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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE MODALIDADES ESPECIALIZADAS DE EDUCAÇÃO


DIRETORIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
UNIVERISDADE FEDERAL DE ALAGOAS

Plano de intervenção:
Disciplina: Portifólio - Aspectos do
Roteiro de Encaminhamento para Avaliação na sala
Neurodesenvolvimento e Encaminhamento
de Recursos
Professor Formador:
Turma: 16
Prof. Dr. Rafael Vilas Boas Garcia
Aluna: Débora Lambert Gomes Nonis Tutora: Camila Oliveira

ENCAMINHAMENTO PARA AVALIAÇÃO NA SALA DE RECURSOS

Anamnese da mãe

Fabíola é mãe do Antony que possui atualmente 5 anos e 6 meses de idade. Ela relata que
teve um inicio de gestação razoavelmente tranquila, pois ela conta que do 3º ao 5º mês ela passou
muito mal com enjoos e crises de vomito o que causou uma má alimentação dela nestes meses,
pois não conseguia se alimentar e para agravar sua situação, por volta do 5º mês ela passou pela
perda da mãe dela que sempre foi seu apoio e isso a deixou muito abalada emocionalmente. Passou
por uma depressão entre o 6º até o 8º mês de gestação precisando de apoio psicológico para passar
pelo luto de uma melhor forma.

Antony nasceu de parto cesariana com 34 semanas de gestação. No dia do nascimento a


mãe relata que apresentou as dores ( contrações) no final da noite por volta das 22h40/23h00 e que
se encaminhou para um hospital proximo de sua casa, chegando ao hospital ela estava na espera
para o atendimento e as contrações aumentaram, durante a espera, ocorreu o rompimento da bolsa
e do liquido aminiotico e na sequencia ela foi atendida pela medica plantonista que ao fazer o
exame de toque verificou que o bebe estava em sofrimento fetal, pois já havia defecado e precisava
de ser feita a cesariana de emergencia.

Após a retirada do bebe ela viu seu filho todo cheio de fezes e secreções e acabou sendo
anestesiada e só o veiu m=novamente quando já estava no quarto.

Fabíola relata que Antony chorava muito e só conseguia ficar mais quietinho quando estava
sendo alimentado no peito. Era um menino “miudo” nasceu com 1250kg e 45 centimetros!
Antony só aceitou o peito materno até o 6º mes de idade, após foi introduzida a mamadeira, porem
a mãe teve muita dificuldade em achar um leite em que a criança aceitasse e não lhe causasse
efeitos colaterais como prisão de ventre, diarreia, vomitos, etc.

A mãe relata que desde então Antony apresenta uma seletividade alimentar, e até hoje tem
muita dificuldade em aceitar alimentos de textura “moles” como gelatina, mingaus, alimentos
pastosos, etc.

Apesar da dificuldade em se alimentar direito, Antony não apresentou qualquer outra


situação incomum em seu desenvolvimento até que completou 2 anos, pois a mãe ao matricula-
lo numa creche foi orientada a leva-lo ao pediatra , pois a criança tinha um vocabulario condizente
com a faixa etária, pois Antony só balbuciava alguns sons e somente a palabra “mama”!
Fabíola relata que não percebeu que pudesse ser algo importante o vocabulario de seu filho
ser de poucas palavras, já que ele era seu primeiro filho.

A mãe relata também que como ela passa a maior parte do tempo com a criança, já que seu
esposo trabalha por longos periodos e até mesmo viaja para outros estados por ser caminhoneiro e
não tem muito contato com o filho, ela acreditava que estava tudo bem com o menino. Fabiola
conta também que com o falecimento de sua mãe, ela se viu muito sozinha na capital, já que seus
parentes são do interior do estado e os parentes do marido são de outro estado e não tem contato
frequente com eles. Como ela faz “ bico” de costureira em casa, acaba ficando muito tempo no
trabalho de costura ou se dividindo entre os afazeres domesticos e por isso resolveu matricular o
pequeno Antony na creche proxima de sua casa.

