Escola Estadual "Maurício Montecchi": Plano de Gestão QUADRIÊNIO 2019 - 2022

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO

DIRETORIA DE ENSINO DA REGIÃO DE SERTÃOZINHO
Escola Estadual “Maurício Montecchi”
PLANO DE GESTÃO
QUADRIÊNIO 2019 – 2022
MAIO.2019
Avenida Acre, 500 - (16)3952-1316/3952-2544 – CEP 14.750-000 – Pitangueiras–SP – 022755a@educacao.sp.gov.br

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ÍNDICE
I – IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR ............................................ 04
1 – Identificação da Escola ............................................................................................. 04

2 - Organização das turmas da escola ............................................................................ 06
3 - Identificação dos Recursos Humanos da Unidade escolar ........................................ 07
II- CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA - DIAGNÓSTICO ................................................................. 10
1 - Índice (%) de retenção dos alunos matriculados em 2018 ........................................ 10

2 - Índice (%) de evasão dos alunos matriculados em 2018 ........................................... 10
3 - Taxa (%) de defasagem idade/série dos alunos da escola em 2018 .......................... 11
4 - Distribuição por nível de desempenho da escola de acordo com SARESP ................ 11
5 - Participação em avaliações externas ......................................................................... 12
6 - Qual / quais provas externas ..................................................................................... 12
7 - Desempenho da escola nas provas externas ............................................................. 12
8 - Dados das avaliações externas .................................................................................. 12
9 - Maior dificuldade de aprendizagem e baixo desempenho em avaliações internas .. 13
10 - Motivo que causou a dificuldade de aprendizagem e baixo desempenho ............. 13
11 - Maior facilidade de aprendizagem e melhor desempenho em avaliações internas 14
12 - Motivo que causou a facilidade de aprendizagem e melhor desempenho ............. 14
13 - Avaliação qualitativa - Análise das dimensões – Indicadores Qualitativos .............. 14
14 - Dimensão comunicacional ..................................................................................... 15
15 - Dimensão Didática ................................................................................................. 16
16 - Avaliação da gestão escolar .................................................................................... 17
17 - Avaliação dos funcionários administrativos e operacionais da escola .................... 26
18 - Avaliação dos órgãos colegiados ............................................................................. 26
19 - Avaliação das ATPC’s ............................................................................................... 27
20 - Avaliação dos projetos desenvolvidos de 2016 a 2018 ........................................... 27
III- PROPOSTA PEDAGÓGICA................................................................................................ 28

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1 – Proposta Pedagógica da EE Maurício Montecchi...................................................... 28

2 - Plano de curso Plano de curso Ensino Fundamental.................................................. 33
3 - Plano de Curso do Ensino Médio................................................................................ 37
4 - Planos de Ação: Implementação, Controle e Avaliação do Currículo.........................40
5 – Projetos.....................................................................................................................42
6 - Planos de Trabalho.....................................................................................................53
7 - Critérios de avaliação do Plano de Gestão..................................................................65
8 - Anexos....................................................................................................................... 66

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Plano de Gestão Quadrienal – 2019 a 2022
І – IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR
1 - Identificação da Escola
1.1- ESCOLA ESTADUAL “MAURÍCIO MONTECCHI”

Código CIE: 022755
Código FDE: 06.65.102
Código UA: 43.594
CNPJ da APM: 48.537.104/0001-66
1.2 - Avenida Acre, nº500 – Jardim Paulista – (16)3952-1316/3952-2544 - Pitangueiras – SP –

CEP 14.750-000
1.3 - e022755a@educacao.sp.gov.br
1.4 -Dados oficiais da escola
1.4.1 - Autorização de Funcionamento/Instalação da escola

Decreto 7650/76, publicado no D.O.E. de 27.02.1976
1.4.2 - Autorização de Curso(s)

Ensino Fundamental
Decreto 7650 de 27.02.1976 (DOE 28.02.1976)
Reorganização
Resolução SE 37 de 27.02.1976 (DOE 28.02.1976)
Ensino Médio
Reorganização
Resolução SE 10 de 23.01.1998
Educação de Jovens e Adultos (EJA)

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1.4.3 - Aprovação do Regimento Escolar e alterações

Publicado em DOE de 10.11.2017
1.4.4 - Data da Homologação do Plano de Gestão anterior

Publicado em DOE Poder Executivo – Seção I de 20.06.2015
1.5 - A escola está localizada em:

A - ( X ) Perímetro urbano, em região central da cidade
B - ( ) Perímetro urbano, em bairro distante do centro da cidade
1.6 - Períodos de funcionamento da escola:

A - ( X ) Manhã
B - ( X ) Tarde
C - ( ) Noite
1.7 - Níveis/modalidades de ensino oferecidos na escola:

A - ( ) Ensino Fundamental – Ciclo I
B - ( X ) Ensino Fundamental – Ciclo II
C - ( X ) Ensino Médio Regular
D - ( ) EJA – Ensino Fundamental
E - ( ) EJA – Ensino Médio
1.8 - Número de alunos matriculados em 2019

704 (Setecentos e quatro)
1.9 - Quantidade de alunos, em média, por turma, em 2019

38 (Trinta e oito)
1.10 - Organização das turmas na escola:

A - ( ) Por idade
B - ( ) Por ordem de chegada
C - ( ) Por desempenho
D - ( X )Outras formas. Qual/quais?
As turmas são organizadas por ano/série

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1.11 - Quantidade de professores que ministram aulas na escola:

A - Ensino Fundamental Ciclo I
0 (zero)
B - Ensino Fundamental Ciclo II
24 (vinte e quatro)
C - Ensino Médio
9 (nove)
D - EJA
0 (zero)
E - Centro de Estudos de Línguas
0 (zero)
F - Educação Especial (habilitados em que área da deficiência)
0 (zero)
G - Professores que possuem conhecimentos da Língua Brasileira de Sinais (libras)
0 (zero)
H - Professores que possuem conhecimentos do Sistema Braille
0 (zero)
I - Professores que possuem conhecimentos na área da Deficiência Intelectual
0 (zero)
J - Professores Mediadores
0 (zero)
K - Professores da Sala de Leitura
0 (zero)
L - Professores Readaptados
1 (um)
2 - Organização das turmas da escola
2.1 - A organização das turmas regulares encontra-se demonstrada no QE no Anexo.
2.2 - Turmas de Atividades Curriculares Desportivas:

Quantidade de turmas Modalidade/categoria Feminino Masculino Mista
Ciclo II/Ensino 1 Xadrez Infantil x
CicloMédio
II/Ensino 1 Voleibol Infantil x
Médio

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2.3 - Turmas de Espanhol

Quantidade de turmas Quantidade de alunos/turma Horários Funcionamento
Ensino Médio 0
2.4 - Turmas do Centro de Estudos de Línguas

Quantidade de turmas Quantidade de alunos matriculados por turma
Língua Inglesa 0
Espanhol 0
Francês 0
Alemão 0
Japonês 0
2.5 - Salas de recursos

Horário de atendimento Quantidade de alunos por período
Deficiência 0
Deficiência auditiva
Intelectual 0
Deficiência Visual 0
2.6 - Laboratório de Informática

Possui Laboratório? Sim ( X ) Não
2.7 - Escola da Família

Possui o Programa? Sim Não ( X )
3 - Identificação dos Recursos Humanos da Unidade escolar
3.1 - Núcleo de Direção

Nome Situação Tempo no cargo/função
ALESSANDRA APARECIDA RIPAMONTE LIMA Efetiva PEB II CARGO: desde 22.09.1994
funcional FUNÇÃO: desde 08.02.2019
MARIA LEANDRA FIGUEIREDO PIOTO Efetiva PEB II CARGO: desde 13.06.2006
FUNÇÃO: desde 16.04.2018
3.2 - Núcleo Técnico Pedagógico

Nome Situação funcional Tempo no cargo/função
ÉRIKA DRUDI SANT’ANNA BORTOLETO Efetiva PEB II CARGO: desde 16.09.1994
FUNÇÃO: desde 14.03.2016
3.3 - Corpo Docente

Nome Situação funcional Cargo/ Habilitação/ Componente
Funcão Autorização Curricular

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ALCIONE MAGALI BAFFI Efetiva PEB II Ciências Ciências
ANA PAULA CASTELANI Efetiva PEB II Biologia Biologia

FRATA
ALESSANDRA APARECIDA Efetiva PEB II PEB II Matemática/ Ciências Matemática/
RIPAMONTE LIMA Designada Diretora Ciências/Biologia
ANA PAULA MANÇO Efetiva PEB II História História
BONILHA
ANGÉLICA COSTA DE Efetiva PEB II Português/ Inglês Português
FELÍCIO
AURILHANA DE OLIVEIRA Efetiva PEB II PEB II Inglês Readaptada
CALIL MOHAMED Readaptada com sede
CARLA LUCIANE CAVOLI emEfetiva
outra UE PEB II Português/ Inglês Português/ Inglês
DÉLCIO GALHARDO Efetivo PEB II Afastado PEB II Educação Física Afastado

JUNIOR Casa Civil
DENISE ADRIANA TAVARES Efetiva PEB II Geografia Geografia/ História
EDGAR CASAGRANDE Cat O PEB I Sociologia Filosofia/ Sociologia
EDILAINE REGINA DOS Cat F PEB II Matemática/ Física Matemática

SANTOS
ELISANGELA Cat O PEB II Matemática/ Física Matemática
PERTICARRARI BORTOLOTI
ELIZABETE CRISTINA Efetiva PEB II Física Física
AGUILAR ANTONINII
ELLEM CRISTINA DA Efetiva PEB II Química Química
CUNHA RODIRGUES
ÉRIKA DRUDI SANT’ANNA Efetiva Designada PEB II Matemática Matemática
BORTOLETO Coordenadora
INAESTELA
CUNHAMORENO
RODRIGUES Efetiva PEB II Educação Física Educação Física
COUTINHO
FABRÍCIO FABIANO ROCHA Efetivo PEB II Geografia Geografia
RODRIGUES
FERNANDA SILVEIRA Cat O PEB II Ciências/ Biologia Matemática/
MALTA Ciências
HELOIZA BOMBARDINI Efetiva Afastada Pela PEB II Química Afastada
202
HOMAR RAMOS BARBOSA Cat O PEB II Matemática/ Física Matemática
KELI KARIN CAMARGO Efetiva PEB II Português Português/ Inglês

VENDRUSCULO
LETÍCIA CARVALHO Efetiva PEB II Matemática Matemática
FERRARI
LIDIANA APARECIDA DE Efetiva PEB II Arte Arte
MELLO
LUIS DONIZETI DA SILVA Efetivo Afastado Pelo PEB II História História
Artigo 22

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MARIA LEANDRA Efetiva PEB II Designada PEB II Filosofia/ Filosofia/ Sociologia
FIGUEIREDO PIOTO Vice-Direção Sociologia/Português
MARIELA ROSSATO Efetiva PEB II Inglês Inglês
CHISOSTOMO
NELI ISABEL MASSON Categoria O PEB II História/Filosofia História/Filo
/Geografia
PRISCILA RIGONI Efetiva PEB II Português Português/ Inglês
ROBERTO ATÍLIO Categoria F PEB II Educação Física Educação Física
ROSANGELA BARBOSA DE Categoria F PEB II PEB II Arte Afastada

AGUIAR TURAÇA Designada Vice-Direção
ROSIMEIRE RIBEIRO LOCCI Efetivaoutra
outraEUUE pelo PEB II Física Física
Artigo 22
SAMANTA RINETE Efetiva PEB II Português Português/ Inglês
FONSECA FUZO
SELMA VALÉRIA DALLA Efetiva PEB II Ciências/Biologia Ciências/ Biologia
COSTA E COSTA
SUELEN TICIANE DA SILVA Efetiva outra UE pelo PEB II Educação Física Educação Física
Artigo 22
VALÉRIA RODRIGUES Efetiva PEB II Arte Arte
COSTA CAMOLEZE
3.4 - Núcleo Administrativo

Nome Situação Cargo/Função Formação
VALENTINA BERNADETE GASPAR Efetiva
funcional AOE designada GOE Ensino Médio
FRANCINE PERES GIORDANO Efetiva AOE Completo
Ensino Médio
JOSÉLIA APARECIDA ARCÊNIO Efetiva AOE e
Completo
Ensino Médio
MÁRCIA ROTOCOSKI EnsinoeMédio
Completo
REGINATODE OLIVEIRA Efetiva AOE
MARIA RITA DA SILVA REBOUÇAS Efetiva AOE EnsinoeMédio
Completo
SILVANA DE SOUZA MACHADO Efetiva AOE EnsinoeMédio
Completo
SÍLVIA PATRÍCIA MARTINS Efetiva AOE eMédio
Completo
Ensino
VALDELICEHERMINI
DA SILVA SANTOS Efetiva AOE EnsinoeMédio
Completo
YARA SANTINA MORETTO Efetiva AOE EnsinoeMédio
Completo
e
Completo
e
3.4.1 - Registre Sim ou Não
O núcleo administrativo está completo Sim ( X ) Não
3.5 - Núcleo Operacional

Nome Situação funcional/terceirizado Cargo/função Formação
MARTA APARECIDA Contratada Auxiliar de Serviços Ensino Superior
ZAGO Gerais Completo
SIRLÂNDIA APARECIDA Contratada Auxiliar de Serviços Ensino
LELLIS DOS SANTOS Gerais Fundamental
SOLANGE VITOR
PEREIRA DE Contratada Auxiliar de Serviços Completo
Ensino
SOUZA Gerais Fundamental
Incompleto

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3.5.1 - Registre Sim ou Não

O núcleo operacional está completo Sim ( X ) Não ( )
II- CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA - DIAGNÓSTICO
1- Qual foi o Índice (%) de retenção dos alunos matriculados em 2018, por série e segmento?
A - No Ensino Fundamental – Série final do Ciclo I
NÃO SE APLICA
B - No Ensino Fundamental – Série final do Ciclo II
9º ano - 8,2 %
C - No Ensino Médio
1ª - 12,0 %
2ª - 6,9%
3ª - 1,2%
D - Na EJA – Termo final do Ciclo II
NÃO SE APLICA
E - Na EJA – Ensino Médio
NÃO SE APLICA
2 - Qual foi o Índice (%) de evasão em sua escola dos alunos matriculados em 2018, por série
e segmento?
A - No Ensino Fundamental – Série final do Ciclo I
NÃO SE APLICA
B - No Ensino Fundamental – Série final do Ciclo II
9º ano - 0,0%
C - No Ensino Médio
1ª - 2,0%
2ª – 0,0%
3ª -0,0%
D - Na EJA – Termo final do Ciclo II
NÃO SE APLICA
E - Na EJA – Ensino Médio
NÃO SE APLICA

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3 - Considerando a idade apropriada do aluno, a taxa (%) de defasagem idade/série dos alunos
da escola em 2018, por segmento, é:
A - Ensino Fundamental – Ciclo I
NÃO SE APLICA
B - Ensino Fundamental – Ciclo II
6º ano – 26 de 133
7º ano – 25 de 105
8º ano – 16 de 102
9º ano – 18 de 109
Total – 85 de 449 – 18,93%
C - Ensino Médio regular:
1º ano – 26 de 107
2º ano – 11 de 72
3º ano – 3 de 87
Total – 40 de 266 – 15,04%
4 - Registre a Distribuição por nível de desempenho da escola, tendo como referência o Saresp
(Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo) realizado em 2018, no 5º
e 9º anos do Ensino Fundamental e 3ª série do Ensino Médio e Meta/ Idesp de 2016 a 2019.
4.1 -
Abaixo do Básico Adequado Avançado
Básico
9º Língua Portuguesa 0,0816 0,4796 0,3571 0,0816

ano Matemática 0,1553 0,5825 0,2233 0,0388
3ª Língua Portuguesa 0,2250 0,3375 0,4125 0,0250
série Matemática 0,3735 0,5301 0,0964 0,0000
Insuficiente Suficiente Avançado
4.2 -
Meta 2017 Idesp 2017 Meta 2018 Idesp 2018 Meta 2019
9º ano 3,76 3,81 3,99 4,10 4,27
3ª série 2,76 2,67 2,84 3,02 3,18
4.3 - Qual o Desempenho da escola, em 2018, em relação ao Estado?

A - ( X ) Em Língua Portuguesa, acima da média estadual.
B - ( X ) Em Matemática, acima da média estadual.

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C - ( ) Em Língua Portuguesa, abaixo da média estadual.

D - ( ) Em Matemática, abaixo da média estadual.
4.4 - Qual o Desempenho da escola, em 2018, em relação à Diretoria de Ensino?

A - ( X ) Em Língua Portuguesa, acima da média da D.E..
B - ( X ) Em Matemática, acima da média da D.E..
C - ( ) Em Língua Portuguesa, abaixo da média da D.E..
D - ( ) Em Matemática, abaixo da média da D.E..
5 - A escola participou de outras avaliações externas como Prova Brasil e/ou ENEM?
A - ( X ) Sim.
B - ( ) Não
6 - Qual / quais?
Em 2018 e em todos os anos anteriores, desde a primeira edição, o ENEM.
Em 2017, por amostragem, do Prova Brasil e sempre que foi solicitado/selecionado.
7 - Qual foi o Desempenho da escola?

A -( X ) Resultado desconhecido.
B -( ) No geral, acima da média nacional.
C - ( ) No geral, próximo à média nacional.
D -( ) No geral, abaixo da média nacional
8 - Os dados das avaliações externas anteriormente citadas (assinale quantas alternativas

desejar:
A - ( ) Foram usados como referenciais para a reformulação da Proposta Pedagógica da Escola.
B - ( ) Não foram considerados para a formulação da Proposta Pedagógica da Escola.
C - (X) São divulgados e discutidos com os professores.
D - ( ) Não são divulgados e discutidos com os professores.
E - (X) São divulgados e discutidos com os pais e alunos.
F - ( ) Não são divulgados e discutidos com os pais e alunos.
G - (X) Geram mudanças nas práticas dos professores em sala de aula.
H - ( ) Não geram mudanças nas práticas dos professores em sala de aula.

