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CREATIVE CONSULTING

Consulting

My Title
Curso – Localização Brasil – MM

(Materials Management)

My Name
My Company
Instrutor: Elton Mello
Versão: 3.0

Page 1
Localização Brasil – Overview
Consulting

Localização Brasil – Overview

Impostos

My Title

Nota Fiscal

My Name
My Company
Livros Fiscais

Page 2
Localização Brasil – Princípios Básicos
Consulting

Localização Brasil – Princípios Básicos

Princípios Básicos da
My Title
Localização Brasil

My Name
O que faz a Localização Brasileira ser tão específica e
My Company
complexa se comparada a outros países ?

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De onde vêm os requerimentos legais ?
Consulting

De onde vêm os requerimentos legais ?

Cultura da Burocracia
 Sempre foi uma realidade no Brasil;
 Prevaleceu mesmo diante de inúmeras tentativas de modernização;

My Title
Longo período de Altas Inflações
 Durante as últimas décadas principalmente antes de 1994;
 Foram necessárias regras de cálculos muito complexas;

Alto Nível histórico de Sonegação Fiscal



My Name
Criação de um conjunto extremamente complexo de regras e regulamentações;
My Company

Page 4
Requerimentos Legais e Impostos do Brasil
Consulting

Requerimentos Legais e Impostos do Brasil

Quais os impactos dos Requerimentos Legais e


Impostos do Brasil em um projeto de Implementação
de SAP ECC / S/4 Hana ???
My Title
... Os requerimentos legais estão mais fortemente concentrados nos Cálculos
de Impostos (MM / SD), Livros Fiscais e obrigações acessórias (FI), no fluxo de
documentos fiscais (“NF”) (MM/SD) e regras contábeis específicas (p.ex.,
custeio de produtos) (FI/CO) ...

My Name
... Existe um elemento na Estrutura Organizacional que é específico para o
My Company
Brasil (Local de Negócio) além de inúmeras customizações adicionais que são
relevantes para a implementação do SAP ECC no Brasil ...

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Quadro de Complexidades (Localizações)
Consulting

Localizações – Quadro de Complexidade (SAP)

A SAP conhece a complexidade da


Localização Brasileira

My Title

My Name
Os principais itens considerados na análise da complexidade incluem:
My Company
> complexidade atual do cálculo dos Impostos;
> frequência em que as alterações legais ocorrem;
> interpretação das leis;

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Localização Brasil – Benchmarking
Consulting

Base: Diversas Implementações e Roll-Outs do SAP no Brasil:

• Mais de 300 variantes de processos podem ser impactados pelos


requerimentos da Localização Brasil;
• Impacto real em “templates internacionais” que normalmente são
desenvolvidos sem levar em conta os requerimentos específicos do Brasil;

Módulo SAP
SD
My Title Impacto
Muito Alto
MM Alto
CO Médio
FI Médio
PP Baixo
• Alguns processos não são plenamente suportados pelas funcionalidade
standard do SAP ECC;
My Name
- Livros Fiscais em diferentes regiões e/ou para requerimentos específicos de
negócios;
My Company
- alguns aspectos da Folha de Pagamento, Depósitos Externos, EDI com
Bancos, etc...

* estas análises podem variar significativamente considerando os requerimentos específicos de negócio de cada cliente,
portanto, estes dados devem ser usados apenas como referência histórica;

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Localização Brasil – Overview do Curso
Consulting

Localização Brasil – Overview do Curso

O principal objetivo desta Unidade é passar com clareza as principais


idéias, abrangências e áreas de atuação (“The Big Picture”) da Localização
Brasil com foco em MM;

Principais itens: My Title


 Conceitos de Impostos do Brasil;
 Principais objetos do sistema SAP ECC;
 Nota Fiscal;
 Integrações com as aplicações (MM / SD / FI / CO)
 Principais Configurações;
 TAXBRA My Name
 Processos Especiais;
 Novidades S/4 Hana; My Company

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Localização Brasil
Consulting

SAP
My Title
BRASIL

Country Version

My Name
My Company

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ECC SAP 6.x / S/4 Hana 1709 – Country Versions
Consulting

Country Version – O que é Country Version ???

São soluções desenvolvidas dentro do Standard do SAP ECC seguindo as melhores


práticas de negócios e que são baseadas nas características e funcionalidades
específicas de um País, tais como leis federais ou estaduais, leis contábeis, etc.

Atualmente no S/4 Hana existem mais de 40 (Country Versions) que podem conviver sendo

My Title
executadas simultaneamente no mesmo ambiente;

Cada solução de País é entregue no Standard a partir de um template / client pré-


configurado, que pode ser usado como base para a criação de suas próprias unidades
organizacionais e que serão utilizadas em seu país;

Transação O035 – SAP Notes = 63805 / 641257 / 2131866

Uma Solução de País (Country Version) contém:


 My Name
Funções e programas específicos para um País;
Requerimentos legais essenciais;


My Company
Customizing específico do País;
 Plano de Contas, Balanço, Procedimentos de Cálculos, Tipos de Documentos, etc.
 Programas de instalações pré-configurados;
 Help (documentação) específico do País;

Page 10
Country Version – Brasil
Consulting

Country Version – Brasil

O SAP ECC para o Brasil (Country Version) contém os seguintes elementos:

 Desenvolvimento dos principais requerimentos legais específicos do Brasil para suportar


o cálculo de impostos, livros fiscais, novos tipos de documentos adicionais, fluxo de
documentos (“NF”) e algumas regras contábeis específicas (p.ex. custeio de produtos).

My Title
 Novos elementos de configuração criados especificamente para o Brasil para suportar os
desenvolvimentos descritos acima;
 Novo elemento na Estrutura Organizacional (“Filial” ou “Local de Negócio”);

SAP ECC Country Version para o Brasil vem com algo em torno de :

Objetos:
315 – Tabelas de Dados;
1258 – Estruturas;
178 – Visões; My Name
2200 – Elementos de Dados;
691 – Domínios / 582 – Programas; My Company
750 – Módulos de Funções;
73 – Transações ;

* S/4 Hana

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Localização Brasil – MM – Abrangência Consulting

Estrutura Organizacional

Impostos

My Title

Nota Fiscal

My Name
My Company
Livros Fiscais

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Estrutura Organizacional
Consulting

Estrutura Organizacional

Mandante

Empresa My Title
Filial

My Name
Centro
My Company

Depósito

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Filial – Local de Negócio
Consulting

Filial – Local de Negócio

Mandante Definições

My Title
* Possui atribuição com a Empresa;

Empresa Empresa * Possui atribuição com o Centro;


BR01 BR02

* Localização Física / Domicílio Fiscal;

Filial Filial Filial * Razão social;


FL00 FL99 FL10
* Livros Fiscais;
My Name
* Informações fiscais;
Centro Centro My Company - Quatro (4) dígitos finais do CNPJ
CB01 CB99 - Inscrição Estadual
- Inscrição Municipal

Definição
 Possui associação com Empresa / Centro
 Localização física / Domicílio Fiscal
 Razão social
 Categoria de Setor (Determin. CFOP)
 Múltiplas Páginas
 Nota Fiscal
 Números de Decimais para Cálculo Preço NF
 Livros Fiscais
 Informações fiscais

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 Quatro (4) dígitos finais do CNPJ
 Inscrição Estadual / Inscrição Municipal

Definir locais de negócio


 Utilização
 Nesta atividade IMG são definidos os locais de negócios que serão
utilizados no Brasil para os seguintes efeitos:
 Declaração do IVA
 Reporting da nota fiscal
 Numeração oficial de documentos
 Atividades
 Inserir as informações necessárias para cada local de negócios, p.ex.,
números de identificação fiscal. Se é aplicada a substituição tributária
(sub.trib.), você pode indicar a inscrição estadual para a sub.trib. por
região fiscal. Se as notas fiscais eletrônicas (NF-e) forem processadas
a nível de local de negócio, faça as configurações necessárias em
Configuração NF-e.
 Além disso, é necessário indicar dados de endereço para cada local
de negócios, uma vez que o programa de impressão da nota fiscal
utiliza o endereço do local de negócios como o endereço do emissor
(não o endereço do centro fornecedor). Para isso, selecionar Avançar
e Endereço.

Page ‹nº›
Estrutura Organizacional
Consulting

Mandante - 800

Empresa

My Title BR01

Filial Filial
FL00 FL99

My Name
CentroCentro
CB01 CB99
My Company

Definição
 Possui associação com Empresa / Centro
 Localização física / Domicílio Fiscal
 Razão social
 Categoria de Setor (Determin. CFOP)
 Múltiplas Páginas
 Nota Fiscal
 Números de Decimais para Cálculo Preço NF
 Livros Fiscais
 Informações fiscais

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 Quatro (4) dígitos finais do CNPJ
 Inscrição Estadual / Inscrição Municipal

Definir locais de negócio


 Utilização
 Nesta atividade IMG são definidos os locais de negócios que serão
utilizados no Brasil para os seguintes efeitos:
 Declaração do IVA
 Reporting da nota fiscal
 Numeração oficial de documentos
 Atividades
 Inserir as informações necessárias para cada local de negócios, p.ex.,
números de identificação fiscal. Se é aplicada a substituição tributária
(sub.trib.), você pode indicar a inscrição estadual para a sub.trib. por
região fiscal. Se as notas fiscais eletrônicas (NF-e) forem processadas
a nível de local de negócio, faça as configurações necessárias em
Configuração NF-e.
 Além disso, é necessário indicar dados de endereço para cada local
de negócios, uma vez que o programa de impressão da nota fiscal
utiliza o endereço do local de negócios como o endereço do emissor
(não o endereço do centro fornecedor). Para isso, selecionar Avançar
e Endereço.

Page ‹nº›
Estrutura Organizacional: Filial – Local de Negócio
Consulting

Estrutura Oganizacional: Filial – Local de Negócio

Por que a Filial é necessária ?

Filial My Title

• - Livros Fiscais;
• - Número do CNPJ – (Final);
• - Razão Social;
My Name
• My Company
- Inscrições Estadual e Municipal;
• - Categoria de Setor (Determinação CFOP);
• - Múltiplas páginas para Nota Fiscal;
• - Números de Decimais para Cálculo do Preço N.Fiscal;

Definir locais de negócio


 Utilização
 Nesta atividade IMG são definidos os locais de negócios que serão
utilizados no Brasil para os seguintes efeitos:
 Declaração do IVA
 Reporting da nota fiscal
 Numeração oficial de documentos
 Atividades
 Inserir as informações necessárias para cada local de negócios, p.ex.,
números de identificação fiscal. Se é aplicada a substituição tributária
(sub.trib.), você pode indicar a inscrição estadual para a sub.trib. por região
fiscal. Se as notas fiscais eletrônicas (NF-e) forem processadas a nível de

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local de negócio, faça as configurações necessárias em Configuração
NF-e.
 Além disso, é necessário indicar dados de endereço para cada local
de negócios, uma vez que o programa de impressão da nota fiscal
utiliza o endereço do local de negócios como o endereço do emissor
(não o endereço do centro fornecedor). Para isso, selecionar Avançar
e Endereço.

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Elementos Organizacionais : Filial x Centro
Consulting

Elementos Organizacionais: Filial x Centro

Filial

Filial My Title Filial

Centro Centro
Centro
2 2
1
Centro My Name
Rua Rua
1
My Company
Mesmo endereço Endereços diferentes

Atribuir locais de negócio a centros


 Utilização
 Nesta atividade IMG é atribuído um local de negócios a um ou mais centros.
 Pré-requisitos
 Antes de se poder atribuir um local de negócios a um centro, é necessário
atribuir o centro a um empresa brasileira.

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Elementos Organizacionais : Filial x Centro
Consulting

Elementos Organizacionais: Filial x Centro

Filial Filial Filial


1000 2000 3000

My Title
Centro Centro Centro Centro
1000 1100 2000 3000

Rua A

My Name
Rua B

Rua C
Mesmo endereço
My Company
Endereços diferentes

Atribuir locais de negócio a centros


 Utilização
 Nesta atividade IMG é atribuído um local de negócios a um ou mais centros.
 Pré-requisitos
 Antes de se poder atribuir um local de negócios a um centro, é necessário
atribuir o centro a um empresa brasileira.

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CNPJ – Empresa
Consulting

CNPJ – Empresa CNPJ: Cadastro Nacional da Pessoa


Jurídica >>> Número legal da Empresa

Exemplo: 05.090.073/0001-35 Dígito


Verificador

My Title Empresa Filial

My Name
My Company

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Filial – Local de Negócio
Consulting

Filial – Local de Negócio


CNPJ: Cadastro Nacional da Pessoa
Jurídica >>> Número legal da Empresa

Exemplo: 05.090.073/0001-35 Dígito


Verificador

My Title Empresa Filial

My Name
My Company
Inscrição Estadual

Inscrição Municipal
OBS: Uma Filial não pode ser Atribuída a mais de uma Empresa;

Definir locais de negócio


 Utilização
 Nesta atividade IMG são definidos os locais de negócios que serão
utilizados no Brasil para os seguintes efeitos:
 Declaração do IVA
 Reporting da nota fiscal
 Numeração oficial de documentos
 Atividades
 Inserir as informações necessárias para cada local de negócios, p.ex.,
números de identificação fiscal. Se é aplicada a substituição tributária
(sub.trib.), você pode indicar a inscrição estadual para a sub.trib. por região
fiscal. Se as notas fiscais eletrônicas (NF-e) forem processadas a nível de

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local de negócio, faça as configurações necessárias em Configuração
NF-e.
 Além disso, é necessário indicar dados de endereço para cada local
de negócios, uma vez que o programa de impressão da nota fiscal
utiliza o endereço do local de negócios como o endereço do emissor
(não o endereço do centro fornecedor). Para isso, selecionar Avançar
e Endereço.

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Filial – Local de Negócio
Consulting

Filial – Local de Negócio – Campos Adicionais

My Title

My Name
 Suframa
 CNAE; My Company
InscriçãoEstadual
Tamanho de Empresa;
Código de Atividade SPED;
Produtos Perigosos;
Inscrição Municipal
Outros;

Definir locais de negócio


 Utilização
 Nesta atividade IMG são definidos os locais de negócios que serão
utilizados no Brasil para os seguintes efeitos:
 Declaração do IVA
 Reporting da nota fiscal
 Numeração oficial de documentos
 Atividades
 Inserir as informações necessárias para cada local de negócios, p.ex.,
números de identificação fiscal. Se é aplicada a substituição tributária
(sub.trib.), você pode indicar a inscrição estadual para a sub.trib. por região
fiscal. Se as notas fiscais eletrônicas (NF-e) forem processadas a nível de

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local de negócio, faça as configurações necessárias em Configuração
NF-e.
 Além disso, é necessário indicar dados de endereço para cada local
de negócios, uma vez que o programa de impressão da nota fiscal
utiliza o endereço do local de negócios como o endereço do emissor
(não o endereço do centro fornecedor). Para isso, selecionar Avançar
e Endereço.

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Visão Geral – Estrutura Organizacional
Consulting

Visão Geral – Estrutura Organizacional

Mandante
Mandante 800
(Holding)

My Title Empresa

BR01

Filial FL01 Filial FL99 Filial


Org. Compras Centro
CB00 BR01 CB99
São Rio de
My Name
Paulo Janeiro

My Company Depósito

1000 ... 1000 ...

Page 22
CBT – Condition-Based Tax
Consulting

My Title

Condition-Based Tax
My Name
My Company

Page 23
TAXBRA – Esquema de Cálculo de Impostos – Brasil
Consulting

TAXBRA
My Title
Esquema de Cálculo de Impostos do Brasil

My Name
My Company

Page 24
SAP Notes Consulting

Principais Notas SAP – Localização Brasil

*664855 - Brazil: New Condition-Based Tax Calculation


*1706309 - CI BR: CBT - Condition-Based Tax Calculation Brazil (updated)
*1538088 - Tax calculation in Brazil

My Title
*2301212 - Correction Instructions for SAP Note 1706309
*2133195 - Z_CHECK_CBT Check tool for Localization settings of 1706309
*2053831 - Updates of delivery customizing for Brazil CBT (version 1.5)

*727475 - Overview about changes for ISS, PIS, COFINS; CSSL


*747607 – Basic Customizing for MP135 and ISS Legal Changes Brazil
* 852302 - Implementation Overview ISS 2004 - Legal Change MP135/LC116
* 916003 - Brazil : Withholding tax accumulation for CBT
My Name
*2409683 - KBA: S/4HANA Brazilian Localization Quickguide
My Company

Page 25
CBT – Condition Based TAX / LOC BR MM ( OSS Notes )
Consulting

My Title

My Name
My Company

Page 26
CBT – Condition Based TAX / LOC BR MM ( OSS Notes )
Consulting

My Title

My Name
My Company

Page 27
CBT – Condition Based TAX / LOC BR MM ( OSS Notes )
Consulting

My Title

My Name
My Company

Page 28
CBT – Condition Based TAX / LOC BR MM ( OSS Notes )
Consulting

My Title

My Name
My Company

Page 29
CBT – Condition Based TAX / LOC BR MM ( OSS Notes )
Consulting

Note – 2409683 – KBA: S/4HANA Brazilian Localization Quickguide – Anexo

My Title

My Name
My Company

* Anexo;

Page 30
CBT – Releases – Overview Consulting

CBT – Releases – Overview

Novas Funcionalidades a partir da Versão


- R/3 – Enterprise (4.7)

My Title
Melhorias e Novos Desenvolvimentos
- ERP Central Component – ECC – (6.0)

Melhorias e Novos Produtos


- S/4 Hana – (ex.: TDF, Aplicativos Fiori, etc);
My Name
My Company

Page 31
CBT – Tax Manager´s Workplace Consulting

CBT – Tax Manager´s Workplace

Transação – J1BTAX

My Title
Contém a “maioria” das
parametrizações fiscais e de
Impostos relevantes
para o Brasil;
My Name
“Cockpit da Loc. BR”
My Company

Chamar Tax Administration Tool


 Utilização
 O Tax Manager's Workplace (TMW) é uma ferramenta do customizing que
permite efetuar todas as configurações relevantes para o cálculo de imposto
no Brasil, com base em um único ponto de acesso. A maioria das opções
TMW também podem ser encontradas como atividades separadas no IMG;
estas são listadas, em baixo, com os seus caminhos de menu IMG. Porém,
duas opções apenas podem ser acessadas por meio do TMW - opção para
selecionar um país diferente dentro do TMW e opção de migração de taxas
de imposto para os registros de condições. Estas atividades serão descritas a
seguir. Uma outra função de migração para transferir mudanças de grupo de

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impostos para acessar seqüências é um programa separado com
documentação própria.
 É aconselhado processar as atividades IMG individuais ao configurar
os impostos brasileiros pela primeira vez no sistema, e que se utilize a
documentação existente. Se em seguida for necessário efetuar
modificações (devido a uma modificação na taxa de imposto, por
exemplo), isso pode ser efetuado rapidamente e sem complicações
com o TMW. O TMW também pode ser chamado com a transação
J1BTAX.
 É possível chamar a documentação das atividades individuais com o
método standard (clicando no símbolo do documento à esquerda da
atividade no IMG) ou selecionando o símbolo azul i em cada atividade.
 Atividades
 A 1ª tela do TMW lista todas as tabelas de taxas de imposto que
podem ser atualizadas. As tabelas são acessadas individualmente por
meio do seguinte caminho: Contabilidade financeira -> Configurações
globais de contabilidade financeira -> IVA -> Cálculo -> Configurações
para cálculo de imposto no Brasil -> Taxas de imposto ->

 Atualizar valores propostos para taxas de imposto


 Atualizar valores IPI
 Atualizar exceções IPI dependentes do material
 Atualizar exceções dinâmicas IPI
 Atualizar valores ICMS
 Atualizar exceções ICMS dependentes do material
 Atualizar exceções dinâmicas ICMS
 Atualizar complemento ICMS (exceções)
 Atualizar valores (sub.trib.)
 Atualizar exceções sub.trib. dependentes do material (exceções)

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 Atualizar exceções dinâmica sub.trib.
 Atualizar valores ISS
 Atualizar exceções dinâmicas ISS

 O TMW apresenta os seguintes menus suspensos, que contêm as


atividades seguidamente indicadas (juntamente com o seus caminhos
de menu). O terceiro menu, Setup da condição contém atividades
(Migração, Atribuição da condição e Atribuição da nota fiscal)
relevantes apenas para o cálculo de imposto baseado na condição.
Estas atividades não serão exibidas se não tiver sido ativado o cálculo
de imposto baseado na condição.
 1) Entidades
 Regiões fiscais em Contabilidade Financeira -> Configurações globais
de contabilidade financeira -> IVA -> Configurações globais -> Brasil -
> Definir regiões fiscais brasileiras
 Códigos NCM em Componentes válidos para várias aplicações ->
Funções de aplicação gerais -> Nota fiscal -> Códigos NCM -> Definir
códigos NCM
 Grupos de sub.trib.em Contabilidade Financeira -> Configurações
globais de contabilidade financeira -> IVA -> Cálculo -> Configurações
para cálculo de imposto no Brasil -> Definir grupos de clientes para
cálculo sub.trib.
 CFOP, em Componentes válidos para várias aplicações -> Funções de
aplicação gerais -> Nota fiscal -> CFOP ->
 Códigos CFOP
 Determinação CFOP MM
 Determinação CFOP SD
 Comprimento dos códigos CFOP
 Exceções CFOP MM
 Exceções CFOP SD
 Leis fiscais IPI em Contabilidade Financeira -> Configurações globais

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contabilidade financeira -> IVA -> Configurações globais -> Brasil ->
Definir leis fiscais IPI
 Leis fiscais ICMS, em Contabilidade Financeira -> Configurações
globais de contabilidade financeira -> IVA -> Configurações globais ->
Brasil -> Definir leis fiscais ICMS
 2) Cálculo do imposto
 Atualizar taxa de imposto
 É possível atualizar qualquer tabela de taxa de imposto selecionando-
a na 1ª tela e selecionando esta opção de menu.
 As seguintes opções de menu para o cálculo de imposto estão
disponíveis como atividades de IMG:
 Contabilidade Financeira -> Configurações globais de contabilidade
financeira -> IVA -> Cálculo -> Configurações para cálculo de impostos
no Brasil ->
 Processar grupos de imposto; também é possível acessar esta atividade no
TMW mediante o segundo botão. A atividade Código de imposto MM tambem é
acessível por meio do botão correspondente na TMW; o mesmo é válido para
a atividade Códigos de imposto SD.
 Procedimento de cálculo alternativo
 Determinação de código de imposto SD
 Determinação da lei fiscal em Contabilidade Financeira ->
Configurações globais da contabilidade financeira -> IVA ->
Configurações globais -> Brasil -> Definir seqüências para
determinação de lei fiscal SD
 Outro país
 Aqui é possível especificar um país diferente do que foi entrado ao
acessar ao TMW (com base nas entradas na atividade Definir países).
O último país selecionado será exibido como valor proposto ao chamar
novamente o TMW.
 3) Setup da condição

Page ‹nº›
Migração
 Tabelas de taxa de imposto para condições
 Esta opção é selecionada para converter as entradas nas tabelas de
impostos brasileiras em registros de condição. É possível selecionar
tabelas de taxa de imposto individuais e verificar se existem os
registros de condições correspondentes (selecionar Registros de
condições -> Verificar condições e a aplicação respectiva, MM ou SD).
Um log aparece na parte inferior da tela que exibe o status de cada
entrada na tabela. À tabela de taxas de imposto em cima é atribuído o
status geral do menor status de qualquer uma das entradas:
Semáforo Significado Verde Existem registros de condição para todos
os campos na entrada da tabela Amarelo Para cada campo na tabela
falta pelo menos um registro de condição (mas alguns existem
realmente) Vermelho Não existem registros de condições para os
campos na entrada da tabela (no entanto, alguns não exigem nenhum
registro de condição)
 Depois de as tabelas de taxa de imposto terem sido verificadas, é
necessário converter as entradas dessas tabelas com status vermelho
ou amarelo, selecionando a tabela, a aplicação (MM ou SD) e uma
opção de conversão. O cálculo de impostos baseado na condição
funciona, após terem sido determinados registros de condições para
todas as taxas de imposto.

 Grupos de impostos em seqüências de acesso


 Este programa é executado para atualizar seqüências de acesso após
criar ou modificar um grupo de impostos.
 Atribuição de nota fiscal, em Contabilidade financeira -> Configurações
globais de contabilidade financeira -> IVA -> Configurações globais ->
Brasil -> Cálculo de imposto baseado na condição ->
 Valores fiscais MM
 Valores fiscais SD
 Leis fiscais MM
 Atribuição de condição (ver caminho acima, para Atribuição de nota

Page ‹nº›
fiscal)
 Códigos internos
 Atribuir condições
 Tabelas de taxa de imposto
 Seqüências de acesso
 Seqüências de acesso MM em Contabilidade Financeira -> Configurações
globais de contabilidade financeira -> IVA -> Configurações globais -> Verificar
esquema de cálculos - Seqüências de acesso.
 Seqüências de acesso SD, em Vendas e distribuição -> Funções básicas ->
Determinação de preço Controle da determinação de preços -> Definir
seqüências de acesso
 Tipos de condição
 Tipos de condição MM em Contabilidade Financeira -> Configurações globais
de contabilidade financeira -> IVA -> Configurações globais -> Verificar
esquema de cálculo - Definir tipos de condição.
 Tipos de condição SD em Vendas e distribuição -> Funções básicas ->
Determinação de preços -> Controle da determinação de preços -> Definir
tipos de condição
 Esquema de cálculo
 Esquema de cálculo MM em Contabilidade Financeira -> Configurações
globais de contabilidade financeira -> IVA -> Configurações globais -> Verificar
esquema de cálculos - Definir tipos de condição.
 Esquema de cálculos SD em Vendas e distribuição -> Funções básicas ->
Determinação de preços -> Controle da determinação de preços -> Definir e
atribuir esquema de cálculo
 Tipo de imposto
 4) Nota Fiscal
 Revisão de faturas, em Componentes válidos para várias aplicações -
> Funções de aplicação gerais -> Nota Fiscal -> Administração de
materiais -> Administração de estoques ->
 Categoria de linha IV
 Condições do item relevantes para nota fiscal
 Administração de materiais, em Componentes válidos para várias

Page ‹nº›
aplicações -> Funções de aplicação gerais -> Nota Fiscal ->
Administração de materiais -> Revisão de faturas ->
 Derivação de categoria de nota fiscal
 Cadeias de contabilização IM
 Faturamento, em Vendas e distribuição -> Faturamento -> ->
Documentos de faturamento -> Particularidades específicas de país ->
Particularidades específicas para Brasil ->
 Categoria de item SD

Page ‹nº›
CBT – Condition-Based Tax
Consulting

CBT – Condition-Based Tax

Cálculo de Impostos Baseados em Condições

Esquema de Cálculo
My Title
Antigo >>> ( TAXBRJ )

( TAXBRA )
My Name
My Company

Page 33
CBT – Diferenças entre o Antigo e o Novo Consulting

CBT – Diferenças entre os Esquemas de Cálculo ( Antigo e o Novo)

Versões Anteriores: ( TAXBRJ )

* O cálculo dos Impostos Brasileiros é feito com o uso de uma extensa

My Title
interface externa de impostos executada através do Módulo de Função
J_1BCALCULATE_TAXES incluído na Fórmula 320;

* A leitura das Tabelas de Localização e os cálculos dos Impostos são feitos


diretamente pela função  J_1BCALCULATE_TAXES;

* Alguns casos / processos especiais não são cobertos pela solução;


My Name
* A geração da NF também éMy Company
conduzida por este Módulo de Função;

* Muitos “Hard_Codes”;

Page 34
CBT – Diferenças entre o Antigo e o Novo Consulting

CBT – Diferenças entre os Esquemas de Cálculo

CBT (Condition-Based Taxes) – ( TAXBRA ):

*O cálculo dos Impostos Brasileiros é feito de forma mais simplificada;


Utiliza Classes e Métodos;
My Title
* As buscas e leituras dos parâmetros de impostos são executadas com base
no conceito de “Técnica de Condições” >>> “Condition Technique”;

* As informações são armazenadas em Condition Records (Registros de


Condições) que são alimentados quando se grava uma alteração ou criação
My Name
de um registro das Tabelas de Impostos – (ou ainda através da função de
Migração);
My Company

Page 35
CBT – Lógica de Processamento
Consulting

CBT – Lógica de Processamento

Lógica de Processamento do Esquema de Cálculo:

- TAXBRA
My Title
01 – Acessos aos Dados Transacionais – (material, fornecedor, centro, IVA, etc...)

02 – Acessos aos Dados de Parametrização – (tabelas de impostos, exceções, etc)

03 – Cálculos dos Impostos – (Fórmula 320, módulos de função, classes e métodos …)


My Name
04 – Resultados do Cálculo dos Impostos – (códigos internos, condições de resultados BX...)
My Company
05 – Condições dos Códigos de Impostos – (tipos de impostos, condições de Impostos, IVA’s)

Page 36
CBT – Lógica de Processamento – Passo 01 Consulting

01 – Acessos aos Dados Transacionais – (material, fornecedor (BP), centro, IVA,


etc...)

My Title

My Name
My Company

Page 37
CBT – Lógica de Processamento – Passo 02 Consulting

02 – Acessos aos Dados de Parametrização – (tabelas de impostos, exceções, etc.)

My Title

My Name
My Company

Page 38
CBT – Lógica de Processamento – Passo 03 Consulting

03 – Cálculos dos Impostos – (fórmula 320, módulos de função, classes e métodos)

Fórmula
320

My Title

My Name
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Page 39
CBT – Lógica de Processamento – Passo 04 Consulting

04 – Resultados do Cálculo dos Impostos – (Códs. Internos, Conds de Resultado BX* …)

My Title

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My Company
Condições
de
Resultado
BX**

Page 40
CBT – Lógica de Processamento – Passo 05 Consulting

05 – Condições dos Códigos de Impostos – (Itipos de impostos, IVA´s)


Condições do IVA no Pedido de Compra
IVA do Pedido de Compra

My Title
Condições do IVA ativadas na J1BTAX

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Page 41
CBT – Configurações Necessárias Consulting

CBT – Configurações Necessárias p/ Ativação da TAXBRA

01 – O CBT deve ser ativo por País;

My Title
02 – O Esquema de Cálculo deve estar atribuído ao País;

03 – Os Esquemas de Cálculo TAXBRA e RVABRA devem ser ativados como


Esquemas CBT;

04 – Mapeamento das Condições para os campos da Nota Fiscal permitindo


uma maior flexibilidade para atender aos cenários de negócios;

05 – Determinação do Esquema de Cálculo de Preços RVABRA (em SD);


My Name
My Company

Page 42
CBT – Configurações Necessárias ( 1 ) Consulting

CBT – Configurações Necessárias (1)

My Title

My Name
My Company
SPRO > F5 > Contabilidade Financeira > Configuração Contabilidade Financeira > IVA >
Configurações Globais > Brasil > Cálculo de imposto baseado em condições > Ativar geração de
condições

Ativar geração de condições


 Utilização
 Nesta atividade IMG são ativados os seguintes cálculos de imposto baseados
em condições para um determinado país.
 Atividades
 Caso seja ativado o cálculo de imposto baseado em condições para o Brasil,
é necessário efetuar as respectivas configurações de imposto. As
configurações em Contabilidade financeira -> Configurações globais
Contabilidade financeira -> IVA -> Configurações globais -> Brasil -> Cálculo

Page 43
de imposto baseado em condições são especialmente importantes.
 É possível efetuar todas as configurações de imposto com base no
Tax Manager's Workplace.

 Ativar geração de condições


 Utilização
 Nesta atividade IMG são ativados os seguintes cálculos de imposto
baseados em condições para um determinado país.
 Atividades
 Caso seja ativado o cálculo de imposto baseado em condições para o
Brasil, é necessário efetuar as respectivas configurações de imposto.
As configurações em Contabilidade financeira -> Configurações
globais Contabilidade financeira -> IVA -> Configurações globais ->
Brasil -> Cálculo de imposto baseado em condições são
especialmente importantes.
 É possível efetuar todas as configurações de imposto com base no
Tax Manager's Workplace.

Page ‹nº›
CBT – Configurações Necessárias ( 2 )
Consulting

CBT – Configurações Necessárias (2)

My Title

My Name
My Company
SPRO > F5 > Contabilidade Financeira > Configuração Contabilidade Financeira >
IVA > Configurações Globais > Atribuir país a esquema de cálculo

Atribuir país a esquema de cálculo


 Nesta atividade IMG, é entrada, para cada país, a chave do esquema de
cálculo que determina as condições que são permitidas por documento e que
define a sequência das condições no documento.
 Condições
 Cada esquema de cálculo que for entrado, deve conter as necessárias
definições para o cálculo e lançamento do IVA. Consultar o capítulo "Criar
esquema de cálculo".
 Atividades

Page 44
 1. Atribuir um esquema de cálculo de impostos a cada país que
mantenha relações comerciais com a empresa.
 2. Verificar se, para cada esquema de cálculo entrado, são gravados
os dados relevantes para o cálculo de impostos.

Page ‹nº›
CBT – Configurações Necessárias ( 3 ) Consulting

CBT – Configurações Necessárias (3)

MM

My Title
SD

My Name
My Company
SPRO > F5 > Contabilidade Financeira > Configuração Contabilidade Financeira > IVA >
Configurações Globais > Brasil > Cálculo de imposto baseado em condições > Indicar
esquemas de cálculo p/ cálculo de imposto baseado em condições

Indicar esquemas de cálculo p/cálculo de imposto baseado em


 Utilização
 Nesta atividade IMG, o cálculo de imposto baseado em condições é ativado
para os diferentes esquemas de cálculo.
 Configurações standard
 A SAP fornece as seguintes entradas standard no customizing:
 Para a aplicação TX esquema TAXBRA
 Para a aplicação V esquema RVABRA

Page 45
Atividades
 1. Entrar para os esquemas de cálculo da Contabilidade financeira, a
utilização A e a aplicação TX e, para os esquemas de cálculo de
Vendas e Distribuição, a aplicação V.
 2. Entrar esquemas de cálculo relevantes:
 a) Para FI, entrar o esquema de cálculo FI utilizado no cálculo de
imposto da Administração de materiais (atribuído ao país na atividade
Atribuir país a esquema de cálculo).
 b) Para SD, entrar todos os esquemas de cálculo que utilizam o
cálculo de imposto baseado em condições.
 3. Definir o código At.ImpBasConds.

Page ‹nº›
CBT – Configurações Necessárias ( 4 ) Consulting

CBT – Configurações Necessárias (4)

My Title

My Name
My> Configuração
SPRO > F5 > Contabilidade Financeira Company Contabilidade Financeira > IVA >
Configurações Globais > Brasil > Cálculo de Imposto Baseado em Condições >

- Atribuir Valores Fiscais MM a campos da Nota Fiscal


- Atribuir Valores Fiscais SD a campos da Nota Fiscal

Atribuir valores fiscais MM a campos da Nota Fiscal


 Utilização
 Nesta atividade IMG é efetuada a atribuição de valores fiscais MM a campos
de nota fiscal.
 Atividades
 Na determinação do código do imposto para um item, indicar que tipos de
imposto deverão ser exibidos na nota fiscal. Os tipos de imposto são
idênticos aos tipos de condição no esquema de cálculo do imposto. (Maiores
informações encontram-se na documentação IMG para Definir código do

Page 46
imposto FI/MM)
 Nesta atividade IMG é determinado para cada tipo de imposto
relevante para nota fiscal, de que linhas da tabela de resultado do
procedimento da determinação do preço o sistema deverá retirar os
valores da nota fiscal. É possível atribuir os seguintes campos de nota
fiscal a campos da tabela:
 Montante básico
 Taxa de imposto
 Valor do imposto
 Base excluída
 Outra base
 Para cada um destes campos de nota fiscal, indicar o seguinte:
 1. O tipo de condição que indica a linha na tabela de resultados do
procedimento da determinação de preço (no campo Imposto (tipo de
imposto))
 2. O campo nesta linha da tabela que grava o valor a ser transferido.
Neste contexto, pode tratar-se da base da condição (KAWRT), do
montante da condição (KBETR) ou do valor da condição (KWERT).

