equipe de transtornos globais do desenvolvimento vinculado à pós-
graduação em distúrbios do desenvolvimento da universidade presbiteriana mackenzie. Cadernos de Pós-
Graduação em Distúrbios do Desenvolvimento, 11(1), 9-22.
OBSERVAÇÃO DIRETA
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Identificação precoce
•Standards da Academia Americana de
Pediatria (2006)
9 meses 24 meses
18 meses
36 meses
Precursores
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Precursores
Precursores
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Johnson, M. H., Dziurawiec, S., Ellis, H., & Morton, J. (1991). Newborns'
preferential tracking of face-like stimuli and its subsequent
decline. Cognition,40(1), 1-19.
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Johnson, M. H., Dziurawiec, S., Ellis, H., & Morton, J. (1991). Newborns' preferential
tracking of face-like stimuli and its subsequent decline. Cognition,40(1), 1-19.
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Atenção compartilhada
• Início 4 a 6 meses
• Alicerce da aprendizagem social (empatia e
teoria da mente) e da linguagem simbólica
Atenção compartilhada
“...capacidade inata da criança
coordenar o seu olhar (atenção visual)
com o do seu parceiro social, o que leva
a uma partilha de interesses visuais
que acabam por ser modelos sociais de
ensino e aprendizagem”. (Mundy, Sullivan ,
& Mastergeorge, 2009 apud Oliveira, 2010).
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Imitação
Diferida
Induzida
Desenvolvimento – 12 meses
◦ Resposta à atenção compartilhada
◦ Responde quando chamada pelo nome
◦ Qualidade no contato visual
◦ Se comunica por gestos
◦ Apresenta apontar protodeclarativo
◦ Compreensão de frases simples
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6 a 18 meses
- Contato visual
- Reação ao som
- Sorriso social
- Segue o apontar
- Apontar declarativo
- Apontar Imperativo
- Linguagem
Outra possibilidade é
• Vídeos retrospectivos da criança
• O que observar:
– Os outros precisam insistir para que a
criança responda.
– Coloca objetos na boca (além do esperado).
– Aversão ao contato físico?
– Menos orientação a estímulos visuais
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Até 24 meses
Aversão ao contato físico
Inadequação do contato visual
Falha em compartilhar interesses
Dificuldade nas brincadeiras e jogos imaginativos
Alteração na resposta quando chamado pelo nome
Não integra: contato visual, gestos, expressões e
sons
Falha em apontar e mostrar objetos
Difícil entender as reações emocionais
Movimentos repetitivos com: objetos e corpo
(Lampreia & Lima, 2011; Shea & Mesibov, 2009)
Desenvolvimento
• 30-36 meses:
– “ler os estados mentais” e as intenções dos
outros.
– Interesse crescente em outras crianças.
• Até os 4 anos de idade:
– Brincar de forma imaginativa com o outro
– Faz-de-conta
• Aos 6 anos:
– Reconhece alguns sentimentos mais complexos:
orgulho, raiva, vergonha
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Observação
LINGUAGEM
• Compreensão simples
• Frases/verbo/os outros entendem/intenção
comunicativa
• Uso dos outros como ferramenta
• Articulação e pronúncia
• Ecolalia, neologismo, idiossincrasias e rituais verbais
• Sons estereotipados
• Comunicação social
• Diálogos com alternância
Observação
LINGUAGEM
• Comentários inapropriados
• Inversão pronominal
• Prosódia
• Aponta para expressar interesse
• Comunição não-verbal: gestos comuns
• Responde quando não chamado pelo nome?
• Imitação espontânea
• Jogos simbólicos
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Observação
Interação social recíproca
• Sorriso social
• Inicio da atenção compartilhada
• Compartilha espontaneamente seus objetos
• Oferecimento de conforto
• Variação e adequação das expressões faciais
• O que faz para chamar atenção?
• Resposta diante da aproximação do outro
• Jogos sociais
Observação
COMPORTAMENTOS
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AVALIAÇÃO DIRETA
Enfoques da avaliação
nomotético
Haase, V. G., Gauer, G., & Gomes, C. M. A. (2010). Neuropsicometria: modelos nomotéticos e
idiográficos. In: L. F. Malloy-Diniz., D. Fuentes., P. Mattos., & N. Abreu. Avaliação
neuropsicológica. Editora Artmed.