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9 - Nas avaliações internas, em qual/quais componente(s) curricular(es) os alunos

apresentaram maior dificuldade de aprendizagem e baixo desempenho? (Ensino Fundamental
e Ensino Médio)?
A - ( ) Língua Portuguesa
B - (X) Matemática
C - ( ) História
D - ( ) Geografia
E - ( ) Sociologia
F - ( ) Filosofia
G - (X) Química
H - (X) Física
I - ( ) Biologia
J - ( ) Arte
K - ( ) LEM
L - ( ) Educação Física
M - ( ) Ciências
N - ( ) Não sei
10 - O motivo que causou a dificuldade foi detectado?

Além da ideia pré-concebida e aceita pelos alunos de que a Matemática é difícil, o mau
desempenho na disciplina tem raízes no início da vida escolar. Sendo uma ciência que trata de uma
área cumulativa de conhecimento, o aluno precisa aprender bem um conteúdo prévio para
compreender o posterior. É sequencial, ou seja, não se aprende a multiplicar se não aprendeu a
somar. Isso significa que uma etapa que não foi bem aprendida compromete o aprendizado daí por
diante. Somado a isso, temos o não incentivo e/ou não comprometimento dos pais em
ajudar/acompanhar o andamento escolar dos filhos; o não comprometimento dos alunos em dedicar
um tempo do seu dia para estudo e revisão de conteúdo. No que diz respeito à estrutura educacional
vigente, temos, muitas vezes, falta de professores e, também, professores desmotivados e/ou não
preparados, que geram uma “reação em cadeia”, causando a mesma falta de motivação nos alunos,
não conseguindo, assim, demonstrar a ligação da Matemática com o cotidiano. Como Física e Química
pertencem à mesma área de conhecimento, percebe-se uma rejeição prévia em relação a essas
disciplinas: “se não sei Matemática, não saberei Física e Química.”

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11 - Nas avaliações internas em qual/quais componente(s) curricular(es) os alunos

apresentaram maior facilidade de aprendizagem e melhor desempenho (Ensino Fundamental
e Ensino Médio)?
A - (X) Língua Portuguesa
B - ( ) Matemática
C - ( ) História
D - (X) Geografia
E - (X) Sociologia
F - (X) Filosofia
G - ( ) Química
H - ( ) Física
I - ( ) Biologia
J - (X) Arte
K - ( ) LEM
L - ( X ) Educação Física
M - (X) Ciências
N - ( ) Não sei
12 - O motivo que causou a facilidade foi detectado?

Culturalmente, os conteúdos das disciplinas são ensinados de maneira compartimentada e não
interdisciplinarmente, apesar disso, a Língua Portuguesa sempre foi vista como base para todas
as outras, sendo assim, todas as áreas do conhecimento contribuem para que ela seja aprendida.
13 - Avaliação Qualitativa - Análise das Dimensões – Indicadores Qualitativos
13.1 - Dimensão Contextual da Escola

Na escola... SIM NÃO
Há portaria limpa e segura x
Há preocupação com a limpeza e organização do ambiente na entrada/dentro da x
escola
Há quadras em boas condições para a prática de esportes x
Há materiais esportivos suficientes para todos os alunos x
Há espaço e material didático para as Oficinas curriculares (ETI) x
Há laboratórios adequados x
Há anfiteatro/auditório x

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Há sala de vídeo x
Há recursos pedagógicos (quadro de giz, retroprojetor etc.) adequados para as salas x
de aula.
Há sala de informática com computadores disponíveis para alunos, professores e pais x
Há responsável presente, em tempo integral, na sala de informática, para atender os x
usuários
Há Sala de Leitura com número de títulos atualizados e disponíveis para alunos, x
professores e pais
Há organização dos livros da Sala de Leitura dentro dos padrões normativos x
Há responsável presente em tempo integral na Sala de Leitura para atender os x
usuários
Há livros didáticos suficientes para todos os alunos x
Há uma organização produtiva na secretaria para atender os usuários x
Há banheiros limpos com lixeira, papel higiênico e sabão para os usuários x
Há salas de aula com boa ventilação, iluminação, acústica e limpeza x
Há número suficiente de carteiras com boa estrutura para todos os alunos x
Há sala de professores adequada (com armários individuais, mesa para reunião, x
cadeiras confortáveis, limpeza, ventilação etc.).
Há cantina terceirizada/administrada pela APM x
Há espaço adequado e higienizado, com mobiliário, utensílios para acondicionar a x
merenda e prepará-la
Há refeitório ventilado com mobiliário adequado para servir a merenda x
Há lixeiras espalhadas pela escola x
Há ações para coleta e reciclagem do lixo produzido pela escola x
14 - Dimensão Comunicacional
Há painéis informativos atualizados em locais de grande circulação de pessoas x
Há informações à disposição dos usuários sobre os recursos recebidos e gastos pela x
escola
Há comunicação das expectativas de aprendizagem para alunos e pais x
Há divulgação pública do horário dos funcionários administrativos da escola x
Há divulgação pública dos processos, datas e horários de avaliação e recuperação dos x
alunos
Há divulgação pública das decisões tomadas pelo Conselho de Escola x
Há diretrizes públicas específicas e funcionais de disciplina de alunos, professores e x
comunidade em geral
Há informações públicas sobre matrículas dos alunos, transferências, remanejamentos x
e documentos escolares em geral
Há normas disciplinares públicas de caráter educativo e preventivo x
Há estímulo positivo para as ações realizadas pela comunidade escolar x
Há painéis sobre o Plano de Gestão com metas, gráficos de resultados e dados gerais x
da escola
Há painéis na sala dos professores com indicações sobre eventos educacionais, x
legislação, horários, desempenho dos alunos

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Há uma comissão para cuidar do processo de aquisição de bens e contratação de x
serviços
Há campanhas educativas para a comunidade escolar sobre drogas, saúde mental e x
física, gravidez precoce, prevenção de doenças, violência, coleta de lixo etc
Há reuniões sistemáticas entre pais e mestres x
Há reuniões sistemáticas do Núcleo Gestor com o corpo docente x
Há reuniões sistemáticas do diretor com o PC x
Há cooperação e harmonia entre os participantes da equipe escolar x
Há comprometimento profissional de todos os participantes do trabalho escolar x
Há cooperação e harmonia entre a equipe escolar e os alunos x
Há cooperação e harmonia entre a equipe escolar e os pais x
Há envolvimento dos alunos nas decisões relativas à melhoria da escola x
Há envolvimento de todos os professores nas decisões relativas à melhoria da escola x
Há envolvimento dos pais nas decisões relativas à melhoria da escola x
Há participação do Núcleo Gestor nas reuniões escolares x
Há presença constante do Núcleo Gestor em dependências da escola (além de sua sala x
de trabalho) para dialogar com a comunidade escolar
Há preocupação dos profissionais com o modo de vestir, com aparência e formas de x
comportamento (falar alto, sentar sobre as mesas, fumar etc.)
Há disponibilidade de atendimento ao público durante todo o período de x
funcionamento da escola pela secretaria e diretoria
Há participação voluntária da comunidade escolar para resolver os problemas da escola x
Há promoção sistemática de eventos culturais, esportivos, intelectuais para a x
comunidade escolar e do entorno da escola
Há Conselho de Escola participante x
Há agendamento das reuniões do Conselho de Escola de forma que todos possam x
participar
Há consenso da comunidade escolar sobre os objetivos, metas e estratégias do projeto x
da escola
Há consenso da comunidade escolar sobre o horário escolar e uso de uniforme x
Há constantemente análise e discussão do currículo por toda a equipe escolar x
Há instrumentos de avaliação de desempenho da escola, de professores e alunos x
Há avaliação sistemática sobre o funcionamento da escola, o desempenho da equipe x
escolar, o currículo etc. e discussão pública dos resultados
Há parcerias com empresas, ONGs, Universidades e outros x
Há planos para estabelecer e gerenciar parcerias com a comunidade externa x
15 - Dimensão Didática
Há cumprimento de todos os dias letivos previstos no calendário escolar, obedecendo x
ao início e término das aulas em cada turno.
Há aplicação em sala de aula de metodologias de ensino diversificadas. x
Há utilização de metodologias inovadoras. x
Há utilização sistemática de televisão, vídeo, computador e outros recursos didáticos. x
Há utilização sistemática da Sala de Leitura. x
Há utilização sistemática da sala de informática. x
Há utilização sistemática do laboratório de Ciências Naturais. x
Há correção individual das atividades realizadas em aula. x

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Há comentários sobre os desvios dos alunos nas atividades realizadas. x
Há proposição de atividades para casa. x
Há realização, por parte dos alunos, das tarefas de casa propostas. x
Há livros didáticos para todos os alunos. x
Há planos diários ou semanais de aula. x
Há cumprimento dos planos de ensino das disciplinas. x
Há, nos planos de disciplina, pontos específicos e avaliáveis de aprendizagem de x
habilidades/conteúdos.
Há uma proposta específica de recuperação da aprendizagem de x
habilidades/conteúdos por disciplina.
Há situações de avaliação interdisciplinares X
Há aplicação e análise de testes diagnósticos de avaliação. x
Há utilização de padrões de desempenho para avaliar a aprendizagem dos alunos. x
Há apoio didático-pedagógico externo para a equipe escolar. x
Há procura, pela equipe escolar, de apoio didático-pedagógico externo. x
Há objetivo explícito, no ensino das disciplinas, relacionado ao exercício da cidadania. x
Há objetivo explícito, no ensino das disciplinas, de estabelecer relações com o mundo x
do trabalho.
Há objetivo explícito, no ensino das disciplinas, de desenvolver a participação social. x
Há objetivo explícito, no ensino das disciplinas, de estimular a autonomia para a x
aprendizagem.
Há, no currículo da escola, uma abordagem interdisciplinar. x
Há projetos didáticos para o desenvolvimento de habilidades de leitura e produção de x
textos.
Há projetos didáticos para reciclagem do lixo e manutenção do meio ambiente. x
Há conhecimento e aplicação, no desenvolvimento do currículo da escola, das bases x
vigentes legais e estruturais da educação para a política educacional.
16 - Avaliação da Gestão Escolar (RESOLUÇÃO SE 56/2016)
16.1- Resultados Educacionais (Gestão Pedagógica)
Escala
Indicadores Evidências
Até 21 a 50 a 70 a 90 a
20% 49% 69% 89% 100%
16.1.1-Foram realizadas, Registros de

1-Avaliação da proposta
periodicamente, práticas de reuniões dos ATPC’s

avaliação e socialização dos e/ou planejamento/
pedagógica
objetivos e metas alcançados replanejamento

pela Proposta 1 2 3 4 5
Pedagógica/Plano de Gestão, x
com o envolvimento de
representantes de todos os
segmentos da comunidade
escolar?

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16.1.2-A escola tem Planos de

2-Rendimento escolar
realizado registros, análises recuperação de

e socialização das taxas de aprendizagem
aprovação, reprovação e 1 2 3 4 5 individualizado e
abandono, identificando x notificação de
necessidades e ciência aos pais/
implementando ações de responsáveis
melhoria?
3-Frequência escolar
16.1.3-A escola realizou o Planos de

acompanhamento e controle compensação de
da frequência dos alunos 1 2 3 4 5 ausência e
adotando medidas para x notificação de
assegurar a sua ciência aos pais/
permanência, com sucesso? responsáveis
4-Uso dos resultados do
desempenho escolar
16.1.4-A escola analisou os Apresentação em

resultados do seu ppt, ata de reunião
desempenho (IDESP, SARESP 1 2 3 4 5 em planejamento,
e outros), identificou x manuseio da
necessidades e propôs plataforma foco
metas de melhoria? aprendizagem
pais, professores e demais
16.1.5-Foram levantados e Através de

5-Satisfação dos alunos,
profissionais da escola
analisados de forma questionários/

sistemática, índices de pesquisa
satisfação dos alunos, pais, 1 2 3 4 5
professores, demais x
profissionais da escola, em
relação à gestão, às práticas
pedagógicas e aos resultados
da aprendizagem?
6-Transparência e divulgação
16.1.6-Foram divulgados, Em reuniões de pais

periodicamente, aos pais e à através de planilhas
dos resultados
comunidade, os resultados coletivas e

de aprendizagem dos alunos 1 2 3 4 5 relatórios
e as ações educacionais x individuais dos
implementadas para a alunos; e em sala
melhoria do ensino? de aula com
utilização de slides
Total de pontos obtidos 30

Página | 18
16.2 - Gestão Democrática e Participativa (Perpassa todas as dimensões da gestão)
Escala
Até 21 a 50 a 70 a 90 a
20% 49% 69% 89% 100%
16.2.1-O Plano de Gestão da Através de reuniões

escola é formulado ou no início do ano e
validado, anualmente, com a bimestrais por série,
1-Plano de gestão
participação de todos os mostrando

segmentos da comunidade resultados e,
1 2 3 4 5
escolar e expressa a missão, os informando
x
valores, os objetivos, as metas projetos e
e estratégias propostos como solicitando
marcos orientadores da sugestões
educação oferecida pela
escola?
16.2.2-As metas e ações do Através de reuniões

Plano de Gestão e as práticas no início do ano e
2-Avaliação participativa
pedagógicas são bimestrais por série,

acompanhadas e avaliadas de mostrando
forma participativa e 1 2 3 4 5 resultados e,
sistemática, envolvendo x informando
representantes dos pais, projetos e
alunos, professores e solicitando
comunidade, de modo a sugestões
orientar propostas de
melhoria?
16.2.3-a) Os Conselhos de Fotos e ata das

Classe/Série são atuantes, reuniões com
contam com a participação de assinatura dos
alunos, expressam presentes
comprometimento, iniciativa e 1 2 3 4 5
3-Atuação dos conselhos/colegiados
efetiva colaboração na x
melhoria do processo de
ensino e do processo de
aprendizagem?
16.2.3-b) O Conselho de Escola Atas das reuniões

e a APM atuam de maneira com assinatura dos
permanente, com funções e presentes
atribuições bem definidas, em
reuniões sistemáticas 1 2 3 4 5
abordando os processos de x
ensino e aprendizagem e
gestão participativa da escola?

Página | 19
16.2.3-c) O Grêmio Estudantil O grêmio é bem

atua de maneira permanente, atuante. Promovem
com funções e atribuições bem ações sociais como
definidas, em reuniões campanha do
sistemáticas abordando 1 2 3 4 5 agasalho e
processos de ensino e x alimentos,
aprendizagem e gestão trabalham com
participativa da escola? atividades no
recreio dirigido
16.2.4-Foram realizadas Através de

4-Integração escola-sociedade
articulações e parcerias com as palestras,

famílias, com os serviços encaminhamentos
públicos (saúde, meio para órgãos
ambiente, infra-estrutura, protetivos da cidade
trabalho, justiça, assistência 1 2 3 4 5 e direcionamento
social, cultura, esporte e lazer) x para estágios
associações locais, empresas e
profissionais, visando a
melhoria da gestão escolar, o
enriquecimento do currículo e
a aprendizagem dos alunos?
5-Comunicação e informação
16.2.5-Canais dinâmicos de Essa comunicação

comunicação com a acontece por meio
comunidade escolar a respeito de reuniões
dos planos de ação (metas e 1 2 3 4 5
ações do Plano de Gestão) e x
realizações da escola, foram
utilizados, com vistas a prestar
contas e dar transparência à
gestão escolar?
16.2.6-Existem práticas bem A quantidade de

6-Organização dos alunos
sucedidas de estímulo e apoio “chapas” que,

à organização de alunos para anualmente, se
que atuem em ações inscrevem para a
1 2 3 4 5
conjuntas, solidárias, eleição do grêmio
x
cooperativas e comunitárias,
visando ao desenvolvimento
de suas potencialidades e à
formação para a cidadania?
Total de pontos obtidos: 29

Página | 20
16.3 - Processos, Projetos e Planos (Gestão pedagógica)
Escala
Até 21 a 50 a 70 a 90 a
20% 49% 69% 89% 100%
16.3.1-Os Planos de Ensino,

em consonância com a
1-Currículo
Proposta Pedagógica da
1 2 3 4 5 Comparação currículo e
escola, dialogam com o
x planejamento
currículo oficial atendendo
aos interesses e as
necessidades dos alunos?
16.3.2-Foram realizadas
2-Monitoramento da aprendizagem
práticas de análise dos

resultados de Observação e análise dos
aprendizagem (avanços resultados internos e
alcançados e dificuldades externos. Análise da
enfrentadas pelos alunos) e plataforma foco
são desenvolvidas ações aprendizagem, do
1 2 3 4 5
pedagógicas tendo por boletim do Saresp e
x
objetivo a melhoria elaboração de planos de
continua do desempenho recuperação contínua da
escolar? aprendizagem e de
compensação de
ausências
16.3.3-Foram
desenvolvidas praticas
pedagógicas inovadoras
para atender as diferentes Projetos
3-Inovação pedagógica
necessidades e ritmos de interdisciplinares como

aprendizagem dos alunos, sarau literário, feira de
com a utilização adequada profissões, jogos
1 2 3 4 5
de recursos didáticos e interclasses,
x
tecnologias educacionais matematicando, festas
que favoreçam o trabalho temáticas, além dos
em equipe, a sugeridos pela SEE e pela
interdisciplinaridade, a DE.
contextualização e a
apropriação dos saberes?

