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NOSSA ESCOLA
Guia para a Família e o Aluno
Apresentação
1. Modalidades de Ensino..........................................................................12
2. Proposta Educacional.............................................................................13
3. Matriz Curricular.....................................................................................14
4. Sistema de Avaliação..............................................................................15
• Educação Infantil...........................................................................16
• Ensino Fundamental e Ensino Médio...........................................16
Índice
• Educação de Jovens e Adultos......................................................17
5. Educação Integral em Tempo Integral....................................................18
• Alimentação..................................................................................19
6. Lição de Casa..........................................................................................19
7. Quadro de Funcionários.........................................................................20
8. Horários de Entrada e Saída...................................................................20
9. Reunião com a Família...........................................................................21
10. Contato com a Equipe Escolar................................................................21
11. Horário de Atendimento da Secretaria...................................................21
12. Reunião de Professores..........................................................................22
13. Objetos de Valor.....................................................................................22
14. Urgências em saúde...............................................................................23
15. Formaturas.............................................................................................23
16. Atividades Extracurriculares...................................................................24
17. Transporte Escolar...................................................................................24
18. Uniforme................................................................................................24
19. Material Escolar......................................................................................24
20. Exame Médico para Educação Física......................................................25
21. Retenção de Alunos................................................................................25
22. Critérios de Ingresso nas Escolas SESI-SP...............................................26
23. Renovação de Matrículas........................................................................26
24. Transferências de Alunos entre Escolas SESI-SP.....................................28
25. Permuta de Alunos entre Escolas SESI-SP..............................................29
26. Pagamentos de Mensalidades Escolares................................................30
27. Política de uso das Mídias Sociais do SESI-SP..........................................31
28. Regimento Comum da Rede Escolar SESI-SP..............................................32
• Dos Direitos e Deveres dos Educandos..........................................................32
• Das Sanções..................................................................................34
• Dos Direitos e Deveres da Família do Educando...........................35
Cuidados com a
saúde e qualidade de
vida de seu filho
A Educação Infantil está implantada na Escola SESI-SP de Vila Bianca, localizada na Capital do
Estado, no bairro de Santana, com projeção de expansão em outras localidades.
A Educação Integral em Tempo Integral, destinada aos alunos do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental,
ocorre nas unidades da rede escolar SESI-SP localizadas nos Centros de Atividades e em algumas
escolas externas. Do 6º ao 9º ano, no entanto, a oferta será sempre em período parcial.
O Ensino Médio é oferecido em período parcial e o estudante pode cursar a Educação Profissional
Técnica de Nível Médio, concomitantemente, a partir do 2º ano, nas escolas do SENAI-SP.
A Educação de Jovens e Adultos destina-se àqueles que não puderam concluir seus estudos na
idade própria. O SESI-SP atua nessa modalidade atendendo aos alunos por meio de Educação a
Distância – Ensinos Fundamental e Médio.
Os cursos de Ensino Fundamental II (6º ao 9º ano) e Ensino Médio (1º ao 3º ano) são
disponibilizados por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA, no qual as áreas
de conhecimento (Linguagens, Ciências da Natureza, Ciências Humanas e Matemática) são
estruturadas em atividades e aulas interativas. Além disso, a tutoria online acompanha o processo
de ensino e aprendizagem de forma a colaborar com o desenvolvimento de cada um dos alunos.
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2. PROPOSTA EDUCACIONAL
Essa concepção está em conformidade com a Lei 9394/96, art.1º, que dispõe: “A educação abrange
os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho,
nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e
nas manifestações culturais”.
Nesse sentido, família e escola devem manter estreito relacionamento na formação do aluno,
exercendo seus papéis na complexa tarefa de educar.
As atividades são planejadas pelos professores a partir do Referencial Curricular do Sistema SESI-SP
de Ensino e do material didático próprio, como forma de contribuir para um padrão do ensino
oferecido pela instituição no Estado de São Paulo, respeitando a diversidade das realidades de
nossas escola.
Ainda, vale ressaltar que o Sistema SESI-SP de Ensino respeita o princípio inclusivo que acolhe as
diferenças e proporciona ambiente de aprendizagem adequada. Busca desenvolver estratégias e
modificações do currículo para atender às necessidades dos estudantes com deficiência, transtornos
ou altas habilidades.
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É importante que o estudante realize os tratamentos e terapias necessários para o seu
desenvolvimento. Esses atendimentos são de responsabilidade da família e devem ser mantidos
até que o aluno receba alta do profissional da saúde.
3. MATRIZ
CURRICULAR
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Do 6º ao 9º ano, são trabalhados os seguintes componentes curriculares: Língua Portuguesa, Arte,
Língua Estrangeira Moderna – Inglês, Educação Física, Matemática, Ciências, História e Geografia.