Exemplo
 Assumindo que um item em um documento (p.ex., pedido, documento
do material, fatura) possui o código de imposto I1 (Inp.
Industrialization: apenas ICMS). Este código do imposto é fornecido
com três tipos de imposto ativos: ICM1, ICMX e IPIN.
 Neste caso, a nota fiscal deverá conter duas linhas do imposto,
segundo a legislação brasileira.
 1. Linha do imposto ICMS que contém o registro do imposto atual, o
montante e os valores base
 2. Linha do imposto IPI, para as quais está gravada a base de cálculo
IPI (valor líquido + ICMS) no campo outra base, pois nenhum imposto
IPI venceu.

Page ‹nº›
 O sistema retira os valores da linha ICMS da linha da tabela de
resultados do procedimento da determinação de preço, que contém o
tipo de condição ICM1. Retira os valores da linha IPI da linha com o
tipo de condição IPIN. (O tipo de imposto ICMX não será considerado
na nota fiscal; será utilizado no cálculo do imposto apenas para efeitos
de cálculo.) A atribuição do grupo de impostos ICMS ao tipo de
imposto ICM1 e do grupo de impostos IPI ao tipo de imposto IPIN será
determinada na atividade de customizing Definir tipos de imposto.
 Durante o cálculo do imposto, o sistema processa o esquema de
cálculo e grava os resultados internamente, na tabela de resultados do
procedimento da determinação de preço. Que campos desta tabela
contêm os valores da nota fiscal? Estas informações serão gravadas
na tabela de atribuições. Assumindo que se possuem as seguintes
entradas:
 Tipo de imposto ICM1
 Taxa de imposto: BIC0 Atribuição: Montante da condição Montante do
imposto: ICM1 Atribuição: Valor da condição Base do imposto: BIC9
Atribuição: Valor da condição Base ex.: BIC7 Atribuição: Valor da
condição Outra base: BIC2 Atribuição: Valor da condição Tipo de
imposto IPIN
 Taxa de imposto: <mantém-se em branco> Montante do imposto:
<mantém-se em branco> Base do imposto: <mantém-se em branco>
Base ex.: <mantém-se em branco> Outra base: IPIN Atribuição: Valor
da condição Para a linha ICMS da nota fiscal, o sistema retira o valor
do imposto do campo KBETR (montante da condição) da linha da
tabela de resultados do procedimento da determinação de preço que
possui a condição BIC0. O montante do imposto será retirado do
campo KWERT (valor da condição), da linha na tabela de resultados
do procedimento da determinação do preço que possui a condição
ICM1; a base de imposto regular será retirada do campo KWERT da
linha na tabela de resultados do procedimento da determinação de
preço que possui a condição BIC9; a base excluída será retirada do
campo KWERT da linha na tabela de resultados do procedimento da
determinação de preço que possui a condição BIC7; a outra base será
retirada do campo KWERT da linha na tabela de resultados do

Page ‹nº›
procedimento da determinação de preço que possui a condição BIC2.
 Para a linha IPI da nota fiscal, a taxa de imposto, o montante de
imposto, a base regular e a base de imposto excluída são iguais a
zero, pois nenhum campo de atribuição será indicado. A outra base
será retirada do campo KWERT da linha na tabela de resultados do
procedimento da determinação de preço que possui a condição IPIN.

 Atribuir valores fiscais SD a campos da Nota Fiscal


 Utilização
 Nesta atividade IMG é efetuada a atribuição de valores fiscais SD a
campos de nota fiscal.
 Atividades
 Na determinação do código do imposto para um item, indicar que tipos
de imposto deverão ser exibidos na nota fiscal. Os tipos de imposto
são idênticos aos tipos de condição no esquema de cálculo do
imposto. (Maiores informações encontram-se na documentação IMG
para Definir código do imposto FI/MM)
 Nesta atividade IMG é determinado para cada tipo de imposto
relevante para nota fiscal, de que linhas da tabela de resultado do
procedimento da determinação do preço o sistema deverá retirar os
valores da nota fiscal. É possível atribuir os seguintes campos de nota
fiscal a campos da tabela:
 Montante básico
 Taxa de imposto
 Valor do imposto
 Base excluída

Page ‹nº›
 Outra base
 Para cada um destes campos de nota fiscal, indicar o seguinte:
 1. O tipo de condição que indica a linha na tabela de resultados do
procedimento da determinação de preço (no campo Imposto (tipo de
imposto))
 2. O campo nesta linha da tabela que grava o valor a ser transferido.
Neste contexto, pode tratar-se da base da condição (KAWRT), do
montante da condição (KBETR) ou do valor da condição (KWERT).

Page ‹nº›
CBT – Configurações Necessárias ( 5 ) Consulting

CBT – Configurações Necessárias (5)

My Title

My Name
My Company
SPRO > F5 > Vendas e Distribuição > Funções Básicas > Determinação do Preço > Controle
de Determinação do preço > Definir e Atribuir Esquemas de cálculo

- Selecionar > Definir a determinação do Esquema de Cálculo de Custos >>> SD

Page 47
CBT – Programa p/ Verificação das Configurações
Consulting

CBT – Verificação das Configurações

Programa : J_1B_CHECK_CBT – ( Executar pela : SE38 )

My Title

My Name
My Company

Page 48
CBT – Programa p/ Verificação das Configurações Consulting

CBT – Verificação das Configurações

Programa : J_1B_CHECK_CBT – ( Executar pela : SE38 )

My Title

My Name
My Company

Page 49
CBT – Programa p/ Verificação das Configurações Consulting

CBT – Verificação das Configurações

Programa : J_1B_CHECK_CBT – ( Executar pela : SE38 )

My Title

My Name
My Company

Page 50
CBT – Programa p/ Verificação das Configurações Consulting

CBT – Verificação das Configurações

Programa : J_1B_CHECK_CBT – ( Executar pela : SE38 )

My Title

My Name
My Company

Page 51
CBT – Programa p/ Verificação das Configurações Consulting

Nota SAP – Verificação das configurações

My Title

My Name
My Company

Page 52
Tax Manager Workplace – J1BTAX Consulting

Tax Manager Workplace – J1BTAX

- O Tax Manager’s Workplace (TMW) é uma ferramenta do Customizing que


permite efetuar QUASE todas as configurações relevantes para o Cálculo de
Impostos do Brasil, a partir de um único ponto de acesso;

My Title
- A maioria das opções do TMW também pode ser encontrada como atividades
separadas no IMG;

- A Opção de Migração de Taxas de Impostos para os Registros de Condição e


a Migração dos Grupos de Impostos nas Sequências de Acesso são acessadas
somente a partir da J1BTAX;

- Caminho no Customizing para a transação – J1BTAX:


My Name
My Company
SPRO > F5 > Contabilidade Financeira > Configuração Contabilidade Financeira > IVA
> Cálculo > Opções para Cálculo de Impostos no Brasil > Chamar Tax Administration
Tool

Page 53
Tax Manager Workplace – J1BTAX Consulting

Tax Manager Workplace – J1BTAX

Quando se acessa a J1BTAX, o sistema solicita o País. Isto se repete a cada logon.

Depois de informado o país (BR para Brasil), a tela abaixo é apresentada:

My Title

My Name
My Company

Page 54
J1BTAX – Menus de Configurações Consulting

J1BTAX – Menus de Configurações

Existem os seguintes menus para configurações dos impostos:

* 1- Entidades 1
* 2- Cálculo do imposto
* 3- Preparação da condição
* 4- Nota Fiscal
My Title
2

3
My Name
My Company

Page 55
J1BTAX – Menu Entidades Consulting

MyEntidades
Menu Title

My Name
My Company

Page 56
J1BTAX – Entidades Consulting

Menu: Entidades

As Entidades são os “dados mestres” da CBT e através delas começamos estruturar a


definição dos Impostos.
Através deste Menu é possível acessar as seguintes configurações:

 Regiões Fiscais

My Title
 Códigos NCM
CEST
Códigos NBS
Grupos Substituição Tributária (SD)
 CFOP
-Versões CFOP
-Data de Validade das Versões CFOP
-Códigos CFOP
-Determinação MM CFOP
-determinação SD CFOP
 Leis Fiscais IPI My Name
 Leis Fiscais ICMS
 Leis do Imposto ISS My Company
 Leis de Imposto COFINS
 Leis Fiscais PIS

Page 57
J1BTAX – Entidades – Regiões Fiscais Consulting

Região Fiscal

Indica o código utilizado para a determinação das Alíquotas de Impostos segundo


os requisitos brasileiros. Para cada Região (Estado) é possível atribuir uma ou
mais Regiões Fiscais brasileiras.

Ao criar dados mestres para um Cliente, Fornecedor ou Centro deve ser indicada a
Região onde ele está localizado;

My Title
O sistema determina automaticamente a Região Fiscal adequada gravando no
campo Código de Domicílio Fiscal;

My Name
My Company

Definir regiões fiscais do Brasil e atribuir regiões geográf


 Utilização
 Nesta atividade IMG, são atualizadas as regiões fiscais para o Brasil. Uma
região geográfica é atribuída a cada região fiscal; o sistema utiliza esta
atribuição para determinar automaticamente as regiões fiscais durante a
atualização dos registros mestre para clientes, fornecedores ou centros
brasileiros.
 É possível atribuir várias regiões geográficas a uma região fiscal. Neste
caso, quando os registros mestre forem atualizados, os usuários obtêm uma
lista das regiões fiscais possíveis, com base na qual a região adequada tem
que ser selecionada manualmente.
 Outras observações
 A região fiscal não está gravada nos dados mestre para clientes ou

Page 58
fornecedores estrangeiros. Para permitir diferentes regiões fiscais para
clientes ou fornecedores de diferentes países, o sistema atribui a
região fiscal de forma dinâmica, com base nas configurações IMG
Definir regiões fiscais para clientes/fornecedores estrangeiros. No
entanto, recomenda-se definir regiões fiscais para clientes e
fornecedores estrangeiros (nesta atividade) sem atribuir uma região
geográfica.
 Se o cálculo do imposto, baseado em condições, tiver sido ativado (
ver atividade) e o código Área isenta de impostos tiver sido definido, o
sistema gera em background um registro de condições com uma taxa
de 100%, que pode ser utilizado pelo esquema de cálculo de imposto
para um tratamento especial de regiões isentas de imposto.

Page ‹nº›
J1BTAX – Entidades – Região Consulting

Região

A Região é o Estado Federativo;

Isenta Impostos:
Se este campo estiver marcado, a Região correspondente será interpretada como
Isenta de Impostos – p.ex. Zona Franca de Manaus;

My Title

My Name
My Company

Definir regiões fiscais do Brasil e atribuir regiões geográficas


 Utilização
 Nesta atividade IMG, são atualizadas as regiões fiscais para o Brasil. Uma
região geográfica é atribuída a cada região fiscal; o sistema utiliza esta
atribuição para determinar automaticamente as regiões fiscais durante a
atualização dos registros mestre para clientes, fornecedores ou centros
brasileiros.
 É possível atribuir várias regiões geográficas a uma região fiscal. Neste caso,
quando os registros mestre forem atualizados, os usuários obtêm uma lista
das regiões fiscais possíveis, com base na qual a região adequada tem que

Page 59
ser selecionada manualmente.
 Outras observações
 A região fiscal não está gravada nos dados mestre para clientes ou
fornecedores estrangeiros. Para permitir diferentes regiões fiscais para
clientes ou fornecedores de diferentes países, o sistema atribui a
região fiscal de forma dinâmica, com base nas configurações IMG
Definir regiões fiscais para clientes/fornecedores estrangeiros. No
entanto, recomenda-se definir regiões fiscais para clientes e
fornecedores estrangeiros (nesta atividade) sem atribuir uma região
geográfica.
 Se o cálculo do imposto, baseado em condições, tiver sido ativado (
ver atividade) e o código Área isenta de impostos tiver sido definido, o
sistema gera em background um registro de condições com uma taxa
de 100%, que pode ser utilizado pelo esquema de cálculo de imposto
para um tratamento especial de regiões isentas de imposto.

Page ‹nº›
J1BTAX – Entidades – Região – Tabela J_1BTREGX Consulting

Zona Franca, Área de Livre Comércio, Amazonas Ocidental......

My Title
DIZF

My Name
Tipo de Condição – Isenta de Impostos:
DIZF

Atualização em CBT:
My Company
Atualiza a Tabela A394 (Chave = Aplicação, Tipo de Condição, País e Região Fiscal
do Recebdor da Mercadoria)
Utilizada na Sequência de Acesso = IZOF

Page 60
J1BTAX – Entidades – Códigos NCM Consulting

Códigos NCM
Definição dos Códigos NCM que serão atribuídos aos Materiais e aos Grupos de
Mercadorias;

O sistema utiliza os Códigos NCM para determinar as Taxas de Imposto (alíquotas) de


IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados;

Também é possível utilizar o Código NCM como campo chave nas exceções, caso

My Title
sejam definidos Grupos de Impostos para Exceções Dinâmicas;

My Name
My Company

Definir códigos NCM


 Utilização
 Nesta atividade IMG são definidos os códigos NCM para os materiais e para
os grupos de mercadorias.
 O sistema utiliza os códigos NCM para determinar as taxas de imposto IPI.
 Outras observações
 Também é possível utilizar o código NCM como campo chave, caso sejam
definidos grupos de impostos para exceções dinâmicas.

Page 61
J1BTAX – Entidades – Códigos NCM Consulting

Códigos NCM

Cadastramento: País, Código e Descrição

Os Códigos NCM são determinados pela Tabela de Classificação Fiscal da Receita Federal

TIPI = Tabela de Incidência de Imposto sobre Produtos Industrializados

My Title
http://www.receita.fazenda.gov.br/aliquotas/downloadarqtipi.htm

My Name
My Company

Definir códigos NCM


 Utilização
 Nesta atividade IMG são definidos os códigos NCM para os materiais e para
os grupos de mercadorias.
 O sistema utiliza os códigos NCM para determinar as taxas de imposto IPI.
 Outras observações
 Também é possível utilizar o código NCM como campo chave, caso sejam
definidos grupos de impostos para exceções dinâmicas.

Page 62
J1BTAX – Códigos NCM no Cad. Materiais Consulting

J1BTAX – Códigos NCM no Cad. de Materiais

No Mestre de Materiais o Código NCM pode ser informado nas Visões de Comércio
Exterior: Exportação (Vendas) ou Importação (Compras).

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Page 63
J1BTAX – Entidades – CEST Consulting

CEST = Código Especificador da Substituição Tributária

• Foi criado para estabelecer uma sistemática de uniformização e identificação das mercadorias e bens que
são passíveis de Substituição Tributária e antecipação de ICMS.
• Uniformiza a identificação dos produtos que estão sujeitos a Substituição Tributária.
• A utilização deste novo código é obrigatória desde 01.10.2016.
• A partir desta data, os produtos classificados nas NCMs que estão sujeitas a ST, devem ter um código
CEST informado;

My Title
• Ele é usado em Notas Fiscais Eletronicas (NF-e) conforme o Convênio ICMS 92, de 20 de agosto de
2015;

Listagem de CST cujo CEST será obrigatório:


10 - Tributada com cobrança de ICMS por substituição tributária.
30 - Isenta ou não tributada com cobrança de ICMS por substituição tributária.
60 - ICMS cobrado anteriormente por substituição tributária.
My Name
70 - Com redução de base de cálculo e cobrança de ICMS por substituição tributária.
90 - Outros, desde que com a TAG vICMSST.
My Company

Page 64
J1BTAX – Entidades – CEST Consulting

CEST = Código Especificador da Substituição Tributária

• O CEST é composto por 7 (sete) dígitos, sendo que:


I - o primeiro e o segundo correspondem ao segmento da mercadoria ou bem;
II - o terceiro ao quinto correspondem ao item de um segmento de mercadoria ou bem;
III - o sexto e o sétimo correspondem à especificação do item.

My Title

My Name
My Company

Page 65
J1BTAX – Entidades – CEST Consulting

CEST = Código Especificador da Substituição Tributária

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Page 66
J1BTAX – Entidades – CEST Consulting

CEST = Código Especificador da Substituição Tributária

•Determinação do CEST;

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My Name
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Page 67
J1BTAX – Entidades – Código NBS Consulting

NBS = Nomenclatura Brasileira de Serviços

• NBS é a sigla para a Nomenclatura Brasileira de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam
Variações no Patrimônio, que foi instituída pelo Decreto n. 7.708 de 2 de maio de 2012.
• Previsão Legal: Base Legal do SISCOSERV. O Decreto é uma norma complementar que já era prevista
pelo artigo 24 da “famosa” Lei 12.546/11, que instituiu o sistema.

Código da NBS

My Title
O código da NBS é composto por nove dígitos, sendo eles, da esquerda para a direita:

 Primeiro Dígito: sempre o dígito 1, que é o indicador que se refere à um código da NBS
 Segundo e Terceiro Dígitos: que indicam a qual o capítulo da NBS se refere esse serviço, intangível ou
outra operação;
 Quarto e Quinto Dígitos: que, associados ao capítulo, representam a posição – ou subclassificação do
serviço, intangível ou outra operação;
 Sexto e Sétimo Dígitos: que, associados aos dígitos anteriores, representam as subposições daquela
subclassificação, agora mais específicas;
My Name
 Oitavo e Nono dígitos: que, associados aos dígitos anteriores, representam o item e subitem daquela
subposição.
My Company

Page 68
J1BTAX – Entidades – Código NBS Consulting

NBS = Nomenclatura Brasileira de Serviços

My Title

My Name
My Company

Page 69
J1BTAX – Entidades – Códigos CFOP’s Consulting

CFOP = Código Fiscal de Operações e Prestações

* Definido pela legislação brasileira para identificar características da transação que está
sendo realizada ;
* Usado na emissão / recebimento de Notas Fiscais;
* Usado para classificar as operações nos Livros Fiscais;

O CFOP é uma exigência legal para determinar características fiscais da operação;

My Title
* É possível configurar a Determinação Automática dos CFOP’s baseado em parâmetros que
são derivados dos “objetos” do Processo no momento dos lançamentos;

My Name
My Company

Definir códigos CFOP e atribuir versão


 Utilização
 Nesta atividade IMG são entrados códigos CFOP e uma versão será
atribuída aos mesmos. A partir de 1º de Janeiro de 2003, o código é
formado por quatro dígitos (anteriormente eram três dígitos), por exemplo,
1122. O código aparece na nota fiscal e no sistema de relatórios com quatro
dígitos.
 Pré-requisitos
 Foram definidas as versões CFOP na atividade correspondente.
 Atividades
 Indicar os códigos CFOP no formato xxxxyy ou xxxx/yy, sendo que:
 xxxx é o código numérico definido por lei

Page 70
 yy é a ampliação - numérica ou caractere
 O sistema utiliza a ampliação para controlar que texto será impresso
na nota fiscal. Ao definir diferentes ampliações, é possível indicar
diferentes textos para o mesmo código CFOP. Normalmente, é
necessário somente uma ampliação por código e a ampliação não
será impressa.
 Quando um código é entrado, é necessário indicar no mínimo uma
ampliação genérica de dois dígitos - mesmo se a ampliação não for
necessária no estado do usuário. Isto é importante no caso de vários
códigos CFOP por nota fical (ver ID do texto CFOP). É possível entrar
qualquer ampliação utilizando letras ou números. Por exemplo, é
possível entrar 1122AA; o sistema irá converter na tabela e este será
entrado como 1122 na nota fiscal e no sistema de relatórios.
 Atribuir ao código CFOP a versão apropriada que foi definida na
atividade correspondente.
 Outras observações
 Enquanto os próximos documentos ainda estejam no sistema, é
possível utilizar uma outra versão a partir de 2003, diferente da versão
geralmente válida para o Brasil. As versões para determinados
códigos CFOP para São Paulo (SP) e Santa Catarina (SC) antes de
2003 contêm, por exemplo, uma ampliação de um ou dois dígitos e
estas ampliações serão impressas na nota fiscal e nos livros fiscais
(por exemplo, 199.1 para SP e 199.01 para SC).

Page ‹nº›
Código Fiscal de Operação ( CFOP ) – Versões
Consulting

CFOP – Versões

My Title

My Name
A definição das Versões dos CFOP´s é uma solução para atender á necessidade de
Convivência nos sistema de duas formas de determinação de CFOP normalmente quando há
Mudanças Legais;
My Company
A nova para atender a legislação e a antiga para atender processos referentes aos documentos
criados anteriormente, como uma devolução de material, por exemplo.

Definir versões CFOP


 Utilização
 As versões CFOP são definidas nesta atividade IMG.
 Atividades
 Indicar o seguinte para cada versão:
 Se o sistema deve determinar novamente o código CFOP automaticamente,
no caso de uma modificação da versão.
 O comprimento do código CFOP
 O comprimento da ampliação CFOP, se necessário
 A ID do texto com a qual o sistema determina qual o texto CFOP que será
impresso

Page 71
CFOP – Data de Validade das Versões CFOP Consulting

CFOP – Data de Validade das Versões

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My Company

Atribuir data de validade para versões CFOP


 Utilização
 Nesta atividade IMG, uma data de início da validade é atribuída às versões
CFOP. Além disso, é atribuida, se necessário, uma versão a uma região
(estado).
 Pré-requisitos
 As versões CFOP já foram definidas.
 Atividades
 Para atribuir uma versão e uma data de validade para todo o Brasil; deixar a
região em branco; caso contrário, atribuir a versão relevante à versão
correspondente.
 O sistema determina a versão na seguinte seqüência:

Page 72
 1. A dada de início da validade mais recente
 2. A entrada mais específica, por exemplo, a região
 Isto significa que é necessário atualizar somente uma entrada para o
país BR com a data de início da validade, caso ocorra uma
modificação geral CFOP (como em 01.01.2003). Porém, se um estado
tiver uma outra versão para a nova data, será necessário efetuar uma
entrada especificamente como exceção.
 Exemplo
 Em São Paulo, o comprimento da ampliação dos códigos CFOP
contém um caractere. Um código corresponde a, por exemplo 112.3,
sendo que 3 representa a ampliação após o caractere decimal.
 Exemplo
 País Região Válido a partir de Versão BR - 1/1/1900 1 BR SP 1/1/2001
2 BR SC 1/1/2001 3 BR - 1/1/2003 4 BR SC 1/1/2003 3 (mesma
versão para SC, somente outra data de validade; caso contrário, o
sistema utilizaria a entrada mais recente, versão 4) Nas configurações
citadas acima, o sistema selecionaria a versão CFOP da seguinte
maneira:
 Região Data de faturamento Versão SP 1/1/1999 1 RJ 1/1/2002 1 SP
1/1/2002 2 SP 1/1/2003 4 (o sistema utiliza a entrada mais recente;
caso a exceção SP ainda seja válida, será necessário entrar a mesma
data de início da validade como na entrada geral, que neste caso é 4).
SC 1/1/2003 3

Page ‹nº›
CFOP – Criação dos Códigos CFOP
Consulting

Códigos CFOP

Cadastramento dos Códigos:


- Nr. Versão
- Código CFOP
- Descrição

My Title

My Name
My Company

Definir códigos CFOP e atribuir versão


 Utilização
 Nesta atividade IMG são entrados códigos CFOP e uma versão será
atribuída aos mesmos. A partir de 1º de Janeiro de 2003, o código é
formado por quatro dígitos (anteriormente eram três dígitos), por exemplo,
1122. O código aparece na nota fiscal e no sistema de relatórios com quatro
dígitos.
 Pré-requisitos
 Foram definidas as versões CFOP na atividade correspondente.
 Atividades
 Indicar os códigos CFOP no formato xxxxyy ou xxxx/yy, sendo que:
 xxxx é o código numérico definido por lei

Page 73
 yy é a ampliação - numérica ou caractere
 O sistema utiliza a ampliação para controlar que texto será impresso
na nota fiscal. Ao definir diferentes ampliações, é possível indicar
diferentes textos para o mesmo código CFOP. Normalmente, é
necessário somente uma ampliação por código e a ampliação não
será impressa.
 Quando um código é entrado, é necessário indicar no mínimo uma
ampliação genérica de dois dígitos - mesmo se a ampliação não for
necessária no estado do usuário. Isto é importante no caso de vários
códigos CFOP por nota fical (ver ID do texto CFOP). É possível entrar
qualquer ampliação utilizando letras ou números. Por exemplo, é
possível entrar 1122AA; o sistema irá converter na tabela e este será
entrado como 1122 na nota fiscal e no sistema de relatórios.
 Atribuir ao código CFOP a versão apropriada que foi definida na
atividade correspondente.
 Outras observações
 Enquanto os próximos documentos ainda estejam no sistema, é
possível utilizar uma outra versão a partir de 2003, diferente da versão
geralmente válida para o Brasil. As versões para determinados
códigos CFOP para São Paulo (SP) e Santa Catarina (SC) antes de
2003 contêm, por exemplo, uma ampliação de um ou dois dígitos e
estas ampliações serão impressas na nota fiscal e nos livros fiscais
(por exemplo, 199.1 para SP e 199.01 para SC).

Page ‹nº›
Determinação Automática de CFOP´s
Consulting

Determinação Automática de CFOP´s

My Title

My Name
My Company

Determinação CFOP para entradas de mercadorias e devoluções


 Utilização
 Aqui são definidas as indicações na tabela de determinação CFOP para os
movimentos de entrada (entradas de mercadorias) e seus respectivos
retornos. O sistema utiliza estas indicações na Administração de Materias
(MM) e nos componentes Logística - Revisão de Faturas (MM-IV-LIV) e
Administração de Estoques (MM-MI).
 Configurações standard
 Esta tabela está disponível somente com modelos.
 Atividades
 Completar esta tabela para todas as transações. Entrar os seguintes dados
para todos os códigos CFOP relevantes, definidos na atividade

Page 74
correspondente:
 Direção do movimento de mercadorias
 Categoria do local de destino (por exemplo, o mesmo estado)
 Categoria do material CFOP (por exemplo, material ou transporte)
 Tipo de item NF
 Caso especial NF (determinação CFOP com ou sem substituição
tributária)
 Utilização de material
 Categoria CFOP do local de negócio
 Versão CFOP

Page ‹nº›
Determinação Automática de CFOP´s
Consulting

Determinação Automática de CFOP´s

My Title

My Name
Códigos CFOP
My Company
Os Códigos CFOP devem existir
previamente.

Determinação CFOP para entradas de mercadorias e devoluções


 Utilização
 Aqui são definidas as indicações na tabela de determinação CFOP para os
movimentos de entrada (entradas de mercadorias) e seus respectivos
retornos. O sistema utiliza estas indicações na Administração de Materias
(MM) e nos componentes Logística - Revisão de Faturas (MM-IV-LIV) e
Administração de Estoques (MM-MI).
 Configurações standard
 Esta tabela está disponível somente com modelos.
 Atividades
 Completar esta tabela para todas as transações. Entrar os seguintes dados
para todos os códigos CFOP relevantes, definidos na atividade

Page 75
correspondente:
 Direção do movimento de mercadorias
 Categoria do local de destino (por exemplo, o mesmo estado)
 Categoria do material CFOP (por exemplo, material ou transporte)
 Tipo de item NF
 Caso especial NF (determinação CFOP com ou sem substituição
tributária)
 Utilização de material
 Categoria CFOP do local de negócio
 Versão CFOP

Page ‹nº›
Determinação Automática de CFOP´s – Colunas da Tabela
Consulting

Determinação Automática de CFOP´s

Determinação Automática de CFOP´s – MM

- Entradas de Mercadorias e Devoluções

My Title

My Name
1 2 3 4My Company
5 6 7 8

Determinação CFOP para entradas de mercadorias e devoluções


 Utilização
 Aqui são definidas as indicações na tabela de determinação CFOP para os
movimentos de entrada (entradas de mercadorias) e seus respectivos
retornos. O sistema utiliza estas indicações na Administração de Materias
(MM) e nos componentes Logística - Revisão de Faturas (MM-IV-LIV) e
Administração de Estoques (MM-MI).
 Configurações standard
 Esta tabela está disponível somente com modelos.

Page 76
 Atividades
 Completar esta tabela para todas as transações. Entrar os seguintes
dados para todos os códigos CFOP relevantes, definidos na atividade
correspondente:
 Direção do movimento de mercadorias
 Categoria do local de destino (por exemplo, o mesmo estado)
 Categoria do material CFOP (por exemplo, material ou transporte)
 Tipo de item NF
 Caso especial NF (determinação CFOP com ou sem substituição
tributária)
 Utilização de material
 Categoria CFOP do local de negócio
 Versão CFOP

Page ‹nº›
Determinação CFOP – Campos Relevantes Consulting

Determinação Automática de CFOP´s – Campos Relevantes

1 – Direção Movim. 2 – Categoria Destino 3 – Material Ctg. CFOP


 0 – Mesmo estado
 1 - Entrada  0 – Material
 1 – Estado diferente
 2 – Saída  1 – Eletricidade
 2 – País diferente
 3 – Dev. Saída Transf.  2 – Comunicação
 3 – Mesmo Estado ZLC
 4 – Dev. Entrada Transf.  3 – Transporte
 4 – Outro Estado - ZLC

My Title
 4 – Animal

4 – Tipo de Item NF 5 – NF.Caso Esp.CFOP


 – Sem Subst.Tributária
 1 – Normal  1 – Com Subst. Tributária
 2 – Transferência  2 – ISS
 51 – Fat. Consignação  xx – Outros
 31 – Subcontratação CFOP - N.Fiscal
 ….

My Name 7 – Categoria do Setor - Filial


6 – Utilização Material
 0 – Revenda
My Company  0 – Indústria (Coop.)
 1 – Eletricidade
 1 – Cont. Processam. 8 – Nr. da Versão  2 – Comunicação
 3 – Transporte
 2 – Consumo
 1 – Versão 01  4 – Serviço
 3 – Imobilizado
 2 – Versão 02  5 – Ind. consumo
 3 – Versão 03  6 – Rural

Determinação CFOP para entradas de mercadorias e devoluções


 Utilização
 Aqui são definidas as indicações na tabela de determinação CFOP para os
movimentos de entrada (entradas de mercadorias) e seus respectivos
retornos. O sistema utiliza estas indicações na Administração de Materias
(MM) e nos componentes Logística - Revisão de Faturas (MM-IV-LIV) e
Administração de Estoques (MM-MI).
 Configurações standard
 Esta tabela está disponível somente com modelos.
 Atividades
 Completar esta tabela para todas as transações. Entrar os seguintes dados
para todos os códigos CFOP relevantes, definidos na atividade

Page 77
correspondente:
 Direção do movimento de mercadorias
 Categoria do local de destino (por exemplo, o mesmo estado)
 Categoria do material CFOP (por exemplo, material ou transporte)
 Tipo de item NF
 Caso especial NF (determinação CFOP com ou sem substituição
tributária)
 Utilização de material
 Categoria CFOP do local de negócio
 Versão CFOP

Page ‹nº›
Determinação CFOP – Origem dos Dados Consulting

Determinação Automática de CFOP´s – Origem dos Dados


1) Direção do Movimento: indica se o sentido do movimento da operação é uma entrada ou uma saída –
(Categoria de NF, Tipo de Movimento...);

2) Categoria de Destino: indica se a operação é de dentro do estado, interestadual, internacional, etc... –


(Domicílio Fiscal Fornecedor, Cliente, Centro, ...);

My Title
3) Material: Categoria CFOP: material, eletricidade, comunicação, transporte e animais – (Mestre de
Materiais);

4) Tipo de item da Nota Fiscal: categoria de item na nota fiscal que determinam características fiscais
do processo – (Ctg. NF, Tipo de Movimento, Categoria de Item do Pedido, ...);

5) NF Casos Especiais CFOP: Determinação de CFOP com ou sem cálculo da substituição tributária ou
Tributado de ISS – (IVA´s, Resultados dos Cálculos dos Impostos, ...);

My Name
6) Utilização do Material: indica se o produto será usado para revenda, consumo, continuidade de
processamento (industrialização) ou imobilizado – (Mestre de Materiais);

My
7) Local de Negócio Ctg. CFOP: indica Company
a categoria do CFOP baseado no tipo de Filial: indústria,
eletricidade, comunicação, transporte – (configuração do Local de Negócio);

8) Número da Versão do CFOP: número das versões de CFOP;

Page 78
Leis Fiscais / Direitos Fiscais / Leis do Imposto Consulting

Leis Fiscais – IPI Leis Fiscais – ICMS

My Title
Leis Fiscais – ISS Leis Fiscais – COFINS / PIS

My Name
My Company

Page 79
Leis Fiscais – IPI Consulting

Leis Fiscais IPI


Aqui são definidos os Textos Legais (Leis Fiscais) de IPI que serão informadas nos itens das
Notas Fiscais.

Atreladas às Leis Fiscais estão as Situações Tributárias que são códigos instituídos com a
finalidade de identificar a origem da mercadoria e o regime de tributação a que esta sujeita a
mercadoria, na operação praticada.

Menu: Entidades > Leis fiscais IPI


My Title

My Name
My Company
SPRO > F5 > Contabilidade financeira > Configuração contabilidade financeira > IVA >
Configurações Globais > Brasil > Definir lei fiscal IPI

Definir lei fiscal IPI


 Nesta atividade IMG, são definidas as leis do imposto para o processamento
da anulação de saldos intercompanhias - ativo circulante.
 Atividades
 Para cada lei do imposto, atualizar as informações seguintes:
 Código da situação fiscal - para notas fiscais de entrada e de saída, conforme
as necessidades
 Descrição

Page 80
 Texto de quatro linhas que será impresso na nota fiscal.

Page ‹nº›
CST – Situação Tributária – IPI Consulting

Código de Situação Tributária


São códigos instituídos com a finalidade de identificar a origem da mercadoria e o regime de
tributação a que esta sujeita a mercadoria, na operação praticada;

O CST identifica o regime de tributação aplicado àquela operação (saída/entrada);

My Title
CÓDIGO TRIBUTAÇÃO IPI
(Tabela I da Instrução Normativa nº 932/2009)
00 Entrada com recuperação de credito

01 Entrada tributada com alíquota zero


Utilização: Escrituração Fiscal Digital – EFD e
na emissão da NF-e; 02 Entrada isenta
03 Entrada não tributada
04 Entrada imune
05 Entrada com suspensão
49 Outras entradas

My Name 50
51
Saída tributada
Saída tributada com alíquota zero

My Company
52 Saída isenta
53 Saída não tributada
54 Saída imune
55 Saída com suspensão
99 Outras saidas

Definir situação fiscal IPI


 Nesta atividade IMG são definidas situações fiscais para as leis de imposto
IPI.

Page 81
Leis Fiscais – ICMS Consulting

Leis Fiscais ICMS


Aqui são definidos os Textos Legais (Leis Fiscais) de ICMS que serão informadas nos itens
das Notas Fiscais.

Atreladas às Leis Fiscais estão as Situações Tributárias que são códigos instituídos com
a finalidade de identificar a origem da mercadoria e o regime de tributação a que esta
sujeita a mercadoria, na operação praticada.

My Title
Menu: Entidades > Leis fiscais ICMS

My Name
My Company
SPRO > F5 > Contabilidade financeira > Configuração Contabilidade Financeira > IVA >
Configurações Globais > Brasil > Definir lei fiscal ICMS

Definir lei fiscal ICMS


 Nesta atividade IMG são definidas as leis do imposto para o processamento
do ICMS.
 Atividades
 Para cada lei do imposto, atualizar as seguintes informações:
 Código da situação fiscal
 Descrição
 Texto de quatro linhas que será impresso na nota fiscal.

Page 82
CST – Situação Tributária – ICMS Consulting

Código de Situação Tributária


São códigos instituídos com a finalidade de identificar a origem da mercadoria e o regime de
tributação a que esta sujeita a mercadoria, na operação praticada.