Página | 21
16.3.4-Práticas
4-Inclusão com equidade
pedagógicas inclusivas que Incentivo à participação

traduzam o respeito e o nos projetos
atendimento equitativo a interdisciplinares,
todos os alunos, 1 2 3 4 5
elaboração de anexos 1 e
independentemente de x
3, formação de
origem socioeconômica, professores em
gênero, etnia e planejamento e ATPC’s
necessidades especiais
foram realizadas?
16.3.5-As práticas de Registros feitos por

5-Planejamento da prática pedagógica
planejamento das aulas professores em

pelos professores são cadernetas, retomada de
realizadas de forma habilidades cobradas em
sistemática, coletiva e avaliações externas e
cooperativa, em internas, troca de
consonância com o experiências e
1 2 3 4 5
Currículo e com base nos informações em ATPC’s e
x
avanços e necessidades conselho de classe e
individuais dos alunos? série, análise dos
resultados na plataforma
foco aprendizagem e
boletim do SARESP em
ATPC’s e
(re)planejamento
16.3.6-a) Foram realizadas Horário semanal, planilha

práticas de organização dos de agendamento para
ambientes, horários de utilização de ambientes
1 2 3 4 5
aula de modo a assegurar pedagógicos (salas com
x
praticas pedagógicas que retroprojetor, sala acessa
6-Organização do espaço e tempo escolares
aprimoram a qualidade do escola, sala de leitura)

ensino?
16.3.6-b) Foram
desenvolvidos projetos de Recuperação no período
recuperação paralela que 1 2 3 4 5 diverso e realização de
atenderam às necessidades x trabalhos, atividades e
de aprendizagem dos pesquisas extra- classe
alunos?
16.3.6-c) O ATPC se
constituiu em um espaço
coletivo de formação para Sim, sempre com estudos
1 2 3 4 5
o desenvolvimento do voltados para a formação
x
currículo e avaliação do dos professores
processo ensino e
aprendizagem?
Total de pontos obtidos: 38

Página | 22
16.4 - Gestão de Pessoas e Equipes

Escala
Até 21 a 50 a 70 a 90 a
20% 49% 69% 89% 100%
1-Visão compartilhada
16.4.1-Foi promovida Sim, através de

regularmente a integração convites para
entre os profissionais da reuniões
1 2 3 4 5
escola, pais e alunos, visando específicas e gerais
x
a uma concepção educacional
comum e a unidade de
propósitos e ações?
2-Desenvolvimento
16.4.2-Foram promovidas, por Sim, nos ATPCs, e

profissional
iniciativa da escola, ações de incentivando a

formação continuada a partir 1 2 3 4 5 participação nos
da identificação de x cursos oferecidos
necessidades dos docentes e no Escola de
demais profissionais? formação
3-Clima organizacional
16.4.3-Dinâmicas e ações para Sim, nos

desenvolver equipes e planejamentos
lideranças, elevar a motivação e/ou sempre que
e a auto-estima dos 1 2 3 4 5 houver a
profissionais e mediar x necessidade
conflitos, em um clima de
compromisso ético,
cooperativo e solidário foram
desenvolvidas?
16.4.4-Foram adotadas, por Possibilitando
4-Avaliação do desempenho
iniciativa da escola, práticas formação contínua

avaliativas do desempenho de nos ATPCs,
professores e dos demais assistindo aulas
profissionais ao longo do ano 1 2 3 4 5 com devolutivas,
letivo, para promover a x fazendo reuniões
melhoria continua desse com cada
desempenho, no segmento
cumprimento de objetivos e
metas educacionais?
5-Observância dos direitos e
16.4.5-Foram desenvolvidas Em dois momentos

práticas de conhecimento e específicos que são
observância da legislação planejamento e
educacional, do regimento replanejamento
deveres
escolar e demais normas 1 2 3 4 5

legais que orientam os x
direitos e deveres de
professores, demais
profissionais, pais e alunos?

Página | 23
6-Valorização e reconhecimento
16.4.6-Foram promovidas, por Divulgando os
iniciativa da escola, práticas projetos que são
de valorização e trabalhados para
reconhecimento do trabalho e que os colegas
esforço dos professores e 1 2 3 4 5 possam dividir as
demais profissionais da escola x experiências
no sentido de reforçar ações positivas.
voltadas para a melhoria da
qualidade do ensino?
16.5 - Serviços e Recursos (Gestão de Processos Administrativos)

Escala
Indicadores Até 21 a 50 a 70 a 90 a Evidências
20% 49% 69% 89% 100%
1-Documentos e registros
16.5.1-Foram realizadas Sim, atualização

práticas de organização, anual de
atualização da documentação, documentação
escolares
escrituração, registros dos 1 2 3 4 5

alunos, diários de classe, x
estatísticas, legislação e outros,
para um atendimento ágil à
comunidade escolar e ao
sistema de ensino?
2-Utilização das instalações
16.5.2-Foram utilizados de Sempre

forma apropriada as conscientizando
instalações, os equipamentos e sobre o uso
os materiais pedagógicos, 1 2 3 4 5 adequado, tanto
incluindo os recursos x por alunos
tecnológicos, para a quanto por
implementação do Currículo na professores.
escola?
3-Preservação do
16.5.3-Foram promovidas É feito o que é

ações que asseguraram a possível com a
patrimônio
conservação, higiene, limpeza, 1 2 3 4 5 verba que vem,

manutenção e preservação do x e as vezes,
patrimônio escolar, instalações, algum serviço
equipamentos e materiais voluntário
pedagógicos?
16.5.4-Foi disponibilizado o Não contamos

4-Interação escola/
espaço da escola, nos fins de mais com o

comunidade
semana e férias para a Programa escola

1 2 3 4 5
realização de atividades que da família
x
congregaram a comunidade
local de modo a garantir a
maximização de seu uso e a
socialização de seus bens?

Página | 24
5-Captação de
16.5.5-Foram buscadas formas Pedido de
recursos
alternativas para criar e obter doações e
1 2 3 4 5
recursos, espaços e materiais voluntariado
x
complementares para a
melhoria do trabalho escolar?
16.5.6-Foram realizadas ações Sim, trabalhando

6-Gestão de recursos
de planejamento participativo, juntos APM e

acompanhamento e avaliação Conselho de
financeiros
da aplicação dos recursos escola

1 2 3 4 5
financeiros, levando em conta
x
as necessidades da escola, os
princípios da gestão pública e a
prestação de contas à
comunidade?
Obs: O percentual colocado na escala tem como objetivo fornecer um padrão de referência aproximado
para que a escola pontue, na numeração proposta, o grau de atendimento a cada um dos indicadores.
16.6 - Ficha Síntese - Instrumento De Auto-Avaliação Da Escola

PONTUAÇÃO EVIDÊNCIAS QUE IDENTIFICAM
DIMENSÕES
MÁXIMA OBTIDA POTENCIALIDADES FRAGILIDADES
1-RESULTADOS
EDUCACIONAIS 30 30 Equipe comprometida
(Gestão Pedagógica)
2-GESTÃO DEMOCRÁTICA Trabalho com

30 29
/PARTICIPATIVA transparência
Consciência da
3-PROCESSOS, PROJETOS E Rotatividade de
40 38 importância da
PLANOS (Gestão Pedagógica) professores
aprendizagem
Toda a equipe
4-GESTÃO DE PESSOAS E fazendo o melhor
30 29
EQUIPES para manter a escola
em ordem
5-SERVIÇOS E RECURSOS Falta de recurso

30 29
(Processos Administrativos) financeiro
PONTUAÇÃO TOTAL 160 155

Página | 25
Ao analisar os resultados obtidos, a equipe escolar poderá identificar, a partir das evidências dos
indicadores das cinco dimensões, quais as ações que representam forças – devendo estar
mantidas ou ampliadas; quais as que representam fragilidades, para que sejam minimizadas;
bem como destacar as oportunidades que estão ou poderão ser utilizadas na melhoria do ensino
e aprendizagem e detectar as possíveis ameaças, a fim de minimizar seus efeitos. Todas as
dimensões analisadas poderão merecer novos direcionamentos ou mesmo formulação de novas
propostas, caso ainda não contempladas, sempre na busca da melhoria do desempenho da
escola e dos seus alunos e educadores.
17 - Avaliação dos Funcionários Administrativos e Operacionais da Escola

1.Estão envolvidos na execução do Projeto Pedagógico, principalmente no x
relacionado a seu aspecto formativo.
2.Têm consciência de seu papel de educador, mesmo que não exerçam a x
docência.
3.Participam de decisões coletivas da escola, principalmente enquanto membros x
de colegiado escolar.
4.Assumem responsabilidades coletivas e individuais. x
5.Relacionam-se bem com o grupo-escola. x
6.Têm como prática o bom atendimento ao público. x
7.São pontuais e comprometidos. x
18 - Avaliação dos Orgãos Colegiados
18.1 – Associação de Pais e Mestres/Conselho de Escola

1.Tem consciência da importância da participação nas decisões da escola x
2.Comparece às reuniões agendadas x
3.Conhece o Projeto Pedagógico da escola x
18.2 - Conselho de Classe

1.Conhece suas atribuições dispostas no Regimento Escolar x
2.Avalia as práticas e tendências pedagógicas desenvolvidas na escola x
3.Propõe interferências pedagógicas objetivando a melhoria da aprendizagem. x
4.Propõe encaminhamentos adequados quando necessário x
5.Registra as análises feitas e as decisões tomadas em documentos próprios. x
18.3 - Grêmio Estudantil

1.Tem consciência da importância da participação nas decisões da escola x

Página | 26
2.Comparece às reuniões agendadas x
3.Conhece o Projeto Pedagógico da escola x
4. Propõe interferências pedagógicas objetivando a melhoria da aprendizagem. x
19 - Avaliação das ATPCs

1.Há pautas definidas com antecedência. x
2.As pautas incluem temas demandados pelos professores. x
3.Há momentos destinados à elaboração de instrumentos para diagnosticar o x
saber do aluno, com a finalidade de ajustamento do currículo.
3.Há acompanhamento da implementação do Currículo Oficial (Expectativas de x
Aprendizagens/Matrizes de Referência).
5.Há agrupamento sistemático de professores, por Disciplina/Classe/ano por x
área, para avaliar a compatibilidade do contido no Plano de Ensino, no Currículo
Oficial e o que está sendo efetivamente ministrado.
6.Há momentos destinados à reflexão de indicadores de aprendizagem x
resultantes das avaliações internas e externas, com vistas ao redirecionamento
do trabalho pedagógico.
7.Há análise dos planos de aula elaborados e orientações sobre reelaboração dos x
mesmos.
8. Há discussão sobre definição de ações para inclusão de alunos. x
9.Há ações voltadas à formação continuada do professor. x
10.Há momentos sistemáticos de participação de toda a equipe gestora. x
11.Há discussões sobre elaboração de instrumentos de avaliação a serem x
utilizados.
12.Há discussão sobre a pertinência dos projetos de recuperação x
intencionalmente elaborados para que o aluno supere suas dificuldades de
aprendizagem.
13.Oportuniza a definição de trabalho interdisciplinar articulado ao Projeto x
Pedagógico.
14.Há repasse e discussão sobre orientações recebidas de órgãos centrais. x
15. Há apresentação da legislação educacional vigente. x
16. Há avaliação sistemática do Projeto Pedagógico. x
17.Há registros de todas as atividades desenvolvidas. x
19.1 - Avaliação dos Indicadores Qualitativos: verde – ótimo e bom, amarelo: regular (com
necessidade de rever algumas ações para melhoria) e vermelho sofrível ou péssimo
Ambiente Prática Avaliação Gestão Formação e Ambiente Acesso,
Educativo Pedagógica escolar condições de físico permanência
democrática trabalho dos escolar e sucesso
profissionais escolar
da escola
20 - Avaliação dos projetos desenvolvidos de 2016 a 2018

Após relacionar os projetos, Sim indica os bem-sucedidos (e portanto, deverão ser retomados) e Não
indica os que não obtiveram sucesso.

Página | 27
1.Projeto de recuperação sim
2.Escola da família não
3.Leitura sim
4.Sarau sim
5.PROEMI sim
6.Festa junina sim
7.Halloweem sim
8.ABAG sim
9.Vale sonhar sim
10. Jogos Interclasses sim
A realização de um diagnóstico da escola é ação priorizada, por se constituir em oportunidade

de reflexão, aprendizado e crescimento para toda a equipe escolar.
A partir da análise de um trabalho já realizado, portanto, do “feito”, é que se pode definir o “por
fazer” e é no mapeamento dos pontos fortes e dos mais vulneráveis da escola que se referendam
as proposições de novas práticas, buscando assegurar:
• Aprendizagem e permanência dos alunos,
• Fortalecimento do vínculo entre escola e comunidade,
• Desenvolvimento do comportamento ético, do sentido de justiça e do convívio solidário.
O conjunto de ações consequentes voltadas ao aperfeiçoamento do trabalho da escola, e a
definição do caminho para alcançá-lo estão definidas na Proposta Pedagógica da escola que só
pode se realizar na relação dialética do querer e do fazer, ressaltando sua função de vivência,
de transformação e não de uma peça burocrática, construída para cumprir uma exigência legal.
III – PROPOSTA PEDAGÓGICA
1 - Proposta Pedagógica da EE Maurício Montecchi
1.1 – Contextualização e Caracterização

No início da década de 60, o município de Pitangueiras contava com um único Grupo Escolar na
região central. Com a urbanização dos terrenos acima da linha férrea houve a necessidade de
expandir a oferta de matrículas. Assim, o Senhor Maurício Montecchi que residia numa chácara
na região, fez a doação do terreno ao Estado de São Paulo. O prédio ficou pronto por volta de
1963 e em 1964 começou a funcionar o 2º Grupo Escolar de Pitangueiras. Esta escola possuía
apenas quatro salas de aulas, uma sala de diretoria, uma de professores, uma secretaria, dois
banheiros para professores, quatro para alunos e uma pequena cozinha. Seu primeiro diretor
foi o Senhor Antônio Francisco Bonfim, que ocupou o cargo até 1966. De 1966 a 1976 a escola
foi dirigida pelo Senhor Orlando Coli. Em 1976, com a reestruturação da rede física da Secretaria

Página | 28
da Educação do Estado de São Paulo, foi criado pelo Decreto nº 7.650, publicado na sessão I do
DOE de 28/02/1976, a Escola de 2º Grau de Pitangueiras. Neste mesmo ano, o Senhor Coli
removeu-se para outra unidade e, para ocupar o cargo de diretor da unidade veio a senhora
Marilene Aparecida Lopes Leone, efetivada por concurso público. O Estado, então, construiu um
laboratório para atender o Ensino Médio e, logo depois, passou também a oferecer o curso do
Magistério. Em 1986, com verba doada pela prefeitura à Associação de Pais e Mestres (APM),
ampliou-se a escola, construindo mais três salas de aula e um pequeno almoxarifado. A quadra
de esporte também foi construída com recursos próprios da APM. No ano de 1981, com a lei nº
3.106 de 26 de novembro, publicada em DOE de 27.11.1981, de acordo com projeto de lei 564
de 1980, apresentado pelo Deputado José Felício Castellano, a Escola Estadual de 2.° Grau de
Pitangueiras a recebeu o patronímico de “Maurício Montecchi”, passando a denominar-se
Escola Estadual de 2º Grau “Maurício Montecchi”, em uma justa homenagem ao patriarca da
família Montecchi que residia no bairro e fez a doação do terreno para a construção da Escola.
Em janeiro de 2000, a senhora Marilene aposentou-se, sendo designada para a função de
diretora de escola a senhora Luzia Januário Coalho que, até então, era a vice-diretora. Este
também foi o último ano do curso de Magistério. A senhora Luzia permaneceu nesta função até
05 de fevereiro de 2002, quando tomou posse, também por concurso público, a senhora Fátima
Deghaid Pereira. A partir do ano de 2005, esta Instituição Escolar passou também a atender,
além do Ensino Médio, o Ensino Fundamental Ciclo II (séries finais do Ensino Fundamental). Com
a nova divisão dos ciclos do Ensino Fundamental, a escola passou a oferecer o ensino do 6º ano
(último ano do ciclo intermediário), 7°, 8º e 9º anos (ciclo final do Ensino Fundamental). Em
virtude do recebimento de alunos com necessidades físicas especiais e a crescente procura por
vagas nesta escola, a direção solicitou à SEE a reforma para acessibilidade, a ampliação de uma
sala de aula e uma sala para o projeto Acessa Escola. A obra foi concluída em setembro de 2011.
Em 01 de fevereiro de 2019, em virtude da aposentadoria da diretora Fátima Deghaid Pereira, a
senhora Alessandra Aparecida Ripamonte Lima foi designada como diretora da escola. A
unidade escolar Conta com 10 (dez) salas de aula, 1 (uma) Sala de Leitura, 1 (uma) sala de
Coordenação Pedagógica, 1 (uma) sala do Acessa Escola, 1 (uma) quadra de esportes coberta, 1
(uma) sala de professores, 1 (uma) sala de coordenação, 1 (uma) diretoria, 1 (uma) secretaria, 1
(uma) cozinha, 1 (uma) lavanderia/depósito, 1 (um) espaço para cantina escolar, 2 (dois)
depósitos, um interno e outro externo, 2 (dois) banheiros para alunos, 2 (dois) banheiros para
professores e funcionários e 2 (dois) banheiros para alunos com necessidades especiais, todos
em boas condições. O espaço físico existente atende às necessidades do processo
ensino/aprendizagem, porém entendemos que existe necessidade imediata na melhoria das

Página | 29
dependências do prédio como a construção de um anfiteatro, sendo consenso na comunidade

escolar, para melhor atender as atividades ligadas ao protagonismo juvenil e reunião de pais. O
prédio encontra-se em boas condições de uso e a manutenção é feita constantemente evitando,
assim, a deterioração do mesmo. A área externa é coberta por um belo jardim. Os materiais e
recursos didáticos estão em bom estado de conservação. A escola conta com 18 (dezoito)
computadores em razoáveis condições de uso, aparelhos de som, flip charp, tv e DVD, 3 (três)
salas de aulas equipadas com data show, tela de projeção e caixa de som além de 1 (um) data
show volante para ser usado nos demais espaços, lousas brancas em todas as salas de aula, o
que evita o pó de giz que tanto causa alergias nos alunos e professores. A Sala de Leitura tem
um acervo de cerca de 3500 volumes que atendem as mais diferentes áreas. Este acervo é
frequentemente atualizado com a aquisição de novos livros pela APM e através de verbas,
quando possível. A frequência e movimentação são consideradas boas conforme comprovam os
dados de consulta e retirada pelos alunos e comunidade.
1.2 - Diagnóstico da Escola

A Proposta pedagógica da escola é resultado de um trabalho coletivo e de uma reflexão conjunta
de todos os envolvidos no processo educativo quanto à definição das metas que se deseja
alcançar. O diagnóstico da escola leva em conta os recursos humanos, físicos, didáticos bem
como a clientela que atende e a comunidade onde a escola está inserida. Nossos alunos são
oriundos de famílias de média e baixa renda sendo que praticamente todos os ingressantes no
6º ano do EF são egressos das escolas municipais da cidade.
Analisando as informações sobre o desempenho da escola, com base nos dados apresentados e
resultados obtidos nos vários setores de atuação, a unidade constatou que:
a) Há existência de alunos com sérias defasagens de aprendizagem (não dominam os conteúdos e
competências básicas previstas na série anterior, principalmente na disciplina de matemática).
b) O diagnóstico do nível de aprendizagem dos alunos, principalmente dos 6º anos, faz-se logo nos
primeiros dias de aula do ano letivo e sistematicamente durante todo ao ano.
c) Há certa dificuldade em realizar um trabalho no qual todos estejam engajados (trabalho
coletivo) devido a fatores como a sobrecarga de trabalho de vários professores que acumulam
cargo/função/atividades (pública e particular), rotatividade de professores e licenças médicas
constantes.
d) Há necessidade de utilizar-se dos dados obtidos pela prova diagnóstica para planejar as
intervenções na aprendizagem.