No Ensino Médio, os componentes curriculares a serem cursados são Língua Portuguesa, Arte,
Língua Estrangeira Moderna – Inglês, Educação Física, Matemática, Física, Química, Biologia,
História, Geografia, Sociologia e Filosofia.
O SESI- SP possui em sua matriz curricular o trabalho com o Eixo Integrador no Ensino Fundamental
e Pesquisa em Foco no Ensino Médio. Aulas de Programação e Robótica estão presentes do 1º ano
do Ensino Fundamental ao Ensino Médio. Essas aulas integram o currículo escolar apostando em
abordagens baseadas em projetos e resolução de problemas, o STEAM (sigla em inglês para um
método que integra conhecimentos de Ciências (Science), Tecnologia (Technology), Engenharia
(Engineering), Artes (Arts), Matemática (Math), e iniciação científica.
4. SISTEMA DE AVALIAÇÃO
O processo de avaliação nas escolas
SESI-SP tem como perspectiva o
aprimoramento da qualidade de
ensino e aprendizagem, subsidiado
por diferentes procedimentos de
avaliação e registros.
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Educação Infantil
Na Educação Infantil, o resultado do processo avaliativo é apresentado
por relatório semestral, elaborado pelo professor, no qual são registrados
os avanços e as dificuldades dos alunos. Por meio desses registros, os pais
podem conhecer e participar da vida escolar de seus filhos.
Para cada estudante com deficiência, transtornos ou altas habilidades, será analisado qual é o
critério de avaliação mais adequado de acordo com suas características. Pode-se utilizar tanto o
critério de notas, quanto análise qualitativa por meio de relatório do professor.
Nos anos iniciais do Ensino Fundamental, o estudante que obtiver média inferior a 7,0 (sete) em
até 3 (três) componentes curriculares será submetido ao Conselho de Classe.
Nos anos finais do Ensino Fundamental, no Ensino Médio e Educação Profissional Técnica, o
estudante que obtiver média inferior a 7,0 (sete) em até 3 (três) componentes curriculares será
submetido ao Conselho de Classe.
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O estudantes será considerado retido quando obtiver média final inferior a 7,0 (sete) pontos em
4 (quatro) ou mais componentes curriculares, no Ensino Fundamental, Ensino Médio e Educação
Profissional Técnica (Seção IV - Regimento Escolar).
Após a análise dos processos avaliativos e consideração de todos os aspectos que envolvem o seu
desempenho global, o aluno poderá ser aprovado ou retido no ano em curso, independentemente
do diagnóstico apresentado por laudo ou relatório.
Além da avaliação da aprendizagem dos estudantes realizada pelos professores, a equipe escolar
verifica o desenvolvimento e os resultados do trabalho realizado por meio da Avaliação Institucional.
A rede escolar SESI-SP também é avaliada por instituição externa, com o objetivo de analisar e
intervir no nível de desempenho escolar dos alunos matriculados nos ensinos Fundamental e
Médio, bem como nos respectivos anos a serem avaliados.
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5. EDUCAÇÃO
INTEGRAL EM TEMPO
INTEGRAL
A Educação Integral em
Tempo Integral, destinada
aos alunos do 1º ao 5º ano do
Ensino Fundamental, ocorre
nas unidades da rede escolar
SESI-SP localizadas nos Centros
de Atividades e em algumas
escolas externas.
Além do trabalho pedagógico realizado nos componentes curriculares, são desenvolvidas aulas de
Programação e Robótica, Práticas Filosóficas, Cultura Corporal Esportiva e Língua Inglesa. Nos 4º e 5º
anos, os alunos possuem aula de Práticas Sociais e Culturais, explorando a aprendizagem baseada
em projetos. Também são garantidos o respeito à diversidade, aos ritmos de aprendizagem,
os momentos de diálogo, de exploração e manuseio de materiais, de observação de fatos e
fenômenos, bem como a vivência de situações pautadas na ludicidade.
Nesse dia em que as aulas ocorrem apenas em período parcial, os professores se reúnem para
discutir o processo de ensino e aprendizagem desenvolvido durante as aulas, e contam com
momentos de formação continuada.
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Alimentação
São oferecidas três refeições diárias – lanche da manhã, almoço e lanche da tarde, exceto às quartas-
feiras, dia em que é oferecido um lanche.
Tendo em vista que o SESI-SP fornece três refeições diárias, não é recomendado trazer alimentos de
casa, devido aos riscos envolvidos com o transporte e conservação dos mesmos.
Realizamos ações que estimulam uma alimentação saudável e consciente, por meio de campanhas
no refeitório, oficinas culinárias, horta escolar, entre outras.