O CST identifica o regime de tributação aplicado àquela operação (saída/entrada);

(RICMS) My Title CÓDIGO


00
TRIBUTAÇÃO ICMS
Tributada integralmente
10 Tributada e com cobrança do ICMS por
Utilização: Escrituração Fiscal Digital – EFD substituição tributária
e na emissão da NF-e. 20 Com redução de base de cálculo
30 Isenta ou não tributada e com cobrança
do ICMS por substituição tributária
40 Isenta
41 Não tributada
My Name 50
51
Suspensão
Diferimento

My Company 60 ICMS cobrado anteriormente por


substituição tributária
70 Com redução de base de cálculo e
cobrança do ICMS por substituição
tributária
90 Outros

Page 83
Convenções Fiscais – PIS Consulting

Convenções fiscais PIS


Aqui são definidos os Textos Legais (Leis Fiscais) de PIS que serão informadas nos itens das
Notas Fiscais.

Atreladas às Leis Fiscais estão as Situações Tributárias que são códigos instituídos com a
finalidade de identificar a origem da mercadoria e o regime de tributação a que esta sujeita a
mercadoria, na operação praticada.

My Title
Menu: Entidades > Convenções Fiscais PIS

My Name
My Company
SPRO > F5 > Contabilidade Financeira > Configuração Contabilidade Financeira > IVA >
Configurações Globais > Brasil > Definir Convenções Fiscais PIS

Definir convenções fiscais PIS


 Utilização
 Nesta atividade IMG definem-se as leis de imposto para o processamento
PIS.

Page 84
Leis de Imposto – COFINS Consulting

Leis de Imposto COFINS


Aqui são definidos os Textos Legais (Leis Fiscais) de COFINS que serão informadas nos
itens das Notas Fiscais.

Atreladas às Leis Fiscais estão as Situações Tributárias que são códigos instituídos com
a finalidade de identificar a origem da mercadoria e o regime de tributação a que esta
sujeita a mercadoria, na operação praticada.

My Title
Menu: Entidades > Leis de Imposto COFINS

My Name
My Company
SPRO > F5 > Contabilidade Financeira > Configuração Contabilidade Financeira > IVA >
Configurações Globais > Brasil > Definir Convenções Fiscais COFINS

Definir convenções fiscais COFINS


 Utilização
 Nesta atividade IMG definem-se as leis de imposto para o processamento
COFINS.

Page 85
CST – Situação Tributária – PIS / COFINS Consulting

Código de Situação Tributária


São códigos instituídos com a finalidade de identificar a origem da mercadoria e o regime de
tributação a que esta sujeita a mercadoria, na operação praticada.

O CST e composto por 3 digitos, onde o 1º digito identifica a origem da mercadoria e os


últimos dígitos a tributação do ICMS, IPI,PIS E COFINS

My Title
Utilização: Escrituração Fiscal Digital – EFD e na emissão da NF-e.

My Name
My Company

Definir situações fiscais PIS


 Utilização
 Nesta atividade IMG definem-se situações de imposto para as leis de imposto
COFINS.

Page 86
CST – Situação Tributária – PIS / COFINS Consulting
01 Operação Tributável com Alíquota Básica
02 Operação Tributável com Alíquota Diferenciada
03 Operação Tributável com Alíquota por Unidade de Medida de Produto
04 Operação Tributável Monofásica - Revenda a Alíquota Zero
05 Operação Tributável por Substituição Tributária
06 Operação Tributável a Alíquota Zero
07 Operação Isenta da Contribuição
08 Operação sem Incidência da Contribuição
09 Operação com Suspensão da Contribuição
49 Outras Operações de Saída
50 Operação com Direito a Crédito - Vinculada Exclusivamente a Receita Tributada no Mercado Interno
51 Operação com Direito a Crédito - Vinculada Exclusivamente a Receita Não-Tributada no Mercado Interno

My Title
52 Operação com Direito a Crédito - Vinculada Exclusivamente a Receita de Exportação
53 Operação com Direito a Crédito - Vinculada a Receitas Tributadas e Não-Tributadas no Mercado Interno
54 Operação com Direito a Crédito - Vinculada a Receitas Tributadas no Mercado Interno e de Exportação
55 Operação com Direito a Crédito - Vinculada a Receitas Não Tributadas no Mercado Interno e de Exportação
56 Operação com Direito a Crédito - Vinculada a Receitas Tributadas e Não-Tributadas no Mercado Interno e de Exportação

60 Crédito Presumido - Operação de Aquisição Vinculada Exclusivamente a Receita Tributada no Mercado Interno
61 Crédito Presumido - Operação de Aquisição Vinculada Exclusivamente a Receita Não-Tributada no Mercado Interno
62 Crédito Presumido - Operação de Aquisição Vinculada Exclusivamente a Receita de Exportação
63 Crédito Presumido - Operação de Aquisição Vinculada a Receitas Tributadas e Não-Tributadas no Mercado Interno
64 Crédito Presumido - Operação de Aquisição Vinculada a Receitas Tributadas no Mercado Interno e de Exportação
65 Crédito Presumido - Operação de Aquisição Vinculada a Receitas Não-Tributadas no Mercado Interno e de Exportação

66
My Name
Crédito Presumido - Operação de Aquisição Vinculada a Receitas Tributadas e Não-Tributadas no Mercado Interno e de
Exportação
67 Crédito Presumido - Outras Operações
70
71
72
My Company
Operação de Aquisição sem Direito a Crédito
Operação de Aquisição com Isenção
Operação de Aquisição com Suspensão
73 Operação de Aquisição a Alíquota Zero
73 Operação de Aquisição a Alíquota Zero
74 Operação de Aquisição sem Incidência da Contribuição
75 Operação de Aquisição por Substituição Tributária
98 Outras Operações de Entrada
99 Outras Operações

Definir situações fiscais COFINS


 Utilização
 Nesta atividade IMG definem-se situações de imposto para as leis de imposto
PIS.

Page 87
J1BTAX – Menu Cálculo do Imposto Consulting

My Title
Menu Cálculo do Imposto
Impostos x Tabelas de Impostos

My Name
My Company

Page 88
Impostos do Brasil – Tipos de Impostos
Consulting

Impostos do Brasil – Tipos de Impostos

IPI
ICMS / ICMS ST / ICMS s/ Frete
PIS
COFINS My Title
ISS – (Serviços)

PIS / COFINS – (IRF)


CSLL
IRRF – (Pessoa Física / Jurídica)
My
Name
IRF – (Fornecedor) – Ex.: INSS
My Company

Page 89
CBT – Determinação de Impostos
Consulting

CBT – Determinação de Impostos

Prioridade de Buscas para a


Determinação das Alíquotas de Impostos

My Title
•ICMS / IPI / ST * Exceções por Material

•ICMS / IPI / ST
•PIS / COFINS / ISS * Tabela Dinâmica
•IRF

•ICMS / IPI / ST * Alíquotas Normais


My Name
•ICMS / IPI / ISS My Company
* Valores Default

Page 90
J1BTAX – Menu Cálculo do Imposto Consulting

Menu: Cálculo do Imposto

Na tela principal, é mostrada uma lista contendo as Tabelas de Impostos;

As configurações dessas tabelas também podem ser acessadas a partir do customizing:

SPRO > F5 > Contabilidade Financeira >

My Title
Configuração Contabilidade Financeira >
IVA > Cálculo > Opções para Cálculo de
Impostos no Brasil > Taxas de Impostos >
Tabelas de
Impostos

- Selecionar a opção de impostos desejada.

Impostos

My Name
My Company

Page 91
ICMS – Definição Consulting

ICMS – Definição

ICMS – Imposto s/ Circulação de Mercadorias e Serviços


My Title
O ICMS é um imposto de competência dos Estados e do Distrito Federal que é
cobrado em operações relativas a circulação de mercadorias ou prestação
de serviços;

 A aplicação do imposto dependerá :


Tipo de operação / Estado de Origem (Fornecedor) e Estado de Destino (Centro),
Materiais;

Existem exceções para alguns produtos, sobre os quais o ICMS é calculado com

My Name
Redução da Base de Cálculo / Alíquota de acordo com sua utilização / aplicação;

My Company

Page 92
ICMS – Determinação Consulting

ICMS – Determinação

Alíquota com base na Origem > Destino


Domicílio Fiscal
Região: Fornecedor (Origem) > Centro (Destino) – Compra
Região: Centro (Origem) > Cliente (Destino) – Venda

Alíquota específica para Fretes


My Title
Exceções por Material / Dinâmicas
Pedido
Redução de Base de Cálculo / Alíquota
Cód. Imp.

Complemento de ICMS My Name IVA


(somente para Compra para uso e consumo Interestadual)
Estado do Centro (destino) My Company
Diferencial de Alíquota de ICMS – (ICOP)
Exceções por Material

Page 93
ICMS – Regiões Fiscais Consulting

ICMS – Regiões Fiscais

 Cadastrar Todas as Regiões Fiscais com as quais a Empresa opera;


 Considerar ZF, ZLC´s, outras;

My Title

My Name
My Company

Definir regiões fiscais do Brasil e atribuir regiões geográficas


 Utilização
 Nesta atividade IMG, são atualizadas as regiões fiscais para o Brasil. Uma
região geográfica é atribuída a cada região fiscal; o sistema utiliza esta
atribuição para determinar automaticamente as regiões fiscais durante a
atualização dos registros mestre para clientes, fornecedores ou centros
brasileiros.
 É possível atribuir várias regiões geográficas a uma região fiscal. Neste caso,
quando os registros mestre forem atualizados, os usuários obtêm uma lista
das regiões fiscais possíveis, com base na qual a região adequada tem que
ser selecionada manualmente.
 Outras observações

Page 94
 A região fiscal não está gravada nos dados mestre para clientes ou
fornecedores estrangeiros. Para permitir diferentes regiões fiscais para
clientes ou fornecedores de diferentes países, o sistema atribui a
região fiscal de forma dinâmica, com base nas configurações IMG
Definir regiões fiscais para clientes/fornecedores estrangeiros. No
entanto, recomenda-se definir regiões fiscais para clientes e
fornecedores estrangeiros (nesta atividade) sem atribuir uma região
geográfica.
 Se o cálculo do imposto, baseado em condições, tiver sido ativado (
ver atividade) e o código Área isenta de impostos tiver sido definido, o
sistema gera em background um registro de condições com uma taxa
de 100%, que pode ser utilizado pelo esquema de cálculo de imposto
para um tratamento especial de regiões isentas de imposto.

Page ‹nº›
ICMS – Tabelas de Impostos – Alíquotas Consulting

Transação: J1BTAX

Tabelas ICMS

- Tab. Normal
- Tab. Exc. p/ Materiais
- Tab. Dinâmica My Title
- Compl. ICMS – Exc.

My Name
My Company
ICMS SOBRE FRETE

Page 95
ICMS – Tabela J_1BTXIC2
Consulting

Tabela – J_1BTXIC2 – Exceções Dependentes de Material – ( Acesso 5 )

BIC0
ICVA
My Title
BIC1
ICBS
BIC2
ICOB
BLIC
ICLW
B100
I100
BICJ
ISFR
BICK
ISFB
BICL
ISIB

ICMS: Exceções Dependentes de Material


Definição das alíquotas de ICMS com base na região do receptor e no material utilizado nos processos
de compras ou de vendas.

Diferentemente das alíquotas normais de ICMS, que são definidas por região fiscal de emissor/receptor,
aqui também é possível definir as taxas conforme o material. My Name
Entrar as seguintes informações: My Company
Material > Taxa de imposto (%) > Base do imposto (%) > Código Outra Base;
Texto da Lei de Imposto > Código Convênio 100;

Convênio 100/97 - Reduz a base de cálculo do ICMS nas saídas dos insumos agropecuários que especifica, e dá outras providências.

ICMS: atualizar exceções dependentes do material


 Utilização
 Nesta atividade IMG são definidas as taxas de imposto ICMS com base nas
regiões de receptor e no material utilizados no processo de compra ou de
venda.
 Atividades
 Ao contrário das taxas de ICMS standard, que são definidas por região fiscal
de emissor/receptor, aqui também é possível definir as taxas conforme o
material. Entrar as seguintes informações:

Page 96
 Taxa de imposto (como porcentagem)
 Base do imposto (como porcentagem; base completa = 100%)
 Código Outra base, caso não se pretenda calcular o ICMS
 Texto da lei de imposto que deve ser impresso na nota fiscal
 Código Convênio 100, caso o material deva se submeter ao Convênio
100
 Outras observações
 Durante o cálculo do imposto, o sistema procura a taxa de imposto
correta, nas seguintes tabelas e na seqüência indicada, e aceita o
primeiro registro que encontrar:
 1. Exceções dependentes do material
 2. Exceções dinâmicas
 3. Valores normais
 4. Valores standard (apenas para ICMS, IPI e ISS)
 Dado que as exceções dinâmicas cobrem Grupos de impostos com
até três campos chave, é aconselhada a definição de todas as
exceções de taxas de imposto com ajuda de exceções dinâmicas.

Page ‹nº›
ICMS – Tabela J_1BTXIC2
Consulting

Tipos de Condições:
BIC0 – Alíquota do ICMS
BIC1 – Base do ICMS
BIC2 – Outras Bases do ICMS
BLIC – Texto Fiscal do ICMS
B100 – Convênio 100 do ICMS
BICJ – Taxa Fundo Especial
BICK – Base Fundo Especial
BICL – Isenção Partilha ICMS
My Title
Atualização em CBT:
Atualiza a Tabela A382 (Chave = Aplicação, Tipo de Condição, País, Região Fiscal
da Origem, Região Fiscal do Destino, Chaves da Tab. Dinâmica, Grupos de
Impostos da Seq. de Acesso);
My Name
Utilizada nas Sequências de Acesso: BRIC, BRIB, BRID, BRII e BRLC
My Company

Page 97
Convênio 100/97 do ICMS Consulting

CONVÊNIO ICMS 100/97


· Publicado no DOU de 06.11.97.
O Ministro de Estado da Fazenda e os Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação dos Estados e do Distrito Federal, na 35ª
Reunião Extraordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária, realizada em Brasília, DF, no dia 4 de novembro de 1997, tendo em vista
o disposto na Lei Complementar n° 24, de 7 de janeiro de 1997, resolvem celebrar o seguinte
CONVÊNIO

Cláusula primeira Fica reduzida em 60% (sessenta por cento) a base de cálculo do ICMS nas saídas interestaduais dos seguintes produtos:
Nova redação dada ao inciso I da cláusula primeira, pelo Conv. ICMS 99/04, efeitos a partir de 19.10.04.

My Title
I - inseticidas, fungicidas, formicidas, herbicidas, parasiticidas, germicidas, acaricidas, nematicidas, raticidas, desfolhantes, dessecantes,
espalhantes, adesivos, estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores), vacinas, soros e medicamentos, produzidos para uso na
agricultura e na pecuária, inclusive inoculantes, vedada a sua aplicação quando dada ao produto destinação diversa;
Redação original, efeitos até 18.10.04.

I - inseticidas, fungicidas, formicidas, herbicidas, parasiticidas, germicidas, acaricidas, nematicidas, raticidas, desfolhantes, dessecantes,
espalhantes, adesivos, estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores), vacinas, soros e medicamentos, produzidos para uso na
agricultura e na pecuária, vedada a sua aplicação quando dada ao produto destinação diversa;
II - ácido nítrico e ácido sulfúrico, ácido fosfórico, fosfato natural bruto e enxofre, saídos dos estabelecimentos extratores, fabricantes ou
importadores para:
a) estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos, fertilizantes e fosfato bi-cálcio destinados à alimentação animal;
b) estabelecimento produtor agropecuário;

My Name
c) quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem;
d) outro estabelecimento da mesma empresa daquela onde se tiver processado a industrialização;
Nova redação dada ao caput do inciso III da cláusula primeira pelo Conv. ICMS 93/06, efeitos a partir de 31.10.06.
My Company
III - rações para animais, concentrados, suplementos, aditivos, premix ou núcleo, fabricados pelas respectivas indústrias, devidamente
registradas no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA, desde que:
Nova anterior dada ao “caput” do inciso III da cláusula primeira pelo Conv. ICMS 54/06, efeitos de 01.08.06 a 30.10.06.
III - rações para animais, concentrados, suplementos, aditivos, premix ou núcleo, fabricados por indústria de ração animal, devidamente
registrada no Ministério da Agricultura e da Reforma Agrária, desde que:
Redação original, efeitos até 31.07.06.
...

Page 98
ICMS – Tabela J_1BTXIC3 Consulting

Tabela – J_1BTXIC3 – Exceções Dinâmicas – (Acesso > Grupos de Impostos)

My Title

BIC0 BIC1 BIC2 BLIC B100 BICJ BICK BICL


ICVA ICBS ICOB ICLW I100 ISFR ISFB ISIB
My Name
ICMS: Exceções Dinâmicas
My
Definição das alíquotas de ICMS com base nos Company
Grupos de Impostos definidos para exceções
dinâmicas;

Os Grupos de Impostos já deverão ter sido definidos, bem como a Migração das Sequências de
Acesso;

ICMS: atualizar exceções dinâmicas


 Utilização
 Nesta atividade IMG são definidas taxas de imposto ICMS com base nos
Grupos de impostos definidos para exceções dinâmicas.
 Pré-requisitos
 Os grupos de impostos já foram definidos na respectiva atividade IMG. Caso
se utilize o cálculo de imposto baseado em condições, é necessário atualizar
as seqüências de acesso descritas na documentação IMG da atividade.
 Outras observações

Page 99
 Durante o cálculo do imposto, o sistema procura a taxa de imposto
correta, nas seguintes tabelas e na seqüência indicada, e aceita o
primeiro registro que encontrar:
 1. Exceções dependentes do material
 2. Exceções dinâmicas
 3. Valores normais
 4. Valores standard (apenas para ICMS, IPI e ISS)
 Dado que as exceções dinâmicas cobrem Grupos de impostos com
até três campos chave, é aconselhada a definição de todas as
exceções de taxas de imposto com ajuda de exceções dinâmicas.

Page ‹nº›
ICMS – Tabela J_1BTXIC3 Consulting

Tipos de Condições:
BIC0 – Alíquota do ICMS
BIC1 – Base do ICMS
BIC2 – Outras Bases do ICMS
BLIC – Texto Fiscal do ICMS
B100 – Convênio 100 do ICMS
BICJ – Taxa Fundo Especial
BICK – Base Fundo Especial
My Title
BICL – Isenção Partilha ICMS

Atualização em CBT:
Atualiza a Tabela A382 (Chave = Aplicação, Tipo de Condição, País,
Região Fiscal da Origem, Região Fiscal do Destino, Chaves da Tab.
My Name
Dinâmica, Grupos de Impostos da Seq. de Acesso);
My Company
Utilizada nas Sequências de Acesso: BRIC, BRIB, BRID, BRII e BRLC

Page 100
ICMS – Tabela J_1BTXIC1 Consulting

Tabela – J_1BTXIC1 – Regra – ( Acesso 98 ) Atualizar Valores


ICMS
Definição das alíquotas de
ICMS com base na região
fiscal do emissor e do
receptor derivada dos
processos;

My Title Para cada combinação de


emissor/receptor, indicar o
seguinte:
- Taxa do imposto (%)
BIC0 BIF0 BICJ BICK BICL - ICMS do frete (%)
ICVA ICFR ISFR ISFB ISIB

Tipos de Condições:
BIC0 – Alíquota do ICMS / BIF0 – ICMS sobre o Frete
My Name
BICJ – Taxa Fundo Especial / BICK – Base Fundo Especial / BICL – Isenção Partilha ICMS

Atualização em CBT: My Company


Atualiza a Tabela A382 (Chave = Aplicação, Tipo de Condição, País, Região Fiscal da Origem,
Região Fiscal do Destino, Chaves
da Tab. Dinâmica, Grupos de Impostos da Seq. de Acesso)
Utilizadas nas Sequências de Acesso: BRIC e BRID

Atualizar valores ICMS


 Utilização
 Nesta atividade IMG são definidas as taxas de imposto ICMS com base na
região fiscal do emissor e do receptor utilizada no processo de compra.
 Atividades
 Para cada combinação de emissor/receptor, indicar o seguinte:
 Taxa de imposto (como porcentagem)
 ICMS do frete (como porcentagem) para conhecimento

Page 101
 Outras observações
 Caso o sistema não encontre entradas para uma determinada
combinação emissor/receptor, será utilizada a taxa proposta gravada
para o ICMS

Page ‹nº›
Tabela J_1BTXDEF Consulting

Tabela – J_1BTXDEF – Valores Propostos (Default) – ( Acesso 99 )

BIC0
ICVA My Title
Atualizar Valores Propostos para
Taxas Impostos

Definição das Taxas Default para o


Tipo de Condição: cálculo de impostos no Brasil.
ICVA – Alíquota do ICMS
My Name O sistema utiliza estas taxas
Atualização em CBT: My Company
Atualiza a Tabela A392 (Chave = Aplicação, Tipo de
propostas para ICMS, IPI e ISS
quando não for possível determinar
Condição, País); uma taxa válida nas respectivas
tabelas de taxas de impostos;
Utilizada nas Sequências de Acesso: BRIC

Atualizar valores propostos p/taxa impostos


 Nesta atividade IMG são definidas taxas propostas para o cálculo de
impostos no Brasil. O sistema utiliza estas taxas propostas para ICMS, IPI e
ISS quando não for possível determinar uma taxa válida nas respectivas
tabelas de taxa de imposto. (Em Contabilidade financeira -> Configurações
globais Contabilidade financeira -> IVA -> Cálculo -> Configurações para o
cálculo de impostos no Brasil -> Taxas de impostos).

Page 102
ICMS – Diferencial de Alíquota (DIFAL)
Consulting

DIFAL – Diferencial de Alíquota ou ICMS Complementar

DIFAL – Diferencial de alíquota de ICMS é calculado pela diferença entre a Alíquota do


ICMS cobrada pelo Fornecedor e a Alíquota do ICMS aplicada quando a compra é feita
dentro do próprio Estado;
Isso ocorre apenas nas operações de Compras para Uso e Consumo, Ativo
My Title
Imobilizado e Serviços de Fretes (interestaduais);

(O SAP utiliza a nomenclatura “Complemento ICMS”).

A determinação da alíquota do ICMS (DIFAL), é feita automaticamente entre a


diferença de Alíquota do ICMS do Estado do Fornecedor (Interestadual) e a Alíquota do
Estado do Centro receptor.
*** Desde que, seja ativado corretamente este imposto no IVA.
My Name
My Company
Também é possível vincular por Material a isenção ou a Redução da Base de Cálculo
do Complemnto do ICMS (Exceções);

Page 103
Complemento ICMS (exceções) Consulting

Tabela – J_1BTXCI1 – Complemento ICMS (exceções)

Complemento de ICMS
(exceções)

My Title Definição (por Material) de Isenção


do Complemento do ICMS ou
Redução de Base de Cálculo;

My Name
My Company

Atualizar complemento ICMS (exceções)


 Utilização
 Nesta atividade IMG é possível definir exceções para o cálculo do
complemento ICMS, de forma dependente do material e da região do
receptor utilizados no processo de compra.
 Atividades
 Para cada combinação de material e região do receptor, é possível definir o
seguinte:
 Uma base do imposto diferente da base completa (100%)
 A isenção da combinação do complemento ICMS
 Outras observações
 Caso o sistema não encontre entradas para uma determinada combinação

Page 104
de material/receptor, será utilizada a base completa (100%) para o
cálculo do complemento ICMS.

Page ‹nº›
IPI
Consulting

IPI – Imposto s/ Produtos Industrializados

 O IPI é um imposto de competência Federal o qual é cobrado sobre Produtos


Industrializados, Nacionais e Importados;

 My Title
A incidência do Imposto depende :
- Tipo de Operação / Classificação Fiscal (NCM) / Utilização dos Materiais
(Industrialização, Consumo, etc.)

 Fornecedor (Equiparado à Industrial – Split 50% IPI).


- Divisão de Impostos / Divisão Fiscal;

My Name
My Company

Page 105
IPI
Consulting

 Alíquota determinada pelos Códigos NCM´s;

 Os NCM´s são atribuídos no Cadastro dos Materiais;


My Title
NCM = Nomenclatura Comum do Mercosul;

 Exceções com base em Materiais;

 Redução de base de cálculo (exceções);

 Exceções Dinâmicas (chaves adicionais);

My Name
My Company

Page 106
IPI – NCM – (Nomenclaturas Comuns do Mercosul) Consulting

My Title
J1BTAX – Códigos NCM

Criar Códigos NCM


(Nomenclaturas Comuns do
Mercosul) conforme TIPI; My Name
My Company

Definir códigos NCM


 Utilização
 Nesta atividade IMG são definidos os códigos NCM para os materiais e para
os grupos de mercadorias.
 O sistema utiliza os códigos NCM para determinar as taxas de imposto IPI.
 Outras observações
 Também é possível utilizar o código NCM como campo chave, caso sejam
definidos grupos de impostos para exceções dinâmicas.

Page 107
IPI – NCM – Cad. Materiais Consulting

Cadastro de Materiais

O campo Code de Controle (NCM)


fica nas visões de Com. Exterior –
Imp./Exp.

My Title
NCM
(Code de Controle)

My Name
My Company

Page 108
IPI – Aliquotas Consulting

Transação: J1BTAX

Tabelas IPI

- Tab. Normal
- Tab. Exc. p/ Materiais
- Tab. Dinâmica My Title

My Name
My Company

Page 109
IPI – Tabela J_1BTXIP2 Consulting

IPI: Tabela J_1BTXIP2 – Exceções Dependentes de Material – (Acesso 5)

My Title
BIP0 BIP1 BIPP BIP2 BLIP BIPM
IPVA IPBS IPIP IPOB IPLW IPIP

IPI: Atualizar Exceções Dependentes do Material


My Name
Definição das alíquotas de IPI com base nos Materiais. Diferentemente da regra normal de
determinação de IPI que é feita com base nos códigos NCM, as alíquotas são definidas nesta
My Company
tabela com base nos códigos de Materiais;

> Código do Material / Alíquota do Imposto (%) / Base do imposto (%) / Código Outra Base /
Texto Legal de IPI / Alíquota por Unidade / Moeda / Nº de Unidades

IPI: atualizar exceções dependentes do material


 Utilização
 Nesta atividade IMG são definidas taxas de imposto IPI por material.
 Atividades
 Ao contrário das taxas IPI standard, que são definidas por código NBM, as
taxas aqui são definidas por material:
 Taxa de imposto (como porcentagem)
 Base do imposto (como porcentagem; base completa = 100%)

Page 110
 Código Outra base, caso não deva ser calculado nenhum IPI
 Texto da lei de imposto que deve ser impresso na nota fiscal
 Outras observações
 Durante o cálculo do imposto, o sistema procura a taxa de imposto
correta, nas seguintes tabelas e na seqüência indicada, e aceita o
primeiro registro que encontrar:
 1. Exceções dependentes do material
 2. Exceções dinâmicas
 3. Valores normais
 4. Valores standard (apenas para ICMS, IPI e ISS)
 Dado que as exceções dinâmicas cobrem Grupos de impostos com
até três campos chave, é aconselhada a definição de todas as
exceções de taxas de imposto com ajuda de exceções dinâmicas.

Page ‹nº›
IPI – Tabela J_1BTXIP2 Consulting

Tipos de Condições:
BIP0 – Alíquota do IPI
BIPP – IPI Pauta
BIPM – Preço Mínimo IPI
BIP2 – Outra Base do IPI
Utilizada na Sequência de Acesso: BRIP

BIP1– Base do IPI


My Title
Utilizada na Sequência de Acesso: BRIP

BLIP– Texto do IPI


Utilizada na Sequência de Acesso: BRLP

Atualização em CBT:
My Name
My Company
Atualiza a Tabela A346 (Chave = Aplicação, Tipo de Condição,
País, Chaves da Tab. Dinâmica, Grupos de Impostos da Seq. de Acesso)

Page 111
IPI – Tabela J_1BTXIP3 Consulting

IPI: Tabela – J_1BTXIP3 – Exceções dinâmicas IPI – (Acesso Grupos de Impostos)

My Title

BIP0 BIP1 BIP2 BLIP BIPP


IPVA IPBS My Name
IPOB IPIPIPLW
BIPM
IPIP
IPI: Atualizar Exceções Dinâmicas
My Company
Definição das alíquotas com base nos grupos de impostos que tiverem sido determinados para exceções
dinâmicas.
Os Grupos de Impostos já deverão ter sido definidos, bem como a Migração das Sequências de Acesso;

Atualizar exceções dinâmicas IPI


 Utilização
 Nesta atividade IMG são definidas as taxas de imposto IPI com base nos
grupos de imposto que tiverem sido determinados para exceções dinâmicas.
 Pré-requisitos
 Os grupos de impostos deverão ter já sido definidos na atividade
correspondente. Se for utilizado o cálculo de impostos baseado em
condições, será necessário determinar s seqüências de acesso tal como
descrito na documentação IMG para a atividade.

Page 112
 Outras observações
 Durante o cálculo do imposto, o sistema procura a taxa de imposto
correta, nas seguintes tabelas e na seqüência indicada, e aceita o
primeiro registro que encontrar:
 1. Exceções dependentes do material
 2. Exceções dinâmicas
 3. Valores normais
 4. Valores standard (apenas para ICMS, IPI e ISS)
 Dado que as exceções dinâmicas cobrem Grupos de impostos com
até três campos chave, é aconselhada a definição de todas as
exceções de taxas de imposto com ajuda de exceções dinâmicas.

Page ‹nº›
IPI – Tabela J_1BTXIP3 Consulting

Tipos de Condições:
BIP0 – Alíquota do IPI
BIPP – IPI Pauta
BIPM – Preço Mínimo IPI
BIP2 – Outra Base do IPI
Utilizada na Sequência de Acesso: BRIP

BIP1– Base do IPI


My Title
Utilizada na Sequência de Acesso: BRIP

BLIP– Texto do IPI


Utilizada na Sequência de Acesso: BRLP

Atualização em CBT:
My Name
My Company
Atualiza a Tabela A346 (Chave = Aplicação, Tipo de Condição,
País, Chaves da Tab. Dinâmica, Grupos de Impostos da Seq. de Acesso)

Page 113
IPI – Tabela J_1BTXIP1 Consulting

Tabela – J_1BTXIP1 – Regra – (Acesso 97)

My Title
BIP0 BIP1 BIPP BIP2 BLIP BIPM
IPVA IPBS IPIP IPOB IPLW IPIP
Atualizar Valores IPI
Todo material deve ser classificado segundo a Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM). Esta classificação
My Name
determina a alíquota e a base do IPI. O código NCM é indicado no registro Mestre de Material. Com esta
informação, o sistema procura a alíquota e a base do IPI.
My Company
Para cada código NCM, indicar o seguinte:
- Taxa de imposto (%) / Base do Imposto (%) / Código Outra base / Texto Legal de IPI
Caso o sistema não encontre entradas para um determinado código NCM, será utilizada a alíquota
determinada na Tabela Default pra o IPI;

Atualizar valores IPI


 Utilização
 Nesta atividade IMG é possível definir taxas de imposto IPI para códigos
NCM.
 Atividades
 Para cada código NCM, indicar o seguinte:
 Taxa de imposto (como porcentagem)
 Base do imposto (como porcentagem; base completa = 100%)

Page 114
 Código Outra base, caso não deva ser calculado nenhum IPI
 Texto da lei de imposto que deve ser impresso na nota fiscal
 Outras observações
 Caso o sistema não encontre entradas para um determinado código
NCM, será utilizada a taxa proposta gravada para o IPI.

Page ‹nº›
IPI – Tabela J_1BTXIP1 Consulting

Tipos de Condições:
BIP0 – Alíquota do IPI
BIPP – IPI Pauta
BIPM – Preço Mínimo IPI
BIP2 – Outra Base do IPI
Utilizada na Sequência de Acesso: BRIP

BIP1 – Base do IPI


My Title
Utilizada na Sequência de Acesso: BRIP

BLIP – Texto de IPI


Utilizada na Sequência de Acesso: BRLP

Atualização em CBT: My Name


Atualiza a Tabela A346 (Chave = Aplicação, Tipo de Condição,
País, Chaves da Tab. Dinâmica, My
GruposCompany
de Impostos da Seq. de Acesso)

Page 115
Tabela J_1BTXDEF Consulting

Tabela – J_1BTXDEF – Valores Propostos (Default) – (Acesso 99)

BIP0
IPVA
My Title
Atualizar Valores Propostos para
Taxas Impostos

Tipo de Condição: Definição das Taxas Default para o


BIP0 – Alíquota do IPI cálculo de impostos no Brasil.

Atualização em CBT:
My Name O sistema utiliza estas taxas
propostas para ICMS, IPI e ISS
My Company
Atualiza a Tabela A392 (Chave = Aplicação, Tipo de
Condição, País); quando não for possível determinar
uma taxa válida nas respectivas
Utilizada na Sequência de Acesso: BRIP tabelas de taxas de impostos;

Atualizar valores propostos p/taxa impostos


 Nesta atividade IMG são definidas taxas propostas para o cálculo de
impostos no Brasil. O sistema utiliza estas taxas propostas para ICMS, IPI e
ISS quando não for possível determinar uma taxa válida nas respectivas
tabelas de taxa de imposto. (Em Contabilidade financeira -> Configurações
globais Contabilidade financeira -> IVA -> Cálculo -> Configurações para o
cálculo de impostos no Brasil -> Taxas de impostos).

Page 116
ICMS – Substituição Tributária
Consulting

ICMS – Substituição Tributária

- Substituição Tributária é um mecanismo de arrecadação de tributos utilizado pelos governos


federais e estaduais. Ele atribui ao contribuinte a responsabilidade pelo pagamento do imposto
devido pelo seu cliente. A substituição será recolhida pelo contribuinte e posteriormente
repassada ao governo.

My Title
- Esse procedimento é notadamente utilizado na cobrança do ICMS , embora também esteja
previsto na regulamentação do IPI. A incidência da Substituição Tributária é definida a
depender do produto.

- A Substituição Tributária é utilizada para facilitar a fiscalização dos tributos "plurifásicos", ou seja,
os tributos que incidem várias vezes no decorrer da cadeia de circulação de uma determinada
mercadoria ou serviço. Pelo sistema de substituição tributária, o tributo plurifásico passa a ser
My Name
recolhido de uma só vez, como se o tributo fosse monofásico.

My Company

Page 117
ICMS – Substituição Tributária – Tabela – J_1BTXST1
Consulting

Tabela – J_1BTXST1 – Substituição Tributária – Exceções


dependentes de Material – (Acesso 5)

My Title

My Name
My Company

 tualizar subst.tributaria (exceções) dependentes do materia


 Utilização
 Nesta atividade IMG são definidas as taxas de imposto da substituição
tributária (sub.trib.) com base nas regiões fiscais do fornecedor/receptor e
do material. Além disso, é determinada a regra de cálculo válida.
 Atividades
 Para cada combinação de região fiscal de fornecedor/receptor e de material
(e, opcionalmente, grupo de clientes sub.trib., tal como definido na
respectiva atividade), é necessário indicar um período de validade e o tipo
de cálculo para a sub.trib.:
 Nenhum cálculo sub.trib.
 Base sub.trib. é valor da fatura

Page 118
 O montante da susbtituição tributária será calculado com base no valor
da fatura, incluindo o ICMS. Neste caso, entrar uma taxa adicional (em
porcentagem) como montante de fatura, bem como possíveis
reduções.
 Base sub.trib. é preço fixo por unidade
 O montante da substituição tributária é calculado com base no preço
fixo por unidade, não sendo considerado o valor de fatura. Entrar as
respectivas informações em Especial (preço fixo por unidade).
 Outras observações
 Durante o cálculo do imposto, o sistema procura a taxa de imposto
correta, nas seguintes tabelas e na seqüência indicada, e aceita o
primeiro registro que encontrar:
 1. Exceções dependentes do material
 2. Exceções dinâmicas
 3. Valores normais
 4. Valores standard (apenas para ICMS, IPI e ISS)
 Dado que as exceções dinâmicas cobrem Grupos de impostos com
até três campos chave, é aconselhada a definição de todas as
exceções de taxas de imposto com ajuda de exceções dinâmicas.

Page ‹nº›
ICMS – Substituição Tributária – Tabela J_1BTXST3
Consulting

Tabela – J_1BTXST3 – Substituição Tributária – Exceções Dinâmicas


( Acesso : Grupos de Impostos)

My Title
Substituição Tributária:
Exceções Dinâmicas

Definição dos parâmetros de


Cálculo da Substituição
Tributária com base em My Name
Exceções Dinâmicas.
My Company
Os Grupos de Impostos já deverão ter sido
definidos, bem como a Migração das
Sequências de Acesso;

Atualizar exceções dinâmicas da sub.trib.