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Enfoques da avaliação
idiográfico
Haase, V. G., Gauer, G., & Gomes, C. M. A. (2010). Neuropsicometria: modelos nomotéticos e
idiográficos. In: L. F. Malloy-Diniz., D. Fuentes., P. Mattos., & N. Abreu. Avaliação
neuropsicológica. Editora Artmed.
COGNIÇÃO
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Dawson, M., Soulières, I., Gernsbacher, M. A., & Mottron, L. (2007). The Level and Nature of Autistic Intelligence.
Psychological Science, 18, 657-662
Grondhuis, S. N., & Mulick, J. A. (2013). Comparison of the Leiter International Performance Scale-Revised and the
Stanford-Binet Intelligence Scales, in Children with Autism Spectrum Disorders. American Journal on Intellectual and
Developmental Disabilities, 118, 44-54
Macedo, E. C., Mecca, T. P., Valentini, F., Laros, J. A., de Lima, R. M. F., & Schwartzman, J. S. (2013).
Utilizando o teste não verbal de inteligência SON-R 2 ½-7 [a] para avaliar crianças com Transtornos do
Espectro do Autismo. Revista Educação Especial, 26(47), 603-618.
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Macedo, E. C., Mecca, T. P., Valentini, F., Laros, J. A., de Lima, R. M. F., & Schwartzman, J. S. (2013).
Utilizando o teste não verbal de inteligência SON-R 2 ½-7 [a] para avaliar crianças com Transtornos do
Espectro do Autismo. Revista Educação Especial, 26(47), 603-618.
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26/11/2016
Habilidades Savant
•Áreas de talentos surpreendentes X
baixo funcionamento cognitivo.
•10 vezes mais comuns nos TEA em
relação a outros grupos que apresentam
DI.
–Música
–Desenho
–Cálculo
–Memorização
–Hiperlexia (Scheuffgen, Happé, Andreson e Frith, 2000)
Habilidades Savant
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Coerência Cognição
Central Social
Funções
Executivas
Coerência Central
–Detalhamento
–Foco na parte em detrimento do
todo
–Boa capacidade de segmentação
–Déficits na integração de fragmentos
de objetos e de sentenças dentro de
um parágrafo
–Devido a raciocínios repetitivos
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Cognição Social
• Operações mentais subjacentes à
interação social:
• * percepção
• * interpretação
• *gerar respostas
Fazer inferências
[Green, et. Al., (2008). Social Cognition in Schizophrenia: An NIMH Workshop on
Definitions, Assessment, and Research Opportunities. Schizophrenia Bulletin,
34(6) pp. 1211–1220].
componentes
Percepção de emoções
Percepção social
Estilo de atribuição
Atribuição de estado mental
Pinkham, A. E., Penn, D. L., Green, M. F., Buck, B., Healey, K., & Harvey, P. D. (2014). The social
cognition psychometric evaluation study: results of the expert survey and RAND panel.
Schizophrenia bulletin, 40(4), 813-823.
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26/11/2016
• Processamento de emoções
– Reconhecimento
– Compreensão
– Gerenciamento
Surpresa Feliz
http://www.autismresearchcentre.com/
Emoções
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26/11/2016
Emoções
- Recém-nascidos: choro, gritos, agitam os
braços e pernas, enrijecem o corpo quando
infelizes e riso quando felizes (movimento,
assopros)
- Choro: fome, raiva, dor e frustração
-Acalmar ou não diante do choro:
implicações na regulação emocional
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26/11/2016
Teoria da mente
Sistema de inferências responsável
pela compreensão das intenções,
disposições ou crenças dos outros e
de si mesmo
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26/11/2016
Subsistema socioperceptivo
Subsistema reflexivo ou
sociocognitivo
Desenvolvimento da teoria da
mente
• Habilidades precursoras
• Linguagem
• Percepção de emoções
• Inibição
• Ambiente familiar
Mecca, T. P., Dias, N. M., & Berberian, A. A. (2016). Cognição Social: Teoria, Pesquisa e Aplicação
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26/11/2016
• Teoria da Mente
Perspectiva
Lado 1 Lado 2
“O cachorro está
perseguindo João.