Página | 30
e) Há necessidade de planejar e aumentar ações que possam aperfeiçoar a integração escola-

comunidade.
f) Há aumento de frequência irregular, inclusive de alunos menores.
g) Há necessidades de que todos os envolvidos (funcionários, professores, pais e alunos) sigam as
normas da escola, decididas juntamente com Conselho de Escola, melhorando as ações voltadas
para promoção da qualidade de ensino.
1.3 - Currículo
O Currículo propõe-se à formação do pensamento global e sistêmico do aluno, possibilitando
sua autonomia, inserção social e a resolução de problemas pertinentes a realidade. Privilegia a
formação humana, orientando-se para a inclusão de todos ao acesso dos bens culturais, ao
conhecimento e está a serviço da diversidade da democracia, da valorização da vida, do resgate
ao meio ambiente e da promoção da paz.
Tal proposta leva em conta que:
a) O aluno é protagonista do processo educativo.
b) Conteúdo são meios para a construção de competências, habilidades e formação de valores e
deverão aproximar-se das vivências dos alunos tanto quanto possível.
c) O caráter flexível e dinâmico do currículo permite que a tarefa educativa ultrapasse o âmbito da
sala de aula.
1.4 - Organização da Prática Pedagógica

Os conteúdos escolares são organizados em três grupos: conceituais, atitudinais e
procedimentais.
Os conteúdos conceituais são aportes teóricos, fatos, conceitos e princípios disponíveis nas
diferentes áreas do conhecimento para entender a realidade nas suas diversas dimensões.
Os conceitos atitudinais são aqueles que expressam ações éticas, valores e princípios da vida
humana com base no respeito mútuo, na solidariedade e no diálogo.
Os conteúdos procedimentais são as ações concretas que envolvem o saber fazer na vida e no
mundo do trabalho.
1.5 - Metodologia
Nossa proposta metodológica pressupõe a formação do aluno como pesquisador permanente,
capaz de construir seu repertório de saberes e de gerenciar sua aprendizagem continuada.
Assim a escola prioriza:

Página | 31
• A problematização, a pesquisa, a experimentação e o diálogo reflexivo.

• Os ambientes flexíveis de aprendizagem.
• A aprendizagem colaborativa efetivada por meios do equilíbrio entre as atividades
individual e grupal, presencial e virtual.
1.6 - Eixos de Aprimoramento Pedagógico

a) Leitura, escrita e oralidade é responsabilidade de todas as áreas
Visa à instrumentalização dos estudantes em prática de leitura, escrita e oralidade de modo que
ele adquira condições de fazer uso competente e de forma crítica dessa linguagem nos mais
diversos contextos da sociedade.
b) Trabalho em equipe
A aprendizagem em equipe em sala de aula objetiva aprender em conjunto, transformar o
conflito de ideias em aprendizado por meio da prática do diálogo. Demanda uma gestão da sala
de aula em que o exercício da convivência com as singularidades é constante e fortalece o grupo-
classe como uma unidade com identidade própria.
c) Ensino estruturado.
É uma metodologia de aula baseada em quatro elementos indissociáveis:
• Objetivos claros compartilhados por todos os professores e alunos.
• Orientação prévia de estudos a partir de uma pergunta motivadora.
• Aula contemplando as contribuições do aluno.
1.7 - Avaliação
A avaliação é um processo contínuo e ocorre:
• No início do processo para diagnosticar a situação inicial e definir formas de atuação.
• Ao longo do processo para, numa função ajustadora, buscar a regulação, a gestão dos
erros e a consolidação dos êxitos.
• No final do processo para aferir os resultados e verificar as possibilidades dos alunos no
prosseguimento dos estudos.
A avaliação visa fornecer ao aluno, a família, aos professores e à escola parâmetros para
diagnosticar e redefinir metas. Deve, portanto, abranger as dimensões conceitual, atitudinal e
procedimental.
As avaliações, tanto internas quanto externas, são utilizadas para levantar as habilidades e
competências que devem ser retomadas, no intuito do avançar do aluno, de fazer com que cada

Página | 32
um supere suas dificuldades e atinja sempre um nível mais elevado de conhecimento,

habilidades e competências.
1.8 - Formação Continuada

A essência do trabalho educativo se dá, em especial, na sala de aula, na relação professo/aluno
e é nesse espaço que a proposta da escola se realiza. Para tanto o professor deve apresentar um
perfil que demonstre identidade e aptidão para a profissão, conduta ética, autoestima positiva,
postura assertiva frente aos desafios encontrados e predisposição para novas ideias.
Com esse intuito, a equipe gestora da escola incentiva o professor a investir continuamente na
sua formação profissional proporcionando a troca de experiências em reuniões por área e série,
na formação do grupo de estudo, palestras, oficinas bem como na observação sistemática das
aulas no processo de avaliação.
1.9 - Considerações Finais

Nossa proposta de ação é colaborativa e democrática e oferece espaços de interlocução com as
famílias dentre os quais reunião de pais, mestres e alunos, eventos culturais, palestras, reunião
de Conselho de Escola, APM, Grêmio Escolar.
O caráter dinâmico da reflexão e da prática do cotidiano faz com que esse documento seja,
constantemente, retomado e aprimorado.
A operacionalização da Proposta Pedagógica dar-se-á através do Plano de Gestão e dos
planejamentos de ensino, igualmente elaborados com a participação coletiva e de acordo com
o Currículo Oficial do Estado de São Paulo.
2 - Plano de Curso Ensino Fundamental
2.1 – Ensino Fundamental Ciclo II – Anos Finais
2.2 – Modalidade do Curso

Regular e Presencial
Ensino Fundamental – Art.22 LDB 9394/96 Alterada pela LF 11.274/2006
2.3 - Objetivos do Curso

Página | 33
Os objetivos do curso foram definidos baseando-se nas Leis de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional e no Currículo da SEE do Estado de São Paulo. Espera-se que os alunos do Ensino
Fundamental sejam capazes de:
• Compreender a cidadania como participação social e política, assim como direitos e
deveres políticos, civis e sociais, adotando no dia a dia, atitudes de solidariedade,
cooperação e repúdio às injustiças, respeitando o outro e exigindo para si o mesmo
respeito;
• Posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações
sociais, materiais e culturais como meio para construir progressivamente a noção de
identidade nacional e pessoal e sentimentos de pertinência ao País;
• Conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio sociocultural brasileiro, bem como os
aspectos socioculturais de outros povos e nações, posicionando-se contra qualquer
discriminação baseada em diferentes culturas, de classe social, de crença, de etnia ou
outras características individuais e sociais;
• Perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente,
identificando seus elementos e as interações entre eles, contribuindo ativamente para
melhoria do meio ambiente;
• Desenvolver o conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de confiança em sua
capacidade efetiva, física, cognitiva, estatística, de interação pessoal e inserção social,
para agir com perseverança do conhecimento e no exercício da cidadania;
• Conhecer o próprio corpo e dele cuidar. Valorizando e adotando hábitos saudáveis como
um dos aspectos da qualidade de vida e agindo com responsabilidade em relação a sua
saúde e a saúde coletiva;
• Utilizar as diferentes linguagens (verbal, musical, matemática, gráfica, plástica e
corporal) como meio para produzir, expressar e comunicar suas ideias, interpretar e
usufruir as produções culturais, em contexto públicos e privados, atendendo as
diferentes intenções e situações de comunicação;
• Saber utilizar diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para adquirir e
construir conhecimentos;
• Questionar a realidade formulando-se problema e tratando de resolvê-los utilizando
para isso o pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a capacidade de análise crítica,
selecionando procedimentos e verificando sua adequação.
2.3.1 - Procedimento para acompanhamento e avaliação

Página | 34
O acompanhamento e avaliação do Plano de Curso do Ensino Fundamental é atribuição do

Professor Coordenador, da Direção da escola bem como dos professores do curso, através de
uma sistemática análise dos objetivos e metas propostas pelo coletivo na elaboração do
planejamento. O espaço adequado para esta informação é, sem dúvida, as ATPCs. As avaliações
abordarão principalmente os seguintes aspectos:
• Como está o desenvolvimento dos conteúdos nas séries ao término do bimestre. Este
item poderá ser constatado no diálogo com os professores bem como na análise dos
registros dos diários de classe e caderno dos alunos.
• Avaliação de como está se desenvolvendo o trabalho coletivo através dos projetos
interdisciplinares.
• Observar se as normas comuns a serem seguidas por todos os professores com relação
aos alunos estão atendidas e qual o resultado prático verificado.
• Analisar os vários instrumentos de avaliação aplicados aos alunos e se eles estão em
consonância com as competências que se quer avaliar.
• Estimular a participação do aluno na sua própria avaliação, desenvolvendo assim uma
competência essencial à vida que é a capacidade de avaliar e julgar.
• Através do acompanhamento da prática pedagógica com observação em sala de aula
pelos gestores e Professores Coordenadores do Núcleo Pedagógico (PCNPs), seguida de
devolutiva baseada na reflexão da prática.
• Enfim, a avaliação e acompanhamento deverá ser um processo contínuo que deverá
subsidiar todo o processo ensino/aprendizagem, servindo para redirecionar o trabalho
quando houver necessidade.
2.4 – Rol das Habilidades e Competências

Serão contempladas as habilidades e competências do Currículo da SEE/ SP em cada disciplina
ou áreas e que deverão ser trabalhadas ao longo do Ciclo II.
2.5 – Integração e sequência dos componentes curriculares

A integração e seqüência dos componentes curriculares serão objeto de análise pelos
professores da escola e equipe gestora e contempladas nos Planos de Ensino que, embora não
estejam anexados ao Plano de Gestão, estarão na escola, para serem desenvolvidos, avaliados
e readequados ao longo de todo o ano letivo.
Nesta etapa do planejamento os professores precisam tomar conhecimento do Currículo do
Estado de São Paulo. Este material serviu de subsídio para elaboração de projetos educativos,

Página | 35
no planejamento das aulas e principalmente na reflexão sobre a prática pedagógica. A

integração e sequência dos componentes curriculares foi o tema principal da reunião de
professores por ocasião do planejamento quando procurou-se orientar e organizar o
aprendizado, de forma que cada disciplina do currículo, dentro da especificidade de seu ensino,
possa desenvolver competências gerais, estas definidas no projeto pedagógico da escola. Assim,
de comum acordo, os professores desenvolverão os conteúdos entendendo que os mesmos
devem ampliar-se para além dos fatos e conceitos, passando a incluir procedimentos, valores,
normas e atitudes. A utilização de ensino baseada na sequência didática, tem sido muito
estudada em ATPC’s para se efetivar a sua implementação com maior qualidade. O tratamento
metodológico de projetos interdisciplinares vem em muito favorecer a integração entre os
vários componentes curriculares.
2.6- Matriz Curricular

QUANTIDADE DE AULAS SEMANAIS
DISCIPLINA CLASSIFICAÇÃO 6º ANO 7º ANO 8º ANO 9º ANO
1100- LÍNGUA PORTUGUESA Base Nacional Comum 6 6 6 6
1400 – LÍNGUA ESTRANGEIRA INGLÊS Parte Diversificada 2 2 2 2
1813 – ARTE Base Nacional Comum 2 2 2 2
1900 – EDUCAÇÃO FÍSICA Base Nacional Comum 2 2 2 2
2100- GEOGRAFIA Base Nacional Comum 4 4 4 4
2200 – HISTÓRIA Base Nacional Comum 4 4 4 4
2500 – CIÊNCIAS FÍSICAS E BIOLÓGICAS Base Nacional Comum 4 4 4 4
2700 – MATEMÁTICA Base Nacional Comum 6 6 6 6
Em anexo, Matriz Curricular 2019 Homologada.
2.7- Quadro Síntese

Componentes e ou Conteúdos Curriculares da Educação Básica alterados por legislação
específica após promulgação da LDB 9394/96
Obrigatório no Componentes
Ensino Curriculares
Ensino Religioso Obrigatório para escola pública e opcional
Fundamental Art 218 CF /88 para o aluno
Art 53 LDB 9394/96

Página | 36
A educação ambiental será desenvolvida

como uma prática educativa integrada,
Educação Ambiental contínua e permanente em todos os níveis e
Fundamental e
LF 9395/99 modalidades do ensino formal. Segundo a lei
Médio
Del CEE/SP 77/08 9.795/99, a educação ambiental não deve ser
implantada como disciplina específica no
currículo de ensino
Fundamental e Educação Física Oferta obrigatória e prática facultativa para
Médio LF 10.793/03 situações definidas em lei
Estudos sobre o Direito da Desenvolvida com base nos princípios do
Fundamental Criança e do Adolescente Estatuto da Criança e do Adolescente
LF. ECA
Del CEE/SP 77/08
História/História e cultura Conhecimentos desenvolvidos no currículo
Fundamental e afro-brasileira e indígena escolar, nas áreas de educação artística e de
Médio Del CEE/SP 77/08 literatura e de história brasileira
LF 11.645/2008
Arte / Música Música, obrigatório e não exclusivo; tratado
Fundamental no componente de Artes; implantação
LF 11.769/2008
Médio obrigatória até agosto de 2011
LF 12.287/2010
Fundamental e Estudos sobre Idosos Processo de envelhecimento, respeito e
Médio Del CEE/SP 77/08 valorização do idoso
3 - Plano de Curso do Ensino Médio
3.1 – Ensino Médio Regular
3.2 – Modalidade do Curso

Regular e Presencial
Ensino Médio – Artigo 35 e 36 LDB 9394/96 Alterações Artigo36 LF 11.741/2008
3.3 – Objetivos do Curso

Os objetivos do curso foram definidos levando-se em conta os princípios contidos na Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional para o Ensino Médio com relação à qualidade da
educação ministrada bem como ao perfil do cidadão que se quer formar. O ensino médio em
nossa escola destina-se a formação integral do adolescente e se propõe a preparar o aluno para
o exercício consciente da cidadania capacitando-o:
• Conhecer e refletir sobre a realidade sobre a realidade econômica, política e social em
que vive.