 Utilização
 Nesta atividade IMG são determinados os registros da substituição tributária
(sub.trib.) com base nos Grupos de impostos, que foram definidos para
exceções dinâmicas.
 Pré-requisitos
 Os grupos de impostos foram já definidos na respectiva Atividade. Caso se
utilize o cálculo de imposto baseado em condições, é necessário atualizar
as seqüências de acesso de acordo com a documentação IMG da atividade.
 Atividades
 Para cada grupo de impostos, indicar a região fiscal do fornecedor e a
região fiscal do receptor, o período de validade e os campos chave

Page 119
determinados para este grupo de impostos.
 Além disso, é necessário indicar um dos seguintes métodos de cálculo
do imposto:
 Nenhum cálculo sub.trib.
 Sub.trib. baseada no valor da fatura
 O montante da sub.trib. será calculado com base no valor da fatura
incluindo o ICMS. Neste caso, entrar a taxa adicional (em
porcentagem) no montante da fatura, bem como possíveis reduções.
 Sub.trib. baseada no preço fixo por unidade
 Aqui, o montante da sub.trib. é calculado com base em um preço fixo
por unidade, não sendo considerado o valor da fatura.
 Base da sub.trib. é o valor da fatura ou o preço mínimo
 Aqui, o sistema compara o valor da fatura e o preço mínimo que foram
entrados nos respectivos campos. Utiliza o valor mais alto dos dois e
aplica a quota de custos indiretos indicada.
 Outras observações
 Durante o cálculo do imposto, o sistema procura a taxa de imposto
correta, nas seguintes tabelas e na seqüência indicada, e aceita o
primeiro registro que encontrar:
 1. Exceções dependentes do material
 2. Exceções dinâmicas
 3. Valores normais
 4. Valores standard (apenas para ICMS, IPI e ISS)
 Dado que as exceções dinâmicas cobrem Grupos de impostos com
até três campos chave, é aconselhada a definição de todas as
exceções de taxas de imposto com ajuda de exceções dinâmicas.

Page ‹nº›
ICMS – Substituição Tributária – Tabela – J_1BTXST2 Consulting

Tabela – J_1BTXST2 – Substituição Tributária – (Acesso 98)

My Title

My Name
My Company

Atualizar valores (subst.tributária)


 Utilização
 Nesta atividade IMG são definidas as taxas de imposto para a substituição
tributária (SubTrib) com base na região fiscal do emissor e do receptor, e
são também determinadas as regras de cálculo a utilizar.
 Atividades
 Para cada combinação de região do emissor e do receptor (e,
opcionalmente, de grupo de clientes e da SubTrib, tal como definido na
atividade correspondente), indicar um dos seguintes métodos de cálculo:
 A base da SubTrib é o valor da fatura
 O montante da SubTrib é calculado com base no valor da fatura e o ICMS
também será considerado. Neste caso, indicar não só a sobretaxa (como
porcentagem) que será acrescida ao montante da fatura, mas também todas

Page 120
as outras reduções.
 A base da SubTrib é um preço fixo por unidade
 Neste caso, o montante da SubTrib será calculado com base em um
preço fixo por unidade, e o valor da fatura não será considerado.
Entrar as informações correspondentes em Especial (preço fixo por
unidade).
 Outras observações
 Caso o sistema não encontre entradas para uma determinada
combinação de emissor e receptor, não será calculada nenhuma
SubTrib (não é possível gravar taxas propostas para a SubTrib).

Page ‹nº›
ICMS – Substituição Tributária – Tabela J_1BTXST2 Consulting

Tabela – J_1BTXST2 – Substituição Tributária


Definição da Substituição Tributária
BST1 ISTT
(exceções) Dependentes do Material;

São definidas as taxas de imposto da ST


(SubTrib) com base nas regiões fiscais BST0 ISTS
do fornecedor / receptor e do material;

My Title
BST6 ISTB
Além disso, é determinada a regra de BST7 IST2
cálculo válida. Para cada combinação
de região fiscal de fornecedor/receptor e BST8 ISTC
de material (opcionalmente, grupo de
clientes SubTrib), é necessário indicar
um período de validade e o tipo de BST3 ISTF
cálculo para a Subs.Trib:
BST2 ISTM
BSTF ISTN
> Nenhum cálculo de SubTrib. My Name
> Base SubTrib é o valor da fatura. O montante da substituição tributária será calculado com
My Company
base no valor da fatura, incluindo o ICMS. Neste caso, entrar uma taxa adicional (em
porcentagem) como montante de fatura, bem como possíveis reduções.
> Base SubTrib é o preço fixo por unidade;

Page 121
ICMS – Substituição Tributária – Tabela J_1BTXST2 Consulting

Tipos de Condições:
BST1 – Método de Cálculo
BST0 – Sobretaxa S.T.
BST6 – Redução Base de Cálculo ST
BST7 – Base Reduzida 2
BST8 – Redução ICMS
BST3 – Preço Fixo
BST2 – Preço Mínimo
BSTF – Fator Preço Mínimo
My Title
Utilizada na Sequência de Acesso: BRST

Atualização em CBT:
Atualiza a Tabela A348 (Chave = Aplicação, Tipo de Condição, País, Região Fiscal
My Name
da Origem, Região Fiscal do Destino, Grupo de Cliente da Subst. Tributária, Chaves
da Tab. Dinâmica, Grupos de Impostos da Seq. de Acesso)
My Company

Page 122
ICMS ST – Fórmula de Cálculo Consulting

Forma de cálculo
Como o contribuinte substituto pratica o fato gerador ao promover a saída das mercadorias de seu
estabelecimento e, pela sistemática do regime, paga o ICMS em relação aos fatos geradores futuros
praticados pelos contribuintes substituídos, sabemos que este terá:
a) – o ICMS da operação própria;
b) – o ICMS das operações subsequentes.

Exemplo: Uma operação realizada por um fabricante estabelecido no Estado do Rio Grande do Sul

My Title
com destino a um cliente localizado em São Paulo, cujo valor da venda é de R$ 1.000,00 e com IPI
calculado a uma alíquota de 5%, teremos:

> ICMS da operação própria – R$ 1.000,00 x 12% (origem SP destino RJ) = R$ 120,00
> Base cálculo da ST – R$ 1.000,00 + R$ 50,00 (IPI) + 25% (margem de valor agregado) = R$
1.312,50
> R$ 1.312,50 x 18% (alíquota interna praticada no Estado do RJ) = R$ 236,25

O valor do imposto substituição será a diferença entre o calculado de acordo com o estabelecido no subitem
My Name
“Base de cálculo” e o devido pela operação normal do estabelecimento que efetuar a substituição tributária,
teremos :
R$ 236,25 – R$ 120,00 = R$ 116,25 My Company
O ICMS-Substituição (ICMS-ST), também denominado imposto retido, ao contrário do ICMS normal, que
se encontra embutido no preço, será cobrável “por fora” do destinatário, como permitem os Convênios e
Protocolos específicos.

Page 123
ICMS ST – Fórmula de Cálculo Consulting

My Title

My Name
My Company

Page 124
PIS Consulting

PIS – Programa de Integração Social


PASEP – Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público

 Criado com o objetivo de beneficiar o trabalhador, o PIS é um abono anual para os


trabalhadores do setor privado;

My Title
O PASEP é destinado aos servidores públicos civis e militares;

 O PIS-PASEP em regra geral, não se aplica a empresas tributadas pelo Lucro


Presumido, Lucro Arbitrado e Simples Nacional;

 O fato gerador é o faturamento das Empresas;

> Alíquota de 1,65% (Não Cumulativo)


My Name
> Alíquota de 0,65% (Cumulativo – IRF)

My Company

Page 125
COFINS
Consulting

COFINS – Contribuição para Financiamento da Seguridade Social

 O COFINS é uma contribuição federal, de natureza tributária, incidente sobre a


receita bruta das empresas em geral, destinada a financiar a seguridade social;


My Title
O COFINS em regra geral, não se aplica a empresas tributadas pelo Lucro
Presumido, Lucro Arbitrado e Simples Nacional;

 O fato gerador é o faturamento das Empresas;

> Alíquota de 7,6% (não Cumulativo)


> Alíquota de 3% (Cumulativo – IRF)

My Name
My Company

Page 126
PIS/COFINS: Overview Consulting

PIS: Programa de Integração Social

COFINS: Contribuição para Financiamento

My Title
da Seguridade Social

Alíq. imposto

1,65 % > 0,65%

7,6 % My Name
> 3%
My Company

Page 127
PIS / COFINS Consulting

PIS / COFINS ...

Em alguns cenários em MM são contabilizados como Imposto a Creditar;


Em outros cenários em MM são contabilizados como Impostos Retidos em Fonte;
Em SD são impostos a Recolher;

A Solução permite que tanto as Alíquotas em MM como as em SD sejam cadastradas na Tabela


Dinâmica;

My Title

My Name
My Company

Page 128
PIS – Tabela J_1BTXPIS Consulting

Tabela – J_1BTXPIS – PIS

My Title
Tipos de Condições:
BPI1 – Alíquota do PIS BPI1 BPI2
BPIP BLPI Lei Fiscal
BPI2 – Base do PIS
BPIP – Valor do PIS Pautado (pauta)
BLPI – Leis fiscais p/PIS
My Name
Utilizada na Sequência de Acesso: BRPI, BRLS
My Company
Atualização em CBT:
Atualiza a Tabela A346 (Chave = Aplicação, Tipo de Condição, País, Chaves da Tab.
Dinâmica, Grupos de Impostos da Seq. de Acesso)

Atualizar valores PIS


 Utilização
 Nesta atividade IMG são atualizados os registros para PIS.

Page 129
PIS – Tabela J_1BTXPIS Consulting

Tabela – J_1BTXPIS – PIS

My Title
BPI3 BPI4 BPIM
Tipos de Condições:
BPI3 – Alíquota do PIS – 4CD
BPI4 – PIS montante pauta – 4CD
BPIM – PIS Minimum Price
My Name
Utilizada na Sequência de Acesso: BRPI
My Company
Atualização em CBT:
Atualiza a Tabela A346 (Chave = Aplicação, Tipo de Condição, País, Chaves da Tab.
Dinâmica, Grupos de Impostos da Seq. de Acesso)

Atualizar valores PIS


 Utilização
 Nesta atividade IMG são atualizados os registros para PIS.

Page 130
COFINS – Tabela J_1BTXCOF Consulting

Tabela – J_1BTXCOF – COFINS

My Title
Tipos de Condições:
BCO1 – Alíquota do COFINS BCO1 BCO2
BCO2 – Base do COFINS BCOP BLCO Lei Fiscal
BCOP – Valor do COFINS Pautado (pauta)
My Name
Utilizada na Sequência de Acesso: BRCO, BRLO
My Company
Atualização em CBT:
Atualiza a Tabela A346 (Chave = Aplicação, Tipo de Condição, País, Chaves da Tab.
Dinâmica, Grupos de Impostos da Seq. de Acesso)

Atualizar valores COFINS


 Utilização
 Esta IMG serve para atualizar os registros para COFINS.

Page 131
COFINS – Tabela J_1BTXCOF Consulting

Tabela – J_1BTXCOF – COFINS

My Title
BCO3 BCO4
Tipos de Condições:
BCO3 – Taxa COFINS – 4CD BCOM
BCO4 – COFINS mont.pauta – 4CD;
BCOM – COF Minimum Price My Name
Utilizada na Sequência de Acesso:My Company
BRCO, BRLO

Atualização em CBT:
Atualiza a Tabela A346 (Chave = Aplicação, Tipo de Condição, País, Chaves da Tab.
Dinâmica, Grupos de Impostos da Seq. de Acesso)

Atualizar valores COFINS


 Utilização
 Esta IMG serve para atualizar os registros para COFINS.

Page 132
PIS / COFINS – Impostos Contidos nas Condições Consulting

Definir Impostos contidos em Condições p/ Determinação de Preços MM

Esta configuração irá indicar que o Preço informado no Pedido já contém os valores
de PIS / COFINS.

 SPRO > F5 > Contabilidade Financeira > Configuração Contabilidade Financeira


> IVA > Configurações Globais > Brasil > Definir quais impostos estão contidos

My Title
em Condições p/ determinação de Preços MM

My Name
My Company

Define quais impostos estão contidos em condições p/determin


 Utilização
 Na administração de materiais (MM), o sistema determina qual o esquema de
cálculo válido para uma transação contábil, considerando todos os tipos de
condições contidos nessa transação. O sistema calcula deste modo preços,
por exemplo.
 No Brasil terão eventualmente, em função da transação contábil, que ser
inseridos determinados impostos no preço líquido de um material, antes que
o sistema calcule os impostos pelo modo tradicional. Isto é efetuado mediante
a definição de tipos de condições que contêm preços líquidos para cada

Page 133
combinação de grupos de impostos. Nesta atividade são
seguidamente definidos os impostos incluídos.
 Caso se pretenda entrar o preço líquido de um material em um registro
info ou contrato, é visualizada uma caixa de diálogo que contém todas
as condições de preço básico definidas no esquema de cálculo. Aqui
são selecionadas as condições adequadas.
 Se for efetuada a entrada de um item do pedido, o sistema utiliza as
condições definidas no respectivo registro info para compras ou
contrato. Se não houver condições disponíveis, terá que ser entrado
um preço líquido no pedido, que o sistema grava na condição manual
PBXX para a qual se podem configurar os impostos contidos na
proposta. Como alternativa pode ser indicado o preço em outra
condição, mediante a modificação de algumas linhas nos detalhes do
item, na tela de condições.
 Se então o sistema calcular impostos para uma determinada
transação contábil, irá ter acesso às entradas desta atividade de
customizing, para determinar se o valor base já contém um
determinado grupo de impostos.
 Pré-requisitos
 Foram criados tipos de condições ( Ver a atividade) e inseridos no
esquema de cálculo ( Ver a atividade).
 Atividades
 Definir qual o imposto e em que preço está incluído, mediante a
indicação de um grupo de impostos para cada tipo de condições de
preços. Considerar que serão aqui exibidos os tipos de condições
definidas como preço base (na definição está atribuído o tipo de
condição H a estes tipos de condições). São admitidos os seguintes
grupos de impostos: PIS, COFINS, ISS no local do fornecedor de
serviços, ISS no local em que o serviço é prestado, e ISS no local do
beneficiário. Casos sejam relevantes vários grupos de impostos para
um único tipo de condição, terá que ser criada uma entrada separada
para cada combinação.

Page ‹nº›
Exemplo
 Têm que ser atualizados os seguintes preços líquidos para os
materiais:
 Preço sem impostos
 Preço + ISS ISS no local do fornecedor de serviços + ISS no local
em que o serviço é prestado
 Preço + PIS + COFINS

Define quais impostos estão contidos em condições p/determin


 Utilização
 Na administração de materiais (MM), o sistema determina qual o
esquema de cálculo válido para uma transação contábil, considerando
todos os tipos de condições contidos nessa transação. O sistema
calcula deste modo preços, por exemplo.
 No Brasil terão eventualmente, em função da transação contábil, que
ser inseridos determinados impostos no preço líquido de um material,
antes que o sistema calcule os impostos pelo modo tradicional. Isto é
efetuado mediante a definição de tipos de condições que contêm
preços líquidos para cada combinação de grupos de impostos. Nesta
atividade são seguidamente definidos os impostos incluídos.
 Caso se pretenda entrar o preço líquido de um material em um registro
info ou contrato, é visualizada uma caixa de diálogo que contém todas
as condições de preço básico definidas no esquema de cálculo. Aqui
são selecionadas as condições adequadas.
 Se for efetuada a entrada de um item do pedido, o sistema utiliza as
condições definidas no respectivo registro info para compras ou
contrato. Se não houver condições disponíveis, terá que ser entrado

Page ‹nº›
um preço líquido no pedido, que o sistema grava na condição manual
PBXX para a qual se podem configurar os impostos contidos na
proposta. Como alternativa pode ser indicado o preço em outra
condição, mediante a modificação de algumas linhas nos detalhes do
item, na tela de condições.
 Se então o sistema calcular impostos para uma determinada
transação contábil, irá ter acesso às entradas desta atividade de
customizing, para determinar se o valor base já contém um
determinado grupo de impostos.
 Pré-requisitos
 Foram criados tipos de condições ( Ver a atividade) e inseridos no
esquema de cálculo ( Ver a atividade).
 Atividades
 Definir qual o imposto e em que preço está incluído, mediante a
indicação de um grupo de impostos para cada tipo de condições de
preços. Considerar que serão aqui exibidos os tipos de condições
definidas como preço base (na definição está atribuído o tipo de
condição H a estes tipos de condições). São admitidos os seguintes
grupos de impostos: PIS, COFINS, ISS no local do fornecedor de
serviços, ISS no local em que o serviço é prestado, e ISS no local do
beneficiário. Casos sejam relevantes vários grupos de impostos para
um único tipo de condição, terá que ser criada uma entrada separada
para cada combinação.
 Exemplo
 Têm que ser atualizados os seguintes preços líquidos para os
materiais:
 Preço sem impostos
 Preço + ISS ISS no local do fornecedor de serviços + ISS no local em
que o serviço é prestado
 Preço + PIS + COFINS
 Preço + ISS no local do fornecedor de serviços + ISS no local em que
o serviço é prestado + PIS + COFINS

Page ‹nº›
 Neste caso deverá ser efetuado o seguinte:
 1. Criar um tipo de condição para cada um dos quatro casos aqui
referidos - ABC1, ABC2, ABC3 e ABC4. Cada tipo de condição tem
que estar definido como preço base.
 2. Inserir os tipos de condições no esquema de cálculo.
 3. Atribuir o correspondente grupo de impostos a cada tipo de
condição:
Tipo de condição para determinação de preços Grupo de impostos
ABC2 ISS no local do fornecedor de serviços ABC2 ISS no local em
que o serviço é prestado ABC3 COFINS ABC3 PIS ABC4 COFINS
ABC4 ISS no local do fornecedor de serviços ABC4 ISS no local em
que o serviço é prestado ABC4 PIS
 Se for entrado um preço líquido em um registro info ou em um pedido,
o sistema exibe os tipos de condições ABC1, ABC2, ABC3 e ABC4 e
assim poderá ser selecionado o tipo de condição adequado. Quando o
sistema calcular impostos, processará então o tipo de condição correto
no esquema de cálculo.

Page ‹nº›
ISS – Imposto sobre Serviços
Consulting

ISSQN – Imposto s/ Serviços de Qualquer Natureza

 Este imposto é de competência Municipal, conforme dispõe o art. 156, III


da Constituição Federal;

 My Title
ISSQN : O valor recolhido é direcionado para custear atividades
municipais rotineiras;

 Os serviços de comunicação e de transporte interestadual e


intermunicipal não são sujeitos ao ISS por estarem sujeitos ao ICMS;

 Atualmente, a lei que determina os serviços sujeitos ao ISS é a lei


Complementar nº 116/2003. My Name
My Company

Page 134
ISS – Imposto sobre Serviços
Consulting

Qual a diferença entre ISSQN, ISS retido e ISS devido ?

ISSQN : é o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, portanto engloba os


outros dois  Retido e Devido;

ISS Retido : Quando na Nota fiscal está destacado o valor do ISS que será retido de
seu Fornecedor;
My Title
ISS Devido : É o valor total de ISS gerado nas Notas Fiscais emitidas pela empresa
prestadora do serviço;

Qual o objetivo da lei Complementar 116/2003 ?


My Name
O principal objetivo foi uniformizar as milhares de leis municipais que regem o ISS, e
My Company
em contrapartida acabar com a chamada “guerra fiscal”;

Page 135
ISS – Imposto sobre Serviços
Consulting

My Title
Existem três situações diferentes com relação à Incidência do ISS:

• – ISS devido no município onde o prestador está localizado (recolhido pelo


prestador);

• – ISS devido no município onde o serviço é executado (recolhido pelo prestador);

– ISS devido no município onde o serviço é executado (retido e recolhido pelo



tomador); My Name
My Company

Page 136
ISS – Domicílio Fiscal – Região Fiscal Consulting

Estrutura já existente para o Domicílio Fiscal;


O campo domicílio Fiscal é usado no Brasil para armazenar as Regiões Fiscais;

My Title

My Name
My
A determinação do Domicílio Fiscal Company
é automática sempre que a Região é
Informada nos Dados Mestres;

Page 137
ISS – Domicílio Fiscal Estendido Consulting

Para a determinação de Alíquotas de ISS, o Domicílio Fiscal foi estendido


possibilitando a identificação do Município;

O Domicílio Fiscal passa a ter 2 Níveis:


- Nível 1 – Possui 3 caracteres: armazena a Região Fiscal (conforme solução anterior);
- Nível 2 – Possui 4 caracteres: armazena um código que identifica o Município
Dentro da Região Fiscal;

My Title

My Name
My Company
SPRO > F5 > Contabilidade Financeira > Configuração da Contabilidade Financeira > IVA >
Configurações Globais > Determinar Estrutura para Código de Domicílio Fiscal

Determinar estrutura p/código de domicílio fiscal


 Nesta etapa de trabalho, o usuário deve determinar a estrutura do código de
domicílio fiscal (Tax Jurisdiction Code). O código é utilizado para calcular
impostos que estão definidos a nível federal (p.ex., impostos nos EUA ou
impostos impostos canadianos). O código do domicílio fiscal pode ser
subdividido em um máximo de quatro níveis (p.ex.,
estado/condado/cidade/bairro). Dessa forma, a taxa de imposto pode ser
definida e o valor fiscal pode ser calculado, ambos individualmente para
cada nível.
 Se uma entrada estiver disponível para um esquema de cálculo, o processo
de tributação para este esquema de cálculo passa automaticamente para o
método de domicílio fiscal.
 Nesta etapa de trabalho, o usuário pode também definir se os impostos
devem ser calculados por linha ou de forma acumulada ao nível do "código

Page 138
de imposto/código de domicílio fiscal".
 Atividades
 1. Indicar o nome de um esquema de cálculo para o qual seja
necessário um código de domicílio fiscal.
 O usuário pode chamar os nomes de todos os esquemas disponíveis,
premindo a tecla F4. No sistema standard SAP, está definido um
esquema de cálculo para cada país.
 2. Determinar, nos campos definidos para o efeito, a estrutura e o
comprimento dos elementos estruturais do código de domicílio fiscal.
 3. Caso os impostos devam ser calculados por linha, o usuário deve
marcar o código Impostos por linha.

Page ‹nº›
ISS – Domicílio Fiscal – Cadastramento Consulting

Cadastramento de Municípios por Região no Domicílio Fiscal:

Os Municípios relacionados às operações de ISS (compra e venda) devem ser


Cadastrados, obedecendo a nova estrutura de Domicílio Fiscal: AC 1200401

- Região Fiscal com 3 caracteres ( AC )


- Município com 7 caracteres (1200401)

My Title

My Name
My Company
SPRO > F5 > Contabilidade Financeira > Configuração da Contabilidade Financeira >
IVA > Configurações Globais > Brasil > Atualizar Códigos de Domicílio Fiscal

Atualizar códigos de domicílio fiscal


 Utilização
 Nesta atividade IMG são atualizados códigos do domicílio fiscal para o
cálculo do imposto no Brasil. Esta informação tem de ser atualizada, caso
se pretenda calcular ISS.
 Outras informações sobre este tema podem ser consultadas em Atribuir
códigos postais a códigos do domicílio fiscal.
 Atividades
 Entrar os códigos do domicílio fiscal necessários do seguinte modo:
 Os primeiros três caracteres têm de conter a região fiscal definida na
atividade Definir regiões fiscais no Brasil e atribuí-las às regiões
geográficas.

Page 139
 Os quatro a dezasseis caracteres seguintes contêm o código
municipal (município).
 Exemplo
 Para o estado de São Paulo, foi definida a região fiscal SP na
atividade acima indicada. O município São José do Rio Preto tem o
código municipal 4980. Nesta atividade, é definido o código do
domicílio fiscal para este município como SP 4980. Ter em conta que o
espaço a seguir a SP conta como terceiro caractere da região fiscal.

Page ‹nº›
ISS – Domicílio Fiscal – Lógica de Determinação
Consulting

Determinação Automática do Domicílio Fiscal estendido para o Município;


Baseado na Região e no Código Postal;

My Title
Para novos endereços e alteração dos existentes (Região + CEP), o módulo de função
J_1BDETERMINE_JURISDICTION_NEW determina o domicílio fiscal estendido;

1. Acessa a tabela nova usando o CEP e a Região para determinar o Domicílio Fiscal
(J_1BTREG_CITY);
2. My Name
Se não achar nenhuma entrada, acessa a tabela atual (J_1BTREG);

Somente uma determinação de ISS usaMy Company


o Domicílio Fiscal estendido. Já os outros impostos (ICMS, Subs.
Trib,...) somente usam a Região (03 carac.);

*** Os três primeiros dígitos do Domicílio Fiscal precisam ser iguais à Região Fiscal;

Atribuir códigos postais aos códigos de domicílio fiscal


 Utilização
 Cada região geográfica pode conter uma série de domicílios fiscais
definidos pelos códigos postais. Nesta atividade IMG é atribuído um
intervalo do código postal a cada código do domicílio fiscal.
 Estas configurações só têm de ser efetuadas, se o ISS for calculado. Para
calcular ICMS e SubTrib, o sistema necessita de regiões fiscais no Brasil.
Estas são definidas na respectiva atividade da Região fiscal e são atribuídas
às regiões geográficas.
 Pré-requisitos
 Os Códigos do domicílio fiscal foram definidos.
 Atividades

Page 140
 Atribuir a região geográfica a cada código do domicílio fiscal e o
primeiro e último valores do intervalo do código postal.
 Outras observações
 Se atualizar os dados do endereço do Brasil (nos dados mestre ou nos
dados de movimento) e se o código postal e a região geográfica forem
entrados, o sistema atribui automaticamente o código correto do
domicílio fiscal. Neste caso, procede-se do seguinte modo:
 Aceder primeiro os dados desta atividade para determinar o código do
domicílio fiscal.
 Se não for aqui encontrada nenhuma entrada, a região fiscal faz a
leitura com base na respectiva atividade.
 Se o sistema tiver determinado um destes dois sistemas, ele é
gravado no campo de endereço Código do domicílio fiscal.

Page ‹nº›
ISS – Domicílio Fiscal – Cálculo Externo de Impostos
Consulting

My Title

My Name
MyTransação
Manutenção feita pela CompanySM30 - > Tabela TTXC
SPRO > F5 > Componentes Válidos para Várias Aplicações > Parceiro de Negócios SAP > Parceiro de
Negócio > Configurações Globais > Domicílios Fiscais > Utilização de Software SAP > Configurações
Técnicas > Atribuir Módulo de Função a Código

 ribuir módulo de função a código


 Utilização
 Esta atividade IMG permite atribuir o código que foi definido na atividade
IMG Definir código ao módulo de função que determina domicílios fiscais.
 Atividades
 Entrar os dados do seguinte modo:
 Campo Entrada Sist.externo <O código definido pelo usuário> Evento
Determinação do domicílio fiscal Nome módulo função
RFC_DETERMINE_JURISDICTION (Canadá, Estados Unidos)
COM_LOC_BR_TAXJUR_DETERMINE (Brasil)

Page 141
ISS – Domicílio Fiscal – Dados Mestres
Consulting

My Title

My Name
Somente é necessária quando existir a operação de Compra ou Venda com ISS;
My Company
Endereços: Centros, Filiais, Clientes, Fornecedores;

Pré-Requisitos : Customizações anteriores;

Page 142
ISS – Tipo de Serviço ( Cod. Recolhimento )
Consulting

Cada Município determina sua lista de códigos de Tipo de Serviço;


Existem códigos diferentes para Entradas (MM) e Saídas (SD);
A solução possibilita a parametrização de ambos;
Códigos dos Serviços das
Prefeituras (por Município).

My Title

SPRO > F5 > Componentes válidos para várias aplicações > Funções Gerais de Aplicação
My Name
> Nota Fiscal > Tipos de Serviços > Definir Tipos de Serviços Oficiais para Notas Fiscais
de Entrada My Company
SPRO > F5 > Componentes válidos para várias aplicações > Funções Gerais de Aplicação
> Nota Fiscal > Tipos de Serviços > Definir Tipos de Serviços Oficiais para Notas Fiscais
de Saída

Definir os tipos de serviços oficiais para notas fiscais de


 Utilização
 Nesta e nas próximas atividades IMG, são definidas as configurações para
tipos de serviço. Estas configurações só são relevantes se for necessário
processar o imposto brasileiro sobre serviço ISS, o que inclui o cálculo do
ISS, a impressão das notas fiscais correspondentes, assim como o reporting
legal do ISS.
 Em empresas brasileiras, as prestações de serviços podem ser
administradas ou com um mestre de materiais ou com um mestre de
serviços. Considerar que o tipo de serviço genérico (descrito embaixo) deve
ser entrado no campo Código de tarifa fiscal no mestre de serviços da
administração de serviços (MM-SRV) e no campo Código NCM no mestre
de materiais da Administração de materiais (MM).

Page 143
 Síntese
 É necessário atualizar os tipos de serviço oficiais, definidos pelo
domicílio fiscal (Município), para todos os serviços recebidos e/ou
prestados:
 Definir tipos de serviço oficiais para notas fiscais de entrada (para
serviços recebidos)
 Definir tipos de serviço oficiais para notas fiscais de saída (para
serviços prestados)
 O sistema calcula o ISS com base nos tipos de serviço oficiais
atribuídos aos materiais. Caso vários serviços possam ser atribuídos
ao mesmo tipo de serviço oficial, será possível agrupar os mesmos,
utilizando tipos de serviço genéricos (atividade: Definir tipos de serviço
genéricos). Se tipos de serviço oficiais forem atribuídos a tipos de
serviço genéricos (atividade: Atribuir tipos de serviço oficiais a tipos de
serviço genéricos) e, além disso, um tipo de serviço genérico for
atribuído a cada um dos serviços no registro mestre de materiais, será
necessário atualizar apenas um pequeno número de de registros ISS
(geralmente, os registros ISS são atualizados por material). Neste
caso, as configurações são efetuadas nas atividades descritas
anteriormente.
 No entanto, se não houver nenhum motivo para criar tipos de serviço
genéricos, deve se atualizar apenas os tipos de serviço oficiais para
entrada e saída de serviços e atribuir esses serviços diretamente aos
materiais, na seguinte atividade: Atribuir tipos de serviço oficiais a
números do material. Este pode ser o caso nos seguintes exemplos:
 1. Se apenas poucos materiais forem atualizados (para serviços), é
possível atribuir tipos de serviço oficiais diretamente aos materiais
nesta atividade. Neste caso, não há motivo para atribuir um tipo de
serviço genérico no registro mestre de materiais.
 2. Se um município modificar sua classificação de serviços com
freqüência e os serviços possuírem, em conseqüência disso, um tipo e
um registro de serviço diferentes, é possível atribuir o tipo de serviço
oficial diretamente ao material nesta atividade. O sistema acessa esse
valor e não o tipo de serviço genérico atribuído no mestre de materiais.

Page ‹nº›
 3. Caso somente um município disponha de uma classificação
detalhada de serviços (enquanto que os outros são gerais e podem
ser cobertos através da criação de tipos de serviço genéricos), os tipos
de serviço oficiais deste município poderão ser atribuídos aos
materiais correspondentes nesta atividade.
 Atividades
 Nesta atividade, os tipos de serviço oficiais são atualizados para a
entrada de serviços. A entrada de serviços se refere a serviços
recebidos e para os quais se obtém uma nota fiscal.

 Definir tipos de serviço oficiais para notas fiscais de saíd


 Utilização
 Nesta atividade IMG, tipos de serviço oficiais são atualizados para a
saída de serviços. A saída de serviços se refere a serviços prestados e
para os quais se emite uma nota fiscal.
 Maiores informações sobre esse tema podem ser encontradas no Tipo
de serviço: síntese.

Page ‹nº›
ISS – Tipo de Serviço – Código Genérico (NCM)
Consulting

Transação J1BTAX

My Title Códigos dos Serviços da


LC116 (Federal).

Para reduzir o número de entradas nas Tabelas Dinâmicas, o Campo NCM. já utilizado para
armazenar o Tipo de Serviço, foi aproveitado para agrupar Tipos de Serviços com as mesmas
características;

SD ou MM: Para serviços cadastrados no Mestre de Materiais, informar um código genérico no
campo NCM (Code de Controle);

My Name
MM: No Pedido de Compras, sem material cadastrado pode ser informado o Código Genérico de
Serviço no campo NCM;
My Company
Dica: Como os Códigos Genéricos de Serviços são cadastrados na mesma tabela dos NCM´s (IPI), é
recomendado padronizar os códigos iniciando com “ISS_”. Assim os usuários não se confundem na
hora de buscar uma entrada.

Definir tipos de serviços genéricos


 Utilização
 Esta atividade IMG serve para definir os tipos de serviço genéricos para o
agrupamento das prestações de serviços. Será possível indicar um tipo de
serviço genérico quando registros mestre de materiais ou de prestação de
serviços forem atualizados ou quando dados de movimentos forem
entrados.
 Maiores informações sobre este tema podem ser consultadas em Tipo de
serviço: síntese.
 Atividades
 Definir todos os tipos de serviço necessários. Será possível entrar até cinco
descrições diferentes para cada tipo de serviço genérico. Estas descrições
poderão ser selecionadas posteriormente se o tipo de serviço genérico for

Page 144
indicado com um texto livre ao criar um material ou ao entrar um item
do pedido.
 Observar que o sistema grava os tipos de serviço genéricos na mesma
tabela onde os códigos NCM são gravados. Recomenda-se utilizar
sempre um prefixo específico para os tipos de serviço genéricos
(como, por exemplo, ISS_*) a fim de diferenciá-los dos códigos NCM.
 Será possível atribuir os tipos de serviço genéricos a tipos de serviços
oficiais, a materiais ou a prestações de serviços, se necessário,
quando os mesmos forem definidos.
 Exemplo
 Um material é atualizado para o serviço de limpeza de janelas. Este
serviço apresenta o tipo de serviço oficial ABC no município A e, no
município B, XYZ. Um outro material é atualizado para o serviço de
limpeza de corredores. Este serviço possui o tipo de serviço oficial
EFG no município A e, no município B, XYZ.
 Visto que a classificação dos serviços no município B é menos
detalhada, será possível agrupar os serviços com o mesmo tipo de
serviço oficial em um único tipo de serviço genérico ao criar um tipo de
serviço genérico para serviços de limpeza (ISS_CLEANING).

Page ‹nº›
ISS – Tipo de Serviço – Cód. Genéricos x Cód. Oficiais
Consulting

Os Códigos Genéricos são associados aos Códigos de Recolhimento (Tipos de Serviços) de


entrada e saída de cada Município, contanto que tenham as mesmas características;

- Alíquota / Retenção / Não Retenção / Etc.;

My Title Associação dos Códigos


Municipais de Serviços com os
Códigos dos Serviços da
LC116 (Federal).

My Name
My Company
SPRO > F5 > Componentes válidos para várias aplicações > Funções Gerais de Aplicação
> Nota Fiscal > Tipos de Serviços > Atribuir Tipos Oficiais de Serviço a Tipos Genéricos de
Serviço

Atribuir tipos oficiais de serviço tipos genéricos de serviços


 Utilização
 Nesta atividade IMG, tipos de serviço oficiais são atribuídos a tipos de
serviço genéricos.
 Maiores informações sobre esse tema podem ser encontradas no Tipo de
serviço: síntese.

Page 145
ISS – Tipo de Serviço – Cód. Materiais x Cód. Oficiais Consulting

Nos casos em que um Código Genérico não pode ser usado, é necessário associar os Códigos
de Materiais (serviço) aos respectivos Códigos Oficiais de Serviços (entrada / saída) de cada
Município;
Associação de um Código de
Material a um Código Municipal
de Serviços (por Município)

My Title

My Name
My Company
SPRO > F5 > Componentes válidos para várias aplicações > Funções Gerais de Aplicação
> Nota Fiscal > Tipos de Serviços > Atribuir Tipos de Serviços Oficiais aos Nrs de
Materiais

Atribuir tipos de serviços oficiais aos nº do material


 Utilização
 Nesta atividade IMG, tipos de serviço oficiais são atribuídos a números do
material.
 Maiores informações sobre esse tema podem ser encontradas no Tipo de
serviço: síntese.