Como se sente João
quando o cachorro o
está perseguindo:
Feliz, triste, bravo ou
assustado?”
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26/11/2016
Avaliação
Desejo diverso – 95%
“Este é o João. Está na hora do lanche e ele quer comer. Aqui há dois
Você prefere cenoura ou cookie?”. Esta é uma questão sobre o próprio desejo.
senhor João gosta de cookies. Ele não gosta de cenoura. Então, agora está
Avaliação
Crença Diversa – 84%
“Aqui está a Linda. Ela quer encontrar seu gato. O gato de
Linda pode estar entre os arbustos ou na garagem. Onde
você acha que o gato está? Nos arbustos ou na garagem?”
Se a criança escolher os arbustos, o examinador diz:
‘‘Muito bem, é uma boa ideia, mas Linda acha que seu
gato está na garagem. Em seguida é feita a pergunta alvo:
‘‘Onde Linda vai procurar pelo seu gato? Nos arbustos ou
na garagem?’’
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Avaliação
Acesso ao conhecimento – 73%
Avaliação
Conteúdo inesperado – 59%
Perner, J., Leekam, S. R., & Wimmer, H. (1987). Three-year-olds’ difficulty with false belief: The case for a
conceptual deficit. British Journal of Developmental Psychology, 5, 125-137.
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26/11/2016
Avaliação
Transferência inesperada
Frith, U. (2001). Mind blindness and the brain in autism. Neuron, 32(6), 969-979.
Avaliação
Emoção X Crença – 52%
Wellman, H. M., & Liu, D. (2004). Scaling of Theory of Mind Task. Child Development, 75(2), 523-541.
Mecca, T. M., Dias, N. M., Oliveira, P. V., & Muniz, M. Evidências de validade de conteúdo do Teste de Teoria
da Mente para Crianças.
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26/11/2016
Avaliação
Emoção Real X Emoção Aparente – 32%
Wellman, H. M., & Liu, D. (2004). Scaling of Theory of Mind Task. Child Development, 75(2), 523-541.
Mecca, T. M., Dias, N. M., Oliveira, P. V., & Muniz, M. Evidências de validade de conteúdo do Teste de Teoria
da Mente para Crianças.
Avaliação
Segunda-ordem
A leva banana todos os dias para comer na hora do lanche, enquanto uma outra
personagem, B leva tomates. A não gosta de tomates e B não gosta de bananas.
Enquanto a personagem A vai ao banheiro, uma personagem C é introduzida à
cena, amassa os lanches e troca-os. A personagem B que está na cena, vê a troca
dos lanches. As perguntas de segunda-ordem são: “Na hora do lanche, aonde B
acha que A vai procurar o lanche dela? Dentro da lancheira de B ou dentro da
lancheira dela e por quê?; e "Na hora do lanche, aonde A acha que B vai
procurar o lanche dele? Dentro de sua lancheira ou dentro da lancheira dele e
por quê?"
Oliveira, P. V., & Mecca, T. P. (2016). Ferramentas para avaliação de Teoria da Mente na Infância. T. P. Mecca.,
N. M. Dias., & A. A. Berberian. Cognição Social: Teoria, Pesquisa e Aplicação. São Paulo: Editora
Memnon
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26/11/2016
Velloso, R. D. L., Duarte, C. P., & Schwartzman, J. S. (2013). Evaluation of the theory of mind in autism
spectrum disorders with the Strange Stories test. Arquivos de neuro-psiquiatria, 71(11), 871-876.
[Alessandra Aronovich Vinic. (2011). Estudo de uma proposta de avaliação diagnóstica da cognição social nos
transtornos do espectro autista. Teste de Doutorado. Universidade Presbiteriana Mackenzie]
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26/11/2016
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26/11/2016
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26/11/2016
Funções executivas
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26/11/2016
Gerenciamento!!! Controle!!!!
Inibição
• Controlar
– Comportamento inapropriados - autocontrole
– Processos de Atenção
Atenção seletiva
– Pensamento
– Atenção seletiva:
Selecionar fontes específicas de informação em
detrimento de outras. Envolve resistência à
distração e foco.