Página | 37
• Estimular a criatividade do aluno, sua inteligência e capacidade para solucionar

problemas, adaptarem-se às mudanças do processo produtivo e, principalmente, gerar,
selecionar e interpretar informações.
• Familiarizá-lo com as novas tecnologias geradas pelo progresso científico numa
perspectiva humanística, crítica e autônoma.
3.4 – Rol das Habilidades e Competências

Serão contempladas as habilidades e competências do Currículo da SEE/ SP em cada disciplina
ou áreas e que deverão ser trabalhadas ao longo do EM.
3.5 - Integração e Sequência dos Componentes Curriculares

A integração e seqüência dos componentes curriculares serão objeto de análise pelos
professores da escola e equipe gestora e contempladas nos Planos de Ensino que, embora não
estejam anexados ao Plano de Gestão, estarão na escola, para serem desenvolvidos, avaliados
e readequados ao longo de todo o ano letivo.
Far-se-á através da escolha dos conteúdos a serem trabalhados dentro das diversas áreas e
disciplinas integrantes dessas áreas. Esta integração e sequência foram construídas através de
um trabalho articulado pela equipe de professores que elegeu as competências gerais a serem
desenvolvidas bem como temas a serem trabalhados pelas diversas áreas, sempre tendo como
parâmetro o Currículo da Secretaria do Estado para o Ensino Médio. Um critério que prevaleceu
foi a estratégia de partir de uma progressão do mais imediato e vivencial ao mais geral e
abstrato. A articulação das disciplinas de determinada área faz parte de uma articulação mais
geral, integrando-se com as das outras áreas tanto em termos de proximidade temática e
competências de procedimentos e atividades comuns em sala de aula, com base na ação dos
alunos, reconhecendo-os assim como centro de seu aprendizado. A abordagem metodológica
através de projetos interdisciplinares propicia uma melhor integração entre os componentes
curriculares. Esta nova concepção do currículo é um grande desafio que vem sacudir as
estruturas da escola tradicional. Sabemos que passamos por um período de transição e que ao
aplicá-la sobram ainda muitas dúvidas. No entanto, buscaremos no trabalho coletivo e no
investimento na formação permanente do professor respostas para os problemas enfrentados.
3.6- Matriz Curricular

QUANTIDADE DE AULAS SEMANAIS
DISCIPLINA CLASSIFICAÇÃO 1ª SÉRIE 2ª SÉRIE 3ª SÉRIE

Página | 38
1111- LÍNGUA PORTUGUESA Base Nacional Comum 5 5 5
1400 – LÍNGUA ESTRANGEIRA INGLÊS Parte Diversificada 2 2 2
1813 – ARTE Base Nacional Comum 2 2 2
1900 – EDUCAÇÃO FÍSICA Base Nacional Comum 2 2 2
2100- GEOGRAFIA Base Nacional Comum 2 2 2
2200 – HISTÓRIA Base Nacional Comum 2 2 2
2300 – SOCIOLOGIA Base Nacional Comum 2 2 2
2400 – BIOLOGIA Base Nacional Comum 2 2 2
2600 – FÍSICA Base Nacional Comum 2 2 2
2700 – MATEMÁTICA Base Nacional Comum 5 5 5
2800 – QUÍMICA Base Nacional Comum 2 2 2
3100 - FILOSOFIA Base Nacional Comum 2 2 2
Em anexo, Matriz Curricular 2019 Homologada.
3.7- Quadro Síntese

Componentes e ou Conteúdos Curriculares da Educação Básica alterados por legislação
específica após promulgação da LDB 9394/96
Obrigatório no Componentes
Ensino Curriculares
A educação ambiental será desenvolvida
como uma prática educativa integrada,
Fundamental e Educação Ambiental contínua e permanente em todos os níveis e
Médio LF 9395/99 modalidades do ensino formal. Segundo a lei
Del CEE/SP 77/08 9.795/99, a educação ambiental não deve ser
implantada como disciplina específica no
currículo de ensino
Fundamental e Educação Física Oferta obrigatória e prática facultativa para
Médio LF 10.793/03 situações definidas em lei
História/História e cultura Conhecimentos desenvolvidos no currículo

Fundamental e afro-brasileira e indígena escolar, nas áreas de educação artística e de
Médio Del CEE/SP 77/08 literatura e de história brasileira
LF 11.645/2008
Filosofia e Sociologia Em todas as séries quando o curso for
Médio LF 11.648/208 seriado
Arte / Música Música, obrigatório e não exclusivo; tratado
Fundamental
LF 11.769/2008 no componente de Artes; implantação
Médio
LF 12.287/2010 obrigatória até agosto de 2011

Página | 39
Língua Estrangeira Oferta obrigatória no ensino médio e

Moderna/Espanhol facultativa no fundamental; optativa para o
Médio
LF 11.161/2005 aluno caso não seja a Língua Estrangeira
Moderna escolhida pela UE
Fundamental Estudos sobre Idosos Processo de envelhecimento, respeito e
Médio Del CEE/SP 77/08 valorização do idoso
OBSERVAÇÕES: Integrarão esta síntese, as solicitações:

a) A escola ministrará os componentes dispostos na Deliberação 77/08(Educação
Ambiental, Estudos sobre o Direito da Criança e do Adolescente, Estudos sobre Idosos,
História/História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena) de forma integrada e
interdisciplinar, por meio de projetos.
b) A estes componentes, a escola deverá atribuir o mesmo valor e tratamento,
considerando os conceitos de interdisciplinaridade e contextualização e definindo as
disciplinas que desenvolverão estes componentes, o tratamento metodológico, bem
como as séries/anos em que serão tratados.
c) Os professores, que ministrarem os referidos componentes curriculares, deverão inseri-
los no Plano de Ensino e planos de aula, não estando inclusos no plano de gestão, mas,
à disposição na escola, embasando e direcionando o trabalho cotidianamente.
4 - Planos de Ação: Implementação, Controle e Avaliação do Currículo
4.1 - Fluxo e Indicador de Desempenho 2018

Página | 40
4.2 – Evolução de Desempenho – 2015 a 2018 e Metas para 2019

Saresp - EF
Ano Idesp EF Ideb EF
Língua Portuguesa Matemática
2015 3,7000 3,2997 3,27 4,8
2016 3,7800 3,8433 3,58 -----
2017 4,1473 3,9530 3,81 5,5
2018 4,7963 3,8193 4,10 -----
Meta para 2019 4,27 5,8
Saresp - EM
Ano Idesp EM Ideb EM
2015 3,1480 1,7743 2,25 -----
2016 3,7967 2,2367 2,60 -----
2017 3,6887 2,2437 2,67 3,9
2018 4,1250 2,4097 3,02 -----
Meta para 2019 3,18 4,2
4.3 - IDESP 2018 – Distribuição Por Níveis De Desempenho

ABAIXO DO
BÁSICO ADEQUADO AVANÇADO
BÁSICO
LÍNGUA 8 49 36 8
0,0816 0,4796 0,3571 0,0816
9º ANO PORTUGUESA ALUNOS ALUNOS ALUNOS ALUNOS
EF 16 59 22 4
MATEMÁTICA 0,1553 0,5825 0,2233 0,0388
ALUNOS ALUNOS ALUNOS ALUNOS
LÍNGUA 18 28 34 2
3ª 0,2250 0,3375 0,4125 0,0250
PORTUGUESA ALUNOS ALUNOS ALUNOS ALUNOS
SÉRIE
31 43 8
EM MATEMÁTICA 0,3735 0,5301 0,0964 0,0000 ----
ALUNOS ALUNOS ALUNOS
Número de Alunos Avaliados:

Ensino Fundamental: 101
Ensino Médio: 82
Analisando nossas tabelas de desempenho e fluxo, verificamos que os principais problemas a
serem superados são o baixo desempenho em matemática e o fluxo. Através desse diagnóstico,
as ações do MMR (Métodos de Melhoria de Resultados) estão todas voltadas para melhorar esta
realidade, buscando ativamente a participação da família na vida do educando, além de
aprimorar as metodologias de ensino aprendizagem.
Os resultados também não são satisfatórios nas AAP, temos analisado a plataforma Foco
Aprendizagem e refletindo sobre os resultados durante os ATPC’s, estratégias de recuperação
foram socializadas pelos professores, aplicando métodos diferenciados para atingir os objetivos.

Página | 41
4.4 - Trabalho Coletivo (ATPC)

As reuniões de ATPC devem priorizar o estudo e troca de experiências, a reunião de professores
por área acontecem sempre que possível, para compartilharem experiências e encontrarem
soluções para as dificuldades.
São temas de reuniões em Atpc:
• BNCC – Guias de Transição: Análise por área de habilidades a serem desenvolvidas
durante os bimestres e socialização.
• Boletim da Escola – Saresp 2018
• Sequência Didática
• Levantamento, análise e reflexão sobre as avaliações diagnósticas ocorridas ao longo
do ano em todos os componentes curriculares
• Reflexão e contextualização da importância do plano de aula
• Inclusão
• Plataforma Foco Aprendizagem: análise de resultados
• Estudo das habilidades abaixo do básico
• Elaboração do projeto de leitura da escola
• MMR
• Avaliação
Durante o ano letivo os guias de transição são estudados sempre que recebidos, a análise do
desempenho dos alunos nas AAP é realizada sempre que os resultados são disponibilizados na
plataforma Foco Aprendizagem.
Outros temas podem ser inseridos para estudo, de acordo com a necessidade apresentadas
durante o ano letivo.
5 - Projetos
5.1 – TEMA: “LEITURA”

Justificativa
Após análise dos dados sobre habilidades com baixo desempenho na plataforma foco
aprendizagem, constatou-se que uma das estratégias para melhorar a aprendizagem dos alunos
seria a implementação de um projeto de leitura.
Objetivo
Desenvolver a proficiência leitora e escritora, pois as mesmas levam à formação integral dos
estudantes.

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5.1.1 – TEMA: “DIÁRIO DE LEITURA”

Justificativa
Atualmente, estamos inseridos em um mundo altamente letrado e informatizado. Esse contexto
exige que cada vez mais que desenvolva-se habilidades que envolvam a leitura e a escrita. O
diário de leitura é, segundo Rachel Machado, Lousada e Abreu-Tardelli (na obra Resenha - leitura
e produção de textos técnicos e acadêmicos, Editora Parábola), uma ferramenta para a leitura
crítica de textos. As autoras defendem a ideia de que, com a prática do diário de leitura, o aluno
poderá ter uma atitude de leitor ativo, interativo e crítico diante dos textos, o que, segundo elas,
pode ajudá-lo a ter opinião mais segura e fundamentada sobre o texto lido. Diante desse
contexto, cabe à escola a tarefa de introduzir o aluno no mundo da leitura. A escola deve ser
uma fomentadora na formação de novos leitores. É com esse pensamento que propõe-se um
trabalho que possa desenvolver o gosto pela leitura de maneira geral, e, principalmente, pela
leitura literária.
Objetivo
1) Levar os alunos à prática da leitura crítica do texto;
2) Desenvolver nos alunos técnicas de "diálogos" com o texto lido;
3) Motivar os alunos a manterem contato com a leitura e, ao mesmo tempo, incentivar a escrita:
indiscutivelmente, práticas sociais de fundamental importância no mundo contemporâneo.
População-Alvo
Alunos do 9° C, 1 º A, 1º C e 2º A.
Responsável pela Ação
Professora Keli Karin Camargo Vendrúsculo
Desenvolvimento da Ação
Os alunos lerão dois livros bimestralmente dentre os indicados pela professora, intitulados
“Desafio Literário” e ficarão livres para outras leituras, se assim o desejarem. Cada aluno irá
providenciar o seu caderno e irá registrar suas impressões de leitura, reflexão e crítica.
Tempo de Duração
Durante todo o ano letivo.
Acompanhamento e Avaliação
O acompanhamento do desenvolvimento das competências leitoras e escritoras por meio da
checagem dos registros e do envolvimento dos alunos nas atividades.
5.1.2 – TEMA: “LEITURA DE FRUIÇÃO”

Justificativa

Página | 43
Atualmente com a correria do dia a dia e a informatização cada vez menos paramos para fazer
reflexões sobre o que lemos. O projeto leitura de fruição vem justamente para nos acalmar,
conhecer diferentes gêneros textuais e conhecer a beleza de cada autor trazido para a sala de
aula.
Objetivo
Queremos com esse projeto trazer mais conhecimento sobre diferentes gêneros e autores, além
de proporcionar um momento de reflexão para acalmar nossos alunos.
População-Alvo
O projeto será realizado em todas as turmas do Ensino Fundamental e Médio.
Não será um único responsável, pois todos os professores participarão, coma supervisão da
coordenadora Érika.
Os professores deverão seguir uma tabela com data estipulada, que será uma vez na semana e
trazer um texto de sua escolha e fazer a leitura para os alunos. Esses textos ficarão na pasta de
controle da sala. A reflexão deverá ocorrer de forma tranquila.
Tempo de Duração
É um projeto permanente, portando durante todo o ano.
A avaliação ocorrerá semanalmente, de acordo com as observações dos professores sobre as
leituras realizadas.
5.2 – TEMA: “CONSERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO ESCOLAR”

Justificativa
Buscou-se neste projeto, fazer uma profunda análise sobre o comportamento e a forma com
que os alunos se relacionam com a direção, professores, funcionários e a comunidade dentro
do tema desenvolvido que era o da Conservação do Patrimônio Público Escolar. Feita uma
observação, constatou-se que sempre no início de cada ano letivo tem um aumento de carteira
sujas, muito papel no chão e alguns problemas com os banheiros, tanto masculino quanto
feminino; houve então, uma reflexão crítica acerca da temática deste projeto, na tentativa de
corresponder aos anseios aspirados. Contudo a escola deve representar para os alunos, um bem
público que atenda ao seu anseio e da comunidade onde possam usufruir com o sentimento
pleno de pertencimento.
Objetivo

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O projeto está de acordo com a Proposta Pedagógica da Escola e tem por objetivo:
• Conscientizar os alunos sobre a necessidade de conservação e manutenção do Prédio
Escolar.
• Garantir o sucesso do ensino de modo eficaz e com qualidade.
• Conscientizar os alunos de que a escola é o referencial para a sua formação consciente
do zelo e da necessidade de preservação.
População-Alvo
O projeto tem como público-alvo todos os alunos, com maior observação nos alunos de 6°
anos, por estarem chegando na escola.
Direção e funcionários da limpeza.
Iniciamos com a conscientização da importância de conservarmos nossos bem, pois são usados
por todos e se cuidarmos teremos por mais tempo, que são bens público e, portanto, pertencem
a todos. Posteriormente a equipe de limpeza passa a observar as salas de aula durante a limpeza
e preenchem um formulário em que consta os seguintes dados. Carteiras rabiscadas, papel no
chão, conservação das paredes e vidros e organização das carteiras. Nessa tabela conforme vão
sendo anotados o que é encontrado nas salas, a sala perde ponto. Além disso sempre que for
observado algo que chame muito a atenção, nos banheiros e pátio, deverá ser fotografado e no
final do semestre será mostrado aos alunos para que eles tenham consciência de tudo que
acontece dentro escola, como banheiro entupido, portas e vidros quebrados, paredes com tinta
arrancada, e assim por diante. No final de cada bimestre a sala que tiver o maior número de
pontos, terá com prêmio uma sessão de cinema com pipoca, realizada na própria escola.
• Relatórios.
• Filmagens.
• Fotografia.
• Entrevistas.
• Apresentação.
Tempo de Duração
É um projeto permanente e portando acontece durante todo o ano.
Será baseada na observação de comportamento dos alunos e de conservação da escola e as 2
salas que tiver melhor conservação serão premiadas, podendo assistir a um filme de escolha
deles com direito a pipoca.

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5.3 – TEMA: “PREVENÇÃO TAMBÉM SE ENSINA”

Justificativa
Este projeto foi inserido na Proposta Pedagógica da Escola em virtude da necessidade de
despertar em nossos jovens aspectos fundamentais para a construção da cidadania como
valorização da vida; autoestima; sexualidade responsável.
Objetivo
Nossa escola atende jovens do 6° ao 9° ano do Ensino Fundamental e do Ensino Médio e,
enquanto, espaço de grande convergência de adolescentes se propõe a abordar, nesse projeto,
a prevenção ao uso de drogas, DST’s, AIDS, gravidez precoce; questões, essas, tão presentes
nesta etapa da vida. Pretendemos, ainda, através de nossas ações, garantir para os jovens um
ambiente favorável às relações e oportunidades para que eles esclareçam suas dúvidas e
exponham os seus conflitos. Esperamos, também, combater o preconceito e a discriminação
fazendo com que o aluno encare o problema de forma racional e solidária.
População-Alvo
Todos os alunos da escola.
Professora Alcione Magalli Baffi
• Inicialmente a equipe escolar selecionou algumas ações para serem postas em prática e
que poderão ser mais enfatizadas ou substituídas conforme a avaliação feita pelo grupo.
• Sensibilização de professores e funcionários para a necessidade de abraçar um projeto,
compreendendo a sua importância.
• Envolvimento de pais através de palestras realizadas em reuniões.
• Seleção do material a ser utilizado (questionários, vídeo, texto, filmes) bem como a
preparação dos professores no ATPC.
• Estabelecimento de parcerias com o Posto de Saúde Local e o Hemocentro de Ribeirão
Preto.
Tempo de Duração
Em se tratando de um dos temas transversais às ações do projeto permearão todo o currículo
da escola durante o ano letivo.
Será feita através dos indicadores como: observação do interesse despertado; envolvimento de
pais, alunos, professores e funcionários; disponibilidade em colaborar por parte das pessoas ou

Página | 46
entidades solicitadas. A Análise dos indicadores será feita nas reuniões do ATPC, do Conselho de
Escola e reunião de pais.
5.4 – TEMA: “CULTURA DA PAZ”

Justificativa
É impossível falar em construção de uma cultura de paz sem incluir a educação. No sentido mais
amplo do termo, a educação é o componente crucial da cultura de paz, uma educação que torne
cada cidadão sensível ao outro e que imponha um senso de responsabilidade com respeito aos
direitos e liberdades. Não podemos falar em cultura de paz, sem conhecer e praticar os quatro
pilares: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a ser e aprender a conviver, sem essa
organização nossos jovens não terão a autonomia e a esperança pela universalização e
democratização de uma cultura de paz nas nossas escolas. No entanto, a violência sempre
esteve presente na sociedade humana, não é um fenômeno novo, basta saber o que vamos
recriar para amenizar esse processo violento nas escolas e, principalmente, o que leva nossos
jovens e crianças a terem essa tendência negativa. A tarefa é árdua, pois o ser humano tem o
hábito de valorizar os seus costumes e os do grupo a que pertence, mas alimenta preconceitos
desfavoráveis em relação aos dos outros. É na busca de uma convivência respeitosa nas
Instituições Educativas que vamos trabalhar a cultura de paz, atendendo a Resolução SE 8,de
31/01/2018,pois será fundamental para a formação mais cidadã das nossas crianças e jovens no
exercício constante do diálogo, uma educação multicultural comprometida com os direitos e
valores humanos, o enfrentamento de preconceitos e discriminações, a resolução pacífica de
conflitos, a atenção especial a crianças e adolescentes em situação de riscos e vulnerabilidades
e, sobretudo, a criação de uma cultura de prevenção da violência.
Objetivo
Colocar em prática o Sistema de Proteção Escolar, instituído pela Resolução SE19 de 12/02/2010
e associar a Resolução SE 8 de 31/01/2018, que dispõe sobre o Projeto Mediação Escolar e
Comunitária, na Rede Estadual de Ensino de São Paulo, pois os índices de desequilíbrio no
ambiente escolar mostram que o sistema está doente, precisando de um equilíbrio harmônico
e humanista nas nossas escolas. Percebemos que este desequilíbrio vem dificultando, e muito,
a qualidade do processo de ensino e de aprendizagem. Toda transformação só ocorre, quando
a ação perpassa por todos, o envolvimento de toda a equipe escolar, e, se acontecer, será o
sucesso na promoção da melhoria da qualidade do processo de ensino-aprendizagem, visando
a criação do hábito de termos ações incentivadoras de soluções pacíficas, visando sempre à
aprendizagem emocional dos envolvidos. Devemos, juntos, ter uma ação profissional e