6. LIÇÃO DE CASA
A lição de casa caracteriza-se como atividades que
representam oportunidades de autoaprendizagem,
reflexão e estímulo à autonomia do aluno. São
situações planejadas pelo professor para que o
estudante possa aprofundar e ser desafiado sobre
os conhecimentos que estão sendo desenvolvidos
em sala de aula.
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O ato de estudar também é entendido como lição de casa, pois o desenvolvimento dessa
competência é essencial para que se possa continuar a aprender ao longo da vida de forma
autônoma.
Nesse sentido, os pais e familiares podem contribuir principalmente nos anos iniciais, pois nessa
faixa etária as crianças tendem a apresentar dificuldades em realizar as atividades sozinhas.
Nos anos seguintes, podem auxiliar na organização do tempo e do local para a realização da lição
de casa, acompanhando a execução das atividades.
7. QUADRO DE FUNCIONÁRIOS
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9. REUNIÃO DA FAMÍLIA
Durante o ano letivo, são programadas reuniões para que os pais e responsáveis possam
aprofundar os conhecimentos sobre a proposta pedagógica e a metodologia de ensino,
confirmando a compatibilidade entre os ideais apresentados pela escola e os da família, além de
permitir à escola compartilhar o desempenho dos alunos e os resultados obtidos.
A comunicação entre família e escola ocorre por meio de comunicados impressos ou digitais.
Atendimento pessoal é realizado com agendamento prévio por telefone ou e-mail. Somente
emergências são atendidas sem agendamento.
Dessa forma, cabe aos pais manterem atualizados seus dados: endereço, telefone, e-mail, celular
etc. por meio do site, no momento da renovação da matrícula ou sempre que necessário junto à
unidade escolar.
As famílias com estudantes com deficiência, transtornos ou altas habilidades precisam comunicar
a escola sobre atualizações e pareceres médicos, assim, poderão comparecer com maior frequência
na escola. A família sempre deve comunicar atualizações e entregar os relatórios dos profissionais
de saúde que realizam atendimentos clínicos.
Esse horário se encontra afixado em lugar visível na escola e, para o bom funcionamento
administrativo, é preciso observá-lo rigorosamente.
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12. REUNIÃO DE PROFESSORES
Nessas datas, as aulas poderão ser suspensas integral ou parcialmente. Os pais serão comunicados
antecipadamente sobre as datas e os horários, de acordo com o calendário escolar homologado.
Se o aluno precisar portar dinheiro, recomenda-se que os pais orientem a melhor forma de
guardá-lo (por ex.: bolso com zíper etc.).
As escolas possuem armários para que os estudantes guardem seu material escolar. O aluno é
responsável pela chave, conteúdo e cuidados com seus pertences.
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14. URGÊNCIAS EM SAÚDE
Nos casos de urgências em saúde, a equipe escolar acionará o SAMU
ou o Serviço de Socorro Municipal para o encaminhamento do
estudante ao pronto-socorro. Na impossibilidade de contato com
os serviços de emergência, o transporte do aluno será realizado por
táxi e acompanhado por um funcionário da escola. Os pais serão
comunicados imediatamente da ocorrência.
Em outros casos não urgentes, os pais ou responsáveis serão chamados a comparecer na escola para
buscar a criança ou adolescente e levá-lo ao atendimento médico.
O SESI-SP não possui profissional na área da saúde para o diagnóstico ou atendimento aos estudantes.
A escola não ministra qualquer tipo de medicamento, por via oral, sem receita médica e autorização
dos pais por escrito.
15. FORMATURAS
Cabe à unidade escolar realizar a entrega de
declaração de conclusão com a participação
dos alunos concluintes do Ensino
Fundamental e Ensino Médio.
De acordo com os pais desses estudantes, pode ser formada uma comissão de formatura, a ser
constituída e acompanhada pelo Diretor da Escola e por representantes legais dos alunos. Tal comissão
será eleita em reunião pré-agendada para esta finalidade, cujo horário de realização deverá conciliar
com a disponibilidade da maioria dos pais.
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16. VIVÊNCIAS EXTRACLASSE
A realização de excursões com os alunos é previamente planejada pelos professores e autorizada pelo
coordenador pedagógico e diretor da escola, mediante verificação da pertinência e segurança do passeio,
seja ele cultural ou de lazer. Sempre há acompanhamento de profissionais da unidade escolar.
Os pais são avisados antecipadamente e devem autorizar, por escrito, a participação do filho no evento.