Page 146
ISS – Tipo de Serviço – Cód. Serviços x Cód. Oficiais Consulting

Nos casos em que um Código Genérico não pode ser usado, é necessário associar os Códigos
de Serviços aos respectivos Códigos Oficiais de Serviços (entrada / saída) de cada Município;
Associação de um Mestre de
Serviços a um Código Municipal
de Serviços (por Município)

My Title

My Name
My Company
SPRO > F5 > Componentes válidos para várias aplicações > Funções Gerais de Aplicação
> Nota Fiscal > Tipos de Serviços > Atribuir Tipos de Serviços Oficiais a Serviços

Atribuir tipos de serviços oficiais a serviços


 Utilização
 Nesta atividade IMG atribuir os tipos de serviço oficiais aos serviços. Ter em
atenção que os serviços devem ser aqui indicados como Números de
serviço.
 Atividades
 Atribuir a cada número de serviço o respectivo código de domício fiscal e o
tipo de serviço oficial (de entrada).
 Maiores informações encontram-se na
 Síntese sobre tipos de serviço.

Page 147
ISS – Taxas/Alíquotas – Tabelas Dinâmicas Consulting

Tabela Dinâmica ISS – J_1BTXISS

> A Solução para ISS usa somente a técnica das Tabelas Dinâmicas;
> Deve ser criado um Grupo de Imposto para cada Tipo de Acesso necessário;

My Title

My Name
My Company

Atualizar valores ISS


 Utilização
 Nesta atividade são atualizadas as taxas ISS, que o sistema necessita para
calcular, incluir e notificar o ISS. Nesta atividade podem ser entradas taxas
normais e exceções dinâmicas, sendo que o tipo do cálculo do imposto
utilizado (baseado no standard ou na condição) não é relevante.
 Pré-requisitos
 Para calcular o ISS no nível municipal, cada taxa de imposto está atribuída
a um domicílio fiscal. Por este motivo, é necessário já ter definido códigos
relevantes do domicílio fiscal ( ver atividade).
 Foram definidos os grupos de imposto ( ver atividade). Se utilizar o cálculo
do imposto baseado na condição, as seqüências de acesso têm de ser
atualizadas tal como descrito na documentação IMG desta atividade.

Page 148
 Atividades
 Entrar as taxas de imposto ISS necessárias.
 Outras observações
 Ter em conta que as taxas ISS até 1 de Janeiro de 2004 foram
unicamente determinadas pelo município do fornecedor de serviços e
pelo tipo de serviço (material). Por este motivo, é necessária
consideravelmente menos informação para determinar a taxa ISS
correta. Se for necessário continuar a utilizar as tabelas atualizadas
até esta data, será possível fazê-lo com a transação SM30: entrar a
visão J_1BTXIS1 para as taxas ISS normais e a visão J_1BTXIS3V
para as exceções dinâmicas ISS.

Page ‹nº›
ISS – Grupo de Imposto – Chaves das Tabelas Consulting

My Title
•LOC_PR = Domicílio Fiscal do Prestador de Serviços;

•LOC_SE = Domicílio Fiscal do Tomador de Serviços;

My Name
•LOC_SR = Domicílio Fiscal do Local da Execução dos Serviços (SD);

•Centro / Empresa;
My Company

Page 149
ISS – Detalhes da Tabela Dinâmica Consulting

•Domicílio Fiscal Estendido;

•Até 3 Chaves de Acesso Definidas pelo


Grupo de Impostos da Tabela Dinâmica;

My Title •Alíquota de ISS;

•Base de Cálculo do ISS;

•Direito Fiscal de ISS;

•Local Relevante para Impostos;

My Name •Indicador de ISS Ret. Em Fonte


My Company•Valor Mínimo para Retenção do
ISS e Moeda;

Page 150
ISS – Detalhes da Tabela Dinâmica Consulting

•Direito Fiscal de ISS


> Informar o Direito Fiscal (Texto Legal de ISS) conforme determinação legal de cada Município
(previamente cadastrado no Customizing);

•Local Relevante para Impostos


> Provedor ou Local de Execução do Serviço;
> Apenas o município onde o Provedor do Serviço está localizado, ou o Município onde é executado o
Serviço podem ser considerados como locais de relevância para o ISS.

My Title
> O ISS jamais será devido ao Município onde o tomador está localizado, a não ser quando o Serviço
for executado no mesmo município;

•Indicador de ISS Retido em Fonte


>Assinalar este indicador quando o ISS deve ser Retido na Fonte pelo Tomador do Serviço;
> O ISS calculado (IRF) será abatido do total do Serviço ao enviar as informações de pagamento aos
Bancos. A Nota Fiscal permanece com o montante total do Serviço;

•Valor Mínimo para Retenção do ISS e Moeda


My Name
> Quando o montante mínimo para retenção é preenchido, o sistema compara este valor com o valor do
ISS Retido que foi calculado. Se o valor não atingir o montante mínimo, o sistema ignora o indicador
My Company
de retenção, e dá continuidade ao processo como se o ISS fosse devido ao Município do Local da
Execução, porém sem que haja a retenção;
> Neste caso, o prestador do serviço fica com a responsabilidade de recolher o imposto;

Page 151
ISS – Tabela J_1BTXISS Consulting

Valores ISS – Para (1) Fornecedor dos Serviços

BIS5 ISVF

BIS1 ISVB

Tipos de Condições:
My Title
BIS2 ISVC
BIS3 ISVD
(Local do Prestador do Serviço)
BIS6 ISVG
BIS1 – Alíquota ISS
BIS2 – Base do ISS BIS7 ISVH
BIS3 – Direito Fiscal do ISS
BIS5 – Domicílio Fiscal do Fornecedor dos Serviços
BIS6 – ISS Retido da Fonte
BIS7 – Valor Mínimo de Retenção
My Name
Utilizada na Sequência de Acesso: BRS1
My Company
Atualização em CBT:
Atualiza a Tabela A601 (Chave = Aplicação, Tipo de Condição, País, Domicílio Fiscal do
Prestador do Serviço, Chaves da Tab. Dinâmica, Grupos de Impostos da Seq. de Acesso)

Atualizar valores ISS


 Utilização
 Nesta atividade são atualizadas as taxas ISS, que o sistema necessita para
calcular, incluir e notificar o ISS. Nesta atividade podem ser entradas taxas
normais e exceções dinâmicas, sendo que o tipo do cálculo do imposto
utilizado (baseado no standard ou na condição) não é relevante.
 Pré-requisitos
 Para calcular o ISS no nível municipal, cada taxa de imposto está atribuída a
um domicílio fiscal. Por este motivo, é necessário já ter definido códigos

Page 152
relevantes do domicílio fiscal ( ver atividade).
 Foram definidos os grupos de imposto ( ver atividade). Se utilizar o
cálculo do imposto baseado na condição, as seqüências de acesso
têm de ser atualizadas tal como descrito na documentação IMG desta
atividade.
 Atividades
 Entrar as taxas de imposto ISS necessárias.
 Outras observações
 Ter em conta que as taxas ISS até 1 de Janeiro de 2004 foram
unicamente determinadas pelo município do fornecedor de serviços e
pelo tipo de serviço (material). Por este motivo, é necessária
consideravelmente menos informação para determinar a taxa ISS
correta. Se for necessário continuar a utilizar as tabelas atualizadas
até esta data, será possível fazê-lo com a transação SM30: entrar a
visão J_1BTXIS1 para as taxas ISS normais e a visão J_1BTXIS3V
para as exceções dinâmicas ISS.

Page ‹nº›
ISS – Tabela J_1BTXISS Consulting

Valores ISS – Para (2) Local de Prestação do Serviço

BISE ISVR

BISA ISVN

Tipos de Condições:
My Title
BISB ISVO
BISC ISVP
(Local da Prestação do Serviço)
BISF ISVS
BISA – Alíquota ISS
BISB – Base do ISS BISG ISVT
BISC – Direito Fiscal do ISS
BISE– Domicílio Fiscal do Fornecedor dos Serviços
BISF – ISS Retido da Fonte
BISG – Valor Mínimo de Retenção
My Name
Utilizada na Sequência de Acesso: BRS2
My Company
Atualização em CBT:
Atualiza a Tabela A601 (Chave = Aplicação, Tipo de Condição, País, Domicílio Fiscal do
Prestador do Serviço, Chaves da Tab. Dinâmica, Grupos de Impostos da Seq. de Acesso)

Page 153
ISS – Impostos Contidos nas Condições Consulting

Definir Impostos contidos em Condições p/ Determinação de Preços MM

Esta configuração irá indicar que o Preço informado no Pedido já contém os valores
de PIS / COFINS.

 SPRO > F5 > Contabilidade Financeira > Configuração Contabilidade Financeira


> IVA > Configurações Globais > Brasil > Definir quais impostos estão contidos

My Title
em Condições p/ determinação de Preços MM

My Name
My Company

Define quais impostos estão contidos em condições p/determin


 Utilização
 Na administração de materiais (MM), o sistema determina qual o esquema de
cálculo válido para uma transação contábil, considerando todos os tipos de
condições contidos nessa transação. O sistema calcula deste modo preços,
por exemplo.
 No Brasil terão eventualmente, em função da transação contábil, que ser
inseridos determinados impostos no preço líquido de um material, antes que
o sistema calcule os impostos pelo modo tradicional. Isto é efetuado mediante
a definição de tipos de condições que contêm preços líquidos para cada

Page 154
combinação de grupos de impostos. Nesta atividade são
seguidamente definidos os impostos incluídos.
 Caso se pretenda entrar o preço líquido de um material em um registro
info ou contrato, é visualizada uma caixa de diálogo que contém todas
as condições de preço básico definidas no esquema de cálculo. Aqui
são selecionadas as condições adequadas.
 Se for efetuada a entrada de um item do pedido, o sistema utiliza as
condições definidas no respectivo registro info para compras ou
contrato. Se não houver condições disponíveis, terá que ser entrado
um preço líquido no pedido, que o sistema grava na condição manual
PBXX para a qual se podem configurar os impostos contidos na
proposta. Como alternativa pode ser indicado o preço em outra
condição, mediante a modificação de algumas linhas nos detalhes do
item, na tela de condições.
 Se então o sistema calcular impostos para uma determinada
transação contábil, irá ter acesso às entradas desta atividade de
customizing, para determinar se o valor base já contém um
determinado grupo de impostos.
 Pré-requisitos
 Foram criados tipos de condições ( Ver a atividade) e inseridos no
esquema de cálculo ( Ver a atividade).
 Atividades
 Definir qual o imposto e em que preço está incluído, mediante a
indicação de um grupo de impostos para cada tipo de condições de
preços. Considerar que serão aqui exibidos os tipos de condições
definidas como preço base (na definição está atribuído o tipo de
condição H a estes tipos de condições). São admitidos os seguintes
grupos de impostos: PIS, COFINS, ISS no local do fornecedor de
serviços, ISS no local em que o serviço é prestado, e ISS no local do
beneficiário. Casos sejam relevantes vários grupos de impostos para
um único tipo de condição, terá que ser criada uma entrada separada
para cada combinação.
 Exemplo

Page ‹nº›
 Têm que ser atualizados os seguintes preços líquidos para os
materiais:
 Preço sem impostos
 Preço + ISS ISS no local do fornecedor de serviços + ISS no local em
que o serviço é prestado
 Preço + PIS + COFINS

 Definir impostos contidos nas condições p/determinação do pr


 Utilização
 Nesta atividade IMG é definido quais os impostos estão contidos nas
condições para determinação de preços Administração de serviços
(MM-SRV). Neste caso, proceder da mesma forma que nas Condições
para determinação de preços da administração de materiais (MM).

Page ‹nº›
ISS – Impostos Contidos nas Condições Consulting

Definir Impostos contidos nas Condições p/ Determinação de Preços MM-SRV

Esta configuração irá indicar que o Preço informado no Pedido já contém os valores
de ISS.

 SPRO > F5 > Contabilidade Financeira > Configuração Contabilidade Financeira


> IVA > Configurações Globais > Brasil > Definir impostos contidos nas

My Title
Condições p/ determinação de Preços MM-SRV

My Name
My Company

Definir impostos contidos nas condições p/determinação do preço


 Utilização
 Nesta atividade IMG é definido quais os impostos estão contidos nas
condições para determinação de preços Administração de serviços (MM-
SRV). Neste caso, proceder da mesma forma que nas Condições para
determinação de preços da administração de materiais (MM).

Page 155
IRF – Imposto Retido em Fonte – IRRF Consulting

IRRF – Imposto de Renda Retido na Fonte

IRRF : É uma receita / crédito que o Governo Federal recolhe e aplica no país em diversas
áreas da sociedade, ex. pagamentos dos funcionários, etc. Foi instituído com incidência
tanto para PF´s Pessoas Físicas quanto para PJ´s Pessoas Jurídicas.
Este imposto é de competência Federal, e o texto está embasado nos dispositivos do
Regulamento – RIR/99, bem como em legislação sobre o assunto

Incidência: My Title
Os seguintes serviços prestados por PJ´s estão sujeitos à retenção do IRRF:
- Alíquota de 1,5%
a)Serviços caracterizadamente de natureza profissional;
b) Mediação de negócios;
c) Propaganda e Publicidade;
d) Serviços prestados por cooperativas;
- Alíquota de 1% My Name
a) Limpeza, conservação, segurança, vigilância, transporte de valores e locação de mão
de obra; My Company

Page 156
IRF – Imposto Retido em Fonte – PIS / COFINS / CSLL Consulting

PIS / COFINS / CSLL – Retidos na Fonte

PIS/PASEP : Ambos são formas de contribuições de âmbito Federal e pagas mensalmente


pelas empresas, cujo objetivo é constituir um fundo de ajuda ao trabalhador, inclusive no
suporte à perda do emprego;

A principal diferença entre eles é que o PIS é um benefício pago aos funcionários de

My Title
empresas privadas através da Caixa Econômica Federal, enquanto o PASEP é um
benefício pago aos servidores públicos através do Banco do Brasil;

COFINS : em geral, destinada a financiar a Seguridade Social (aposentadoria) e incidente


sobre a receita bruta das empresas;

CSLL : Contribuição Social sobre o Lucro Líquido – também é destinada a financiar a


My Name
Seguridade Social (aposentadoria);

My
Esta modalidade de Retenção é de Company
competência Federal e foi instituída pela Lei n. 10.833 de
2003;

Page 157
IRF – Impostos Retidos na Fonte Consulting

IRF – Impostos Retidos em Fonte (PIS / COFINS / CSLL / IR)

Ate + ou – 2004 nas releases anteriores do SAP, os cálculos dos Impostos Retidos em Fonte
eram totalmente customizados e executados em FI, para o cabeçalho dos documentos;

My Title
Devido à necessidade e à complexidade da determinação da Retenção no nível de itens,
(PIS, COFINS, CSLL, IR):
 A determinação e o cálculo passam a ser feitos via Esquema de Cálculo de SD e MM;
 As várias combinações de chaves possíveis de se cadastrar as alíquotas serão
customizadas na Tabela Dinâmica;

O cálculo no FI continua standard, porém são necessários ajustes de configuração para obter
o resultado calculado no Esquema de Cálculo;

My Name
Todos os valores calculados serão levados para a Nota Fiscal;

My Company
Conforme a Lei, o imposto é devido (retido) no momento do Pagamento;

Page 158
IRF – Impostos Retidos na Fonte – Cad. Fornecedores Consulting

Indicação no Cadastro de fornecedor

Imposto de Renda (IRRF)


Categoria do Imposto Retido em Fonte
- Imposto de Renda

My Title
Código do Imposto Retido em Fonte
- Fórmula de cálculo (número de dependentes - Pessoa Física)
- Alíquota do imposto (Pessoa Jurídica)

My Name
My Company

Page 159
IRF – Impostos Retidos na Fonte Consulting

A nova solução exige que os Códigos de Recolhimento para os quatro Impostos Retidos
sejam configurados dependentes do País (BR);

Os Códigos de Recolhimento para outros Impostos Retidos na Fonte continuam a ser


configurados nas telas Standard;

My Title

My Name
My Company
SPRO > F5 > Contabilidade Financeira > Configuração da Contabilidade Financeira > Imposto
Retido na Fonte (IRF) > Imposto Retido na Fonte Ampliado > Configurações Globais > Definir chave
de imposto retido na fonte

Definir chave de imposto retido na fonte


 Utilização
 Se as autoridades fiscais nacionais utilizarem a chave de imposto retido na
fonte (IRF) para identificar os vários tipos de IRF, é possível gravar estas
denominações oficiais para o código de imposto.
 Para atribuir as chaves de IRF oficiais aos respectivos códigos de IRF,
selecionar a atividade IMG Definir código de IRF.
 Configurações standard
 A SAP fornece configurações standard de chaves oficiais de IRF para os

Page 160
seguintes países:
 Argentina
 As chaves de IRF fornecidas correspondem às siglas utilizadas pela
AFIP (administração federal de receitas públicas). Nos files IDS
criados pelo sistema com a declaração do imposto retido na fonte para
AFIP, todos os registros contêm a chave de IRF correspondente.
Deste modo, é possível que AFIP atribua os itens de IRF.
 Índia
 As chaves de IRF correspondem aos parágrafos da lei de IRF
segundos os quais são retidos os impostos. Deste modo, o sistema
pode atribuir os itens de IRF à declaração de IRF correta.
 Itália
 As chaves de IRF fornecidas são utilizadas na declaração de IRF.
Caso se crie uma declaração de IRF, os itens de IRF serão
apresentados com as chaves de IRF oficiais correspondentes.
 Colômbia
 As chaves de IRF fornecidas serão utilizadas nos certificados de IRF
pela DIAN (direção de impostos e alfândega nacional). Esta chave irá
permitir ao sistema atribuir os itens de IRF aos campos corretos nos
certificados.
 Para mapear os código CIIU, utiliza-se a atividade IMG Definir chave
de IRF em Cálculo.
 Filipinas
 As chaves de IRF correspondem aos códigos ATC utilizados na
declaração de IRF do BIR (gabinete de receitas internas).
 Coréia do Sul
 As chaves de IRF para Coréia do Sul não serão utilizadas em nenhum
report fornecido, mas podem ser utilizadas para objetivos internos.

Page ‹nº›
IRF – Categoria de Impostos Retidos na Fonte Consulting

IRF : A ligação entre o cálculo no Esquema de Cálculo (SD/MM) e a funcionalidade


de Impostos Retidos (FI) é feita através do flag “Montante Imposto Modificado” na
configuração das Categorias de Impostos Retidos em Fonte;

FLAG – Montante de
Imposto Modificado My Title
*** Será Calculado em MM / SD e
retornado o valor para FI ***

My Name
My Company
SPRO > F5 > Contabilidade Financeira > Configuração da Contabilidade Financeira > Imposto
Retido na Fonte (IRF) > Imposto Retido na Fonte Ampliado > Cálculo > Categoria de Impostos Retido
na Fonte > Definir Categoria IRF: Lançamento no momento do pagamento / Entrada da Fatura

Categoria de imposto retido na fonte


 Os diferentes impostos retidos na fonte em um país serão reproduzidos no
sistema através da categoria do imposto retido na fonte. Nas etapas
seguintes, o usuário define estas categorias.
 A categoria do IRF determina as possibilidades essenciais do cálculo do
imposto retido na fonte ampliado, enquanto o código do IRF determina
somente a porcentagem do IRF.
 A categoria do imposto retido na fonte deve ser registrada nos dados mestre
do IRF dos clientes e dos fornecedores e nos dados mestre das empresas
 O sistema conhece dois tipos de categorias do IRF conforme o momento do

Page 161
lançamento dos montantes do imposto retido na fonte:
 lançamento ao faturar,
 lançamento ao pagar.

Definir categoria IRF: lançamento na entrada da fatura


 Nesta etapa, o usuário define a categoria do imposto retido na fonte
para o lançamento no momento da entrada da fatura. Esta categoria
de imposto não tem influência sobre os pagamentos.
 Outras observações
 Todos os cálculos do imposto retido na fonte ampliado são efetuados
na primeira moeda interna de cada empresa. Isso significa, que os
montantes devem ser atualizados na moeda do país da empresa.

Definir categoria IRF: lançamento no momento do pagamento


 Nesta etapa, o usuário define a categoria do imposto retido na fonte
para o lançamento na data do pagamento. Para essa categoria de IRF,
deve ser indicada também a informação sobre o imposto retido na
fonte durante a entrada de documentos.
 Outras observações
 Vários cálculos do IRF ampliado são efetuados na primeira moeda da
respectiva empresa. Isso significa, que os montantes devem ser
atualizados na moeda do país da empresa.

Page ‹nº›
IRF – Impostos Retidos na Fonte
Consulting

Todas as Categorias de Impostos Retidos na Fonte criadas precisam ser


associadas com a Empresa;

My Title

My Name
My Company
SPRO > F5 > Contabilidade Financeira > Configuração da Contabilidade Financeira > Imposto
Retido na Fonte (IRF) > Imposto Retido na Fonte Ampliado > Empresa > Atribuir Categorias de IRF a
Empresas

Atribuir categorias de IRF a empresas


 Nesta etapa, atribuir as categorias de imposto retido na fonte às empresas.

Page 162
IRF – Impostos Retidos na Fonte Consulting

Configuração do Código de Imposto Retido na Fonte:


 Criar um Código para cada Tipo de Imposto Retido;
 Preencher com 100% a quota e a taxa porque o cálculo ocorrerá no Esquema de Cálculo
(MM);
 Deixar em branco a Chave Oficial (Código de Recolhimento);

My Title Deixar em
branco
Quota e Taxa
Com 100%

My Name
My Company
SPRO > F5 > Contabilidade Financeira > Configuração da Contabilidade Financeira > Imposto
Retido na Fonte (IRF) > Imposto Retido na Fonte Ampliado > Cálculo > Código de Imposto Retido na
Fonte > Definir Códigos IRF

Definir códigos IRF


 Nesta atividade IMG, são definidos os códigos do imposto de retenção na
fonte.
 Atividades
 Definir os códigos de imposto de retenção na fonte, que sejam necessários.
 Outras observações
 Todos os cálculos relativos ao imposto retido na fonte ampliado são efetuados
na primeira moeda interna da respetiva empresa. O que significa que os
montantes devem ser entrados na moeda do país da empresa.

Page 163
IRF – Impostos Retidos na Fonte Consulting

Definir Chave de Operação para Montante de Imposto Modificado


 Atribuir uma Chave de Operação para cada Categoria de IRF;
 Cálc

My Title

My Name
My Company
SPRO > F5 > Contabilidade Financeira > Configuração da Contabilidade Financeira > Imposto
Retido na Fonte (IRF) > Imposto Retido na Fonte Ampliado > Cálculo > Montante Base para IRF >
Definir Chave de Operação para Montante de Imposto Modificado

Definir códigos IRF


 Nesta atividade IMG, são definidos os códigos do imposto de retenção na
fonte.
 Atividades
 Definir os códigos de imposto de retenção na fonte, que sejam necessários.
 Outras observações
 Todos os cálculos relativos ao imposto retido na fonte ampliado são efetuados
na primeira moeda interna da respetiva empresa. O que significa que os
montantes devem ser entrados na moeda do país da empresa.

Page 164
IRF – Impostos Retidos na Fonte Consulting

Informar as alíquotas de Retenção e os respectivos Códigos de Recolhimento (de acordo


com as leis IN381 ou anexo 1 da IN306);

My Title

Ou configura-se a
Aliquota genérica
My Name dos impostos ou
separadamente
My Company

Transação: J1BTAX

Page 165
IRF – Impostos Retidos na Fonte Consulting

Nos Dados Mestres de Clientes e Fornecedores, na tela de Retenção de Impostos (IRF),


preencher os quatro novos impostos (Categoria de IRF e Código de IRF) e assinalar o
Indicador de Sujeição;

My Title

My Name
My Company

Page 166
IRF – Impostos Retidos na Fonte Consulting

Para que a funcionalidade do IRF, há a necessidade de estar assinalada


em três locais:

My Title
a)-Nos Dados Mestres do Fornecedor / Cliente;

b)-Nas Configurações do IVA (Esquema de Cálculo);

c)-Na Tabela Dinâmica;

My Name
My Company

Page 167
Tabela J_1BTXWITH – Impostos Retidos na Fonte Consulting

Atualizar Registros IRF e Atribuir Chave de Cobrança Oficial


Nesta atividade são atualizadas as taxas de imposto retido na fonte, bem como as chaves de cobrança
oficial;

BW51
My Title
BW01 BW02

BW11
BW12
BW21
BW22
BW31
My Name BW32
BW41
My Company BW42

Page 168
Tabela J_1BTXWITH – Impostos Retidos na Fonte Consulting

Tipos de Condições:
BWO1 – Código Oficial Geral
BWO2 – Alíquota Geral
BW11 – Código Oficial do PIS
BW12 – Alíquota do PIS
BW21 – Código oficial do COFINS
BW22 – Alíquota do COFINS
BW31 – Código oficial do CSLL
BW32 – Alíquota do CSLL
My Title
BW41 – Código oficial do IR
BW42 – Alíquota do IR
BW51 – BR IRF montante base

Utilizada na Sequência de Acesso: BRWT


My Name
Atualização em CBT:
My Company
Atualiza a Tabela A346 (Chave = Aplicação,
Grupos de Impostos da Seq. de Acesso)
Tipo de Condição, País, Chaves da Tab. Dinâmica,

Page 169
Atualizar Grupos de Impostos – Conceito Consulting

Os Grupos de Impostos são utilizados para a definição de exceções dinâmicas no cálculo de


impostos. Para cada Grupo de Impostos, é possível indicar no máximo três campos chave que
deverão ser utilizadas para a determinação das taxas de imposto para os tipos de imposto
relevantes: ICMS, IPI, SubTrib (ST) e/ou ISS. É possível utilizar os seguintes
campos chave: Ex.: Material, código
NCM, classe de material/grupo de
material, código de imposto, fornecedor,
cliente, setor industrial, código da cidade

My Title (apenas em SD), local do fornecedor de


serviços, local em que o serviço será
fornecido, local do beneficiário, empresa,
centro e serviço.

My Name
My Company

Indicadores p/ PIS, COFINS, IRF ...


Três chaves Flexíveis
(ICMS,IPI,ISS, ST)

Definir exceções dinâmicas: grupo de impostos


 Utilização
 Nesta atividade IMG são definidos os Grupos de impostos utilizados para a
definição de exceções dinâmicas no cálculo de impostos brasileiro (ver
Outras notas, embaixo). Para cada grupo de impostos, é possível indicar no
máximo três campos chave que deverão ser utilizadas para a determinação
das taxas de imposto para os tipos de imposto relevantes: ICMS, IPI,
SubTrib (ST) e/ou ISS.
 É possível utilizar os seguintes campos chave: material, código NCM, classe
de material/grupo de material, código de imposto, fornecedor, cliente, setor
industrial, código da cidade (apenas em SD), local do fornecedor de
serviços, local em que o serviço será fornecido, local do beneficiário,
empresa, centro e serviço.

Page 170
 Pré-requisitos
 Caso se utilize o cálculo de imposto baseado em condições para o
Brasil, será necessário ajustar, para cada grupo de impostos criado ou
modificado, as seqüências de acesso que pertencem às condições
que gravam as taxas (ver as atividades respectivas para as
seqüências de acesso para SD e MM). Em todas as seqüências de
acesso que serão utilizadas para o cálculo do imposto para todos os
tipos de imposto marcados como ativos, será necessário incluir uma
nova etapa. Levar em consideração que é disponibilizado um
programa (J_1B_EXT_ACC_SEQ) que integra esta etapa
automaticamente. Este programa pode ser chamado do Tax Manager's
Workplace, selecionando Configurações de condições -> Migração ->
Grupos de impostos em seqüências de acesso. (Os detalhes podem
ser observados na documentação do programa. Levar em
consideração que a execução deste report terá como conseqüência
modificações de dados válidos para vários mandantes.)
 Se as seqüências de acesso forem manualmente modificadas, é
possível verificar no exemplo embaixo indicado as verificações que
devem ser efetuadas.
 Como exemplo, é criado o grupo de impostos 50 com os dois campos
chave Código da cidade e Código NCM, bem como a aplicação a ser
chamada Geral e este grupo de impostos é marcado como ativo
apenas para ICMS. Neste caso, será necessário ampliar todas as
seqüências de acesso MM e SD que serão utilizadas nas condições
ICMS, inserindo a etapa 50. Um exemplo de MM é BRIB. É possível
criar a etapa 50 copiando a etapa 5, pois ambas as etapas trabalham
com a mesma tabela de condições (com a tabela que é relevante para
as exceções dependentes do material). Caso seja copiada a etapa 5,
será transferida a atribuição dos campos e dos valores fixos dos
campos - com exceção dos campos dinâmicos. Na atribuição de
campos, será necessário atribuir o código de cidade ao campo
dinâmico 1, o código NCM ao campo 2 e a constante 'X' ao campo 3.
Finalmente, será também necessário atribuir o valor fixo '50' ao campo
Grupo de impostos, para que o sistema possa identificar univocamente
o registro de dados na determinação da taxa de imposto.
 Se não for utilizado o cálculo de imposto baseado em condições, não

Page ‹nº›
será necessário ajustar as seqüências de acesso respectivas. Neste
caso, o sistema procura a seqüência indicada dos campos chave de
um grupo de impostos ativo. Utiliza a primeira entrada encontrada nas
tabelas da taxa de imposto para a deteminação da taxa de imposto.
Consideremos que o grupo de impostos 50 contém o campo chave
código NCM e o grupo de impostos 51 contém o campo chave classe
de material. Se o sistema encontrar um registro na determinação do
imposto para os dois grupos de imposto (50 e 51), utilizará o número
menor, ou seja, 50.
 Configurações standard
 Os grupos de impostos nos intervalos de numeração de 0-9 e 91-99
estão reservados para a SAP; estes grupos não podem ser
eliminados. Se for necessário criar novos grupos de impostos, isso
deverá ser feito no intervalo 10-89.
 Atividades
 Para cada grupo de imposto, indicar o seguinte:
 Quais campos chave deverão ser utilizados (até três campos por cada
grupo de impostos)
 A aplicação a ser chamada que deverá ser utilizada para o cálculo do
imposto e que indica de onde os dados deverão ser transferidos.
 Na maioria dos casos, é recomendada a seleção de Geral, pois serão
disponibilizados dados tanto das Vendas e Distribuição (SD), como da
Administração de materiais (MM). Se as taxas de imposto divergirem
entre si (conforme o processo: venda ou compra), existe a
possibilidade de se restringir a aplicação a ser chamada, indicando
apenas SD ou MM.
 Se for utilizado o cálculo de imposto não baseado em condições (é
recomendada a mudança para o cálculo de imposto baseado em
condições), é possível selecionar adicionalmente as aplicações MM
Administração de estoques e Revisão de faturas, bem como a
aplicação SD Compras.
 Para quais tipos de imposto o grupo de impostos deve ser ativado
 Definir o código correspondente para ICMS, IPI, ISS e/ou ST. Somente

Page ‹nº›
se o grupo de impostos estiver definido como ativo para um
determinado tipo de imposto, o sistema considera no cálculo do
imposto as taxas atualizadas nas tabelas de imposto relevantes.
Desativar determinados tipos de imposto para um determinado grupo
de impostos significa que, por exemplo, se poderia melhorar a
performance do sistema, pois o sistema não irá considerar as taxas de
imposto respectivas para exceções dinâmicas.
 Outras observações
 Os grupos de impostos são utilizados para a definição de exceções
dinâmicas para as diferentes taxas de impostos na Contabilidade
financeira, em Configurações globais da contabilidade financeira ->
IVA -> Cálculo -> Taxas de imposto:
 IPI: atualizar exceções dinâmicas
 ICMS: atualizar exceções dinâmicas
 SubTrib: atualizar exceções dinâmicas
 ISS: atualizar exceções dinâmicas
 Se as exceções dinâmicas forem atualizadas nestas atividades, o
usuário será solicitado em uma caixa de diálogo para entrar os grupos
de impostos. Para este campo, são opcionalmente disponibilizados
todos os grupos de impostos que são criados na atividade atual. Se for
selecionado F4, será adicionalmente visualizado para que tipos de
imposto foi ativado o grupo de impostos afetado.

Page ‹nº›
Atualizar Grupos de Impostos – Campos Chaves Consulting

Atualizar Grupos de Impostos


Para cada grupo de impostos, é possível indicar no máximo três campos chaves que deverão ser
utilizadas para a determinação das Alíquotas dos Impostos:

ICMS, IPI, SubTrib (ST), ISS, PIS, COFINS e IRF;

Os grupos de 0 a 9 e os grupos compreendidos entre 91 a 99, não devem ser utilizados, pois são
reservados para a SAP;
My Title
A cada criação de um novo grupo de acesso não se esquecer de atualizar também a sequência
de acesso;
Os seguintes campos podem ser selecionados como chaves adicionais:

• Número do serviço (ASNUM) / Setor industrial - (BRSCH)


• Empresa - (BUKRS) / Código da cidade – (CITYC)
• Cliente - (KUNNR) / Fornecedor - (LIFNR)
• Local do Fornec. Do Serviço – (LOC_PR) / Local de Exec. Do Serv. – (LOC_SE)
• Local do Receb. Do Serviço – (LOC_SR) / Grupo de mercadoria - (MATKL)
• Código do material - (MATNR) My Name / Código do IVA - (MWSKZ)
• Código NCM - (NBM) / Grupo OIL HC – (OIHVGROUP)

(OIHCGROUP)
My Company
OIL Grupo de impostos – (OIHMTXGP) / Grupo de impostos cliente (Oil) –

• Utilização de material - (USAGE) / Centro – (WERKS)

Page 171
Atualizar Grupos de Impostos – Pontos de Atenção Consulting

É necessário ajustar, para cada Grupo de Impostos criado ou modificado, as Sequências de


Acesso que pertencem às Condições:
Para cada Grupo de Imposto, indicar o seguinte:

 Quais campos chave deverão ser utilizados (até três campos por cada Grupo de Imposto);
 A aplicação (MM ou SD ou ambos) a ser chamada que deverá ser utilizada para o cálculo do
imposto e que indica de onde os dados deverão ser transferidos;

My Title
 Para quais tipos de impostos o Grupo de Impostos deve ser ativado. Definir o código
correspondente para ICMS, IPI, ISS, ST, PIS, COFINS ou IRF.

Observações:
É muito importante a participação do Setor Fiscal na definição das chaves flexíveis e na
sequência dos Grupos de Impostos;
Lembrar sempre de definir os grupos mais específicos com uma numeração de grupo menor do
que os mais genéricos;
 Por exemplo, se sua empresa vender para empresas de economia mista, colocar a chave com
Setor de Indústria / Material antes da chave que contenha apenas o Material.
My Name
SPRO > F5 > Contabilidade financeiraMy Company
 Configuração contabilidade financeira  IVA  Cálculo 
Opções para cálculo de impostos no Brasil  Definir exceções dinâmicas: grupo de impostos

Page 172
Regras de Acesso – ICMS / IPI / Subst. Tributária
Consulting

1) > Tabela de Exceções por Material

2) > Tabela de Exceções Dinâmicas (seguindo a numeração


dos Grupos de impostos);

3) > Tabela Normal


My Title
4) > Valores propostos como Default (somente para ICMS /
IPI / ISS);

My Name
My Company

Page 173
Regras de Acesso – PIS / COFINS / ISS / IRF
Consulting

1) > Tabela de Exceções Dinâmicas (seguindo a numeração


dos Grupos de impostos);

2) > Valores propostos como Default (somente para ICMS /


IPI / ISS);
My Title

My Name
My Company

Page 174
Códigos de Impostos MM – IVA´s Consulting

Códigos de Impostos – MM
Atualização dos Códigos de Impostos (IVA´s) utilizados no cálculo dos Impsotos do Brasil. Os
IVA´s standard não devem ser modificados, se necessário novos IVA´s poderão ser criados;

SPRO > F5 > Contabilidade financeira >


Configuração contabilidade
Financeira > IVA > Cálculo > Opções

My Title
para cálculo de impostos no Brasil >
Definir código de imposto FI/MM

My Name
My Company

Definir código de imposto FI/MM


 Utilização
 Nesta atividade IMG são atualizados os códigos de imposto utilizados para
o cálculo de impostos brasileiros na Contabilidade financeira (FI) e na
Administração de materiais (MM).
 A configuração de códigos de impostos para o cálculo do imposto segundo
as solicitações legais do Brasil é diferente do método standard nos
seguintes aspectos:
 O sistema necessita de informações adicionais que não estão contidas no
código de imposto standard FI (por exemplo, utilização do material e leis de
impostos do IPI e do ICMS). Por este motivo, é aconcelhável atualizar os
códigos de imposto FI/MM para o Brasil apenas nesta atividade e não na
atividade standard Definir códigos de imposto para compra e venda.