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protagonista na transformação dos nossos jovens e crianças, não esperar que alguém resolva o
conflito existencial, mas buscar alternativas para o bom desenvolvimento de uma cultura de paz.
Para isto, vamos deixar de exercer o poder posicional e trabalhar o poder pessoal, do amor, da
solidariedade, do compromisso, da responsabilidade, do proativo e, principalmente, trabalhar o
bem comum.
População-Alvo
Ensino médio
Responsável pela ação
Professora Maria Leandra Figueiredo Pioto
Para falarmos em uma cultura da não violência, devemos trabalhar essas mudanças no campo
das inter-relações, levando os envolvidos para uma abordagem inclusiva e colaborativa, que
resgate o diálogo, a conexão com o próximo e a comunicação entre os atores escolares,
familiares, comunidades e redes de apoio. Algumas reuniões realizadas por grupos de alunos
que propõe soluções para conflitos no cotidiano escolar e colocam em prática com cartazes,
divulgação de cursos, incentivos e prática de boas ações.
Ações Propostas
• Contrato Pedagógico
• Diálogo com aluno e família
• Respeitar regras e normas
• Mapa de Sala
• Trabalho de conscientização
• Prevenção do uso de drogas
• Estratégias de intervenção sobre dificuldades relacionadas com as quatro dimensões
observadas: segurança, relações interpessoais, ambiente institucional e ensino-
aprendizagem
• Organização do espaço escolar
• Palestras com profissionais das áreas de segurança e justiça
Tempo de duração
Durante todo o ano letivo são realizadas ações de acordo com a necessidade.
Durante todo o ano letivo são realizadas ações de acordo com as necessidades.
Bibliografia

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• Artigo: “O Clima Escolar e a Convivência respeitosa nas Instituições Educativas”

(disponível em http://dx.doi.org/10.18222/eae.v27i64.3747)
• Resolução SE 8, de 31/01/2018 – Dispõe sobre o Projeto Mediação Escolar e
Comunitária, na rede estadual de Ensino de São Paulo
5.5 - TEMA: SARAU LITERÁRIO

Justificativa
Após observarmos que existe um grande número de retirada de livros da sala de leitura,
resolvemos aproveitar melhor as leituras realizadas pelos alunos e transformá-las em algo que
poderia ser compartilhado por todos e para todos alunos da escola. Cria-se então o Sarau como
alternativa interdisciplinar, pois grande parte dos professores participam com atividades
diferentes como teatro, dança, declamação de textos de autores ou de autoria própria, coral e
outras atividades.
Objetivo
O projeto tem por objetivo incentivar a leitura e principalmente as diferentes formas de
expressão.
População-alvo
Todos os alunos que queiram participar
É uma ação coletiva.
Desenvolvimento da ação
Os professores escolhem os temas, e juntamente com os alunos decidem o que será trabalhado.
Após decidirem, formam-se os grupos e começam os ensaios, que podem ocorrer dentro ou fora
da escola. Antes da apresentação, que ocorrem em data pré-definida, o professor assiste e faz
as devidas correções.
Tempo de duração
Entre preparativos e apresentação o tempo de duração é de um bimestre.
Acompanhamento e avaliação
A avaliação ocorre durante todo o processo e principalmente no dia da apresentação, através
da observação.
5.6 TEMA: “FESTA JUNINA”

Justificativa

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Este projeto visa integrar a comemoração da festa junina com o conhecimento sobre a cultura
do homem do campo, trabalhando o resgate Social, o qual procura exercer a cidadania através
de ações concretas, solidárias e participativas, em benefício e melhoria de vida. Este projeto está
dividido em duas etapas: atividades em sala relacionadas ao folclore e festa junina solidária.
Num primeiro momento é trabalhado em sala de aula pelos professores de Artes a origem e
razões da comemoração, e como conclusão do trabalho temos a festa.
Objetivo
• Conhecer as características das festas juninas;
• Valorizar e demonstrar atitudes de respeito ao trabalho e ao homem do campo;
• Compreender a história da festa junina, bem como seu valor dentro do folclore brasileiro,
destacando seus aspectos sociais e religiosos;
• Perceber a importância do trabalho em equipe e a união do mesmo;
• Promover uma festa junina para a escola
População-alvo
Em sala de aula é trabalhado com o Ensino Fundamental Todos os alunos da escola
Grêmio estudantil
Os alunos gremistas arrecadam doações de alimentos para serem ofertados na festa,
funcionários e professores colaboram trazendo bolos e doces. No dia da festa os alunos dançam
a quadrilha, comem e bebem, se divertindo ao som de músicas variadas.
Tempo de duração
30 dias entre preparação e festa.
Observação
5.7 - TEMA: “FESTA DE HALLOWEEN”

Justificativa
O Halloween tornou-se uma festa tradicional para nossa escola devido ao crescente interesse
dos alunos pela cultura norte americana. Desenvolver uma Festa de Halloween na escola, é dar
oportunidade para que os alunos conheçam um pouco desta festa, aprendam e compreendam
palavras em inglês que são usadas no dia-a-dia. O Halloween faz parte da tradição norte-
americana e é um tema que se pode explorar nas aulas de Inglês, visando integrar as culturas a
partir do estudo dos costumes e tradições buscando conhecer a diversidade cultural no mundo.

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Dentro do contexto escolar, procura-se também desmistificar e conhecer na íntegra a origem

desta festa como forma de esclarecimento sobre as diversas concepções equivocadas que
geram determinados preconceitos ao que se desconhece.
Objetivo
Promover a integração entre culturas, fazendo uso da multidisciplinaridade, bem como
incentivar a solidariedade.
População-alvo
Todos os alunos da escola
Grêmio Estudantil e alunos dos 3ª série do EM.
Os alunos gremistas arrecadam doações de alimentos para serem ofertados na festa.
Funcionários e professores colaboram trazendo bolos e doces. A decoração é sempre um
atrativo. No dia da festa os alunos dançam, interagem e vêm caracterizados para a festa,
proporcionado interação e divertimento.
Tempo de duração
Entre preparativos e festa a duração é de 15 dias.
Observação na festa
5.8 - TEMA: “JOGOS INTERCLASSES”

Justificativa
Os jogos sempre receberam lugar de destaque em nosso ambiente escolar, sendo o conteúdo
mais trabalhado nas aulas de Educação Física. O projeto “Interclasses”, foi criado para que os
alunos de diferentes séries pudessem interagir participar de um campeonato entre as turmas
da escola e tem sido um grande sucesso entre a comunidade educativa.
Objetivo
• Avaliar o grau de conhecimento dos alunos sobre as modalidades desenvolvidas
• Promover interação social entre os alunos da escola
• Promover atividades visando a quebra de rotina no ambiente escolar
• Incentivar a prática de atividades saudáveis
População-alvo
Todos os alunos que querem participar

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Professores de Educação Física da Unidade e Grêmio estudantil

Os alunos do Grêmio fazem os grupos e times duas semanas antes para a formação das chaves.
Os jogos realizados são futebol, voleibol e queima e acontecem em dois períodos, manhã para
o ensino médio e tarde para o ensino fundamental
Tempo de duração
Os jogos acontecem durante 2 dias.
A avaliação acontece durante os jogos e é observado o comportamento e capacidade dos alunos
em seguir as regras dos jogos praticados.
5.9 - Simulado
Justificativa
O simulado é uma estratégia para aferir conhecimento e, também para se familiarizarem com
processos seletivos como o ENEM, vestibulares e concursos. Aprimora a prática de manter o
equilíbrio emocional, pois terão que demonstrar conhecimento, calma e confiança ao mesmo
tempo. Quanto ao conhecimento, apresenta um diagnóstico do desempenho do aluno em cada
componente curricular, que é essencial para o planejamento de estratégias de aulas e estudos.
Quando o aluno faz um simulado, experimenta em algum grau a mesma sensação de quando
necessitar realizar avaliações extensas e com tempo determinado, quanto mais adaptado a essa
situação estiver, mais fácil será manter a calma e a confiança.
Objetivo
Conhecer o nível geral e individual de desempenho dos alunos; possibilitar a criação de
mecanismos institucionais, por meio de análise dos resultados apresentados que interfiram de
forma decisiva na percepção das principais dificuldades; oferecer aos alunos subsídios para que
reflitam sobre o seu próprio desempenho e busquem alternativas de solução para suas
dificuldades; estimular os estudos e ampliar o conhecimento sistematizado; familiarizar com os
métodos e critérios de exames de concursos e preenchimento do gabarito e incentivar a
responsabilidade e comprometimento dos educandos.
População-alvo
Professora Coordenadora Érika Sant’Anna Bortoleto

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O simulado ocorrerá duas vezes ao ano, sempre no final de cada semestre, contendo para o
ensino fundamenta 45 questões, e 60 para o ensino médio. As questões são enviadas pelos
professores à coordenadora, que junta todas para fazer uma única prova.
As provas serão aplicadas pelos professores das salas, que irão corrigir e fazer uma tabulação de
resultados, de acordo com cada disciplina.
5.10 - Livro de receitas – Semana da alimentação

Justificativa
A fechamento da semana de alimentação foi a elaboração de um cardápio feito pelos alunos a
partir de cascas de alimentos e outras opções saudáveis e baratas. A partir daí, tendo como
resultado a curiosidade dos alunos em saber como tinham sido feitos tais alimentos, pensou-se
na elaboração de um “Livro de Receitas”.
Objetivo
Incentivar o aproveitamento total (ou quase total) dos alimentos, além da conscientização para
as calorias e outros ingredientes que são ingeridos durante nossa alimentação.
População-alvo
Angélica Costa de Felício
Fernanda da Silveira Malta
Rosimeire Ribeiro Ruas Locci
A professora Angélica fará o levantamento das receitas com as salas que desenvolveram e
apresentaram os alimentos. Após o levantamento, faremos a impressão e encadernação dos
livros, com as receitas, autores e valores nutritivos de cada uma.
Observação e elaboração do livro e, no final, entrega dos mesmos.
6 - Planos de Trabalho
6.1 - Núcleo de Direção

A equipe de direção é formada pela diretora designada Alessandra Aparecida Ripamonte Lima,
PEB II efetiva nesta Unidade de Ensino na disciplina de Matemática e pelo vice-diretora Maria

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Leandra Figueiredo Pioto, PEB II efetiva nesta Unidade de Ensino na disciplina de Filosofia, as
quais desenvolvem um trabalho de equipe articulado com todos os outros segmentos da
unidade escolar. Semanalmente é realizada reunião da direção com a professora coordenadora
para socializar as tarefas realizadas assim como para tomada de decisão das demandas que
surgirem. A principal tarefa da equipe de direção é supervisionar todo o trabalho desenvolvido
na Escola, buscando alternativas para realizar a implantação do Currículo Oficial do Estado de
São Paulo e da Proposta Pedagógica da Escola. O diretor, como líder do processo educativo
deverá ter a competência de saber ouvir, coordenar ideias, questionar, traduzir posições e
elaborar uma política de ação com a finalidade de viabilizar todas as necessidades surgidas na
escola e que sejam facilitadoras do processo de aprendizagem.
A Direção da Escola tem sua atuação voltada para:
• Mediação entre o corpo docente e o discente, para que as propostas pedagógicas e
curriculares possam ser desenvolvidas de forma eficaz;
• Fornecer os meios para o entrosamento entre a Escola e a comunidade;
• Trabalhar na criação de condições para que haja um processo de ensino/aprendizagem
adequado à realidade do educando, bem como adequá-lo às suas necessidades;
• Atuar junto aos Conselhos de Classe, detectando problemas e auxiliando-os em possíveis
soluções;
• Reuniões pedagógicas voltadas para a troca de experiências e informações, onde os docentes
possam aproveitar a teoria, aplicando-a no exercício do cotidiano;
• Verificar a regularidade, variedade e quantidade de merenda fornecida aos alunos.
Cabe a Direção e Direção- auxiliar desenvolver atividades que garantam o bom funcionamento
da Escola, em todos os segmentos: zelando pela melhor consecução possível da tarefa de toda
a equipe escolar.
6.2 - Núcleo técnico pedagógico

A Coordenação Pedagógica, sempre em conjunto com a Direção da Escola tem sua atuação
voltada para:
• Acompanhamento e avaliação da Proposta Pedagógica da Escola, incluindo atividades
coletivas de trabalho pedagógico e os projetos de reforço para recuperação da aprendizagem;
• Reuniões pedagógicas para exposição dos problemas enfrentados pelos membros da equipe
escolar;
• Reuniões de professores, relacionando os alunos necessitados de reforço e discussão sobre as
formas mais adequadas de se trabalhar com essa clientela específica;

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• Organização de festas escolares, contando com a participação de todos, para que haja
envolvimento com os projetos;
• Promover a união do grupo de professores, melhorando o ambiente e facilitando o trabalho
em equipe;
• Organizar atividades lúdicas, com jogos e brincadeiras, para incentivar a integração dos alunos;
• Organizar excursões diversas, com objetivos educativos e recreativos;
• Incentivar a participação da comunidade na Escola, com o objetivo de melhor integrá-la e
promover a conscientização de que a participação da comunidade é benéfica para o rendimento
dos alunos.
A professora Érika Drudi Sant´Anna Bortoleto, designada para a coordenação pedagógica da
Unidade, é efetiva nesta UE tendo iniciado nesta função em fevereiro do ano de 2015. Seu plano
de trabalho segue abaixo.
1) Nome da Escola - EE Maurício Montecchi
2) Identificação da escola
Código CIE: 022755
Endereço: Avenida Acre,500- Jardim Paulista – Pitangueiras–SP - Telefones (16) 3952-2544/1316
Atendimento: Ensino Fundamental II e Ensino Médio
Horário de Funcionamento: 07h às 18h
E-mail: e022755a@educacao.sp.gov.br
Horários de Atpc:
- segunda-feira: 18h15min às 19h05min
- terça-feira: 7h às 7h50min e 7h50min às 8h40min (Manhã)
17h25min às 18h15min e 18h15min às 19h05min (Tarde)
3) Nome Professor Coordenador - Érika Drudi Sant´Anna Bortoleto
4) Formação (Coordenador) - Licenciatura em Matemática e Física e Pós-graduação em

Matemática e Pedagogia
5) Apresentação - Histórico da Escola

No início da década de 60, a cidade de Pitangueiras contava com apenas um grupo escolar para
as crianças de 1ª a 4ª série. Com o crescimento da população, Serafim Montecchi, neto do Sr

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Maurício Montecchi, morador desta cidade, reconhece a necessidade de mais uma escola e doa
o terreno, herdado de seu avô, para a construção, solicitando apenas que a escola recebesse o
nome do Sr Maurício Montecchi.
O governo do Estado construiu o prédio com apenas quatro salas de aulas comuns e uma sala
para a pré-escola, no ano de 1963.
Sendo mobiliada em 1964, passou a funcionar como Segundo Grupo Escolar de Pitangueiras,
tendo como seu primeiro diretor o Sr. Antônio Francisco Bonfim. Em 1976, através de um
decreto estadual, foi extinto o Segundo Grupo Escolar e, no mesmo prédio, foi criada a Escola
Estadual de Segundo Grau de Pitangueiras. Através de projeto de lei nº 564 de 1980 e a lei nº
3.106 de 26/11/1981 a escola recebeu o patronímico de “EE Maurício Montecchi”, enfim
realizando o desejo do doador do terreno. Nessa ocasião, foi construído pela Prefeitura
Municipal um laboratório e foram feitas algumas adaptações para receber os alunos do segundo
grau, passando a oferecer além do Ensino Médio Regular, o curso de Magistério.
Com a necessidade de ampliação da escola, foram construídas mais três salas de aulas, uma sala
para material escolar, uma para o Grêmio e uma quadra de esportes, no ano de 1985.
Em 1999, com as mudanças advindas da LDBEN, o curso do Magistério deixa de ser ministrado
nesta Escola. Em 2002 houve uma reestruturação das escolas estaduais, passou então, a atender
também os anos finais do Ensino Fundamental. Em 2014, a pedido da diretora Fátima Deghaid
Pereira, o Estado construiu mais uma sala de aula e o Laboratório de Informática.
Atualmente a escola conta com dez salas de aulas, uma sala de informática e uma sala de leitura,
atende um total de setecentos e vinte e cinco alunos, nos períodos da manhã e da tarde, sendo
oito salas de Ensino Médio e doze salas de Ensino Fundamental.
6) Justificativa
A demanda de trabalho dentro de uma escola é muito grande, para lidar com a heterogeneidade
da comunidade em geral, sem perder o foco na gestão do currículo e na proposta pedagógica
da escola, o professor coordenador necessita de muita organização e objetivos claros, afim de
atender as condições singulares da escola e de assegurar aos alunos a aprendizagem dos
conteúdos e a constituição das competências previstas no currículo.
Mediante essa situação, além de ser um pesquisador, deve promover a reflexão entre teoria e
prática, além de orientar os professores a alcançarem as metas coletivamente estabelecidas
para o ano de 2019.
7) Objetivos