Os horários de entrada e saída dos alunos que utilizam o transporte escolar são os mesmos
dos demais estudantes e o cumprimento do horário escolar é de responsabilidade da família,
que tem de informar ao prestador de serviço, no ato do contrato, os dias de aulas e horários de
entrada e saída do estudante na escola, pois não há exceção. Sugere-se verificar o transporte
escolar antes de efetuar a matrícula.
18. UNIFORME
Para a Educação Infantil, o Ensino Fundamental e o Ensino Médio, o uso diário do uniforme completo
e do tênis é obrigatório, por questões de segurança e identificação. O aluno do Ensino Médio
pode, como alternativa, utilizar calça jeans. O SESI-SP não comercializa os uniformes e não possui
convênio com malharias.
O modelo padrão do uniforme da rede escolar SESI-SP pode ser verificado no site www.sesisp.org.br
e sua aquisição é responsabilidade dos pais.
Ao estudante que se apresentar na escola sem o uso do uniforme completo, caberá aplicação de
sanções e medidas educativas conforme disposto no Regimento Comum da rede escolar SESI-SP.
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metodológicos que contribui com o fazer pedagógico do docente e com a aprendizagem dos
estudantes. De uso obrigatório para todos os alunos da Rede Escolar, deve ser adquirido no início
de cada ano letivo.
Outros materiais solicitados pelos professores para desenvolvimento das atividades devem, da
mesma forma, ser providenciados pelos pais ou responsáveis.
› o pedido de reconsideração deve ser protocolado na escola em até 10 dias, contados a partir da
data de divulgação dos resultados;
› a direção da escola tem 10 dias de prazo, após o retorno às aulas, para informar sua decisão;
› após decisão da unidade escolar, o estudante e seu responsável poderão protocolar na escola
recurso da decisão, obedecendo ao prazo de 10 dias, contados da ciência da decisão;
› a escola encaminha ao órgão de Supervisão Delegada em até 05 dias, contados a partir de seu
recebimento;
› o órgão de Supervisão Delegada emite sua decisão sobre o recurso interposto no prazo máximo
de 15 dias, contados de seu recebimento.
Os prazos a que se refere a presente Deliberação ficam suspensos durante os períodos de recesso
escolar e férias dos docentes.
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22. CRITÉRIOS DE INGRESSO NAS
ESCOLAS SESI-SP
Os critérios para ingresso nas unidades escolares
priorizam os dependentes de industriários e são
definidos, anualmente, pela Superintendência e
ratificados pelo Conselho Regional do SESI-SP, sendo
rigorosamente cumpridos por todas as unidades.
O ingresso de novos alunos ocorre por meio de inscrições realizadas online em período
preestabelecido e amplamente divulgado. O processo seletivo sempre leva em consideração o
edital publicado no ano. Portanto, é essencial ter total conhecimento sobre as regras em vigência, já
que elas podem mudar a cada ano.
A não renovação no prazo estabelecido significa que os pais não se interessam pela continuidade
de seu filho na escola SESI-SP para o ano seguinte, em caráter irrevogável e irretratável. O acesso ao
sistema só será possível para os alunos que estiverem em dia com os pagamentos.
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Algumas observações:
a. os alunos matriculados na última etapa da Educação Infantil das Escolas SESI-SP têm
continuidade garantida no 1º ano do Ensino Fundamental na unidade escolar de opção dos pais;
b. em caso de maior número de candidatos do Ensino Fundamental para cursar o Ensino Médio
em relação às vagas, há classificação pelo desempenho do aluno, considerando o somatório dos
pontos obtidos nas duas etapas iniciais do 9º ano do Ensino Fundamental nos componentes
curriculares: Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História e Geografia;
c. os estudantes matriculados no 9º ano do Ensino Fundamental em unidades escolares que
ministrem o 1º ano do Ensino Médio concorrem obrigatoriamente às vagas existentes na unidade
em que estão matriculados;
d. os alunos matriculados no 9º ano do Ensino Fundamental em unidades escolares que não
ministram o 1º ano do Ensino Médio podem optar pela continuidade dos estudos na escola
de sua escolha e concorrem às vagas remanescentes após atendimento total dos estudantes
matriculados daquela unidade;
e. a opção por cursar a Educação Profissional Técnica de Nível Médio no SENAI,
concomitantemente ao Ensino Médio, ocorre ao final do 1º ano e está sujeita a processo seletivo,
caso o número de vagas ofertadas para os cursos seja menor que o número de candidatos.
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ENTRE ESCOLAS SESI-SP
A transferência de alunos de uma unidade
escolar SESI-SP para outra pode ocorrer
mediante solicitação dos pais ou do
responsável, desde que haja vaga na
escola de destino e, ainda, considerando-se
a adimplência de todos os pagamentos
referentes ao estudante.