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26/11/2016
Flexibilidade
• Habilidade de mudar:
– O foco atencional
– Perspectivas
– Prioridades
– Regras
– Adaptar-se às demandas do ambiente
– Criatividade
– Responder a situações novas
– Sem que fique preso a padrões rígidos ou pré
estabelecidos.
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26/11/2016
Memória Operacional
[Koshino, H., Kana, R. K., Keller, T. A., Cherkassky, V. L., Minshew, N., & Just, M. A.
(2008). fMRI Investigation of Working Memory for Faces in Autism: Visual Coding and
Underconnectivity with Frontal Areas. Cerebral Cortex 18, 289-300].
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26/11/2016
• Automonitoramento
(Happe, E., & Frith, U. (1996). The neuropsychology of autism. Brain, 119, 1377-1400).
Instrumentos
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26/11/2016
Onde encontrar?
Teste de Trilhas
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26/11/2016
Melhores prognósticos
• Inteligência preservada
• Controle de comportamentos agressivos e
disruptivos
• Fala preservada e minimamente funcional
• Escolarização acima do 6º ano do EF
• Reconhecimento de situações de risco
INTERVENÇÃO
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26/11/2016
INTERVENÇÃO
INTERVENÇÃO
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26/11/2016
INTERVENÇÃO
INTERVENÇÃO
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26/11/2016
INTERVENÇÃO
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26/11/2016
INTERVENÇÃO
Esquemas de reforçamento
1) Razão Fixa
2) Razão Variável
3) Intervalo Fixo
4) Intervalo Variável
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26/11/2016
INTERVENÇÃO
INTERVENÇÃO
Associe a si mesmo com o reforço positivo
Torne o ambiente de trabalho reforçador
Fixar um esquema inicial e passe logo a um de
Razão Variável
Dê a recompensa imediatamente após o
comportamento
Mude o reforço de acordo com a realização
Mantenha a entonação consistente com sua
mensagem
Seja consistente
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26/11/2016
INTERVENÇÃO
Novo programa - reforce mais frequentemente
Seja específico sobre o que você está reforçando
Monitore a eficácia dos reforçadores e varie-os
Amplie os reforçadores
Associe recompensas com elogios.
Reforce a criança fazendo algo certo no
ambiente natural
Tome cuidado com o poder dos reforçadores!
DESAFIOS
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26/11/2016
INTERVENÇÃO
INTERVENÇÃO
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26/11/2016
INTERVENÇÃO
INTERVENÇÃO
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26/11/2016
Corbett, B. A., Carmean, V. & Fein, D. (2009). Assessment of Neurospychological Functioning in Autism
Spectrum Disorders. In S. Goldstein., J. A. Naglieri, & S. Ozonoff (Eds.), Assessment of Autism
Spectrum Disorders (pp. 253-289). New York, NY: Guilford Press.
INTERVENÇÃO
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26/11/2016
• Simulação
Mecca, T. P., Dias, N. M., Oliveira, P. V., Batista, L., & Osório, A. A. C. (2015). Cognição Social:
conceituação, avaliação e intervenção. In N. M. Dias,. & T. P. Mecca (Orgs), Contribuições da
Neuropsicologia e Psicologia para intervenção no contexto educacional.
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26/11/2016
Corbett, B. A., Carmean, V. & Fein, D. (2009). Assessment of Neurospychological Functioning in Autism
Spectrum Disorders. In S. Goldstein., J. A. Naglieri, & S. Ozonoff (Eds.), Assessment of Autism
Spectrum Disorders (pp. 253-289). New York, NY: Guilford Press.
Corbett, B. A., Carmean, V. & Fein, D. (2009). Assessment of Neurospychological Functioning in Autism
Spectrum Disorders. In S. Goldstein., J. A. Naglieri, & S. Ozonoff (Eds.), Assessment of Autism
Spectrum Disorders (pp. 253-289). New York, NY: Guilford Press.
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26/11/2016
Corbett, B. A., Carmean, V. & Fein, D. (2009). Assessment of Neurospychological Functioning in Autism
Spectrum Disorders. In S. Goldstein., J. A. Naglieri, & S. Ozonoff (Eds.), Assessment of Autism
Spectrum Disorders (pp. 253-289). New York, NY: Guilford Press.
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