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No mundo moderno é fundamental o indivíduo desenvolver habilidades e competências que os

capacite para trabalhar, conviver e exercer a cidadania, de forma autônoma e solidária. A escola
é o local por excelência para a formação dos jovens, juntamente com a família, onde interagem
diversos setores e agentes com especificidades diferentes, e heterogeneidade de ações. Neste
cenário, cabe ao Professor Coordenador, democraticamente, alicerçado no trabalho em equipe,
convergir estas diversidades rumo ao sucesso dos educandos, auxiliando os educadores a
realizarem as necessárias transposições didáticas dos conteúdos, dando ênfase às avaliações
diagnósticas e contínuas.
O professor coordenador deve realizar ações de formação para os professores visando à
implementação do currículo e colaborando na construção e no desenvolvimento das situações
de aprendizagem, além de acompanhar, avaliar e quando necessário, reorientar a trajetória do
trabalho pedagógico.
O planejamento e a organização dos materiais didáticos devem ser prioridade no trabalho do
coordenador, assim como disponibilizar os recursos tecnológicos da escola.
De acordo com o artigo 5° da Resolução SE 75, de 30-12-2014, o trabalho da Coordenação tem
como objetivos:
I - atuar como gestor pedagógico, com competência para planejar, acompanhar e avaliar os
processos de ensinar e aprender, bem como o desempenho de professores e alunos;
II - orientar o trabalho dos demais docentes, nas reuniões pedagógicas e no horário de trabalho
coletivo, de modo a apoiar e subsidiar as atividades em sala de aula, observadas as sequências
didáticas de cada ano, curso e ciclo;
III - ter como prioridade o planejamento e a organização dos materiais didáticos, impressos ou
em DVDs, e dos recursos tecnológicos, disponibilizados na escola;
IV - coordenar as atividades necessárias à organização, ao planejamento, ao acompanhamento,
à avaliação e à análise dos resultados dos estudos de reforço e de recuperação;
V - decidir, juntamente com a equipe gestora e com os docentes das classes e/ou das disciplinas,
a conveniência e oportunidade de se promoverem intervenções imediatas na aprendizagem, a
fim de sanar as dificuldades dos alunos, mediante a aplicação de mecanismos de apoio escolar,
como a inserção de professor auxiliar, em tempo real das respectivas aulas, e a formação de
classes de recuperação contínua e/ou intensiva;
VI - relacionar-se com os demais profissionais da escola de forma cordial, colaborativa e solícita,
apresentando dinamismo e espírito de liderança;
VII - trabalhar em equipe como parceiro;

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VIII - orientar os professores quanto às concepções que subsidiam práticas de gestão

democrática e participativa, bem como as disposições curriculares, pertinentes às áreas e
disciplinas que compõem o currículo dos diferentes níveis e modalidades de ensino;
IX - coordenar a elaboração, o desenvolvimento, o acompanhamento e a avaliação da proposta
pedagógica, juntamente com os professores e demais gestores da unidade escolar, em
consonância com os princípios de uma gestão democrática participativa e das disposições
curriculares, bem como dos objetivos e metas a serem atingidos;
X - tornar as ações de coordenação pedagógica um espaço dialógico e colaborativo de práticas
gestoras e docentes, que assegurem a participação proativa de todos os professores, nas horas
de trabalho pedagógico coletivo, promovendo situações de orientação sobre práticas docentes
de acompanhamento e avaliação das propostas de trabalho programadas.
8) Perfil Geral do Corpo Docente

Corpo Docente está constituído em 2019 por:
▪ 23 professores efetivos: - 1 afastado pelo artigo 22
- 2 recebidos pelo artigo 22
- 4 afastados para atuar na gestão escolar
▪ 11 professores acumulam com escolas municipais ou particulares
▪ 8 professores que atuam nas categorias OFA e O
▪ 2 professores readaptados
▪ 5 professores eventuais
▪ 10 dos professores com sala atribuída nesta UE, residem em outra cidade.
De maneira geral, a equipe é comprometida com a proposta pedagógica da escola. A relação
interpessoal com gestores, funcionários e comunidade é satisfatória. A maioria possui
conhecimento do seu componente curricular e sabe fazer uso das tecnologias disponíveis na
escola.
A escola encontra fragilidades em acúmulos de cargos, geralmente estes professores têm menos
disposição para a reflexão e para o novo; professores que não podem estar presentes no Atpc
coletivo; rotatividade de professores (por exemplo quando reduzem UEs) e muita falta de
alguns, comprometem o trabalho coletivo.
Temos cinco professores com salas atribuídas que têm dificuldade com a gestão de sala de aula,
são abertos ao diálogo com exceção de uma, são acompanhados e sempre recebem orientações.
Lista de Atpc coletivo consta no item 10.

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Observação da Escola
ANÁLISE HISTÓRICA 2015-2018 ANÁLISE HISTÓRICA 2015-2018
ENSINO FUNDAMENTAL (%) ENSINO MÉDIO (%)
ANO PROMOÇÃO RETENÇÃO EVASÃO ANO PROMOÇÃO RETENÇÃO EVASÃO
2015 93,3 5,5 1,2 2015 91,1 5,2 3,7
2016 95,4 3,5 1,2 2016 85,2 6,7 8,1
2017 94,8 4,7 0,5 2017 90,4 5,0 4,7
2018 95,1 4,3 0,6 2018 92,2 6,2 1,6
Saresp - EF
Ano Idesp EF Ideb EF

2015 3,7000 3,2997 3,27 4,8
2016 3,7800 3,8433 3,58 -----
2017 4,1473 3,9530 3,81 5,5
2018 4,7963 3,8193 4,10 -----
Meta para 2019 4,27 5,8
Saresp - EM
Ano Idesp EM Ideb EM

2015 3,1480 1,7743 2,25 -----
2016 3,7967 2,2367 2,60 -----
2017 3,6887 2,2437 2,67 3,9
2018 4,1250 2,4097 3,02 -----
Meta para 2019 3,18 4,2

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IDESP 2018 – DISTRIBUIÇÃO POR NÍVEIS DE DESEMPENHO
ABAIXO DO
BÁSICO ADEQUADO AVANÇADO
BÁSICO
LÍNGUA 8 49 36 8
0,0816 0,4796 0,3571 0,0816
9º PORTUGUESA ALUNOS ALUNOS ALUNOS ALUNOS
ANO
EF 16 59 22 4
MATEMÁTICA 0,1553 0,5825 0,2233 0,0388
ALUNOS ALUNOS ALUNOS ALUNOS
LÍNGUA 18 28 34 2
0,2250 0,3375 0,4125 0,0250
3ª PORTUGUESA ALUNOS ALUNOS ALUNOS ALUNOS
SÉRIE
EM 31 43 8
MATEMÁTICA 0,3735 0,5301 0,0964 0,0000 ----
ALUNOS ALUNOS ALUNOS
Número de Alunos Avaliados:

Ensino Fundamental: 101
Ensino Médio: 82
Analisando nossas tabelas de desempenho e fluxo, verificamos que os principais problemas a
serem superados são o baixo desempenho em matemática e o fluxo. Através desse diagnóstico,
as ações do MMR (Métodos de Melhoria de Resultados) estão todas voltadas para melhorar esta
realidade, buscando ativamente a participação da família na vida do educando, além de
aprimorar as metodologias de ensino aprendizagem.
Os resultados também não são satisfatórios nas AAP, temos analisado a plataforma Foco
Aprendizagem e refletindo sobre os resultados durante os ATPC’s, estratégias de recuperação
foram socializadas pelos professores, aplicando métodos diferenciados para atingir os objetivos.
9) Trabalho Coletivo (ATPC)

As reuniões de ATPC devem priorizar o estudo e troca de experiências, a reunião de professores
por área acontecem sempre que possível, para compartilharem experiências e encontrarem
soluções para as dificuldades.
São temas de reuniões em Atpc:
▪ BNCC – Guias de Transição:
- Análise por área de habilidades a serem desenvolvidas durante os bimestres;
- Socialização.
▪ Boletim da Escola – Saresp 2018
▪ Sequência Didática:

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- Levantamento das avaliações diagnósticas ocorridas ao longo do mês de fevereiro de

todos os componentes curriculares;
- Leitura e discussão do texto: Sequência Didática: O que vem à cabeça? – (Referências
Bibliográficas: A Aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel; Currículo Oficial – SEE –
2008; O diálogo com a criança e o desenvolvimento do raciocínio – Jean Piaget)
- Reflexão e contextualização do texto: A importância do plano de aula.
- Estudo e socialização em grupo do texto: O papel do professor na criação de situações
de aprendizagem – Maria Elisabette Brisola Brito Prado.
▪ Inclusão:
- PPT: Escola com oportunidades iguais para sujeitos diferentes
- Registros e socialização de adequação curricular
▪ Plataforma Foco Aprendizagem: análise de resultados
- Estudo das habilidades abaixo do básico em Língua Portuguesa, explicação pelos
professores da área para que todos possam colaborar com a recuperação da aprendizagem
- Leitura do texto: Letramento e capacidade de leitura para a cidadania – Roxane Rojo
- PPT: Leitura de fruição/reflexão
- Elaboração do projeto de leitura da escola
▪ MMR
- PPT de apresentação do programa para a equipe escolar
- Retomada da análise do desempenho em matemática e do fluxo
- Estudo das habilidades abaixo do básico em matemática, reflexão de como todas as áreas
podem contribuir para melhorar o desempenho dos alunos
- Agrupamento dos professores para estudo das regras dos jogos matemáticos disponíveis
na escola e socialização
▪ Avaliação
- PPT sobre os diferentes tipos de avaliação
- Estudo do texto: “A Avaliação da Aprendizagem como Processo Interativo: Um Desafio
para o Educador” de Jane Rangel Alves Barbosa
Durante o ano letivo os guias de transição são estudados sempre que recebidos, a análise do
desempenho dos alunos nas AAP é realizada sempre que os resultados são disponibilizados na
plataforma Foco Aprendizagem.
Outros temas podem ser inseridos para estudo, de acordo com a necessidade apresentadas
durante o ano letivo.

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LISTA DE PRESENÇA - ATPC
DATA ________/________/2019 SEGUNDA-FEIRA TARDE
ASSUNTOS DO DIA
NOME DISCIPLINA 18H15 ÀS 19H05 ASSINATURA

1 Alcione Magali Baffi CIÊNCIAS
2 Denise Adriana Tavares GEOGRAFIA/HISTÓRIA
3 Fabrício Fabiano Rocha Rodrigues GEOGRAFIA
5 Lidiana Aparecisa de Mello ARTES
6 Mariela Rossato Chrisóstomo INGLÊS
7 Neli Isabel Masson FILOSOFIA/SOCIOLOGIA
8 Roberto Atílio ED. FÍSICA
9 Suélen Taciane da Silva ED. FÍSICA
10 Valéria Rodrigues Costa Camoleze ARTES
DATA ________/________/2019 TERÇA-FEIRA MANHÃ

ASSUNTOS DO DIA
NOME DISCIPLINA 7 às 7:50h 7:50 às ASSINATURA

1 Alcione Magali Baffi CIÊNCIAS >>>>>>> 8:40h
2 Ana Paula Castelani Fratta BIOLOGIA
3 Ana Paula Manço Bonilha HISTÓRIA
4 Carla Luciane Cávoli PORTUGUÊS/INGLÊS
6 Homar Ramos Barbosa MATEMÁTICA
7 Keli Karin Camargo Vendrúsculo PORTUGUÊS/INGLÊS >>>>>>>>
8 Letícia Carvalho Ferrari MATEMÁTICA >>>>>>>>
9 Lidiana Aparecida de Mello ARTES >>>>>>>>
10 Priscila Rigoni PORTUGUÊS/INGLÊS
11 Samanta Rinete Fonseca Fuzo PORTUGUÊS/INGLÊS >>>>>>>>>
DATA ________/________/2019 TERÇA-FEIRA TARDE

ASSUNTOS DO DIA
NOME DISCIPLINA 17:25 às 18:15 às ASSINATURA

1 Alcione Magali Baffi CIÊNCIAS >>>>>>>>
18:15h 19:05h
2 Ana Paula Manço Bonilha HISTÓRIA >>>>>>>>
3 Angélica da Costa de Felício PORTUGUÊS
4 Carla Luciane Cávoli PORTUGUÊS/INGLÊS >>>>>>>>
6 Edgar Casagrande FILOSOFIA/SOCIOLOGIA
7 Edilaine Regina dos Santos MATEMÁTICA
8 Ellem Cristina Cunha Rodrigues QUÍMICA
9 Fabrício Fabiano Rocha Rodrigues GEOGRAFIA >>>>>>>>
10 Fernanda Silveira Malta CIÊNCIAS/MATEMÁTICA >>>>>>>>
24 Homar Ramos Barbosa MATEMÁTICA >>>>>>>>
11 Keli Karin Camargo Vendrúsculo PORTUGUÊS/INGLÊS >>>>>>>>
12 Letícia Carvalho Ferrari MATEMÁTICA
13 Lidiana Aparecida de Mello ARTES >>>>>>>>
14 Mariela Rossato Chrisóstomo INGLÊS
15 Neli Isabel Masson FILOSOFIA/SOCIOLOGIA >>>>>>>>
16 Priscila Rigoni PORTUGUÊS/INGLÊS >>>>>>>>
17 Roberto Atílio ED. FÍSICA
19 Rosimeire Ribeiro Locci FÍSICA
20 Samanta Rinete Fonseca Fuzo PORTUGUÊS/INGLÊS >>>>>>>>
21 Selma Valéria Dalla Costa e Costa BIOLOGIA/CIÊNCIAS
22 Suelen Taciane da Silva ED. FÍSICA >>>>>>>>
23 Valéria Rodrigues Costa Camoleze ARTES >>>>>>>>

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10) Observação de Sala de Aula

A observação de sala de aula é primordial no acompanhamento da prática pedagógica, o
professor coordenador observa se a sequência didática é favorável ao aprendizado do aluno, o
desenvolvimento do currículo e como os alunos são avaliados diariamente, assim as
intervenções podem ser feitas imediatamente e de forma democrática no feedback com o
professor.
No primeiro semestre os objetivos de observação foram parcialmente atingidos, para o segundo
semestre o objetivo são duas aulas por semana, priorizando devolutivas e registros.
11) Outras ações

Todo início de ano fazemos reuniões para um primeiro contato com os responsáveis, por
série/classe onde são passadas as regras e normas gerais, calendário escolar, apresentação do
corpo docente e funcionários. Bimestralmente convocamos os responsáveis para
acompanhamento do desempenho e assiduidade de seus filhos.
Nas reuniões de conselho de classe/série, a equipe gestora reúne-se com os professores e com
os alunos representantes das turmas, com o objetivo de analisar o desempenho individual e
coletivo, propondo soluções para os problemas identificados.
Durante o ano letivo são desenvolvidos os seguintes projetos:
- Jogos Interclasses;
- Projeto de Leitura: realizado por professores de todas as áreas;
- Olimpíadas: Língua Portuguesa, Matemática e Astronomia;
- Festa Junina;
- Vale Sonhar;
- Prevenção também se ensina;
- Sarau Literário;
- Dengue, Chikungunya, Zika e febre amarela (palestra da secretaria da saúde);
- Palestra Prevenção de Câncer - José Renato;
- Palestra: Depressão e Suicídio – psicólogo Agner;
- Feira de Profissões;
- Grupo de Estudo realizado pela ex-aluna e universitária da USP – RP, Tamires Duraes, com
alunos do Ensino Médio;
- Grêmio Estudantil;
- Preservação do Patrimônio;
- Matematicando;

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- EPTV na Escola (9º);

- Cultura da Paz;
- CUCo – Competição USP de Conhecimentos;
- Aplicação de um simulado por semestre, para todos os anos/séries de todas disciplinas;
- Projeto desenvolvido na semana de Educação Alimentar pela professora de física: “A CIÊNCIA
NA COZINHA: REAPROVEITAMENTO DE ALIMENTOS, NADA SE PERDE TUDO SE TRANSFORMA”;
- MMR;
- Projeto de Recuperação da Aprendizagem e compensação de ausências.
Além da sala de aula, a escola conta com outros dois ambientes de aprendizagem: sala de leitura
e acessa escola.
12) Referências
- Artigo 5° da Resolução SE 75, de 30-12-2014
- Boletim do Saresp e Idesp
- Currículo do Estado de São Paulo (Ensino Fundamental – Ciclo II e Ensino Médio)
- Matrizes de Referência para Avaliação do Saresp (Documento Básico)
6.3 - Núcleo de Agentes de Organização Escolar

O núcleo técnico administrativo é composto por um Agente de Organização escolar (GOE) e 6
(seis) Agentes de Organização Escolar (AOE). Há uma divisão de tarefas entre os AOE sendo que
1 (um) está com a função de GOE na administração da vida funcional de todos os servidores
públicos da escola, outros dois são responsáveis pelos registros da vida escolar dos alunos e
atendimento ao público e os outros três coordenam toda a movimentação dos alunos e dos
professores nas diferentes classes e aulas.
A função do núcleo técnico administrativo é dar apoio ao processo educacional e suas
atribuições e metas a serem alcançadas são principalmente:
• Organizar documentação e escrituração escolar e de pessoal.
• Manter em ordem e atualizados os arquivos da escola.
• Receber, registrar, distribuir e expedir correspondências, processos e papéis em geral que
tramitam na Escola.
• Registrar e controlar os bens patrimoniais bem como de aquisição.
• Fazer prestação de contas dos recursos financeiros recebidos.
• Atender pessoas que tenham assunto a tratar na secretaria.

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• Controlar a movimentação dos alunos no recinto da Escola orientando-os quanto às normas

de conduta.
• Colaborar na divulgação de avisos e instruções de interesse da administração.
• Atender aos professores nas solicitações de material, nos problemas disciplinares ou de
assistência aos alunos, encaminhando-os a direção.
• Controle, manutenção e conservação de mobiliário e equipamentos
6.4 - Núcleo de Agentes de Serviços escolares

O Núcleo de Agentes de limpeza é composto por 3 (três) funcionárias e é terceirizado. Esse
núcleo tem como objetivo a manutenção da limpeza interna e externa da escola. Dessa forma
cabe a elas manterem um ambiente organizado e adequado para que ocorra a aprendizagem
em todos os sentidos. Essa organização diz respeito a salas de aula limpas e organizadas,
banheiros, pátios e todo o ambiente escolar em ordem. Até o momento esse objetivo tem sido
alcançado com êxito.
Para este núcleo também é importante que eles tracem planos, de sugestões e busquem atingir
algumas metas por eles estabelecidas. Como exemplo: tornar as refeições mais atrativas, manter
o refeitório mais limpos, as salas mais organizadas, ou seja, incentivá-las para se organizarem e
forma a mudar ou aprimorar o serviço que prestam.
7 - Critérios de avaliação do Plano de Gestão

Considerando ser o Plano de Gestão documento que registra procedimentos vivenciados no
processo educativo será continuamente avaliados, de forma diagnóstica e, as alterações que se
fizerem necessárias serão registradas em documentos específicos, anexados anualmente ao
presente Plano.