Nos momentos de lazer ou livres, ela vai com o filho a uma pracinha perto de sua residencia
para que ele possa brincar e se distrair, relata que ele prefere brincar sozinho com pedrinhas e
matinhos que encontra pelo chão e diz que observou que ele tem uma preferencia por pequenos
insetos como formigas e tatus bolinha e fica um tempão procurando e observando-os pela grama
da pracinha.

Questionada se ela levou o Antony na época, quase 3 anos atrás, ao pediatra por conta da
orientação da escola, Fabiola relata que conseguiu uma primeira consulta com a pediatra do posto
que fez um encaminhamento para uma fonoaudiologa, mas que por ser pelo sistema de saude
publico e com a pandemia ela ainda não conseguiu o atendimento com a especialista para dar
andamento no atendimento do pequeno Antony.

Agora, com 5 anos e 6 mese, Fabíola percebe que Antony fala poucas palavras, indicando
muita timidez e as vezes parecendo estar num “mundo proprio”. Brinca sozinho, tem certas manias
de sentar no mesmo lugar, guardar calçados no mesmo lugar ou colocar uma certa camiseta com
maior frequencia e que isso as vezes a deixa irritada, fora sua “mania” por insetos!

Antony quase não tem amigos, mais os da escola mesmo e um vizinho que vai brincar com
ele em sua casa, pois o pequeno Antony não gosta de ir na casa dos outros. Conta a mãe que certa
vez ele foi convidado para um aniversário, ele até que foi , meio arrastado por ela, mas que logo
vieram embora, pois a musica estava muito alta e o Antony, estava com dor de ouvido, pois
colocava as mãos tampando as orelhas frequentemente. Como ele ficou irritado, chorando e
gritando muito ela resolver ir embora da festa e desde então ele não quer ir ou ela mesma dá “ uma
desculpa” para que ele não vá pois passou muita vergonha naquela ocasião.

Fabiola relata que Antony é “anti-social” parece uma tia dela, pois ele pouco ou nada
conversa com as pessoas e só responde quando chamado pelo nome. Sua atenção fica quando ele
esta vendo tv sobre bichinhos ou natureza, ela conta que ele fica por horas assistindo um filme que
adora “ Formiguinhaz” e que assim que acaba ele quer ver de novo!!!

Já sobre a escola, Fabiola conta que Antony vai sempre alegre para frequentar as aulas. Ele
gosta da professoras e dos coleguinhas, mas tem dias em que ele acorda “meio azedo” e acaba
ficando irritado com facilidade, com isso chora, faz birra e grita muito, só se acalma quando é
ligada a tv e coloca-se o filme que ele adora assistir.
Ao ser perguntado se quando ele faz estas “birras” e fica irritado sendo preciso que ela vá
busca-lo antes do termino das aulas, ela disse que nem sempre acontece, somente quando ela já
acorda de “mal-humor” ai ela já nem manda pra escola!

A mãe elogia muito as professoras do pequeno Antony e diz que ele já desenha e pinta
direitinho e já esta quase escrevendo seu nome, mas que quando tem na escola, atividades como
teatro , o Antony fica bem agitado e com muito medo e nestes dias ele acaba não participando e
fica com a professora na sala brincando com pecinhas de montar.

Atualmente a mãe esta tentando agilizar o atendimento com a fonoaudiologa pois ela foi
novamente orientada pela escola, já que o Antony no proximo ano vai para a fase de alfabetização
e terá grandes dificuldades para se alfabetizar. A mãe acredita que com atendimento da
fonoaudiologa ele melhorara sua fala e aumentará seu vocabulario e quando for para outra escola
dos maiores fará mais amigos.