Para transferências durante o ano letivo, os pais devem cadastrar a unidade escolar de interesse no
endereço eletrônico https://portal.sesisp.org.br, podendo ser solicitada a partir do 1º dia letivo,
com validade até o dia 31 de agosto.
As transferências entre unidades escolares para o ano letivo seguinte devem ser solicitadas
em período preestabelecido e amplamente divulgado, por meio de inscrição a ser realizada no
endereço eletrônico citado acima.
Havendo mais de uma solicitação enquadrada no mesmo critério, é realizado sorteio, com a
presença dos pais ou responsável pelos educandos inscritos no processo de transferência.
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ESCOLAS SESI-SP
A permuta de estudantes entre escolas da rede escolar SESI-
SP pressupõe a troca entre alunos de diferentes unidades
escolares que cursam o mesmo ano de escolaridade, podendo
ocorrer mediante solicitação dos pais e considerando-se
a adimplência de todos os pagamentos referentes aos
educandos envolvidos no processo.
A permuta pode ser processada entre dois interessados de duas unidades escolares ou entre
vários interessados de duas escolas.
Havendo mais de uma solicitação enquadrada no mesmo critério, é realizado sorteio com a
presença dos pais ou responsáveis.
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MENSALIDADES ESCOLARES
$
A cobrança dos serviços educacionais
representa uma participação da família do
aluno para o financiamento da Educação
Infantil, Ensino Fundamental e
Ensino Médio.
De acordo com a Lei n.º 9870/99, a escola deve apresentar aos responsáveis a Tabela de Preços dos
Serviços Educacionais 45 dias antes da data final para a matrícula.
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SOCIAIS DO SESI-SP
As mídias sociais são atualmente
um dos meios de comunicação mais eficientes
entre pessoas ou grupos, das quais muitas
participam ativamente.
A seguir são apresentados os fatores que os pais devem observar para utilização dessas
mídias quando seus filhos citam, comentam, discutem ou divulgam assuntos relativos à
escola, funcionários ou colegas:
a. responsabilidade - o que for postado é de inteira responsabilidade do aluno e, pela condição de
menor de idade, extensiva aos pais e/ou responsáveis legais;
b. respeito para com os outros e a si mesmo;
c. idoneidade da informação - o aluno deve se certificar do assunto antes de publicá-lo, a
honestidade ou desonestidade é notada rapidamente no ambiente das mídias sociais;
d. cuidado e prudência - uma vez que as palavras foram postadas, dificilmente poderão ser
corrigidas ou apagadas;
e. cuidado com a linguagem escrita, não utilizando, por exemplo, palavras de baixo calão;
f. privacidade - o aluno deve garantir a sua e a dos outros. Todos têm direito à privacidade pessoal,
de manter suas opiniões, crenças, pensamentos e emoções particulares. Deve certificar-se de
usar o direito sem violar o direito de privacidade de outras pessoas. Não divulgar fatos privados,
comentários, imagens, áudios, vídeos ou informações nos canais de mídia social que possam
violar direito à privacidade de outra pessoa;
g. criação de identidade própria - não utilização do nome do SESI para identificação.
28. REGIMENTO COMUM DA REDE
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ESCOLAR SESI-SP
O Regimento Comum da Rede Escolar SESI-SP é composto
pelos princípios e objetivos gerais da rede escolar SESI-SP
em todas as modalidades e está disponível na unidade
escolar e no site www.sesisp.org.br. Nesse documento,
destacam- se os itens que se referem aos direitos e
deveres dos alunos e das famílias, que devem ser
devidamente observados.
Art. 40. Os direitos do educando derivam dos direitos e garantias fundamentais dispostos na
Constituição da República, no Estatuto da Criança e do Adolescente e na Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional em vigor.
Art. 41. São direitos do educando, além dos estabelecidos em legislação específica:
I.– ter asseguradas as condições necessárias ao desenvolvimento de suas potencialidades nas
perspectivas individuais e sociais;
II. – ter condições favoráveis à aprendizagem, tendo assegurado o princípio de igualdade de
condições para acesso e permanência na instituição de ensino;
III – ter acesso aos recursos materiais e didáticos, inclusive aqueles modificados e/ou adaptados de
acordo com suas especificidades e singularidades;
IV – ser respeitado, sem qualquer forma de discriminação, por toda comunidade escolar;
V. – participar da definição das normas de convivência específicas da sua escola, conhecendo as disposições
contidas neste regimento;
VI – sentir-se participante e corresponsável pela escola, tendo garantidos momentos de escuta e
diálogo com a gestão escolar.