Page 175
 As taxas de imposto são atualizadas em tabelas de imposto separadas
(em Contabilidade financeira -> Configurações globais Contabilidade
financeira -> IVA -> Cálculo -> Configurações para cálculo de impostos
no Brasil -> Taxas de imposto). Na atividade atual, indicar apenas as
taxas de imposto já vencidas para cada código de imposto,
selecionando para isso o código de imposto e em seguida Ir para ->
Atualizar condições. Os tipos de imposto que forem aqui definidos
como ativos, ficam em seguida ativos no esquema de cálculo de
impostos.
 Configurações standard
 O sistema será fornecido com os códigos de imposto FI/MM
necessários para o Brasil.
 Recomendação
 Não modificar códigos de imposto existentes. Se necessário, é
possível criar códigos novos.

Page ‹nº›
Códigos de Impostos MM – IVA´s – Detalhes Consulting

Direitos Fiscais
Esquema de Cálculo
determinados a partir
dos IVA´s
IVA de Serviços

My Title

My Name
A = IVA Liquidado = Saídas My Company Coluna Isentas
V = IVA Suportado = Entradas do Livro
Utilização do IVA
1 = Produção/Vendas = Industrialização
2=Consumo = Consumo/Ativo

Page 176
Códigos de Impostos MM – IVA´s – Detalhes Consulting

IPI0 / ICM0 / CIC0 – IPI / ICMS / Cte


(ICMS)  Sem Cálculo

IPI1 / ICM1 – IPI / ICMS – IND 


Recuperável

CIC1 / ICS1 / CST1 – Cte (ICMS) / ST /


Cte (ST) – IND –  Recuperável

My Title
IPI2 / ICM2 / CIC2 – IPI / ICMS / Cte
(ICMS) – CONS  Não Recuperável

CIC2 / ICS2 – Cte (ICMS) / ST – CONS


 Não Recuperável

IPI3 / ICM3 – IPI / ICMS  Saídas

CIC3 / ICS3 / CST3 – Cte (ICMS) / ST /


Cte (ST)  Saídas

ICOP / ICOX / CCOP / ICOT – Difal /


My Name Dte (Difal) / Difal (Transf.)

My Company Condições de ISS

Page 177
Códigos de Impostos MM – IVA´s – Detalhes Consulting

PIS / COFINS  Não Dedutível

PIS / COFINS  Dedutível

My Title
Impostos Retidos em Fonte

My Name
My Company

Page 178
Códigos de Impostos MM – IVA´s – Detalhes Consulting

IPI4 – IPI Divisão de Impostos

Condições Offset / Transitórias /


Difal Transferências / Outras

My Title Condições de Frete (Sem Cte)

INSS

My Name
My Company

Page 179
Definir Contas de Impostos
Consulting

Determinação das Contas Contábeis nas quais devem ser lançados os valores dos Impostos
calculados. O sistema determina estas contas no momento dos lançamentos automáticos. Para
efetuar esta configuração deve-se conhecer qual a operação relacionada com o tipo de imposto.

SPRO > F5 > Contabilidade Financeira > Configuração Contabilidade Financeira > IVA >
Lançamento > Definir contas de imposto

Transação: OB40 ( FI )

Exemplo:
My Title
Tipo de Imposto = I3

Através da transação J1BTAX


é possível verificar a Operação
relacionada com os Tipos de
Impostos IPI1 e ICM1;

IPI1 = VS1
My Name
ICM1 = VS2
My Company
IPI4 = NVV (estoque / custo / não contabiliza em conta específica)

Definir contas de imposto


 O usuário deve gravar nesta etapa de trabalho as contas nas quais devem
ser lançados os diferentes tipos de imposto. O sistema determina estas
contas nos lançamentos automáticos.
 Atividades
 Gravar as contas de impostos.
 Notas sobre o transporte de contas de impostos
 No transporte de códigos de imposto entre diferentes sistemas ou
mandantes, não são transportadas contas de imposto.
 Ajustar manualmente as contas de imposto no sistema fonte e no sistema
destino (ou antes mandante de origem e mandantes de destino).

Page 180
Definir Contas de Impostos – OBCN
Consulting

Transação – OBCN – Criação das Chaves de Contas (FI)

My Title
Detalhes – Chave de Contas ( OBCN )

My Name
My Company
SPRO > F5 > Contabilidade Financeira > Configuração da Contabilidade Financeira > IVA >
Configurações Globais > Verificar e Modificar opções p/ processo de Tributação

Verificar e modificar opções p/processo de tributação


 Nesta atividade IMG, são efetuadas as definições necessárias para o
lançamento de impostos. Para isso, devem ser especificados numa chave
de operação os seguintes códigos:
 Tipo de imposto
 IVA liquidado, IVA suportado, imposto adicional ou "não relevante para
imposto" podem ser indicados como tipo de imposto.
 Não dedutibilidade de montantes de imposto
 Neste caso, os montantes de imposto são marcados como não dedutíveis.
 Código de lançamento
 Aqui é definido se o montante de imposto deve ser lançado em separado ou
se deve ser distribuído pelos itens de despesas e receitas.

Page 181
 Imposto não relevante para desconto
 Esta característica aplica-se apenas ao Canadá. Se esta característica
for selecionada, o sistema não considerará o montante de imposto
correspondente na determinação da base do imposto.
 Opções standard
 No sistema standard SAP, já estão predefinidas chaves de operação
com as características principais dos montantes de imposto.
 Recomendação SAP
 Não devem ser modificadas as opções standard. O usuário deverá
verificar as chaves de operação, simplesmente quanto à possibilidade
de serem utilizadas para as próprias empresas e apenas deverá
efetuar modificações, se tal for necessário.
 Atividades
 Caso não se possa utilizar as opções standard, devem ser utilizadas
novas chaves de operação que devem ser entradas no esquema de
cálculo. Não se devem modificar as chaves de operação fornecidas
com o sistema SAP.
 Nota
 É necessário completar as opções standard, caso se pretenda
especificar uma nova chave de conta para a atividade IMG "Criar
esquema de cálculo". Essa chave deve ser criada e atualizada
previamente, na atividade IMG "Opções para o processo de
tributação".

Page ‹nº›
Atribuir Chaves de Contas às Condições do Esq. Cálculo
Consulting

Esquema de Cálculo (TAXBRA) – Atribuição das Chaves de Contas às Condições

My Title

My Name
My Company

Page 182
Definir Contas de Impostos – OB40
Consulting

Transação – OB40 – Determinação de Contas de Impostos (FI)

Plano de Contas

My Title

Detalhe – OB40 My Name


Determinação de Contas de
Impostos My Company

Definir contas de imposto


 O usuário deve gravar nesta etapa de trabalho as contas nas quais devem
ser lançados os diferentes tipos de imposto. O sistema determina estas
contas nos lançamentos automáticos.
 Atividades
 Gravar as contas de impostos.
 Notas sobre o transporte de contas de impostos
 No transporte de códigos de imposto entre diferentes sistemas ou
mandantes, não são transportadas contas de imposto.
 Ajustar manualmente as contas de imposto no sistema fonte e no sistema
destino (ou antes mandante de origem e mandantes de destino).

Page 183
J1BTAX – Menu Preparação da Condição Consulting

Menu
My da
Preparação Title
Condição
Migração / Mapeamento de NF / Seq. De Acesso / Tipos de condição
/ Esquema de Cálculo / Tipos de Impostos

My Name
My Company

Page 184
J1BTAX – Preparação da Condição – MIGRAÇÃO Consulting

Migração

Através das funções de Migração, é possível converter as Tabelas de Impostos em


Registros de Condições e também atualizar automaticamente as Sequências de Acesso,
caso tenham sido criados ou modificados os Grupos de Impostos para Exceções Dinâmicas;

My Title

My Name
My Company

Page 185
J1BTAX – Migração – Tabela de Impostos > Condições Consulting

Migração – Tabela de Impostos para Condições


Esta função é executada para converter as entradas das Tabelas de Impostos em Registros de
Condição.

É possível selecionar Tabelas de


Impostos e verificar se existem os
registros de condições
correspondentes (selecionar
Registros de condições -> Verificar
condições e a aplicação respectiva,
MM ou SD).
My Title

My Name
My Company

Page 186
J1BTAX – Migração – Tabela de Impostos > Condições Consulting

Migração – Tabela de Impostos para Condições


Migração das Alíquotas dos Impostos, Exceções, Códigos de Impostos etc. para Condições.

ECC SAP 6.0

My Title
Cód. de
Alíquotas Exceções Impostos
(IVA)

Migração
Geração dos
Regs. de Condição
My Name
MyExceções,
Alíquotas, Company
Bases, etc
Cód. Impostos
IVAs

Page 187
J1BTAX – Migração – Dados de Outros Ambientes (Clients)
Consulting

Reg. de Condição no Client onde a Configuração é efetuada = AUTOMÁTICA


Reg. de Condição nos Clients para onde a Configuração é transportada = MIGRAÇÃO

Migração
ECC SAP 6.0 Geração dos
Regs. de Condição

My Title
Cód. de
Alíquotas Exceções Impostos
Reg. Cond. Migração Migração (IVA)
Automático

DEV QAS PRD

My Name
Cód. Impostos
MyExceções,
Alíquotas, Company
Bases, etc
IVAs

A MIGRAÇÃO deve ser efetuada no client de destino, após o transporte dos dados /
configurações;

Page 188
Migração de Dados de Outros Ambientes Consulting

Atenção !!! Tempo de Migração de Grandes Tabelas;

My Title

My Name
My Company

SAP Note 634981 - Migration of Tax Entries To Conditions in Background

Page 189
Check – Programa J_1B_CBT_CONSIST >>> ( SE38 ) Consulting

Ajuste de Condições.

Atenção !!! > SD e MM compartilham as mesmas Tabelas de Condições

My Title

My Name
É possivel excluir os Registros de Condições podendo migrá-los “novamente” após as
correções dos problemas; My Company
Neste caso, observar a seleção do Registro de Condição que se deseja excluir:
Aplicação TX (Taxas e MM);
Aplicação V (SD);

Page 190
Migração – Grupos de Impostos nas Sequências de Acesso
Consulting

Migração – Grupos de Impostos nas Sequências de Acesso


Atualização de forma automática das Sequências de Acesso, caso tenham sido criados ou
modificados os Grupos de Impostos para Exceções Dinâmicas;

My Title
As Sequências de Acesso
apenas precisam ser
Atualizadas caso esteja ativado
o CBT (Cálculo de Impostos
Baseado em Condições). My Name
Após a conversão ou simulação, My Company
o sistema emite um log que
exibe todas as mensagens
emitidas na execução do
Processamento.

Page 191
CBT – Sequências de Acesso Consulting

Ao encontrar o primeiro registro válido,


O SAP abandona as próximas consultas.

My Title
O Grupo de Imposto é incluido na Sequência de Acesso. Dessa forma,
a sequência de consulta dos dados, dependerá diretamente
do número definido para o Grupo de Imposto.

My Name
My Company

Page 192
Sequências de Acesso – Dados Fixos Consulting

Nr. do Acesso e do Grupo de Imposto são iguais

Emissor / Receptor
(no caso de ICMS)... País

My Title Tipo de Documento


0 = Todos

Campo = X
Chave Dinâmica não
utilizada
My Name
Chaves Dinâmicas Utilizadas
(Fornecedor / Material) My Company

Page 193
Sequências de Acesso – Tabelas Fixas Consulting

Tab. 05 – Tabela de Exceções por Materiais

My Title

My NameTab. 98 – Tabela Normal (regras)


My Company
Tab. 99 – Tabela Default (por país)

Page 194
Atribuição de Nota Fiscal – Valores Fiscais MM Consulting

Atribuição de Nota Fiscal – Valores Fiscais MM


Atribuição de Valores Fiscais de MM (resultados dos cálculos) a campos da Nota Fiscal (colunas
do Livro);

Para os Código do Imposto (IVA) de um item, indicar quais Tipos de Impostos deverão ser
exibidos na Nota Fiscal. Os Tipos de Impostos são idênticos aos Tipos de Condição do Esquema
de Cálculo de Imposto.

My Title
Para cada Tipo de Imposto relevante para Nota Fiscal, determinar de quais linhas da Tabela de
Resultado de Calculo de Imposto o sistema deverá buscar os valores para a Nota Fiscal.

My Name
My Company

Atribuir valores fiscais MM a campos da Nota Fiscal


 Utilização
 Nesta atividade IMG é efetuada a atribuição de valores fiscais MM a
campos de nota fiscal.
 Atividades
 Na determinação do código do imposto para um item, indicar que tipos de
imposto deverão ser exibidos na nota fiscal. Os tipos de imposto são
idênticos aos tipos de condição no esquema de cálculo do imposto.
(Maiores informações encontram-se na documentação IMG para Definir
código do imposto FI/MM)
 Nesta atividade IMG é determinado para cada tipo de imposto relevante
para nota fiscal, de que linhas da tabela de resultado do procedimento da
determinação do preço o sistema deverá retirar os valores da nota fiscal. É

Page 195
possível atribuir os seguintes campos de nota fiscal a campos da
tabela:
 Montante básico
 Taxa de imposto
 Valor do imposto
 Base excluída
 Outra base
 Para cada um destes campos de nota fiscal, indicar o seguinte:
 1. O tipo de condição que indica a linha na tabela de resultados do
procedimento da determinação de preço (no campo Imposto (tipo de
imposto))
 2. O campo nesta linha da tabela que grava o valor a ser transferido.
Neste contexto, pode tratar-se da base da condição (KAWRT), do
montante da condição (KBETR) ou do valor da condição (KWERT).
 Exemplo
 Assumindo que um item em um documento (p.ex., pedido, documento
do material, fatura) possui o código de imposto I1 (Inp.
Industrialization: apenas ICMS). Este código do imposto é fornecido
com três tipos de imposto ativos: ICM1, ICMX e IPIN.
 Neste caso, a nota fiscal deverá conter duas linhas do imposto,
segundo a legislação brasileira.
 1. Linha do imposto ICMS que contém o registro do imposto atual, o
montante e os valores base
 2. Linha do imposto IPI, para as quais está gravada a base de cálculo
IPI (valor líquido + ICMS) no campo outra base, pois nenhum imposto
IPI venceu.
 O sistema retira os valores da linha ICMS da linha da tabela de
resultados do procedimento da determinação de preço, que contém o
tipo de condição ICM1. Retira os valores da linha IPI da linha com o
tipo de condição IPIN. (O tipo de imposto ICMX não será considerado
na nota fiscal; será utilizado no cálculo do imposto apenas para efeitos
de cálculo.) A atribuição do grupo de impostos ICMS ao tipo de

Page ‹nº›
imposto ICM1 e do grupo de impostos IPI ao tipo de imposto IPIN será
determinada na atividade de customizing Definir tipos de imposto.
 Durante o cálculo do imposto, o sistema processa o esquema de
cálculo e grava os resultados internamente, na tabela de resultados do
procedimento da determinação de preço. Que campos desta tabela
contêm os valores da nota fiscal? Estas informações serão gravadas
na tabela de atribuições. Assumindo que se possuem as seguintes
entradas:
 Tipo de imposto ICM1
 Taxa de imposto: BIC0 Atribuição: Montante da condição Montante do
imposto: ICM1 Atribuição: Valor da condição Base do imposto: BIC9
Atribuição: Valor da condição Base ex.: BIC7 Atribuição: Valor da
condição Outra base: BIC2 Atribuição: Valor da condição Tipo de
imposto IPIN
 Taxa de imposto: <mantém-se em branco> Montante do imposto:
<mantém-se em branco> Base do imposto: <mantém-se em branco>
Base ex.: <mantém-se em branco> Outra base: IPIN Atribuição: Valor
da condição Para a linha ICMS da nota fiscal, o sistema retira o valor
do imposto do campo KBETR (montante da condição) da linha da
tabela de resultados do procedimento da determinação de preço que
possui a condição BIC0. O montante do imposto será retirado do
campo KWERT (valor da condição), da linha na tabela de resultados
do procedimento da determinação do preço que possui a condição
ICM1; a base de imposto regular será retirada do campo KWERT da
linha na tabela de resultados do procedimento da determinação de
preço que possui a condição BIC9; a base excluída será retirada do
campo KWERT da linha na tabela de resultados do procedimento da
determinação de preço que possui a condição BIC7; a outra base será
retirada do campo KWERT da linha na tabela de resultados do
procedimento da determinação de preço que possui a condição BIC2.
 Para a linha IPI da nota fiscal, a taxa de imposto, o montante de
imposto, a base regular e a base de imposto excluída são iguais a
zero, pois nenhum campo de atribuição será indicado. A outra base
será retirada do campo KWERT da linha na tabela de resultados do
procedimento da determinação de preço que possui a condição IPIN.

Page ‹nº›
Atribuição de Nota Fiscal – Valores Fiscais MM Consulting

Atribuição de Nota Fiscal – Valores Fiscais MM


Atribuição de valores de Impostos aos campos da Nota Fiscal:
 Montante básico /  Taxa de imposto /  Valor do imposto
 Base excluída /  Outra base

(COLUNAS DO LIVRO FISCAL)

Para cada uma das Colunas, indicar o seguinte:


My Title
> O Tipo de Condição que indica o respectivo Imposto (Tipo de Imposto)
> O Tipo de Condição que contenha o valor a ser transferido. Neste contexto, pode se tratar da
Base da Condição (KAWRT), do Montante da Condição (KBETR) ou ainda do Valor da
Condição (KWERT).

My Name
My Company

Atribuir valores fiscais MM a campos da Nota Fiscal


 Utilização
 Nesta atividade IMG é efetuada a atribuição de valores fiscais MM a
campos de nota fiscal.
 Atividades
 Na determinação do código do imposto para um item, indicar que tipos de
imposto deverão ser exibidos na nota fiscal. Os tipos de imposto são
idênticos aos tipos de condição no esquema de cálculo do imposto.
(Maiores informações encontram-se na documentação IMG para Definir
código do imposto FI/MM)
 Nesta atividade IMG é determinado para cada tipo de imposto relevante
para nota fiscal, de que linhas da tabela de resultado do procedimento da
determinação do preço o sistema deverá retirar os valores da nota fiscal. É

Page 196
possível atribuir os seguintes campos de nota fiscal a campos da
tabela:
 Montante básico
 Taxa de imposto
 Valor do imposto
 Base excluída
 Outra base
 Para cada um destes campos de nota fiscal, indicar o seguinte:
 1. O tipo de condição que indica a linha na tabela de resultados do
procedimento da determinação de preço (no campo Imposto (tipo de
imposto))
 2. O campo nesta linha da tabela que grava o valor a ser transferido.
Neste contexto, pode tratar-se da base da condição (KAWRT), do
montante da condição (KBETR) ou do valor da condição (KWERT).
 Exemplo
 Assumindo que um item em um documento (p.ex., pedido, documento
do material, fatura) possui o código de imposto I1 (Inp.
Industrialization: apenas ICMS). Este código do imposto é fornecido
com três tipos de imposto ativos: ICM1, ICMX e IPIN.
 Neste caso, a nota fiscal deverá conter duas linhas do imposto,
segundo a legislação brasileira.
 1. Linha do imposto ICMS que contém o registro do imposto atual, o
montante e os valores base
 2. Linha do imposto IPI, para as quais está gravada a base de cálculo
IPI (valor líquido + ICMS) no campo outra base, pois nenhum imposto
IPI venceu.
 O sistema retira os valores da linha ICMS da linha da tabela de
resultados do procedimento da determinação de preço, que contém o
tipo de condição ICM1. Retira os valores da linha IPI da linha com o
tipo de condição IPIN. (O tipo de imposto ICMX não será considerado
na nota fiscal; será utilizado no cálculo do imposto apenas para efeitos
de cálculo.) A atribuição do grupo de impostos ICMS ao tipo de

Page ‹nº›
imposto ICM1 e do grupo de impostos IPI ao tipo de imposto IPIN será
determinada na atividade de customizing Definir tipos de imposto.
 Durante o cálculo do imposto, o sistema processa o esquema de
cálculo e grava os resultados internamente, na tabela de resultados do
procedimento da determinação de preço. Que campos desta tabela
contêm os valores da nota fiscal? Estas informações serão gravadas
na tabela de atribuições. Assumindo que se possuem as seguintes
entradas:
 Tipo de imposto ICM1
 Taxa de imposto: BIC0 Atribuição: Montante da condição Montante do
imposto: ICM1 Atribuição: Valor da condição Base do imposto: BIC9
Atribuição: Valor da condição Base ex.: BIC7 Atribuição: Valor da
condição Outra base: BIC2 Atribuição: Valor da condição Tipo de
imposto IPIN
 Taxa de imposto: <mantém-se em branco> Montante do imposto:
<mantém-se em branco> Base do imposto: <mantém-se em branco>
Base ex.: <mantém-se em branco> Outra base: IPIN Atribuição: Valor
da condição Para a linha ICMS da nota fiscal, o sistema retira o valor
do imposto do campo KBETR (montante da condição) da linha da
tabela de resultados do procedimento da determinação de preço que
possui a condição BIC0. O montante do imposto será retirado do
campo KWERT (valor da condição), da linha na tabela de resultados
do procedimento da determinação do preço que possui a condição
ICM1; a base de imposto regular será retirada do campo KWERT da
linha na tabela de resultados do procedimento da determinação de
preço que possui a condição BIC9; a base excluída será retirada do
campo KWERT da linha na tabela de resultados do procedimento da
determinação de preço que possui a condição BIC7; a outra base será
retirada do campo KWERT da linha na tabela de resultados do
procedimento da determinação de preço que possui a condição BIC2.
 Para a linha IPI da nota fiscal, a taxa de imposto, o montante de
imposto, a base regular e a base de imposto excluída são iguais a
zero, pois nenhum campo de atribuição será indicado. A outra base
será retirada do campo KWERT da linha na tabela de resultados do
procedimento da determinação de preço que possui a condição IPIN.

Page ‹nº›
Atribuição de Nota Fiscal – Valores Fiscais MM Consulting

Atribuição de Nota Fiscal – Valores Fiscais MM


Atribuição de valores de Impostos aos campos da Nota
Fiscal:
 Montante básico /  Taxa de imposto /  Valor
do imposto
 Base excluída /  Outra base
(COLUNAS DO LIVRO FISCAL)

My Title

My Name
My Company

Page 197
Atribuição de Nota Fiscal – Valores Fiscais SD Consulting

Atribuição de Nota Fiscal – Valores Fiscais SD


A atribuição de valores de impostos aos campos da Nota Fiscal deve ser feita para cada
Esquema de Cálculo de SD;

My Title

My Name
My Company

Atribuir valores fiscais SD a campos da Nota Fiscal


 Utilização
 Nesta atividade IMG é efetuada a atribuição de valores fiscais SD a campos
de nota fiscal.
 Atividades
 Na determinação do código do imposto para um item, indicar que tipos de
imposto deverão ser exibidos na nota fiscal. Os tipos de imposto são
idênticos aos tipos de condição no esquema de cálculo do imposto.
(Maiores informações encontram-se na documentação IMG para Definir
código do imposto FI/MM)
 Nesta atividade IMG é determinado para cada tipo de imposto relevante
para nota fiscal, de que linhas da tabela de resultado do procedimento da
determinação do preço o sistema deverá retirar os valores da nota fiscal. É

Page 198
possível atribuir os seguintes campos de nota fiscal a campos da
tabela:
 Montante básico
 Taxa de imposto
 Valor do imposto
 Base excluída
 Outra base
 Para cada um destes campos de nota fiscal, indicar o seguinte:
 1. O tipo de condição que indica a linha na tabela de resultados do
procedimento da determinação de preço (no campo Imposto (tipo de
imposto))
 2. O campo nesta linha da tabela que grava o valor a ser transferido.
Neste contexto, pode tratar-se da base da condição (KAWRT), do
montante da condição (KBETR) ou do valor da condição (KWERT).
 Exemplo
 Assumindo que um item em um documento (p.ex., pedido, documento
do material, fatura) possui o código de imposto I1 (Inp.
Industrialization: apenas ICMS). Este código do imposto é fornecido
com três tipos de imposto ativos: ICM1, ICMX e IPIN.
 Neste caso, a nota fiscal deverá conter duas linhas do imposto,
segundo a legislação brasileira.
 1. Linha do imposto ICMS que contém o registro do imposto atual, o
montante e os valores base
 2. Linha do imposto IPI, para as quais está gravada a base de cálculo
IPI (valor líquido + ICMS) no campo outra base, pois nenhum imposto
IPI venceu.
 O sistema retira os valores da linha ICMS da linha da tabela de
resultados do procedimento da determinação de preço, que contém o
tipo de condição ICM1. Retira os valores da linha IPI da linha com o
tipo de condição IPIN. (O tipo de imposto ICMX não será considerado
na nota fiscal; será utilizado no cálculo do imposto apenas para efeitos
de cálculo.) A atribuição do grupo de impostos ICMS ao tipo de

Page ‹nº›
imposto ICM1 e do grupo de impostos IPI ao tipo de imposto IPIN será
determinada na atividade de customizing Definir tipos de imposto.
 Durante o cálculo do imposto, o sistema processa o esquema de
cálculo e grava os resultados internamente, na tabela de resultados do
procedimento da determinação de preço. Que campos desta tabela
contêm os valores da nota fiscal? Estas informações serão gravadas
na tabela de atribuições. Assumindo que se possuem as seguintes
entradas:
 Tipo de imposto ICM1
 Taxa de imposto: BIC0 Atribuição: Montante da condição Montante do
imposto: ICM1 Atribuição: Valor da condição Base do imposto: BIC9
Atribuição: Valor da condição Base ex.: BIC7 Atribuição: Valor da
condição Outra base: BIC2 Atribuição: Valor da condição Tipo de
imposto IPIN
 Taxa de imposto: <mantém-se em branco> Montante do imposto:
<mantém-se em branco> Base do imposto: <mantém-se em branco>
Base ex.: <mantém-se em branco> Outra base: IPIN Atribuição: Valor
da condição Para a linha ICMS da nota fiscal, o sistema retira o valor
do imposto do campo KBETR (montante da condição) da linha da
tabela de resultados do procedimento da determinação de preço que
possui a condição BIC0. O montante do imposto será retirado do
campo KWERT (valor da condição), da linha na tabela de resultados
do procedimento da determinação do preço que possui a condição
ICM1; a base de imposto regular será retirada do campo KWERT da
linha na tabela de resultados do procedimento da determinação de
preço que possui a condição BIC9; a base excluída será retirada do
campo KWERT da linha na tabela de resultados do procedimento da
determinação de preço que possui a condição BIC7; a outra base será
retirada do campo KWERT da linha na tabela de resultados do
procedimento da determinação de preço que possui a condição BIC2.
 Para a linha IPI da nota fiscal, a taxa de imposto, o montante de
imposto, a base regular e a base de imposto excluída são iguais a
zero, pois nenhum campo de atribuição será indicado. A outra base
será retirada do campo KWERT da linha na tabela de resultados do
procedimento da determinação de preço que possui a condição IPIN.

Page ‹nº›
Atribuição de Nota Fiscal – Leis Fiscais MM Consulting

Atribuição de Nota Fiscal – Leis Fiscais MM


Atribuição das Leis Fiscais (Direitos Fiscais) a campos da Nota Fiscal;
Os Direitos Fiscais serão gravados em Registros de Condições os quais serão gerados pelo
sistema quando o Código de Imposto (IVA) e as demais Tabelas de Taxas de Impostos forem
atualizadas; (ex.: Exceções, etc)

My Title

My Name
My Company

Atribuir leis fiscais MM a campos da Nota Fiscal


 Utilização
 Nesta atividade IMG são atribuídas leis fiscais a campos de nota fiscal.
 Atividades
 As leis fiscais serão gravadas em registros de condições. Estes serão
gerados pelo sistema quando o código de imposto e determinadas tabelas
de taxas de imposto (como, por exemplo, Atualizar valores IPI ou ICMS:
atualizar exceções dependentes do material) forem atualizados.
 Nesta atividade IMG determina-se de que tipos de condições as leis devem
ser chamadas.

Page 199
Atribuição de Condições – Números Internos Consulting

Atribuição de Condições – Números Internos


Definição dos Códigos Internos para as Condições de Impostos.
A SAP disponibiliza todos os Códigos Internos necessários para o cálculo de impostos.

Pode-se criar um Código Interno para cada Tipo de Condição, que tenha de ser utilizado na
geração automática de Registros de Condição durante a atualização de tabelas de impostos /
Migração;

Condição, que contenha dados de um My Title


Se o Código Interno representar um Tipo de

determinado grupo de impostos (ICMS, IPI,


ISS ou SubTrib), atribuir o Grupo de Impostos
ao código. Isto é necessário para o sistema
considerar a Sequência de Acesso do Tipo de
Condição atribuído ao
Código Interno na
ampliação automática
das Sequências de Acesso
após a modificação das My Name
exceções dinâmicas dos
Grupos de Impostos My Company
(Migração).

Definir códigos internos p/condições de impostos


 Utilização
 Nesta atividade IMG são definidos códigos internos para as condições de
imposto.
 Configurações standard
 A SAP disponibiliza os códigos internos necessários ao cálculo standard do
imposto no Brasil.
 Atividades
 Se forem necessários novos códigos para codificação específica do usuário,
é possível definir os novos códigos com um nome iniciado por Z.
 Criar um código interno para cada tipo de condição, que tenha de ser
utilizado na geração automática de registros de condição durante a

Page 200
atualização de tabelas de impostos do Brasil.
 Se o código interno representar um tipo de condição, que contenha
dados de um determinado grupo de impostos (ICMS, IPI, ISS ou
SubTrib), atribuir o grupo de impostos ao código. Isto é necessário
para o sistema considerar a seqüência de acesso do tipo de condição
atribuído ao código interno na ampliação automática das seqüências
de acesso após a modificação das Exceções dinâmicas dos grupos de
impostos.

Page ‹nº›
Atribuição de Condições a Códigos Internos Consulting

Atribuição de Condições – Atribuir Condições a Códigos Internos


Atribuição dos Códigos Internos para Tipos de Impostos a Tipos de Condição.

A SAP disponibiliza todos os Códigos Internos, Condições e suas atribuições.

Se forem utilizados outros Tipos de Condição diferentes dos tipos standard, esses Tipos de
Condições deverão ser atribuídos aos Códigos Internos respectivos. Se tiverem sido criados
novos Códigos Internos, será também necessário atribuir-lhes os Tipos de Condição.

My Title

My Name
My Company

Definir códigos internos p/condições de impostos


 Utilização
 Nesta atividade IMG são definidos códigos internos para as condições de
imposto.
 Configurações standard
 A SAP disponibiliza os códigos internos necessários ao cálculo standard do
imposto no Brasil.
 Atividades
 Se forem necessários novos códigos para codificação específica do usuário,
é possível definir os novos códigos com um nome iniciado por Z.
 Criar um código interno para cada tipo de condição, que tenha de ser
utilizado na geração automática de registros de condição durante a

Page 201
atualização de tabelas de impostos do Brasil.
 Se o código interno representar um tipo de condição, que contenha
dados de um determinado grupo de impostos (ICMS, IPI, ISS ou
SubTrib), atribuir o grupo de impostos ao código. Isto é necessário
para o sistema considerar a seqüência de acesso do tipo de condição
atribuído ao código interno na ampliação automática das seqüências
de acesso após a modificação das Exceções dinâmicas dos grupos de
impostos.

Page ‹nº›
Atribuir Tabelas de Impostos a Tabela de Condições Consulting

Atribuição de Condições – Atribuir Tabelas de Impostos / Tabelas Condições


Atribuição entre as Tabelas de Impostos e as Tabelas de condições.

Ao atualizar Tabelas de Impostos, o sistema gera ou modifica os Registros de Condição


automaticamente. Pode-se indicar que Tabelas de Condições são utilizadas para uma determinada
Tabela de Impostos.

No caso de Exceções Dinâmicas, indicar a Tabela de Condições para cada Grupo de Impostos.

My Title
O sistema obtém assim a informação para qual Tabela de Condições (deve estar incluída na
sequência de acesso) devem ser gerados os Registros de Condições.

My Name
My Company

Atribuir tipos de condições a códigos internos para condiçõe


 Utilização
 Nesta atividade IMG é possível efetuar a atribuição entre códigos internos
para condições de imposto e tipos de condição.
 Configurações standard
 A SAP disponibiliza todos os códigos internos, condições e suas atribuições.
 Atividades
 Se forem utilizados outros tipos de condição diferentes dos tipos
disponibilizados pela SAP, esses tipos de condição deverão ser atribuídos
aos códigos internos respectivos.
 Se, na atividade Definir códigos internos para condições de imposto tiverem
sido criados códigos internos, será também necessário atribuir-lhes tipos de

Page 202
condição.

Page ‹nº›
Sequências de Acesso – MM Consulting

Sequências de Acesso
A Sequência de Acesso é uma estratégia de pesquisa com a qual o sistema procura Registros
de Condições válidos para um Tipo de Condição.
As Sequências de Acesso são definidas separadamente para MM e SD.

My Title Sequências de
Acesso MM

Definição de
Sequências de
Acesso com
Aplicação TX.

Essas Sequências de
Acesso são utilizadas
My Name no cálculo do imposto
chamado pelos
My Company aplicativos de MM.

Verificar esquemas de cálculo


 Nesta atividade IMG, podem ser verificados e, se necessário, alterados
esquemas já existentes para o cálculo do IVA.
 Opções standard
 No sistema standard SAP, estão já definidos, para determinados países,
esquemas de cálculo, que contêm as necessárias definições para o cálculo
e lançamento do IVA. Cada esquema de cálculo compreende vários tipos de
imposto que, no esquema de cálculo, se designam "tipo de condição" (p.ex.
IVA liquidado, IVA suportado), e determina regras de cálculo.
 O esquema de cálculo determina para que montante devem ser calculados
os diferentes tipos de condições, que pode ser o montante base (total dos
itens de despesa e dos itens de receita) ou um subtotal. A entrada na coluna
FrmLv1 determina para que montante é calculado o imposto.

Page 203
 Nota
 Nesta atividade IMG, são também exibidos os tipos de condições,
contidos no sistema standard, para a verificação e possível alteração.
Aqui é determinada, por exemplo, a regra de cálculo das condições ou
o montante base a partir do qual é calculado o imposto (=tipo de
condição).
 Recomendação
 Se possível, não modificar os tipos de condições e esquemas de
cálculo predefinidos. Verificar se os tipos de condições e esquemas de
cálculo fornecidos pelo sistema podem ser utilizados de acordo com
as necessidades do usuário.
 Atividades
 Caso não se possa utilizar as opções standard, modificar os tipos de
condições e esquemas de cálculo fornecidos pelo sistema de forma a
adaptá-los às necessidades.

Page ‹nº›
Tipos de Condição MM Consulting

Tipos de Condição
Definição dos Tipos de Condição com aplicações TX para MM e V para SD.

A aplicação subdivide a utilização de uma Condição (por exemplo, determinação de preço) em


diferentes Áreas de Aplicação > (Vendas ou Compras);

Tipos de Condições

My Title MM

Definição dos Tipos de


Condições com
aplicação TX (impostos -
MM).

Estes Tipos de
Condições podem ser
My Name utilizados no cálculo do
imposto que são
chamados pelos
My Company aplicativos de MM.