Interação da criança no contexto escolar

Antony esta matriculado numa escola de educação infantil publica (EMEI) localizada na
periferia mantida pela Prefeiura de São Paulo. Frequenta regularmente uma sala comum com
crianças entre a faixa etária de 3 anos e 6 meses até 6 anos no mesmo agrupamento ( salas
multietarias).

Como esta em processo de acompanhamento e investigação para TEA ou outra sindrome


a criança já foi incluida desde o inicio do ano no projeto de inclusão do Centro de Formação e
Acompanhamento à Inclusão (CEFAI) – que é responsável por desenvolver ações de formação e
projetos, produzir materiais, orientar e supervisionar as Salas de Apoio e Acompanhamento à
Inclusão – SAAI, porém infelizmente a Educação Infantil paulistana não possui salas de
acompanhamento á inclusão o que dificulta o atendimento das crianças dentro do espectro ou com
sindromes. Somente há o apoio de uma Auxiliar de Vida Escolar ( AVE) que fica responsavel pelo
atendimento desta criança em momentos de higiene e alimentação.

Em sala de aula, dentro da turma regular, Antony apresenta-se como uma criança tranquila.
Quase sempre chega a escola bem, e segue um ritual metodico, ou seja, chega na sala, pendura sua
mochila, retira de dentro o caderno de recados e o entrega na mão da professora. Nos dias em que
a professora da turma não esta, Antony fica confuso e no inicio do ano ficava irritado, chorava
bastante e demorava a voltar a tranquilidade, na maioria das vezes era necessario colocar um filme
que ele gosta para que voltasse a calma. Nos dias atuais, quando a professora vai faltar, ela
conversa com ele no dia anterior e mostra quem ira ficar com a turma e assim antecipa o que vai
acontecer, trazendo maior tranquilidade para o Antony.

Ele também segue outros rituais dentro da rotina escolar como: sentar-se no mesmo lugar
para a alimentação; come primeiramente a sobremesa e só depois a comida; uso o mesmo
reservado no banheiro; tem seu lugar reservado na sala; quando brinca com pecinhas de encaixe
separa todos por cor primeiro para só depois começar a montar;

Nos momentos de exploração livre nos espaços externos Antony esta sempre ao pé das
árvores buscando por pequenos insetos ( formigas e tatus). Sempre que acha fica extremamente
feliz, vem mostrar o que achou e fica por horas, se deixar, imerso com o inseto.
Demonstra medo em situações particulares como apresentações de teatro. Fica
extremamente irritado, grita, chora, põe as mãos sobre os ouvidos e só se acalma quando é retirado
do espaço onde esta contecendo a apresentação. Acreditamos que o que sai fora de sua rotina e até
mesmo o alto volume acarretam a ele o disconforto e a insegurança, causando desiquilibrio e
irritabilidade.

Antony tem uma amiga que lhe serve de “apoio”, esta sempre perto dela, chama-a pelo
braço para ir ver seus insetos no lado externo da escola e quer a presença dela ao seu lado na sala
e no refeitorio. Quando a amiga não vai, ele dica apatico e recusa-se a participar com as outras
crianças, mesmo sendo chamado por elas.

Houve dias em que o Antony já chegou a escola irritado, choroso e gritando, nestes dias é
complicado fazer com que ele se tranquilize, teve dias em que colocar o filme que ele gosta deu
certo, e em outros não! Não há uma receita que sempre dê certo! Deu-se dias em que todas as
tentativas foram frustradas e a mãe precisou vir busca-lo antes do termino das aulas.

A mãe já foi novamente orientada a buscar ajuda para acelerar o processo de laudo para o
Antony, porém sentimos certa resisitencia ou até mesmo desconhecimento da familia em buscar
com maior afinco especialistas para a criança.