Art. 42. Os estudantes têm o dever de:
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I.– manter e promover relações de cooperação e civilidade no ambiente escolar;
I.I – participar ativamente das atividades propostas pelos docentes e outros colaboradores,
empenhando-se no processo de aprendizagem;
I.II – dispor do material didático e outros recursos solicitados necessários ao desenvolvimento
das atividades escolares;
I.V – participar das atividades curriculares programadas e desenvolvidas pela unidade escolar;
V.– comparecer de forma pontual e assídua às atividades escolares nos horários determinados
pela escola, justificando as suas ausências;
VI.– apresentar-se uniformizado;
VII – cooperar e zelar pela conservação dos equipamentos, bens patrimoniais e prédio escolar;
VIII – responsabilizar-se por apropriação indébita, danos materiais causados à unidade ou a objetos
de propriedade alheia e fazer a reposição dos mesmos, conforme a avaliação da gestão escolar;
IX.– observar as normas de prevenção de acidentes, utilizando os equipamentos de segurança
quando necessário.
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direção escolar;
IX.– promover excursões, jogos, coletas, rifas, lista de pedidos, vendas ou campanhas que não
estejam articuladas às atividades curriculares;
X.– realizar vendas de produtos de gênero alimentício de qualquer natureza.
• Das Sanções
Art. 45. Ao estudante que transgredir as disposições contidas nas normas e após análise dos
fatos, caberá:
I.– advertência verbal, com o objetivo de direcionar ações educativas, seguida pela elaboração de
combinados;
I.I – advertência escrita, com ciência e assinatura dos pais ou responsáveis; com o objetivo de
direcionar ações educativas, seguida pela elaboração de combinados;
III.– afastamento temporário de até 3 (três) dias, após decisão do conselho de classe;
I.V – transferência como medida de cautela para outra instituição de ensino deverá ser analisada
pelo conselho de classe, após a consideração do percurso educacional do estudante e as medidas
educativas proporcionadas;
§ 1º - Durante o período de afastamento temporário, o estudante realizará atividades contextua-
lizadas com a temática da regra transgredida, além do cumprimento das atividades escolares do
referido período;
§ 2º - As sanções e ações educativas devem contribuir para o processo de desenvolvimento inte-
gral do estudante.
Art. 47. Toda e qualquer sanção prevista neste regimento, somente poderá ser aplicada se a
decisão estiver fundamentada na legislação vigente, salvaguardados:
I – o direito à ampla defesa e recurso aos órgãos superiores, quando for o caso, observados os prazos
e procedimentos estabelecidos pelo SESI-SP;
II – a assistência aos pais ou responsáveis, no caso de estudantes com idade inferior a dezoito anos;
III – o direito à continuidade de estudos, na mesma escola ou em outro estabelecimento.
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Art. 48. São direitos da família do estudante:
I – conhecer e participar da elaboração da proposta pedagógica e do plano de gestão escolar;
II – conhecer o regimento escolar;
III – ser informada sobre o processo da avaliação de aprendizagem, reconhecendo o direito de
discussão dos resultados da mesma;
IV – ser informada sobre as ações e comportamentos inadequados do estudante no ambiente
escolar e todos aqueles que impactam na convivência e na aprendizagem, sempre que necessário;
V – ser ouvida em seus interesses, expectativas e problemas relacionados ao desenvolvimento
do estudante;
VI – ser respeitada pela escola em sua diversidade em relação às convicções políticas, religiosas,
condições sociais e características étnicas;
VII – ser informada, no decorrer do ano letivo, sobre o desenvolvimento da aprendizagem do
estudante, bem como sobre sua frequência.
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X – entregar na escola cópias dos relatórios atualizados fornecidos pelos profissionais de saúde;
XI – entregar na escola cópia de prescrição de medicamentos que deverão ser ministrados no
horário escolar, bem como de termo de autorização assinado por um dos responsáveis para a
oferta do mesmo;
XII – responsabilizar-se pela aquisição do material didático e do uniforme escolar, de acordo com
o padrão estabelecido pelo SESI-SP;
XIII – manter atualizada anualmente a prescrição médica ou de nutricionista referente à
manutenção ou interrupção no fornecimento de dieta especial;
XIV – zelar pela efetiva utilização das redes sociais, não utilizando a marca SESI em publicações
que conotem discriminação, constrangimento e a utilização de imagens não autorizadas.
Todos os dias ouvimos algo sobre vida saudável e os cuidados necessários para que crianças e
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cuidados com a saúde e
qualidade de vida
29. CONSULTAS DE ROTINA
AO PEDIATRA
O pediatra deve estar presente na vida
da criança desde o nascimento até a
“Cuidados com a saúde e
qualidade de vida de seu filho” adolescência. É importante que ele seja
de confiança da família para que todos
se sintam à vontade para perguntar e
esclarecer as dúvidas.