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8 – Anexos
8.1 - QE homologado.

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8.2 - Matrizes homologadas – inclusive CEL/PEP/Fundação Casa

Página | 67
8.3 - Calendário da Escola homologado.

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8.4 - Horário de Trabalho Administrativo homologado

Página | 69
8.5 - Escala de Férias homologadas

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8.6 - Plano de aplicação de recursos financeiros
PLANO DE APLICAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS – 2019/2020
• LIMPEZA DA CAIXA D’ÁGUA – MARÇO E SETEMBRO/2019

• DEDETIZAÇÃO, DESINFECÇÃO E DESRATIZAÇÃO – MARÇO E SETEMBRO/2019
• PODE DE ÁRVORES – 2 VEZES AO ANO E SEMPE QUE NECESSÁRIO
• PAISAGISMO E MANUTENÇÃO DE ÁREA VERDE – 2 VEZES AO ANO E SEMPRE
QUE NECESSÁRIO
• MANUTENÇÃO EM REDE ELÉTRICA – SEMPRE QUE NECESSÁRIO
• MANUTENÇÃO EM REDE HIDRÁULICA – SEMPRE QUE NECESSÁRIO
• MANUTENÇÃO DA BOMBA DA CAIXA D’ÁGUA – SEMPRE QUE NECESSÁRIO
• PEQUENOS REPAROS EM VENTILADORES, AR CONDICIONADO, TOMADAS E
INTERRUPTORES, SUBSTITUIÇÃO DE LÂMPADAS E VIDROS – SEMPRE QUE
NECESSÁRIO
• PINTURA DO PÁTIO – 1 VEZ AO ANO
• PINTURA PAREDES COM VAZAMENTOS E INFILTRAÇÕES – SEMPRE QUE
NECESSÁRIO1 VEZ AO ANO
• LIMPEZA DE CALHAS E RUFOS – 1 VEZ AO ANO E SEMPRE QUE FOR NECESSÁRIO
• COMPRA E INSTALAÇÃO DE PISOS E REVESTIMENTOS EM DEPENDÊNCIA PARA
CANTINA
• PAGAMENTO DE TAXAS PARA REGISTROS DE ATAS EM CARTÓRIOS
• AQUISIÇÃO DE GELADEIRA PARA COZINHA
• AQUISIÇÃO DE IMPRESSORA
• AQUISIÇÃO DE NOTEBOOK
• AQUISIÇÃO DE ARMÁRIO DE AÇO
• AQUISIÇÃO DE VENTILADORES

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8.7 - Composição do Conselho de Escola
Conselho de Escola 2019

PAI E/OU RESPONSÁVEL
1 Ademir Marim
2 Aline Neves dos Santos
3 Fabiana Aparecida Gallo
4 Iva Maria Toso
5 Maria Rita Rebouças
6 Silmara Balieiro Talarico
7 Simone Aparecida de Oliveira
8 Tânia Cristina dos Santos
PROFESSORES
1 Alcione Magalli Baffi
2 Angélica da Costa Felício
3 Denise Adriana Tavares
4 Fabrício Fabiano Rocha Rodrigues
5 Mariela Rossato Chrisóstomo
6 Roberto Atílio
7 Selma Valéria Dalla Costa e Costa
8 Valéria Rodrigues Costa Camoleze
ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO
1 Maria Leandra Figueirdo Pioto
FUNCIONÁRIO
1 Yara Santina Moretto
ALUNO
1 Jonatas Siqueira Costa
2 Morgana Teixeira Leal
3 Davi Medeiros de Oliveira
4 Isadora Fernandes Camoleze
5 Júlia Renata Valentim do Nascimento
6 Leonardo Dias Figueiredo
7 Raul Cruz de Brito
8 Uriel Carmo das Chagas

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8.8 - Composição da APM com cópia da ata registrada
APM 2019/2020
Alessandra Aparecida Ripamonte
PRESIDENTE NATO DIRETOR DA UNIDADE
Lima
PROFESSOR DA UNIDADE Roberto Atílio
PROFESSORA DA UNIDADE Maria Leandra Figueiredo
PROFESSORA DA UNIDADE Denise Adriana Tavares
MÃE DE ALUNA NICOLLI 9ºC Suelen Cristine da Cunha
MÃE DE ALUNA MARIA HELOÍSA 1ºB Luciana Rodrigues Gonçalves
CONSELHO DELIBERATIVO PAI DE ALUNO RAMON 8ºC Ronaldo César Camolez
MÃE DE ALUNO LAURA 9ºA Vanessa Gonçalves Justino
MÃE DE ALUNO GUSTAVO 1ºB Ana Karina Pereira Ferreira
ALUNO MAIOR DE 18 ANOS Eduardo Orzochovicz
ALUNO MAIOR DE 18 ANOS Arthur Augusto Atílio Zeviani
EX-PROFESSOR Lúcia Gatto Conti
Diretor Executivo MÃE DE ALUNO GABRIEL 8B/LARA 6B Sílvia Patrícia Martins Hermini
Vice-Diretor Executivo PAI DE ALUNO MURILO 2ºA Rober Fernando Mazer
Diretor Financeiro MÃE DE ALUNO LUAN 1ºB Valdelice da Silva Santos
Vice-Diretor Financeiro MÃE DE ALUNO JÚLIA 2ºC Pâmela da Silva Vicente

DIRETORIA
Secretária FUNCIONÁRIA DA UNIDADE Silvana de Souza Machado
EXECUTIVA
Diretor de Esportes
PAI DE ALUNO CECÍLIA 8ºB Valdinei Batista Marques
Diretor Cultural
Diretor de Patrimônio
FUNCIONÁRIA DA UNIDADE Márcia Rotocoski de Oliveira
Diretor Social
MÃE DE ALUNA LAURA 1º Maria Claúdia Benevides de Souza

MÃE DE ALUNO PEDRO
CONSELHO FISCAL Maria Rita da Silva Rebouças
HENRIQUE 2ºA
PROFESSORA DA UNIDADE Mariela Rossato Chrisóstomo

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8.9 - Plano de trabalho da APM
PLANO DE TRABALHO DA APM - ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES – GESTÃO 2019/2020
OBJETIVO GERAL
Administrar os recursos financeiros com transparência, de forma a contribuir na melhoria do
desempenho acadêmico dos alunos, proporcionando condições aos professores para o
dinamismo e inovações nas suas atividades pedagógicas.
OBJETICO ESPECÍFICO
• Gerenciar com eficiência e transparência os recursos disponibilizados para a Escola;
• Democratizar as ações desenvolvidas pela APM;
• Disponibilizar os resultados das prestações de contas aos seus associados;
• Adquirir materiais para o desenvolvimento dinâmico e atrativo das atividades pedagógicas dos
docentes;
• Participar e contribuir na reavaliação da Proposta Pedagógica da Escola (PPP);
• Organizar os arquivos da APM;
• Manter junto aos funcionários, gestores, docentes, discentes, colegiados e comunidade, um
ambiente agradável de participação e interação democrática;
• Colaborar e participar no gerenciamento das ações desenvolvidas na escola;
• Estreitar os laços entre escola-comunidade-escola, transformando em um ambiente de
parcerias e de distribuição de responsabilidades;
• Estar atento às necessidades da escola e quais poderão ser atendidas pela APM;
• Administrar e vistoriar os serviços prestados pela Cantina, quando da sua instalação e
funcionamento;
• Administrar e vistoriar os serviços prestados por terceiros no que se refere a possíveis reformas
de melhoria.
MISSÃO
A APM tem por finalidade contribuir para a constante melhoria das condições educacionais da
comunidade escolar, visando assegurar uma educação de qualidade, num ambiente de
responsabilidade social e individual, participativo, criativo e de respeito ao próximo.
OBJETIVO ESTRATÉGICO

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Gerenciar com eficácia e transparência os recursos financeiros melhorando e estreitando as

relações de participação da comunidade escolar interna e externa, utilizando a seguinte
estratégia:
• Fazer uso das ferramentas de gestão para ampliar o processo de arrecadação de recursos
financeiros;
• Tornar público todos os projetos a serem desenvolvidos pela APM, já aprovados pelo Conselho
Deliberativo;
• Publicação mensal da prestação de contas no quadro da APM, demonstrando ao público
docente e discente a aplicação dos recursos financeiros da APM;
• Pesquisa de opinião junto aos docentes e discentes a fim de se levantar possíveis necessidades
e ou sugestões analisando-as para uma possível aplicação nas próximas metas.
META
Manutenção do respeito e da credibilidade da APM quanto sua participação junto à
comunidade.
Início em 01 de maio até o término em 30 de abril de 2020.

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8.10 - Composição do Grêmio Escolar
GRÊMIO ESTUDANTIL “ODAIR COALHO”

GESTÃO 2019/2020
COMPONENTES
Coordenador/Diretor Geral - GUTIERRES GOMES CARVALHO 2A

Vice-Coordenador/Vice-Diretor Geral - TAISSA RODRIGUES TREVIZANE 2 A
Coordenador/Diretor Financeiro - GUSTAVO LUCENTE GONÇALVES FERREIRA 1B
Coordenador/Diretor Social - KAMILY EDUARDA RAMOS 1C
Coordenador/Diretor de Comunicação - NIKOLY SILVA 1C
Coordenador/Diretor de Esportes - PAULO CESAR PACHECO JUNIOR 2A
Coordenador/Diretor de Cultura - DENILSON DE ALMEIDA BENETITO 1C
Coordenador/Diretor de Políticas acadêmicas - MARIA LAURA RODRIGUES FREITAS 1C
8.11 - Plano de trabalho do Grêmio Escolar
PLANO DE TRABALHO DO GRÊMIO “ODAIR COALHO” - GESTÃO 2019
• Divulgação do CUCO – incentivo e reforço de datas nas salas de aula para conseguirmos
um número de inscritos superior ao ano passado.
• Campanha do agasalho – incentivo a doações de 08/04 a 11/04 e recolhimento das
doações dia 12/04. Em um primeiro momento as doações serão oferecidas as famílias
da própria escola. Alunos e responsáveis que desejam receber doação deverão
comparecer em horário a diverso do que o aluno estuda. O restante das doações serão
doados a Assistência Social da cidade.
• 08/05- Dia Das Mães - confecção de um painel em comemoração
• De 10 a 14/06 - Dia Dos Namorados - decoração da escola
• De 03/06 a 06/06 - Festa Junina: arrecadação de ingredientes para comes e bebes para
a festa junina. Decoração para festa.
• 07/06 - Festa Junina
• 01/08 a 08/08 -Semana De Conscientização LGBT- Palestra e decoração contra a
intolerância sexual.

Página | 79
• 09/08- Dia Dos Pais - confecção de painel

• 14/08 – Palestra prevenção contra o câncer – Professor José Renato.
• 19 a 23/08 – Semana Cultural - apresentação de alunos da própria escola durante o
intervalo. As apresentações serão música e dança. Uma forma de incentivar nossos
alunos que de alguma forma tem talentos não divulgados.
• Concurso de desenho – o grêmio, juntamente com as professoras de artes da escola
incentivarão os alunos a participarem de um concurso de desenho categoria livre
dividido entre ensino fundamental e médio.
• 06/09 – Baile Da Primavera - ainda em construção
• 21/10 a 25/10 – Outubro Rosa - Semana de incentivo a prevenção contra o câncer de
mama.
• 15/10 – Comemoração Ao Dia Dos Professores – uma apresentação de música feita por
alunos da escola.
• 04 a 08/11- Novembro Azul- conscientização sobre a importância da prevenção contra
o câncer de próstata. Cartazes com lembretes para os alunos lembrarem pais e avós
sobre a importância de se fazer o exame preventivo.
20/11- Semana Da Consciência Negra - Painel decorativo com parceria com as professoras de
artes. As professoras de artes trabalharam a cultura africana em sala de aula e a exposição dos
trabalhos ficará para o grêmio organizar no pátio da escola.

Página | 80
8.12 - Identificação do zelador com especificação da data de encerramento do contrato

A unidade não possui.
8.13 - Identificação do cantineiro com especificação da data do encerramento do contrato

A unidade não possui.
8.14 - Ata de aprovação do Plano de Gestão pelo Conselho de Escola

Página | 81
8.15 - Anexo de encerramento
TERMO DE ENCERRAMENTO
Este Plano de Gestão contém 82 páginas, por mim analisadas, rubricadas e aprovadas
pelo Conselho de Escola.
Pitangueiras-SP, 08 de maio de 2019.
Alessandra Aparecida Ripamonte Lima

Diretora de Escola
RG 23.857.358-8

Página | 82

Escola Estadual "Maurício Montecchi": Plano de Gestão QUADRIÊNIO 2019 - 2022

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Escola Estadual "Maurício Montecchi": Plano de Gestão QUADRIÊNIO 2019 - 2022

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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO

QUADRIÊNIO 2019 – 2022

Avenida Acre, 500 - (16)3952-1316/3952-2544 – CEP 14.750-000 – Pitangueiras–SP – 022755a@educacao.sp.gov.br

I – IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR ............................................ 04

1 – Identificação da Escola ............................................................................................. 04

II- CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA - DIAGNÓSTICO ................................................................. 10

1 - Índice (%) de retenção dos alunos matriculados em 2018 ........................................ 10

III- PROPOSTA PEDAGÓGICA................................................................................................ 28

Avenida Acre, 500 - (16)3952-1316/3952-2544 – CEP 14.750-000 – Pitangueiras–SP – 022755a@educacao.sp.gov.br

1 – Proposta Pedagógica da EE Maurício Montecchi...................................................... 28

Avenida Acre, 500 - (16)3952-1316/3952-2544 – CEP 14.750-000 – Pitangueiras–SP – 022755a@educacao.sp.gov.br

Plano de Gestão Quadrienal – 2019 a 2022

І – IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR

1.1- ESCOLA ESTADUAL “MAURÍCIO MONTECCHI”

1.2 - Avenida Acre, nº500 – Jardim Paulista – (16)3952-1316/3952-2544 - Pitangueiras – SP –

1.4 -Dados oficiais da escola

1.4.1 - Autorização de Funcionamento/Instalação da escola

1.4.2 - Autorização de Curso(s)

Avenida Acre, 500 - (16)3952-1316/3952-2544 – CEP 14.750-000 – Pitangueiras–SP – 022755a@educacao.sp.gov.br

1.4.3 - Aprovação do Regimento Escolar e alterações

1.4.4 - Data da Homologação do Plano de Gestão anterior

1.5 - A escola está localizada em:

1.6 - Períodos de funcionamento da escola:

1.7 - Níveis/modalidades de ensino oferecidos na escola:

1.8 - Número de alunos matriculados em 2019

1.9 - Quantidade de alunos, em média, por turma, em 2019

1.10 - Organização das turmas na escola:

Avenida Acre, 500 - (16)3952-1316/3952-2544 – CEP 14.750-000 – Pitangueiras–SP – 022755a@educacao.sp.gov.br

1.11 - Quantidade de professores que ministram aulas na escola:

2 - Organização das turmas da escola

2.1 - A organização das turmas regulares encontra-se demonstrada no QE no Anexo.

2.2 - Turmas de Atividades Curriculares Desportivas:

Avenida Acre, 500 - (16)3952-1316/3952-2544 – CEP 14.750-000 – Pitangueiras–SP – 022755a@educacao.sp.gov.br

2.3 - Turmas de Espanhol

2.4 - Turmas do Centro de Estudos de Línguas

2.5 - Salas de recursos

2.6 - Laboratório de Informática

2.7 - Escola da Família

3 - Identificação dos Recursos Humanos da Unidade escolar

3.1 - Núcleo de Direção

3.2 - Núcleo Técnico Pedagógico

3.3 - Corpo Docente

Avenida Acre, 500 - (16)3952-1316/3952-2544 – CEP 14.750-000 – Pitangueiras–SP – 022755a@educacao.sp.gov.br

ANA PAULA CASTELANI Efetiva PEB II Biologia Biologia

DÉLCIO GALHARDO Efetivo PEB II Afastado PEB II Educação Física Afastado

EDGAR CASAGRANDE Cat O PEB I Sociologia Filosofia/ Sociologia

EDILAINE REGINA DOS Cat F PEB II Matemática/ Física Matemática

KELI KARIN CAMARGO Efetiva PEB II Português Português/ Inglês

Avenida Acre, 500 - (16)3952-1316/3952-2544 – CEP 14.750-000 – Pitangueiras–SP – 022755a@educacao.sp.gov.br

ROBERTO ATÍLIO Categoria F PEB II Educação Física Educação Física

ROSANGELA BARBOSA DE Categoria F PEB II PEB II Arte Afastada

3.4 - Núcleo Administrativo

3.5 - Núcleo Operacional

Avenida Acre, 500 - (16)3952-1316/3952-2544 – CEP 14.750-000 – Pitangueiras–SP – 022755a@educacao.sp.gov.br

3.5.1 - Registre Sim ou Não

II- CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA - DIAGNÓSTICO

Avenida Acre, 500 - (16)3952-1316/3952-2544 – CEP 14.750-000 – Pitangueiras–SP – 022755a@educacao.sp.gov.br

9º Língua Portuguesa 0,0816 0,4796 0,3571 0,0816

4.3 - Qual o Desempenho da escola, em 2018, em relação ao Estado?

Avenida Acre, 500 - (16)3952-1316/3952-2544 – CEP 14.750-000 – Pitangueiras–SP – 022755a@educacao.sp.gov.br

C - ( ) Em Língua Portuguesa, abaixo da média estadual.