Entendemos que a pandemia veio agravar os processos de atendimento causando


morosidade excessiva, todavia a familia também precisa apresentar interesse para tal, embora seja
comum aos pais perceber alterações no desenvolvimento de seus filhos, antes dos 24 meses, muitas
vezes demoram em procurar por ajuda especializada, buscando assim o quanto antes um
diagnostico para que a criança possa ser atendida em suas especificidades, pois, quanto antes o
tratamento for iniciado, melhores são os resultados em termos de desenvolvimento cognitivo,
linguagem e habilidades.
MCHAT – TRADUZIDO

ITENS SIM NÃO


1. Seu filho gosta de se balançar, de pular no seu joelho, X
etc.?
2. Seu filho tem interesse por outras crianças? X
3. Seu filho gosta de subir em coisas, como escadas ou X
móveis?
4. Seu filho gosta de brincar de esconder e mostrar o rosto X
ou esconde-esconde?
5. Seu filho já brincou de faz-de-conta, como, por X
exemplo, fazer de conta que está falando no telefone ou que está
cuidando da boneca, ou qualquer outra brincadeira de faz-de-
conta?
6. Seu filho já usou o dedo indicador dele para apontar, X
para pedir alguma coisa?
7. Seu filho já usou o dedo indicador dele para apontar, X
para indicar interesse em algo?
8. Seu filho consegue brincar de forma correta com X
brinquedos pequenos (ex. carros ou blocos), sem apenas colocar
na boca, remexer no brinquedo ou deixar o brinquedo cair?
9. O seu filho alguma vez trouxe objetos para você (pais) X
para lhe mostrar este objeto?
10. O seu filho olha para você no olho por mais de um X
segundo ou dois?
11. O seu filho já pareceu muito sensível ao barulho (ex. X
tapando os ouvidos)?
12. O seu filho sorri em resposta ao seu rosto ou ao seu X
sorriso?
13. O seu filho imita você? (ex. você faz X
expressões/caretas e seu filho imita?)
14. O seu filho responde quando você chama ele pelo
nome?
15. Se você aponta um brinquedo do outro lado do X
cômodo, o seu filho olha para ele?
16. Seu filho já sabe andar? X
17. O seu filho olha para coisas que você está olhando? X
18. O seu filho faz movimentos estranhos com os dedos X
perto do rosto dele?
19. O seu filho tenta atrair a sua atenção para a atividade X
dele?
20. Você alguma vez já se perguntou se seu filho é surdo? X
21. O seu filho entende o que as pessoas dizem? X
22. O seu filho às vezes fica aéreo, “olhando para o nada” X
ou caminhando sem direção definida?
23. O seu filho olha para o seu rosto para conferir a sua X
reação quando vê algo estranho?

©1999 Diana Robins, Deborah Fein e Marianne Barton. Tradução Milena Pereira Pondé e Mirella Fiuza Losapio

Cards

APÊNDICE A CARS-Childhood Autism Rating Scale

I. RELAÇÕES PESSOAIS - 2 Relações levemente anormais: A criança pode evitar olhar o adulto nos
olhos, evitar o adulto ou ter uma reação exagerada se a interação é forçada, ser excessivamente tímido, não
responder ao adulto como esperado ou agarrar-se ao pais um pouco mais que a maioria das crianças da
mesma idade.
II. IMITAÇÃO - 2 Imitação levemente anormal: Na maior parte do tempo, a criança imita
comportamentos simples como bater palmas ou sons verbais isolados; ocasionalmente imita somente após
estimulação ou com atraso.
III. RESPOSTA EMOCIONAL - 3 Resposta emocional moderadamente anormal: A criança demonstra
sinais claros de resposta emocional inadequada (tipo ou grau). As reações podem ser bastante inibidas ou
excessivas e sem relação com a situação; pode fazer caretas, rir ou tornar-se rígida até mesmo quando não
estejam presentes objetos ou eventos produtores de emoção.
IV. USO CORPORAL - 2 Uso corporal levemente anormal: Algumas peculiaridades podem estar
presentes, tais como falta de jeito, movimentos repetitivos, pouca coordenação ou a presença rara de
movimentos incomuns.
V. USO DE OBJETOS - 3 Uso e interesse moderadamente inadequados por brinquedos e outros
objetos: A criança pode demonstrar pouco interesse por brinquedos ou outros objetos, ou pode estar
preocupada em usá-los de maneira estranha. Ela pode concentrar-se em alguma parte insignificante do 86
brinquedo, tornar-se fascinada com a luz que reflete do mesmo, repetitivamente mover alguma parte do
objeto ou exclusivamente brincar com ele.
VI. RESPOSTA A MUDANÇAS – 3 Respostas à mudança adequadas à idade moderadamente
anormal: A criança resiste ativamente a mudanças na rotina, tenta continuar sua antiga atividade e é difícil
de distraí-la. Ela pode tornar-se infeliz e zangada quando uma rotina estabelecida é alterada.