Será que as atitudes e escolhas das Na idade de 2 a 6 anos, a criança deve realizar consultas
famílias são as corretas? Será que de rotina a cada seis meses. Nessa faixa etária, devem ser
precisam mudar comportamentos e observadas também a visão e a audição, principalmente
hábitos dos filhos para promover a por corresponder ao início da vida escolar, em que ela,
saúde deles? provavelmente, consegue compreender adequadamente
os sons, além de ter boa visão para conhecer as letras.
Foi pensando nessas questões que
decidimos escrever este guia de No período escolar e na adolescência, as consultas
orientação. Nele, você perceberá pediátricas devem ser de, no mínimo, uma ao ano.
várias medidas que podem ser
tomadas e que são importantes para
a saúde de seu filho. 30. CONSULTAS AO
OFTALMOLOGISTA
(especialista em visão)
Em torno de 20 a 25% das crianças em
idade escolar apresentam algum tipo de
problema na visão.
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O diagnóstico precoce dessas alterações evita consequências como baixo rendimento escolar,
dificuldades de relacionamento, além de atrasos no desenvolvimento. Sabe-se que certas alterações
podem causar problemas permanentes na visão se não forem descobertas e tratadas no início.
Relacionamos a seguir alterações oculares que podem ser percebidas facilmente pelos pais e
professores:
› falta de reação e aversão à luz;
› lacrimejo excessivo e olhos mantidos fechados por muito tempo;
› olhar desviado e pupila muito dilatada;
› olhos vermelhos com secreção, dor ou coceira;
› dificuldade em distinguir cores;
› franzimento da testa para enxergar ou necessidade de assistir à televisão muito próximo ao
aparelho;
› dor de cabeça após aula ou leitura, ou depois de assistir à televisão, jogar videogame ou usar o
computador;
› dificuldade em enxergar a lousa;
› falta de atenção, desinteresse ou brincadeiras frequentes em sala de aula;
› dificuldade em aprender;
› necessidade de aproximar demais o livro ou caderno dos olhos para ler ou escrever;
› lentidão ao copiar as informações da lousa.
Ao observar ou ser comunicado pela escola que o aluno apresenta alguma dessas alterações, o pai
deve, prontamente, levá-lo ao oftalmologista.
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31. CONSULTAS AO OTORRINOLARINGOLOGISTA
(especialista em ouvido, nariz e garganta)
A deficiência auditiva atinge 10% da população mundial e ocupa o
terceiro lugar entre as deficiências mais frequentes no país.
A perda da audição pode surgir em qualquer fase da vida e é classificada em diferentes tipos e
graus.
Já as perdas permanentes são causadas por alterações durante a gravidez ou no parto, trauma
acústico (barulho muito alto próximo do ouvido), ruído excessivo e constante, ou por doenças como
sarampo, caxumba e meningite, que necessitam de acompanhamento médico.
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Medidas eficazes para evitar perda de audição futura:
› diminuir o volume do som dos fones de ouvido, da televisão e do aparelho de som;
› utilizar fones de ouvido por curtos períodos de tempo;
› ficar distante de caixas de som com volume alto, principalmente em ambientes fechados;
› evitar manipular fogos de artifício próximo à cabeça;
› evitar nadar em águas impróprias ou sujas, o que pode causar infecção;
› limpar a parte externa da orelha com a ponta de uma toalha e evitar o uso de objetos
pontiagudos como grampos, palitos e chaves, pois podem perfurar o tímpano e causar perda da
audição;
› não usar soluções caseiras (álcool, óleo, azeite, banha etc.) nas orelhas em caso de dor.
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32. CONSULTAS AO DENTISTA
Devem ser feitas consultas regulares a partir
dos 2 anos de idade, de preferência a cada
seis meses.
Entre as doenças que afetam a boca na infância e adolescência, a mais comum é a cárie, doença
transmissível causada por bactérias.
As cáries são caracterizadas por manchas brancas que escurecem e, depois, evoluem para cavidades
nos dentes.
Dependendo do tamanho da cárie, há dor e dificuldade para mastigar. As cáries aparecem quando
há alteração no esmalte dos dentes, e o responsável por isso é o açúcar contido nos alimentos.
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33. VACINAÇÃO
Estar em dia com as vacinas recomendadas é a
melhor maneira de prevenir algumas doenças
infecciosas.
IDADE VACINAS
A partir do
BCG + Hepatite B
nascimento
2 meses VIP + Pentavalente (DTP + Hib + Hepatite B) + Rotavírus + Pneumocócica 10-valente
3 meses Meningocócica C
5 meses Meningocócica C
Anualmente Influenza
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Caso não tenham sido vacinados nos primeiros anos de vida, a criança e o adolescente devem
receber as vacinas de acordo com o calendário a seguir.