Page 204
Procedimento de Cálculo MM – (Esquema de Cálculo)
Consulting

Procedimento de Cálculo – (Esquema de Cálculo)


Definição do Esquema de Cálculo de Imposto (TAXBRA);
Com o tipo de Aplicação = TX, os Esquemas de Cálculo são utilizados em MM – Impostos.

My Title

Procedimento de Cálculo MM

Estes Procedimentos de Cálculo My Name


são utilizados no cálculo de
Impostos que é chamado My Company
pelos aplicativos do MM.

 erificar esquemas de cálculo


 Nesta atividade IMG, podem ser verificados e, se necessário, alterados
esquemas já existentes para o cálculo do IVA.
 Opções standard
 No sistema standard SAP, estão já definidos, para determinados países,
esquemas de cálculo, que contêm as necessárias definições para o cálculo
e lançamento do IVA. Cada esquema de cálculo compreende vários tipos de
imposto que, no esquema de cálculo, se designam "tipo de condição" (p.ex.
IVA liquidado, IVA suportado), e determina regras de cálculo.
 O esquema de cálculo determina para que montante devem ser calculados
os diferentes tipos de condições, que pode ser o montante base (total dos
itens de despesa e dos itens de receita) ou um subtotal. A entrada na coluna
FrmLv1 determina para que montante é calculado o imposto.

Page 205
 Nota
 Nesta atividade IMG, são também exibidos os tipos de condições,
contidos no sistema standard, para a verificação e possível alteração.
Aqui é determinada, por exemplo, a regra de cálculo das condições ou
o montante base a partir do qual é calculado o imposto (=tipo de
condição).
 Recomendação
 Se possível, não modificar os tipos de condições e esquemas de
cálculo predefinidos. Verificar se os tipos de condições e esquemas de
cálculo fornecidos pelo sistema podem ser utilizados de acordo com
as necessidades do usuário.
 Atividades
 Caso não se possa utilizar as opções standard, modificar os tipos de
condições e esquemas de cálculo fornecidos pelo sistema de forma a
adaptá-los às necessidades.

Page ‹nº›
Esquema de Cálculo de Impostos do Brasil = TAXBRA
Consulting

Esquema de Cálculo de Impostos do Brasil = TAXBRA


Aplicação = TX

My Title

My Name
My Company

Verificar esquemas de cálculo


 Nesta atividade IMG, podem ser verificados e, se necessário, alterados
esquemas já existentes para o cálculo do IVA.
 Opções standard
 No sistema standard SAP, estão já definidos, para determinados países,
esquemas de cálculo, que contêm as necessárias definições para o cálculo
e lançamento do IVA. Cada esquema de cálculo compreende vários tipos de
imposto que, no esquema de cálculo, se designam "tipo de condição" (p.ex.
IVA liquidado, IVA suportado), e determina regras de cálculo.
 O esquema de cálculo determina para que montante devem ser calculados
os diferentes tipos de condições, que pode ser o montante base (total dos
itens de despesa e dos itens de receita) ou um subtotal. A entrada na coluna
FrmLv1 determina para que montante é calculado o imposto.

Page 206
 Nota
 Nesta atividade IMG, são também exibidos os tipos de condições,
contidos no sistema standard, para a verificação e possível alteração.
Aqui é determinada, por exemplo, a regra de cálculo das condições ou
o montante base a partir do qual é calculado o imposto (=tipo de
condição).
 Recomendação
 Se possível, não modificar os tipos de condições e esquemas de
cálculo predefinidos. Verificar se os tipos de condições e esquemas de
cálculo fornecidos pelo sistema podem ser utilizados de acordo com
as necessidades do usuário.
 Atividades
 Caso não se possa utilizar as opções standard, modificar os tipos de
condições e esquemas de cálculo fornecidos pelo sistema de forma a
adaptá-los às necessidades.

Page ‹nº›
Esquema de Cálculo de Impostos do Brasil = TAXBRA
Consulting

Esquema de Cálculo de Impostos do Brasil = TAXBRA


Controle = Dá acesso ao conteúdo da Pasta. Os Tipos de Condições estão armazenados do
detalhe do Esquema de Cálculo.

My Title

My Name
My Company

Page 207
Esquema de Cálculo de Impostos do Brasil = TAXBRA
Consulting

Esquema de Cálculo de Impostos do Brasil = TAXBRA


Os Tipos de Condições são configurados no detalhe do Esquema de Cálculo conforme os
níveis relevantes. As Fórmulas, caracarcerísticas das condições e os níveis de referência
também são indicados nas configurações do Esquema de Cálculo.

My Title

My Name
My Company

Page 208
Condições = Tipos de Impostos Consulting

Tipos de Impostos
Definição dos Tipos de Impostos para Brasil;
Considerar que os Tipos de Impostos na Administração de Materiais (MM) são idênticos às
Condições de Impostos (as Condições definidas como Tipo de Imposto aparecem disponíveis
para ativação na configuração dos IVA´s);

Para cada Tipo de Imposto, defnir o Grupo de Imposto respectivo e entrar uma descrição breve.
Adicionalmente, pode ser necessário definir o código Último PC (último preço de compra) para

My Title
os e Grupos de Impostos Retidos em Fonte;

My Name
My Company

Definir tipos de imposto


 Utilização
 Nesta atividade IMG são definidos os tipos de imposto para o Brasil.
Considerar que os tipos de imposto na Administração de materiais (MM) são
idênticos às condições de imposto.
 Atividades
 Selecionar, para cada tipo de imposto definido, o grupo de impostos
respectivo e entrar uma descrição breve.
 Adicionalmente, é necessário definir o código Último PC (ativar último preço
de compra para transferências de estoque) para os
 grupos de imposto ICMS e substituição tributária, caso o último preço de
compra deva ser utilizado.

Page 209
 O sistema utiliza o último preço de compra na Administração de
estoques (MM-IM) como base para o cálculo do imposto; além disso,
tem influência sobre os valores da nota fiscal. Por esse motivo, nos
casos em que este código estiver definido, deverá ser indicado um
código do imposto adicionalmente ao tipo de imposto/condição. Os
lançamentos na contabilidade financeira (FI) não são afetados por isto.
 Grupos de imposto de reembolso
 Se o código para grupos de imposto de reembolso estiver definido, o
sistema gera um lançamento de contrapartida no documento FI com
base no imposto de média flutuante. Este montante não será
transferido para a nota fiscal.

Page ‹nº›
TAXBRA – Explicando o Esquema de Cálculo Consulting

TAXBRA
My Title
Análise do Esquema de Cálculo
de Impostos do BRASIL

My Name
My Company

Page 210
TAXBRA – Explicando o Esquema de Cálculo Consulting

TAXBRA – Linhas 1 a 18

•Linhas 1 a 18 – Elementos Formadores do Preço Básico

 Carregadas com dados vindos do Pedido


 Ex.: Montante Básico / Descontos / Frete

My Title

My Name
My Company

* Este padrão pode sofrer variações de acordo com as Customizações efetuadas no ambiente de cada Cliente *

Page 211
TAXBRA – Explicando o Esquema de Cálculo Consulting

TAXBRA – Linhas 19 a 190


•Linhas 19 a 190 – Leitura dos Dados de Impostos

 Carregadas com dados das Tabelas de Impostos


 Ex.: Alíquotas / Bases de Cálculo / Outros Flags
Direitos Fiscais / Isenções / Outras Bases

My Title

My Name
My Company

* Este padrão pode sofrer variações de acordo com as Customizações efetuadas no ambiente de cada Cliente *

Page 212
TAXBRA – Explicando o Esquema de Cálculo Consulting

TAXBRA – Linhas 191 a 199

•Linhas 191 a 199 – Cálculo do Imposto

 ( 191 ) – Linha que submete os parâmetros de Impostos lidos ao Cálculo


efetivo – (Fórmula 320)

My Title

My Name
My Company

* Este padrão pode sofrer variações de acordo com as Customizações efetuadas no ambiente de cada Cliente *

Page 213
TAXBRA – Explicando o Esquema de Cálculo Consulting

TAXBRA – Linhas 200 a 399


•Linhas 200 a 399 – Condições de Resultado dos Cálculos ( BX´s )

 Tipos de Condições de Resultados – Recebem os valores dos Resultados dos


Cálculos de todos os Impostos
 Os Cálculos são feitos para todos os impostos, independentemente se estes
são incidentes ou não naquela operação específica;

My Title

My Name
My Company

* Este padrão pode sofrer variações de acordo com as Customizações efetuadas no ambiente de cada Cliente *

Page 214
TAXBRA – Explicando o Esquema de Cálculo Consulting

TAXBRA – Linhas 400 a 999

•Linhas 400 a 999 – Condições do Código de Imposto ( IVA )

 Tipos de Condições que estão ativas nos IVA´s utilizados no Pedido;


 Irão definir quais impostos são relevantes para a operação;
 Possuem as chaves de contabilização no caso dos Impostos > “Recuperáveis”;
 São mapeados para a Nota Fiscal como Tipos de Impostos – (colunas);

My Title

My Name
My Company

* Este padrão pode sofrer variações de acordo com as Customizações efetuadas no ambiente de cada Cliente *

Page 215
Fórmula 320 Consulting

TAXBRA
My Title
Fórmula 320

My Name
My Company

Page 216
Fórmula 320 – Indicação no Esquema de Cálculo Consulting

A Fórmula 320 é incluída nas


Condições de Valores do Esquema
de Cálculo (TAXBRA)

My Title

My Name
My Company

Page 217
Fórmula 320 – Verificando se CBT está Ativa Consulting

Dentro da Fórmula 320, é chamada a


Função J_1B_CHECK_CBT_CALC

Verifica se o CBT está ativo.

My Title

My Name
My Company

Page 218
Fórmula 320 – Verificando se o Esquema de Cálculo
é relevante para CBT Consulting

Função J_1B_CHECK_CBT_CALC

Verifica através da seleção na Tabela J_1BCBTAXPROC


Se o Esquema de Cálculo é relevante para CBT;

My Title

My Name
My Company

Page 219
Fórmula 320 – Verificando se o Esquema de Cálculo
é relevante para CBT Consulting

A consulta da tabela J_1BCBTAXPROC


define se o Esquema de Cálculo é relevante para CBT

 Função J_1B_CHECK_CBT_CALC

My Title

My Name
My Company
SPRO > F5 > Contabilidade Financeira > Configuração Contabilidade Financeira > IVA >
Configurações Globais > Brasil > Cálculo de Imposto Baseado em Condições > Indicar
Esquema de Cálculo p/ Cálculo de Imposto Baseado em Condições

Page 220
Fórmula 320 – Verificando Aplicação e Tipo de Cálculo Consulting

A Função J_1B_CBT é chamada para identificar


o Tipo de Aplicação e o Tipo de Cálculo a ser executado;

My Title
Consultar Classe
na Tr. SE24

My Name
My Company

Page 221
Fórmula 320 – Aplicação TX e V Consulting

Aplicação V = SD (Vendas)
Aplicação TX = MM/FI (Impostos)

My Title

My Name
My Company

Page 222
Fórmula 320 – Verificando Aplicação e Tipo de Cálculo Consulting

A Função J_1B_GET_CALCULATOR é chamada para


determinar com base no o Tipo de Aplicação, qual a Classe será chamada
para a execução dos Cálculos dos impostos

My Title

My Name
Consultar Classe

My Company na Tr. SE24

Page 223
Fórmula 320 – Verificando Aplicação e Tipo de Cálculo Consulting

Definição entre MM e SD para a execução dos Cálculos dos Impsotos;

Função: J_1B_GET_CALCULATOR

My Title

My Name
My Company

Page 224
Fórmula 320 – Objetos Técnicos – Classes e Métodos Consulting

Definindo que a Aplicação vem de MM (TX), a Classe CL_TAX_CALC_BR_MM


é chamada para execução do Cálculo dos Impostos

My Title

My Name
My Company

Page 225
Fórmula 320 – Classes e Métodos – (SE24) Consulting

Na Transação SE24, ao acessar a Classe CL_TAX_CALC_BR_MM


vemos todos os Métodos que são chamados para a execução do Cálculo dos Impostos
 Cada Método efetua um Tipo de Cálculo específico para
os diferentes Tipos de Impostos conforme as regras Legais;

My Title

Ex.:
Método: CALCULATE_ICMS
(para cálculo de ICMS)

Método: CALCULATE_IPI
My Name
(para cálculo de IPI)
My Company

Page 226
Fórmula 320 – Ex. Método – CALCULATE_ICMS Consulting

Durante a execução do Método CALCULATE_ICMS


podemos perceber que são chamados Outros Métodos que irão executar os
Cálculos dos Impostos propriamente ditos;

My Title

Cálculo de ICMS p/ IND


Método: CALC_ICMS_INDUS
My Name
Cálculo de ICMS p/ CONS
Método: CALC_ICMS_CONSUM My Company

Page 227
Fórmula 320 – Ex. Método – CALC_ICMS_INDUS Consulting

Método CALC_ICMS_INDUS
Aqui ocorre a execução do Cálculo do Imposto propriamente dito;

My Title
Método: CALC_ICMS_INDUS

Cálculo de ICMS p/ IND

My Name
My Company

Page 228
Fórmula 320 – Ex. Método – CALCULATE_IPI Consulting

Durante a execução do Método CALCULATE_IPI


podemos perceber que são chamados Outros Métodos que irão executar os
Cálculos dos Impostos propriamente ditos;

My Title

Cálculo de IPI p/ IND


Método: CALC_IPI_INDUS

Cálculo de IPI p/ CONS My Name


Método: CALC_IPI_CONSUM
My Company

Page 229
Fórmula 320 – Ex. Método – CALC_IPI_INDUS Consulting

Método CALC_IPI_INDUS
Aqui ocorre a execução do Cálculo do Imposto propriamente dito;

My Title
Método: CALC_IPI_INDUS

Cálculo de IPI p/ IND

My Name
My Company

Page 230
Fórmula 320 – Ex. Método – GET_RESULT Consulting

Método GET_RESULT
A principal função do Método GET_RESULT é receber o resultado dos cálculos
de cada um dos elementos (Valor, Base, Alíquota, etc) e distribuir os valores através dos
Códigos Internos para os Tipso de Condições (BX**)

My Title
Códigos Internos
Números Internos

NF_ICMS_AMOUNT
NF_ICMS_NBAS
NF_ICMS_EBAS
NF_ICMS_OBAS
NF_ICMS_RATE
My Name
NF_IPI_AMOUNT
NF_IPI_NBAS My Company
NF_IPI_EBAS
Etc...

Page 231
Fórmula 320 – Códigos Internos Consulting

O Método GET_RESULT recebe o resultado dos cálculos de cada um dos


elementos (Valor, Base, Alíquota, etc) e distribuir os valores através dos
Códigos Internos para os Tipos de Condições (BX**)

My Title
Códigos Internos
Números Internos

NF_ICMS_AMOUNT
NF_ICMS_NBAS
NF_ICMS_EBAS
NF_ICMS_OBAS
My Name NF_ICMS_RATE
NF_IPI_AMOUNT
My Company NF_IPI_NBAS
NF_IPI_EBAS
Etc...

Page 232
Fórmula 320 – Códigos Internos > Tipos de Condições BX** Consulting

O Método GET_RESULT recebe o resultado dos cálculos de cada um dos


elementos (Valor, Base, Alíquota, etc) e distribuir os valores através dos
Códigos Internos para os Tipos de Condições (BX**)

My Title Códigos Internos


Números Internos

NF_ICMS_AMOUNT = BX13
NF_ICMS_NBAS = BX10
NF_ICMS_EBAS = BX11
NF_ICMS_OBAS = BX12
NF_ICMS_RATE = BX16
NF_IPI_AMOUNT = BX23
NF_IPI_NBAS = BX20
My Name NF_IPI_EBAS = BX21
Etc...
My Company

Page 233
J1BTAX – Menu Nota Fiscal Consulting

MyNota
Menu Title
Fiscal

My Name
My Company

Page 234
J1BTAX – Menu Nota Fiscal Consulting

Menu
Nota Fiscal
My Title
Revisão de Faturas: Categoria de Linha / Condições de PO p/ NF
Adm. de Estoques: Derivação de Ctg. de NF / Cadeia de Contabilização

My Name
My Company

Page 235
J1BTAX – Menu Nota Fiscal Consulting

Menu – Nota Fiscal


Em MM, trata-se de configurações relacionadas ao lançamento de Notas Fiscais geradas por
Faturas (IV) ou por Movimentações de Estoques (IM);

My Title

My Name
My Company

Page 236
Revisão de Faturas – Categoria de Linha IV Consulting

Revisão de Faturas – Categoria de Linha IV


Atualização dos Tipos de Itens de Nota Fiscal que devem ser determinados a partir da
Categoria de Item dos Pedidos quando uma Nota Fiscal é gerada a partir de um lançamento na
MIRO;

My Title

My Name
My Company

Categoria de linha
 Nesta seção atualiza-se os valores dos tipos de item da nota fiscal por
categoria de item do pedido.

Page 237
Revisão de Faturas – Condições PO Relev. p/ Nota Fiscal
Consulting

Revisão de Faturas – Condições PO Relevantes para Nota Fiscal


Atualização dos Tipos de Condições do Esquema de Cálculo de Compras cujos valores deverão
estar contidos na Nota Fiscal.
 desconto (valor = 1) / seguro (3) / outras despesas (4)

A configuração é efetuada para cada Esquema de Cálculo de Preços (do pedido)

My Title

My Name
My Company

Determinação de valores

 Nesta etapa atualiza-se os tipos de condições cujos valores estão contidos


na nota fiscal como desconto (valor = 1), seguro (3) ou outras despesas (4).
 Recomendação
 Se as categorias de condição foram utilizadas em diversos esquemas de
cálculo é preciso criar uma indicação em cada um dos esquemas de
cálculo.

Page 238
Adm. de Estoques – Derivação de Ctg. de Nota Fiscal
Consulting

Administração de Estoques – Derivação de Categoria Nota Fiscal


Determinação dos Tipos de Movimentos como relevantes para a criação de uma Nota Fiscal nos
lançamentos da Administração de Estoques.

São configuradas a Categoria de Nota Fiscal que deverá ser determinada e também o Tipo de
Item de Nota Fiscal que são configurados também para ajudar na Determinação Automática dos
CFOP´s.

My Title

My Name
My Company

Atualizar derivação tipo de nota fiscal


 Nesta seção o usuário determina o tipo de movimento relevante para a
criação da nota fiscal na administração de estoques.
 Na categoria da nota fiscal também tem que ser indicado se um tipo de
movimento foi marcado como relevante.
 O tipo do item e principalmente o código do item podem ser entrados a fim
de que o CFOP possa ser determinado.
 Exemplo
 Entrada-modelo para o envio de componentes ao subcontratado.
 541 'X' G1 6 1
 É relevante para a nota fiscal. Levaria a uma nota fiscal de saída da
categoria G1. Para a determinação do CFOP seriam utilizados os valores 1

Page 239
e 6.
 Configurações standard
 A configuração standard serve como exemplo.

Page ‹nº›
Adm. de Estoques – Cadeias de Contabilização AI
Consulting

Administração de Estoques – Cadeias de Contabilização AI (Adm. Inventários)


Atualização das Condições sob as quais são lançadas as Condições para a determinação de
Impostos no Esquema de Cálculo de custos na Administração de Estoques.

Devem ser atualizadas as indicações para um Esquema de Cálculo e para uma Cadeia de
Contabilização (string de valores) existente que chama o cálculo de imposto.

My Title

My Name
My Company

Atualizar cadeia de contabilização de impostos


 Aqui são atualizadas condições sob as quais são lançadas as condições
para a determinação de impostos no esquema de cálculo de custos na
administração de estoques.
 Têm de ser atualizadas as indicações para um esquema de cálculo de
custos existente e para uma cadeia de contabilização existente que chama
o cálculo de imposto.
 Pré-requisitos
 Neste momento a cadeia de contabilidade J1B1 só chama a cálculo de
imposto.

Page 240
Dados Mestres
Consulting

Campos relevantes para a Localização Brasil nos Cadastros de MM

My Title
Registro Info
Fornecedor

My Name
Material
My Company

Page 241
Dados Mestres – Fornecedores = XK01 / BP
Consulting

Campos relevantes para a Localização Brasil – Cadastro de Fornecedores (BP)

Nr. ID Fiscal 1 = CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoal Jurídica)

Nr. ID Fiscal 2 = CPF (Cadastro de Pessoa Física)

Nr. ID Fiscal 3 = Inscrição Estadual

My Title
Nr. ID Fiscal 4 = Inscrição Municipal

Pessoa Física = Deve estar marcado quando o número do CPF for informado;

Domicílio Fiscal;

Divisão de Impostos
O valor do IPI é dividido para este Fornecedor. 50% do valor calculado é lançado como
imposto dedutível e os outros 50% lançados para o estoque ou como custo dependendo
do tipo de aquisição;
My Name
(Empresa equiparada a industrial).
Indicador de Categoria de IRF (Impostos Retidos em Fonte)
My Company
Indica que os impostos deverão ser retidos diretamente na fonte pagadora;

Page 242
242
Dados Mestres : Fornecedor – BP Consulting

Visão.: DDs Gerais Identificação


Visão.: Dados Fiscais

NIF’s
My Title Fornecedor
Equiparado a
Industrial
> IPI 50%
IRF

Visão.: IRF – Impostos Retidos em Fonte

My Name
My Company

Page 243
Dados Mestres : Fornecedor – BP Consulting

Fornecedor Visão.: Fornecedor: Dados Fiscais

My Title

My Name
My Company

Page 244
Dados Mestres : Fornecedor – ECC – XK01 Consulting

Visão.: Controle – Novos Campos

Fornecedor

My Title

My Name
My Company

Page 245
Dados Mestres : Fornecedor – ECC – XK01 Consulting

Visão.: Controle – Novos Campos

Fornecedor Nota SAP: 1873294 - Master Data - DDics

My Title

My Name
My Company

Page 246
Dados Mestres : Materiais Consulting

Campos relevantes para a Localização Brasil – Cadastro de Materiais

Código NCM – (NCM = Normas Comuns do Mercosul) > Classificação Fiscal dos
materiais. (Comparável ao Commodity Code).
As Alíquotas do IPI dependem do Código NCM atribuído ao Material em seu cadastro;

Categoria CFOP – Código Fiscal de Operação > Código que classifica os Materiais sob o
ponto de vista da Determinação automática de CFOP´s;

My Title
Utilização do Material – Classificação dos Materiais sob o ponto de vista de sua
utilização / aplicação. Também utilizado no processo de Determinação Automática
de CFOP´s e também no processos de cálculo de impostos;

Origem do Material – Classificação dos Materiais sob o ponto de vista de sua forma de
aquisição; (nacional, importado)

Produção Interna – Identificação de materiais produzidos intrenamente pela empresa;


My Name
Classificação Fiscal – (SD) – Classificação dos Materiais sob o ponto de vista dos
Impostos incidentes em sua Venda > ICMS/IPI > ISS
My Company

Page 247
247
Dados Mestres : Materiais Consulting

Visão.: Contabilidade 2
Material

Visão.: Com. Exterior: Importação


My Title
Cálculo
do IPI

Campos Relevantes
para CFOP

My Name
CFOP My Company

Page 248
Dados Mestres : Info Record Consulting

•Mantém o Registro do último Pedido de Compra;


•Facilita o processo de criação de novos Documentos;

Registro
Info

My Title
IVA

•Dados Org.Compras 1

•IVA sugerido no Processo


Com o Fornecedor + Material
My Name
My Company
Código
NCM

Page 249
Dados Mestres : Nota Fiscal, Impostos, Integrações... Consulting

Nota Fiscal, Impostos, Integrações


com My Title...
Processos
NF

My Name
My Company

Page 250
250
250
Tipos de Notas Fiscais – (Categorias de Notas Fiscais) Consulting

Acompanha a mercadoria
Complementar
entregue pelo Fornecedor

Atualiza Livro Fiscal de Entrada


Atualiza Livro Fiscal de Entrada
Entrada Fatura
Manual (J1B1N) Entrada Fatura
Entrada Mercadoria

My Title
Livros Fiscais Livros Fiscais

Saída Entrada

Atualiza Livro Fiscal de Saída Atualiza Livro Fiscal de Entrada


Manual (J1B1N)
My Name
Nota de crédito (devolução)
Movimento de mercadoria Ex: Importação
Ex: transferência/industrialização/
venda
My Company

Livros Fiscais Livros Fiscais

Page 251
Tipos de Notas Fiscais – (Categorias de Notas Fiscais) Consulting

Tipos de Notas Fiscais


 Processamento dos diferentes tipos de Documentos Fiscais;
 Os Tipos de Nota Fiscal diferenciam transações contábeis e controlam o preenchimento dos
documentos no sistema;
 Determinar a direção do movimento assim como o tipo de documento lançado;
 Exemplos de Tipos de Notas Fiscais;

My Title SPRO > F5 > Componentes Válidos para


Várias Aplicações > Funções Gerais
de Aplicação > Nota Fiscal >
Definir Tipos de Nota Fiscal

My Name
Carga Inicial = Programa via SE38

My Company
J_1BFILLRECTYPES

Definir tipos de nota fiscal


 Criar para o processamento de documentos nota fiscal tipos de nota fiscal.
Os tipos de nota fiscal diferenciam transações contábeis e controlam o
preenchimento dos documentos.
 Determinar o tipo de movimento assim como o tipo de documento. Estão à
disposição todas as possibilidade relevantes para a administração de material
e venda. Considerar que para o estorno são necessários dois tipos de nota
fiscal (de entrada e saída).
 Além disso, determinar, se o tipo da nota fiscal é uma 'Nota Fiscal de
Entrada'. Este campo só deverá ser utilizado no caso de necessitar de um

Page 252
tipo de nota fiscal para a geração das notas fiscais individuais para
movimentos de entrada.
 Além disso, fazer indicações exatas para o tipo de nota fiscal 'Cancel'
que tenha sido utilizado num estorno. O documento original cria
sempre um documento estorno com este tipo de nota fiscal 'Cancel'.
 Também determinar um modelo fiscal. Isto serve para diferenciar entre
os diferentes modelos que são utilizados para notas fiscais ou
'Conhecimentos'.
 Pode determinar o formulário da nota fiscal ou o tipo de saída que é
utilizado para a nota fiscal na impressão. Nisso, tem de ser
considerado que o tipo de nota fiscal não é empresso se o formulário
ou o tipo de saída não tenha sido preenchido.
 Configurações standard
 Os tipos de nota fiscal, aqui dados como exemplos, consideram a
maior parte das transações contábeis aquando da administração de
materiais e de vendas. A maior parte das variantes são cobertas com
as possibilidades da nota fiscal, nota fiscal 'Complementar, nota fiscal
'Correction', nota fiscal 'de Entrada' e nota fiscal 'Return'.
 Tem se ter em consideração que a estrutura de saída foi criada de
forma que todas as notas fiscais com formulário/tipo de saída NF01 e
todas as 'Notas Fiscais de Entrada' com formulário/tipo de saída NF02
são empressas. Desta forma, é possível ter numerações separadas e
locais de impressoras diferentes.
 Recomendação
 No caso de querer imprimir notas fiscais com diferentes colunas e
numerarações para 'Complementars' e 'Corrections', criar novos
formulários/tipo de saída. Estas podem depois ser atribuídas aos tipos
da nota fiscal já existentes.
 No caso de querer impremir um 'Conhecimento', criar um novo tipo de
nota fiscal e um novo tipo de formulário/saída. O novo tipo de
formulário/saída pode ser atribuída ao novo tipo de nota fiscal.
 Atividades

Page ‹nº›
 Antes de criar novos tipos de nota fiscal, assegurar que as
possibilidades standard não correspondem as exigências.

Page ‹nº›
Tipos de Notas Fiscais – Principais Configurações (1) Consulting

Principais Configurações (1)


 Nota Fiscal Entrada = Indica se a NF é uma 'Nota fiscal entrada', ou seja, uma NF de
Entrada que foi emitida pela própria empresa;

 Ctg. NF Cancelamento = Indica o Tipo de NF de Cancelamento. O documento original cria um


documento de estorno com este Tipo de NF de Cancelamento;

My Title

My Name
My Company

Page 253
Tipos de Notas Fiscais – Principais Configurações (2) Consulting

Principais Configurações (2)


 Formulário = Determina o Formulário de NF que é utilizado para a Impressão da NF. Somente
Tipos de NF que contenham um Form. podem ser impressas;

 Modelo = Determina o Modelo da NF. É utilizado para diferenciar entre os diferentes modelos
utilizados – Ex.: Notas Fiscais ou Conhecimentos, etc.

My Title

My Name
My Company

Page 254
Tipos de Notas Fiscais – Principais Configurações (3) Consulting

Principais Configurações (3)


 Tipo de Documento = Indica a natureza do documento. Ex.: Nota Fiscal, Conhecimento,
Cancelamento, Devolução, etc;

 Direção do Movimento = Entrada / Saída;

My Title

My Name
My Company

Page 255
Nota Fiscal – Ranges de Numeração
Consulting

Ranges de Numeração de Nota Fiscal

 O sistema gera um número interno para cada Nota Fiscal gerada no sistema. O número do
documento é uma chave única atribuído a cada registro de Nota Fiscal;

 Para Notas Fiscais de saída, o número da Nota Fiscal é gerado a partir do programa de
impressão;

My Title
 Antes de criar uma Nota Fiscal, é necessário manter o range de numeração para o
documento interno de Nota Fiscal no customizing >>> (DOCNUM);

My Name
My Company

Atualizar intervalos de numeração


 Nesta atividade IMG são atualizadas áreas para os números
de documentos fiscais internos (notas fiscais e
conhecimentos).

Page 256
256
Nota Fiscal – Grupo de Controle de Tela Consulting

 Atribuição dos Grupos de Controles de Tela pré


Ativação de tela para Criação,
definidos para cada Categoria de Nota Fiscal e
Modificação e Exibição da Nota
aos diferentes modos de atualização > (criar, Fiscal gerada no Sistema
modificar, exibir);
 Uma entrada deve existir nesta tabela para cada
RefCntrTel
Categoria de Nota Fiscal que venha a ser criada; Referência de
Controle de Tela

My Title

My Name
My Company

SPRO > F5 > Componentes válidos para várias Aplicações > Funções Gerais de Aplicação >
Nota Fiscal > Atualização > Atribuição de grupo de controle de tela

 IMG: Componentes válidos p/tds.aplicações > Funções gerais de


aplicação > Nota fiscal > Atualização > Atribuição de grupo de
controle de tela

Atribuição de grupo de controle de tela


 Nesta seção pode-se atribuir grupos de controles de tela predefinidos aos
tipos de nota fiscal e aos diferentes modos de atualização (criar, modificar,
exibir) para os documentos.

Page 257
Nota Fiscal – Controle de Status de Campos Consulting

Tabela: J_1BAMV > Acesso via Transação SM30


RefCntrTel  Para cada Grupo de Controles de Tela
Referência de
Controle de Tela podem ser configurados os status dos
campos das Notas Fiscais para cada
Modo (criar, modificar, exibir) e também
para cada Interface de Criação (Manual,
IV, IM, Via Aplicação);

My Title
 Status Possíveis = Exibir, Opcional,
Obrigatório, Oculto.

CRE = Criar
CHA = Modificar My Name
DIS = Exibir

My Company
Cabeçalho – Visão J_1BAMHV
Item – Visão J_1BAMITV

 IMG: Componentes válidos p/tds.aplicações > Funções gerais de


aplicação > Nota fiscal > Categorias nota fiscal

Page 258
Tipos de Itens de Notas Fiscais Consulting

Tipo de Item de Nota Fiscal


 Definição dos Tipos de Itens de Nota Fiscal e suas regras;
 Código específico de Nota Fiscal para descrever a transação contábil a executar;
 Relacionado ao Processos de Negócio Executado (ex.: Subcontratação, Consignação,
Transferência, etc;
 Utilizado na Determinação Automática de CFOP´s;
 Antes de atualizar estas configurações, atualizar a Tabela J_1BITEMTYPES via SM30;
 Carga Inicial – Via Programa SE38 - J_1BFILLRECTYPES

My Title

My Name
My Company

SPRO > F5 > Componentes Válidos para Várias Aplicações > Funções Gerais de Aplicação > Nota
Fiscal > Definir Tipos de Itens da Nota Fiscal

Definir tipos de item da nota fiscal


 Utilização
 Nesta atividade IMG são definidos os tipos de nota fiscal e suas regras.
 Configurações standard
 As regras são atualizadas para todos os tipos de nota fiscal fornecidas pelo
sistema standard.
 Atividades
 Caso sejam criados tipos de item adicionais, atualizar as regras aqui.
 Nos tipos de item principal, indicar os tipos de item permitidos na
combinação com aqueles atualizados.

Page 259
Itens com Impostos Estatísticos Consulting

Tipo de Item de Nota Fiscal


 Em alguns casos, o Tipo de Item de Nota Fiscal pode determinar que o ICMS ou o IPI, ou
ambos sejam impostos calculados e destacados, porém como Impostos Estatísticos;
 Ex. Compra com Entrega Futura
 Fatura = IPI Real / ICMS Estatístico / Remessa = IPI Estatístico / ICMS Real

My Title

My Name
My Company

Page 260
Nota Fiscal – Numeração e Série Consulting

Numeração /Série

Empresa CNPJ

My Title
Filial

Numeração My
Série Name
Série Série
1 2 UN
My Company

Page 261
Nota Fiscal: Configurações Consulting

Intervalo de Numeração
do Documento Interno

NF01 - N.Fiscal Saída


Formulário de NF
NF02 - N.Fiscal Entrada

My Title
Grupo ( Série )
de NF

Intervalo de Numeração
da NF (Impressa) Empresa Filial

My Name
My Company
Atribuição da
Configuração a
Empresa e Filial

Impressora

 IMG: Componentes válidos p/tds.aplicações > Funções gerais de


aplicação > Nota fiscal >

Ê Intervalos numeração

Ë Saída
- Formulário
- Nºs de grupo
- Intervalos numeração
- Nºs notas fiscais e tamanhos dos
formulários
- Condições de saída

Page 262
- Programas de processamento

Page ‹nº›
Nota Fiscal: Range de Numeração Interno das NF´s Consulting

Criar intervalo numeração para controle interno das NF


 Atualização do Intervalo de Numeração para os números de documentos fiscais internos
(DOCNUM) para Notas Fiscais e Conhecimentos;
 Trata-se de uma chave única para identificar o registro de uma Nota Fiscal nas tabelas do
sistema;

My Title

My Name
My Company
SPRO > F5 > Componentes Válidos para Várias Aplicações > Funções Gerais de Aplicação >
Nota Fiscal > Atualizar Intervalos de Numeração
Transação: J1BE

Atualizar intervalos de numeração


 Nesta atividade IMG são atualizadas áreas para os números de documentos
fiscais internos (notas fiscais e conhecimentos).

Page 263
Nota Fiscal: Formulários Consulting

Formulários
 Atualização de Formulários de Nota Fiscal a fim de controlar a saída (impressão) dos
“Documentos Fiscais".
 Cada um dos Formulários tem que ser atribuído a um Tipo de Condição na etapa “Criar
Registro de Condição” ou “Modificar Registro de Condição”.

My Title

My Name
My Company
SPRO > F5 > Componentes Válidos para Várias Aplicações > Funções Gerais de Aplicação >
Nota Fiscal > Saída > Definir Formulários

Definir formulários
 Utilização
 Nesta atividade IMG, são atualizados os formulários da nota fiscal que
controlam a saída de documentos fiscais.
 Pré-requisitos
 Cada formulário tem de ser atribuído exatamente a um tipo de condição na
etapa 'Criar condições de saída' ou 'Modificar condições de saída'.
 Os tipos de condição podem ser atualizados em 'Tipos de condição'. O
nome do formulário tem de ser idêntico ao nome do respectivo tipo de
condição.