VII. RESPOSTA VISUAL - 2 Resposta visual levemente anormal: A criança precisa, ocasionalmente,
ser lembrada de olhar para os objetos. A criança pode estar mais interessada em olhar espelhos ou luzes do
que o fazem seus pares, pode ocasionalmente olhar fixamente para o espaço, ou pode evitar olhar as pessoas
nos olhos.
VIII. RESPOSTA AUDITIVA - 3 Respostas auditivas moderadamente anormal: As repostas da criança
aos sons variam. Freqüentemente ignora o som nas primeiros vezes em que é feito. Pode assustar-se ou
cobrir as orelhas ao ouvir alguns sons do cotidiano.
IX. RESPOSTA E USO DO PALADAR, OLFATO E TATO - 2 Uso e reposta levemente anormais do
paladar, olfato e tato: A criança pode persistir em colocar objetos na boca; pode cheirar ou
provar/experimentar objetos não comestíveis. Pode ignorar ou ter reação levemente exagerada à uma dor
mínima, para a qual uma criança normal expressaria somente desconforto.
X. MEDO OU NERVOSISMO – 3 Medo ou nervosismo moderadamente anormais: A criança
demonstra bastante mais ou bastante menos medo do que seria típico para uma criança mais nova ou mais
velha em uma situação similar.
XI. COMUNICAÇÃO VERBAL – 3 Comunicação verbal moderadamente anormal: A fala pode estar
ausente. Quando presente, a comunicação verbal pode ser uma mistura de alguma fala significativa e
alguma linguagem peculiar, tais como jargão, ecolalia ou inversão pronominal. As peculiaridades na fala
significativa podem incluir questionamentos excessivos ou preocupação com algum tópico em particular.
XII. COMUNICAÇÃO NÃO-VERBAL - 2 Uso da comunicação não-verbal levemente anormal: Uso
imaturo da comunicação não-verbal; a criança pode somente apontar vagamente ou esticar-se para alcançar
o que quer, nas mesmas situações nas quais uma criança da mesma idade pode apontar ou gesticular mais
especificamente para indicar o que deseja.
XIII. NÍVEL DE ATIVIDADE - 2 Nível de atividade levemente anormal: A criança pode tanto ser um
pouco irrequieta quanto um pouco ―preguiçosa‖ , apresentando, algumas vezes, movimentos lentos. O
nível de atividade da criança interfere apenas levemente no seu desempenho.
XIV. NÍVEL E CONSISTÊNCIA DA RESPOSTA INTELECTUAL – 2,5 Funcionamento intelecual
levemente anormal: A criança não é tão inteligente quanto crianças típicas da mesma idade; as habilidades
apresentam-se razoavelmente regulares através de todas as áreas.
XV. IMPRESSÕES GERAIS - 2 Autismo leve: A criança apresenta somente um pequeno número de
sintomas ou somente um grau leve de autismo.

Escore por categoria;

2 2 3 2 3 3 2 3 2 3 3 2 2 2 2 36
I II III IV V VI VII VIII IX X XI XII XIII XIV XV TOTAL

Resultado: 15-30: sem autismo 30-36: autismo leve-moderado 36-60: autismo grave

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