Page 264
Nota Fiscal: Grupos de Nr. de Notas Fiscais Consulting

Grupos de NR. de Notas Fiscais


 Criação dos Grupos de Nr´s para as Notas Fiscais e outros Docs. Fiscais (ex.
Conhecimentos.);
 Na atividade – Atribuir Intervalos de numeração,
atribuir os Intervalos de Numeração a estes
grupos e criar uma ligação entre Grupos de
Números e Empresa, Local de Negócio,
Formulário da Nota Fiscal. Caso necessário,

My Title
estará disponível um quarto campo dinâmico
na atividade de Atribuir Parâmetros de
Numeração e Impressão;

SPRO > F5 > Componentes válidos para


My Name
Várias > Funções Gerais de Aplicação > Nota
Fiscal > Saída > Definir Grupos de n°s.
My Company

Definir grupos de nºs


 Utilização
 Nesta atividade do IMG são criados grupos de números para Notas Fiscais
e outros documentos fiscais (como Conhecimentos).
 Outras observações
 Atribuir intervalos de numeração a estes grupos na atividade Atualizar
intervalos de numeração e estabelecer a ligação entre os grupos de
números e a empresa, o local de negócio, o formulário de nota fiscal e, se
necessário, um quarto campo de dinâmico na atividade Atribuir parâmetros
de numeração e de impressão.

Page 265
Nota Fiscal: Intervalos de Numeração Consulting

Intervalos de Numeração
 Atualização de um ou mais Intervalos de Numeração para os números de documentos
externos de "documentos fiscais“. (Ex.: notas fiscais e conhecimentos).
 São os números oficiais que são impressos nos documento;
 Os Grupos de Números aos quais estes Intervalos de Numeração são atribuídos devem ter
sido previamente criados na etapa anterior “Criar Grupo de Números de NF”.

My Title

My Name
My Company

Atualizar intervalos de numeração


 Utilização
 Nesta atividade IMG são atualizadas uma ou mais áreas para os números
de documentos externos dos documentos fiscais (notas fiscais e
conhecimentos). Estes são os números oficiais que serão impressos nos
documentos.
 Pré-requisitos
 Os grupos de números, aos quais estão sendo atribuídos estes intervalos
de numeração, deverão ser criados anteriormente na etapa Definir número
de grupo.

Page 266
Nota Fiscal: Parâmetros de Numeração e Impressão Consulting

Atribuir Parâmetros de Numeração e de Impressão


 Atribuição das Configurações da Impressão de para uma combinação de Empresa, Local
de Negócio, Formulário da Nota Fiscal e, caso necessário, um campo chave adicional;
Intervalo de numeração
 Número de linhas de texto permitidas na mensagem de cabeçalho;
 Número de partidas individuais permitidas;
 Se a nota fiscal é um documento de faturamento – (NF Fatura);
 Série e subsérie;

My Title

SPRO > F5 > Componentes


Válidos para Várias Aplicações >
Funções Gerais de Aplicação >
Nota Fiscal > Saída > Atribuir My Name
Parâmetros de Numeração e de
Impressão My Company

Atribuir parêmetros de numeração e impressão


 Utilização
 Nesta atividade IMG são atribuídas as seguintes configurações de
impressão a uma combinação de empresa, local de negócio, formulário de
nota fiscal e, se necessário, a um campo chave adicional:
 Intervalo de numeração
 Número de linhas permitidas na mensagem do cabeçalho
 Número de itens de documento permitidos
 Indicação se a nota fiscal é um documento de faturamento
 Série e subsérie
 Pré-requisitos

Page 267
 Para atribuir os valores, estes já têm de estar criados na respectiva
atividade IMG:
 valor Atividade IMG Grupos de números Definir grupos de números
Números de intervalos de numeração Atualizar intervalos de
numeração

Page ‹nº›
Nota Fiscal: Parâmetros de Numeração e Impressão Consulting

Atribuir Parâmetros de Numeração e de Impressão


 Atribuição das Configurações da Impressão de para uma combinação de Empresa, Local
de Negócio, Formulário da Nota Fiscal e, caso necessário, um campo chave adicional;
Intervalo de numeração
 Número de linhas de texto permitidas na mensagem de cabeçalho;
 Número de partidas individuais permitidas;
 Se a nota fiscal é um documento de faturamento – (NF Fatura);
 Série e subsérie;

My Title

My Name
My Company

Page 268
Nota Fiscal: Registros de Condição Consulting

Registros de Condição
 Atualização das Condições de Saída (determinação) para os Tipos de Condição de saída
predefinidos, ou seja, os Formulários;

1
My Title 2

My Name
My Company
SPRO > F5 > Componentes válidos para
Várias Aplicações > Funções Gerais de 3
Aplicação > Nota Fiscal > Saída >
Registros Condição > Criar

Criar Registro de condição


 Nesta seção pode-se atualizar as condições de saída para os tipos de
condição de saída predefinidos.
 Pré-requisitos
 Os tipos de condição são atualizados em 'Tipos de condição'.

Page 269
Localização Brasil – S/4 Hana – Fiori APPs Consulting

My Title
Localização Brasil

S/4 Hana – FIORI Apps

My Name
My Company

Page 270
FIORI Apps Library Consulting

 FIORI Apps Library

 https://fioriappslibrary.hana.ondemand.com/sap/fix/externalViewer/

My Title

My Name
My Company

271

Page 271
FIORI Apps Library Consulting

 FIORI Apps Library


 All Apps for SAP S/4 Hana
 By Product Version
 SAP FIORI for SAP S/4 Hana 1709 / 1610 / 1511
 Procurar por Nota Fiscal
My Title

My Name
My Company

272

Page 272
FIORI Apps Library Consulting

 FIORI Apps Library


 All Apps for SAP S/4 Hana
 By Product Version
 SAP FIORI for SAP S/4 Hana 1709 / 1610 / 1511
 Procurar por Nota Fiscal
My Title

My Name
My Company

273

Page 273
FIORI Apps Library Consulting

 FIORI Apps Library – App Details

My Title

My Name
My Company

274

Page 274
FIORI Apps Library Consulting

 FIORI Apps Library – App Details

My Title

My Name
My Company

275

Page 275
Processos Especiais – Brasil Consulting

My Title
Localização Brasil

Processos Especiais
(Tópicos Opcionais)

My Name
My Company

Page 276
Processos Especiais – Brasil Consulting

 Devoluções de Mercadorias a Fornecedores

 Embalagem Retornável (Recebimento / Devolução)

 Entrega Futura

 Subcontratação
My Title
 Consignação

 Operação Triangular
My Name
Transferências entre Centros

My Company

277

Page 277
Processos Especiais – Brasil Consulting

 My Title
Devoluções de Mercadorias a Fornecedores

My Name
My Company

278

Page 278
Devolução de Mercadorias a Fornecedores Consulting

Devolução de Mercadorias a Fornecedores

Com base na Nota Fiscal


de Devolu ç ão, o setor de
recebimento registra a
devolu ção fí
física do material
no sistema Mov
Mov..122.
122. Retira o material do
. estoque.

My Title
Controle de
Qualidade Nota Fiscal
Devolu ção
O setor de recebimento fiscal Fornecedor
recebe a informação
informa que
ç o
material precisa ser devolvido
ao Fornecedor. Saída Física do
Estoque
Entra com uma Nota de Crédito
Cr
Usuário no Sistema, gerando uma Nota Reverso - Contabilidade
Fiscal de Devolução
Devolu para sem Impostos
acompanhar o material fisicamente. Pedido de Compra (qtde .
Recebida / Hist órico )
Dé bito - Contas a pagar

My Name
Reverso - Contabilidade
com Impostos = IVA
Livros Fiscais de Saída
My Company
ã SAP
Brasil
-Educa
çãoeTreinamento
-
279

Page 279
Devoluções a Fornecedores – Nota de Crédito Consulting

Devolução de Mercadorias a Fornecedores – Nota de Crédito

R Histórico do Pedido de
Compra antes da
Devolução .

Nota
Nota de Crédito – Devolução Fiscal
My Title Depois de preencher os
(1) (3) campos da Pasta
DdsBásicos (1) , preencher
a Ctg .NF (E4) na pasta
Detalhe (2) para obter
acesso ao ícone da Nota
Fiscal (3).
(2) Caso a Devolução seja
parcial , os campos

My Name Montante e Quantidade na


síntese dos itens , devem
ser alterados (4).
My Company
(4)

280

Page 280
Devoluções a Fornecedores / Mov. de Mercadorias Consulting

Devolução de Mercadorias a Fornecedores – Movimento de Mercadorias

Impressão da Nota Fiscal


( Devolução Fiscal )
Transação J1B3N (novo lay
out da tela da Nota Fiscal)

Devolução Física
Devolução Física

(1)
Transação
My Title
MIGO (mudar o tipo de Operação )

O sistema sugere o último


Documento de material (1)
para efetuar a Devolução .
Quando necessário mudar a
quantidade devolvida na
pasta Material (2) , e na
pasta “ Od ” o sistema irá
sugerir o Movimento 122 de
Devolução , obrigando que o
campo Motivo do
(2)
My Name movimento
preenchido .
(3) seja

(3)
My Company

281

Page 281
Devoluções a Fornecedores – Pedido de Compras Consulting

Devolução de Mercadorias a Fornecedores – Histórico do Pedido

R Pedido de Compra após a Devolução


- Cabeçalho (pasta STATUS)
- Detalhe do Item (pasta HISTÓRICO).

My Title

My Name
My Company

282

Page 282
Processos Especiais – Brasil Consulting

 My Title
Embalagem Retornável (Recebimento / Devolução)

My Name
My Company

283

Page 283
Embalagens Retornáveis Consulting

Emabalagens Retornáveis – Cenário


O fornecedor recebe o Pedido
e envia o material acondicionado em
uma Embalagem Retornável, acompanhado
com a Nota Fiscal - Fatura.
A Embalagem
Fornecedor pode estar destacada na mesma N.Fiscal do Material,
Pedido de ou estar em Nota fiscal Separada.
Compras
R Ex: Pallete

My Title O setor de recebimento


recebe o material fisicamente,
compara com o solicitado
O Comprador no pedido de Compra e
recebe a necessidade registra no sistema. Na
de compra e gera o mesma transação recebe a
Pedido de Compra Embalagem Retornável, para
para um Fornecedor. controle físico, e posterior
devolução ao Fornecedor. O setor de Recebimento Fiscal
IVA: Incidência dos verifica a Nota Fiscal e
R Controle de compara os dados com o
Impostos
My Name Estoque
R Contabilidade
acordado no Pedido, através
da Entrada da Fatura no sistema.

My Company
sem Impostos R Contas a pagar
R Contabilidade com
O material é recebido e Impostos = IVA
colocado em estoque. R Livros Fiscais do
A Embalagem Retornável
é controlada em Estoque Material e da
do Fornecedor. 284 Embalagem Retornável
Mov. 841 M

Page 284
Embalagens Retornáveis – Configurações Consulting

Emabalagens Retornáveis – Configurações

- Categoria da Nota Fiscal do Processo


R1 - Entrada
R4 - Devolução

My Title
- Habilitar as Funções de
Controle de Tela para o
Tipo de Nota Fiscal

- Criar/Modificar/Exibir (Manual
e automática)

- Atribuir a Ctg.N.Fiscal ao My Name


Tipo de Movimento do Processo
841 - Entrada
842 - Devolução
My Company

285

Page 285
Embalagens Retornáveis – Recebimento Consulting

Emabalagens Retornáveis – Recebimento

Após o recebimento do material,


receber na mesma transação
(MIGO) a Embalagem Retornável
através do ícone Equipamento
Transporte

My Title

Informar o Centro e Depósito.


O movimento 841 M é
sugerido pelo sistema,
através da configuração
dos Valores Propostos; My Name
No menu: Opções =>
Valores Propostos My Company

286

Page 286
Embalagens Retornáveis – Recebimento Consulting

Emabalagens Retornáveis – Recebimento

Preencher a pasta Material, com o


código do Material (os dados serão
consistidos após o Enter);

My Title Preencher a pasta Qtd., com a


quantidade recebida da Embalagem
Retornável.

Preencher a pasta Parceiro, com o


código do Cadastro do Fornecedor
(os dados serão consistidos após o
Enter).

My Name
Preencher a pasta Impos. com o
My Company
Mont.Base Div. (valor registrado na
Nota Fiscal Entrada);

287

Page 287
Embalagens Retornáveis – Recebimento Consulting

Emabalagens Retornáveis – Recebimento Material + Embalagem Retornável


na mesma Nota Fiscal.
(2)

My Title
(1)
(3)

Após preencher os dados do novo


item de Equipamento de transporte,
My Name o sistema carrega os dados para a
Síntese dos Ítens (1)
e antes de Registrar a entrada dos
My Company materiais pressionar o ícone
(2)

para que o Status (3) esteja OK.

288

Page 288
Embalagens Retornáveis – Dados Fiscais Consulting

Emabalagens Retornáveis – Dados Fiscais Material + Embalagem Retornável


na mesma Nota Fiscal.
(1)

My Title

My Name Após preencher os dados das Pastas


My Company
DdsBásicos (valor e data) e Detalhe
(ctg.NF), o acesso a Nota Fiscal pode ser
feito através do ícone (1)

289

Page 289
Embalagens Retornáveis – Dados Fiscais Consulting

Emabalagens Retornáveis – Dados Fiscais Material + Embalagem Retornável


na mesma Nota Fiscal.

My Title
No acesso a Nota Fiscal, o ítem da
Embalagem Retornável é lançado.

Para ter o detalhe das bases para


cálculo, acessar o ícone:

(1)
My Name
Para ter o detalhe dos impostos
(1) (2) My Company do ítem, acessar o ícone:

(2)

290

Page 290
Embalagens Retornáveis – Recebimento Consulting

Emabalagens Retornáveis – Recebimento Embalagem Retornável em


Nota Fiscal separada do Material.
Após receber o material, efetuar a entrada da Embalagem Retornável através da transação MIGO ou pela transação
MB1C (outros).

 MIGO
Mudar o Tipo de Entrada para Outros/as

(2) (4)
My Title Preencher as informações do novo
item; o sistema carrega os dados
para a Síntese dos Ítens (1)
e antes de Registrar a entrada da
(3) Embalagem Retornável o ícone

(1) (2)
(3)
para que o Status (3) esteja OK.

My Name Para visualizar a Nota Fiscal, acessar


o ícone

My Company (4)

291

Page 291
Embalagens Retornáveis – Recebimento Consulting

Emabalagens Retornáveis – Recebimento Embalagem Retornável em


Nota Fiscal separada do Material.
Após receber o material, efetuar a entrada da Embalagem Retornável através da transação MIGO ou pela transação
MB1C (outros).
 MB1C
Preencher os campos:
Docum.Material: Nr. Nota Fiscal
Tipo movimento: 841 Est. Especial: M
Centro e Depósito

My Title

Preencher os campos:
Fornecedor, Material e Qtd., e acessar o ícone

My Name informações,paragerando
terminar o preenchimento das
a Nota Fiscal de
Entrada.
My Company

292

Page 292
Embalagens Retornáveis – Recebimento Consulting

Emabalagens Retornáveis – Recebimento Embalagem Retornável em


Nota Fiscal separada do Material.

Preencher os campo:
Mont.base div.

My Title

Para visualizar a Nota Fiscal, acessar o


ícone:

My Name No detalhe do item da Nota Fiscal,


preencher os campos
My Company Dir.Fiscal ICMS
Dir.Fiscal IPI

293

Page 293
Embalagens Retornáveis – Livro Fiscal e Estoque Consulting

Emabalagens Retornáveis – Livro Fiscal e Posição do Estoque

My Title

My Name
My Company

294

Page 294
Embalagens Retornáveis – Devolução Consulting

Emabalagens Retornáveis – Devolução


A devolução da Embalagem Retornável pode ser efetuada através da transação MIGO ou pela transação MB1C
(outros).
 MIGO
Mudar o Tipo de Operação para Estorno
O Sistema sugere o último documento
executado para o estorno.

(3) My Title Neste exemplo de estorno a


Embalagem Retornável foi recebida
na mesma Nota Fiscal do Material.
Preencher o campo:
Txt Cabeç: Nr. Nota Fiscal da
Entrada

Selecionar somente o item da


(1) Embalagem retornável (1) ; no
detalhe do ítem o sistema sugere o
movimento de estorno 842 M (2)
My Name Para visualizar a Nota Fiscal, acessar
o ícone

(2) My Company (3)

295

Page 295
Embalagens Retornáveis – Devolução Consulting

Emabalagens Retornáveis – Devolução


Após receber o material, efetuar a entrada da Embalagem Retornável através da transação MIGO ou pela transação
MB1C (outros).

 MB1C
Preencher os campos:
Txt.cab.doc.: Nr. Nota Fiscal Entrada
Tipo movimento: 842 estq. Especial: M

My Title
Centro e Depósito

Preencher os campos:
Fornecedor, Material e Qtd., e acessar o icone

My Name para terminar o preenchimento das


informações, gerando a Nota Fiscal de
My CompanyDevolução.

296

Page 296
Embalagens Retornáveis – Devolução Consulting

Emabalagens Retornáveis – Devolução

Preencher os campo:
Mont.base div.

My Title

Para visualizar a Nota Fiscal, acessar o


ícone:

My Name No detalhe do item da Nota Fiscal,


preencher os campos
My Company Dir.Fiscal ICMS
Dir.Fiscal IPI

297

Page 297
Embalagens Retornáveis – Livro Fiscal e Estoque Consulting

Emabalagens Retornáveis – Livro Fiscal e Posição de Estoque

Este número é o Controle Interno da Nota Fiscal.


 Saída Antes de consultar a Nota Fiscal, executar a saída
Nota através do caminho:
Fiscal No menu: Nota Fiscal => Saída
J1B3N O Sistema exibirá uma mensagem de Exito ou de Erro

My Title
 Livro
Fiscal
Saída

My Name
 Estoque
My Company

298

Page 298
Processos Especiais – Brasil Consulting

 My Title
Compra com Entrega Futura

My Name
My Company

299

Page 299
Compra com Entrega Futura Consulting

Compra com Entrega Futura – Cenário


 O Fornecedor recebe o Pedido
e envia a Nota Fiscal Cobrança,
conforme o acordo de Entrega
Fornecedor Futura
.  O Fornecedor envia o Material,
Pedido de acompanhado com a Nota
Compras Fiscal de Remessa.

My Title O setor de recebimento


recebe o material fisicamente,
compara com o solicitado
O Comprador no pedido de Compra e
recebe a necessidade registra no sistema.
de compra e gera o O material acompanha a Nota
Pedido de Compra Fiscal de Remessa, que será
para um Fornecedor. gerada no Livro de Entrada
O setor de Recebimento Fiscal
recebe e verifica a Nota Fiscal, através do Mov. 801 e IVA K0
IVA: K1
comparando os dados com o  Controle de
Detalhe do Item, pasta
Fatura acordado no Pedido, através Estoque
da Entrada da Fatura no sistema.
My Name
 Contas a pagar
 Contabilidade
com Impostos -
 Contabilidade com ICMS
My
Impostos = IVACompany
K1 – c/ IPI
 Livros Fiscais

 Ctg. de NF = X1 O material adquirido é


colocado em estoque.

 Livros Fiscais
300

Page 300
Compra com Entrega Futura – Configurações Consulting

Compra com Entrega Futura – Configurações

 Categoria de Nota Fiscal


No exemplo a seguir utilizaremos o processo
de Entrega Futura onde, a 1a. Nota Fiscal
de Faturamento vem com o destaque do IPI
e a 2a. Nota Fiscal de Remessa vem com o
destaque do ICMS, porém com tratamento de

My Title Impostos Estatísticos em cada etapa do


processo;

 Tipo de Movimento relevante para a geração de


Nota Fiscal

My Name
My Company

301

Page 301
Compra com Entrega Futura – Faturamento Consulting

Compra com Entrega Futura – Faturamento

 Entrada da Fatura

My Title
Após preencher os dados das Pastas
DdsBásicos (valor e data) e Detalhe
(ctg.NF), os campos montante e
quantidade na síntese dos ítens deverão ser
preenchidos, pois como ainda não houve a
entrada do material, os mesmos estarão em
branco.
O acesso a Nota Fiscal pode ser feito através
do ícone

My Name
Valor My Company
sem
Impostos Qtd.
da Nota
Fiscal Mensagem de Aviso, devido não ter recebido o Material.
302

Page 302
Compra com Entrega Futura – Faturamento Consulting

Compra com Entrega Futura – Faturamento Este exemplo a 1a. Nota Fiscal de Faturamento
vem com o destaque do IPI.
 Nota Fiscal de Faturamento

Para ter o detalhe das bases para


cálculo, acessar o ícone:

My Title e para ter o detalhe dos impostos


do ítem, acessar o ícone:

Imposto Estatístico,
para efeito de cálculo
Detalhe do
Cálculo dos
Impostos
My Name contábil

My Company

303

Page 303
Compra com Entrega Futura – Remessa do Material Consulting

Compra com Entrega Futura – Remessa do Material

 Entrada do Material

Preencher os campos:
Nota de Remessa: Nr. Nota Fiscal de
Remessa
Txt.cabeç: Nr. Nota Fiscal de
Faturamento (1a. Nota)

My Title Na pasta Od, preencher os campos:


Tipo movimento: 801
Centro e Depósito

Na pasta Impos. prencher o campo:


Cod.Imposto: K0

O acesso a Nota Fiscal pode


My Name ser feito através do ícone

My Company

304

Page 304
Compra com Entrega Futura – Remessa Material Consulting

Compra com Entrega Futura – Remessa do Material Este exemplo a 2a. Nota Fiscal de
Faturamento vem com o destaque do ICMS.

 Nota Fiscal de Remessa

Para ter o detalhe das bases para


cálculo, acessar o ícone:

My Title e para ter o detalhe dos impostos


do ítem, acessar o ícone:

Detalhe do
Cálculo dos
Impostos
My Name para
Imposto Estatístico,
efeito de cálculo
contábil
My Company

305

Page 305
Processos Especiais – Brasil Consulting

 Subcontratação My Title

My Name
My Company

306

Page 306
Subcontratação Consulting

Subcontratação – Cenário
O Fornecedor recebe o Pedido e os componentes
e efetua o serviço contratado. Envia o novo material
Fornecedor acompanhado da Nota Fiscal de Faturamento e
Pedido de Retorno Simbólico dos Componentes
Compras Este processo pode estar na mesma Nota Fiscal ou
ou estar em Nota fiscal Separada
.

My Title
O setor de recebimento
recebe o material fisicamente,
O Comprador Envia os componentes compara com o solicitado O setor de recebimento
recebe a necessidade para o fornecedor, fiscal recebe e verifica
no pedido de Compra e
de compra da montagem com a Nota Fiscal a Nota Fiscal, compa-
registra no sistema.
de um novo produto e gera de Simples Remessa. rando os dados com o
o Pedido de Compra  Controle de acordado no Pedido,
para um Fornecedor Mov. 541 Estoque através da Entrada da
Subcontratado. .

IVA: I1
My Name Contabilidade
sem Impostos
Fatura no sistema.
 Contas a pagar
 Contabilidade com
My Company
Ctg Item : L
Impostos
O novo material é
Permite informar os colocado em estoque, e
componentes para  Livros Fiscais
os componentes saem do
envio ao Fornecedor estoque contábil e físico.
307

Page 307
Subcontratação – Configurações Consulting

Subcontratação – Configurações

 Categoria de Nota Fiscal

Neste exemplo, o envio dos Componentes ao


fornecedor gerou uma Nota Fiscal de Saída,
com a ctg. G1 e a Nova Fiscal de Entrega do

My Title
Novo Material e dos Componentes
simbolicamente, com a ctg. E1.

 Movimento de Mercadoria gerando Nota Fiscal

My Name
My Company

308

Page 308
Subcontratação – Pedido de Compra Consulting

Exemplo: Retorno dos


Subcontratação – Pedido de Compra Componentes e entrega do
Novo Material em uma Nota
 Pedido de Compra Fiscal

Para determinar os componentes, ir no


detalhe do ítem na Pasta Dados de
material, acionando o ícone dos
componentes.
Categoria
do Item
L
My Title

My Name
O sistema emitirá uma mensagem de aviso, que não conseguiu
determinar os componentes automaticamente, isto Não ocorreria se
este novo material estivesse amarrado a uma lista técnica.
My Company

309

Page 309
Subcontratação – Envio dos Componentes Consulting

Subcontratação – Envio dos Componentes

 Remessa dos Componentes (Transação MB1B - Transferência)

Preencher os campos:

Tipo movimento: 541, e clicar no icone

My Title

O sistema sugere os componentes e as quantidades, de acordo com o


Pedido de Compra, selecionar a linha dos componentes e pressionar o
ícone transferir,
My Name
Na tela de detalhe de cada componente, preencher o campo
Mont.Base Div., com o valor que irá ser impresso na Nota Fiscal de
Remessa de Componentes. My Company
Após acionar o ícone de Nota Fiscal

310

Page 310
Subcontratação – Nota Fiscal de Envio Consulting

Subcontratação – NF Envio
Selecionar os itens e
entrar no detalhe da
Nota Fiscal.
 Nota Fiscal de Remessa

Preencher os campos:
My Title
Dir.fisc.: ICMS: IC5
Dir.fiscal: IPI: IP2

 Impressão da Nota Fiscal


My Name
(Remessa dos Componentes)
My Company
Transação J1B3N

311

Page 311
Subcontratação – Livro Fiscal Consulting

Subcontratação – Livro Fiscal

 Livro de Saída dos Componentes

My Title
 Estoque dos Componentes após a
transferência

O sistema controla em que


estoque o material está
disponível, baixando a
quantidade do Estoque de
Utilização Livre.
My Name
My Company

312

Page 312
Subcontratação – Recebimento Consulting

Subcontratação – Recebimento
 Recebimento do Novo Material e dos Componentes (simbolicamente) - Transação MIGO

Após o preenchimento dos campos:

Nr. do Pedido, e Nota de Remessa, o


sistema exibe os itens do pedido para
efetuar a entrada da mercadoria.

My Title
Para o item novo o Mov. Proposto é
101, conforme a Pasta de Detalhe do
Item Od,

Este ícone na frente do ítem Novo, indica que existem


componentes amarrados e que poderão ser recebidos
neste mesmo processo, ou seja, o Fornecedor realiza
a entrega do novo ítem + a devolução simbólica dos
componentes na mesma Nota Fiscal. Quando
acionado,
exibirá os componentes conforme abaixo:

Para os componentes, o sistema My Name OK, para


sugere o Tipo de Movimento 543 recebimento
na Pasta Od,
O campo Mont.BaseDiv. deve ser
My Company
preenchido na Pasta Impos., para
todos os componentes.

313

Page 313
Subcontratação – Nota Fiscal Recebimento (01 NF) Consulting

Subcontratação – Recebimento com 01 Nota Fiscal

 Recebimento da Fatura - Transação MIRO

Após preencher os dados das Pastas


DdsBásicos (valor e data) e Detalhe

My Title
(ctg.NF), o acesso a Nota Fiscal pode ser
feito através do ícone

Para ter o detalhe das bases para


cálculo, acessar o ícone:

My Name
e para ter o detalhe dos impostos
do ítem, acessar o ícone:
My Company

314

Page 314
Subcontratação – Livro Fiscal Consulting

Subcontratação – Livro Fiscal

 Livro de Entrada

My Title
 Estoque dos Componentes após o recebimento

O sistema elimina o controle do


componente que estava com o
fornecedor subcontratado.
My Name
My Company

315

Page 315
Subcontratação – Nota Fiscal Recebimento (02 NF’s) Consulting

Subcontratação – Recebimento com 02 Exemplo: Retorno dos


Componentes e entrega do Novo Para este exemplo, os processos
Notas Fiscais Material em Notas Fiscais desde o Pedido até o envio dos
Separadas Componentes com Nota Fiscal
 Recebimento do Novo Material - Transação MIGO são iguais.
A mudança ocorre no momento
do Recebimento do Novo
Material e dos Componentes.

My Title Receber o Novo material e desativar as


linhas dos Componentes. Acionar o
ícone

O sistema exibirá uma mensagem que o


documentos está OK.

My Name
My Company

316

Page 316
Subcontratação – Nota Fiscal Recebimento (02 NF’s) Consulting

Subcontratação – Recebimento com 02 Exemplo: Retorno dos


Componentes e entrega do
Notas Fiscais Novo Material em Notas
Após efetuar o Recebimento da
Fatura, iremos fazer a movimentação
Fiscais Separadas
dos Componentes, ou seja, o Retorno
 Recebimento dos Componentes - Transação MB04 Simbólico que o fornecedor envio
através da 2a. Nota Fiscal.

Preencher os campos:

My Title Nota de Remessa: Nr. 2a. Nota Fiscal de

Txt.cab.doc.:
Remessa dos Componentes.
Recebimento Simbólico
Pedido: Nr. do Pedido

Acessar o menu: Processar > item(s) > Transferir

Apesar do sistema trazer o Mov. 121 como default,


após o preenchimento dos campos, o movimento
será mudado para o 543

My NameColocar a quantidade dos componentes e acessar o


menu: Processar > item(s) > Transferir
My Company

317

Page 317
Subcontratação – Nota Fiscal Recebimento (02 NF’s) Consulting

Subcontratação – Recebimento com 02


Exemplo: Retorno dos
Notas Fiscais Componentes e entrega do
Após efetuar o Recebimento da
Novo Material em Notas
Fatura, iremos fazer a movimentação
Fiscais Separadas
dos Componentes, ou seja, o Retorno
Simbólico que o fornecedor envio
através da 2a. Nota Fiscal.

My Title
Preencher os campo Mont.base div. para
todos os itens.
O acesso a Nota Fiscal pode ser feito
através do ícone

No detalhe da Nota
Fiscal, preencher os
My Name
campos:
My Company
Dir.fisc.: ICMS: IC5
Dir.fiscal: IPI: IP2

318

Page 318
Processos Especiais – Brasil Consulting

 Consignação My Title

My Name
My Company

319

Page 319
Consignação Consulting

Consignação – Cenário
O fornecedor recebe o Pedido.
Envia material O fornecedor envia a Nota Fiscal
acompanhado da N. Fiscal de Faturamento
Fornecedor
de Remessa em
Pedido de Consignação, destacando
Compras os impostos.  2a. Nota
Fiscal
 1a. Nota
Fiscal

My Title
O setor de recebimento
recebe o material
O Comprador recebe fisicamente, compara
a necessidade de com o solicitado
compra do material no pedido de Compra e O setor de recebimento
em Consignação e gera registra no sistema. fiscal recebe e verifica
o Pedido de Compra  Mov. 821 e IVA K5 a Nota Fiscal, compa-
para um Fornecedor. rando os dados com o
acordado no Pedido,
 Controle de através da Entrada da
IVA: K6
Depósito: COXX My NameEstoque Fatura no sistema.
 Contas a pagar
Específico para  Contabilidade
separar o material
ConsignadoO material é My Company
Com Impostos  Contabilidade com
Impostos - Ctg.
 Livros Fiscais N.Fiscal = X2
colocado em
estoque  Livros Fiscais
O material
específico, para
que o controle
consignado é
retirado do estoque. 320
seja melhor.

Page 320
Consignação – Configurações Consulting

Consignação – Configurações
 Criar Depósito de Consignação

Neste exemplo, o envio dos Componentes ao


fornecedor gerou uma Nota Fiscal de Saída, com a
ctg. G1 e a Nova Fiscal de Entrega do Novo
Material e dos Componentes simbolicamente, com a
ctg. E1.

My Title
 Movimento de Mercadoria gerando Nota Fiscal

My Name
My Company

321

Page 321
Consignação – Recebimento Consulting

Consignação – Recebimento

 Recebimento do Material Mov. 821

Preencher os Campos:

Nota de remessa: Nr. da Nota Fiscal


Txt.cabeç.: CONSIGNAÇÃO

My Title
Pedido: Nr. do Pedido

Na pasta “Od” alterar o Tipo de


Movimento para 821

Caso não esteja preenchido, colocar


o Depósito: COXX

Na pasta “Impos.”
Preencher o campo
Cód.imposto: K5 (para o cálculo dos
Impostos).

My Name
My Company O acesso a Nota Fiscal, criada pelo Mov. 821,
pode ser feito através do ícone

322

Page 322
Consignação – Estoque Consulting

Consignação – Posição do Estoque

 Estoque do Material após o recebimento

My Title

My Name
O controle do material é feito através do Depósito
diferenciado.
Quando houver a saída do mesmo, o Fornecedor envia a
My Company
Nota Fiscal de Faturamento (2a. Nota Fiscal do Processo);

323

Page 323
Consignação – Fatura Consulting

Consignação – Fatura

 Revisão de Fatura (2a. Nota Fiscal - Faturamento)

Após preencher os dados das Pastas

My Title
DdsBásicos (valor e data) e Detalhe (ctg.NF
X2), o acesso a Nota Fiscal pode ser feito
através do ícone

My Name
My Company

324

Page 324
Consignação – Nota Fiscal Consulting

Consignação – NotaFiscal
 Nota Fiscal de Faturamento

Para ter o detalhe das bases para


cálculo, acessar o ícone:

My Title e para ter o detalhe dos impostos


do ítem, acessar o ícone:

Detalhe do Imposto Estatístico,


Cálculo dos para efeito de cálculo
Impostos My Name contábil

My Company

325

Page 325
Processos Especiais – Brasil Consulting


de Terceiro)
My Title
Operação Triangular (como Cliente – Recebimento

My Name
My Company

326

Page 326
Operação Triangular – como Cliente (Receb. De Terc.) Consulting

Operação Triangular – Cenário


R/3: CLIENTE (O pedido é feito para um fornecedor e a entrega do
material é feita por outro fornecedor)

Pedido de
Compras
Cliente Fornecedor Pedido

O fornecedor do Pedido envia  1a. Nota Fiscal


a Nota Fiscal de Venda

My Title
 2a. Nota Fiscal
Fornecedor Entrega

O Comprador recebe
a necessidade de
compra do material
e gera o Pedido de O fornecedor de Entrega envia a
Compra para um Nota Fiscal de Remessa por Conta e
Fornecedor, destacando Ordem
o Fornecedor de Entrega O setor de recebimento O setor de recebimento  Tipo Mov. 811
do Material. fiscal recebe e verifica recebe o material
a Nota Fiscal de Venda, fisicamente, compara  Controle de
comparando os dados
My Name
com o acordado no Pedido,
com o solicitado Estoque
no pedido de Compra e  Contabilidade
através da Entrada da registra no sistema.
Fatura no sistema.
 Contas a pagar
My Company sem impostos
 Livros Fiscais
 Contabilidade com
Impostos
 Livros Fiscais O material adquirido é
327
colocado em estoque, ou
entregue para o usuário.

Page 327
Operação Triangular – como Cliente / Configurações Consulting

Operação Triangular – Configurações

 IMG: Movimento de Mercadoria gerando Nota Fiscal

My Title
 Pedido de Compra

Após preencher os dados do Pedido, o


Fornecedor de Remessa deve ser
indicado no Cabeçalho, na pasta de

My Name Parceiro.

My Company

328

Page 328
Operação Triangular – como Cliente / Recebimento Consulting

Operação Triangular – Recebimento

 Entrada do Material gerando Nota Fiscal do Fornecedor de Remessa por Conta e Ordem

Preencher os campos:

Nota de remessa: Nr. N.Fiscal


Remessa

My Title
Txt.cabeç.: Nr. N.Fiscal de
Faturamento

No detalhe do ítem, alterar o Tipo de


Movimento para 811, na pasta “Od” e na
pasta “Impos.”, preencher os campos:

Cód.imposto: I0
Mont.base div.: Valor da Nota Fiscal
de Remessa

My Name
My Company O acesso a Nota Fiscal, criada pelo Mov. 811,
pode ser feito através do ícone

329

Page 329
Transferência entre Centros – MM Consulting

Transferência entre Centros – MM

My Title

My Name
My Company

330

Page 330
Transferência entre Centros – MM / SD Consulting

Transferência entre Centros – MM / SD

My Title

My Name
My Company

331

Page 331
Localização Brasil – Final
Consulting

Estrutura Organizacional

Impostos

My Title

Nota Fiscal

My Name
My Company
Livros Fiscais

Page 332
CREATIVE CONSULTING
Consulting

Curso – Localização Brasil – MM


My Title
(Materials Management)

My Name
My Company
Instrutor: Elton Mello

Page 333

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