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34. Rotina de vida saudável
É muito importante, na infância e adolescência,
manter uma rotina de vida saudável, com horários
certos para dormir, comer, brincar e estudar.
A necessidade de sono varia com a idade e de pessoa para pessoa, mas, em geral, 8 horas por noite
são suficientes.
A alimentação tem papel fundamental em todas as fases da vida das pessoas. Na idade escolar,
destaca-se como um dos fatores mais importantes para o crescimento e desenvolvimento infantil.
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Dicas para uma alimentação saudável:
› fazer no mínimo três refeições diárias: café da manhã, almoço e jantar, não se
esquecendo dos lanches nos intervalos da manhã e da tarde;
› não pular nenhuma refeição nem substituí-la por guloseimas;
› comer devagar, mastigando bem os alimentos, prestar atenção à sua cor, sabor,
cheiro e consistência;
› evitar tomar líquidos durante as refeições;
› beber, pelo menos, 2 litros de água por dia nos intervalos das refeições;
› dar preferência aos sucos naturais e consumir com moderação refrigerantes e
sucos artificiais;
› preferir alimentos assados, grelhados, cozidos em água ou em vapor;
› consumir frutas, verduras e legumes diariamente;
› ingerir com moderação doces, salgadinhos e alimentos com muito sal;
› dar preferência a alimentos com pouca gordura, como as carnes magras,
retirando a pele do frango;
› comer peixe pelo menos duas vezes por semana;
› tomar aproximadamente três copos de leite por dia ou substituí-lo por
derivados, como queijo e iogurte. A proteína e o cálcio presentes nesses alimentos
ajudam no crescimento da criança;
› considerar o modo de preparo dos alimentos para garantia da qualidade final,
dando preferência aos alimentos em sua forma natural;
› evitar picar ou cozinhar demais as verduras e os legumes para não prejudicar as
fibras, vitaminas e sais minerais;
› ler o rótulo das embalagens dos alimentos industrializados para saber seu valor
nutricional e sua validade;
› ofertar alimentos variados nas refeições para que a criança aprenda a comer de
tudo;
› oferecer frutas frescas nas sobremesas.
Incentivar a criança a fazer as refeições em horários regulares levando em
conta o horário escolar.
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Realizar as refeições em ambiente tranquilo, sem
distrações como brincadeiras ou televisão.
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Comer consciente:
ESCUTE O QUE O CORPO FALA
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• Atividade física
Não se deve esquecer de que a atividade física diária
é muito importante para manter a saúde, o peso
adequado e a sensação de bem-estar.
• O brincar
O brincar é tão essencial à criança quanto o trabalho
é para os adultos. A criança que não brinca apresenta
maior dificuldade para aprender, fazer amigos,
entusiasmar-se e desenvolver a afetividade.
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O brincar é a maneira que as crianças utilizam para se expressar e demonstrar seus sentimentos,
suas vontades e suas inquietudes.
Assim, é fundamental:
› estimular o desenvolvimento da autoestima da criança, apontando as qualidades e pontos
positivos dela;
› favorecer a participação da criança em um grupo social e na comunidade, permitindo a sensação
de pertencimento;
› estimular o brincar e as atividades de lazer, de grande importância para o seu desenvolvimento;
› permitir a expressão de desejos e sentimentos, dando a certeza de que será compreendida;
› dar limites, para auxiliá-la no discernimento entre o certo e o errado;
› ouvir atentamente as ideias da criança, estimulando a troca de informação e a confiança.
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• Valorizar a comunicação
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› observar se as alças são
acolchoadas, reguláveis e com
largura mínima de 4 centímetros na
altura dos ombros;
› preferir as de estrutura rígida
e acolchoada nas costas; o forro
acolchoado ajuda a evitar ferimentos
com objetos pontiagudos;
› observar se há um cinto regulável
na altura da barriga para evitar que
a mochila balance e ajude a repartir
o peso entre os ombros e a coluna
lombar;
› verificar a quantidade de bolsos nas
mochilas; quanto mais espaçado o
material, melhor a distribuição de peso,
diminuindo os danos à região da coluna;
› colocar as coisas mais pesadas no fundo
e junto às costas da criança, ou seja, na
parte de trás da mochila;
› dispor os livros e outros materiais de
maneira que não fiquem soltos dentro
da mochila, provocando movimentos de
desequilíbrio;
› certificar-se de que a criança está levando
dentro da mochila apenas o material
necessário;
› estimular a criança a informar se tiver dor ou
desconforto ao usar a mochila;
› não ignorar dor nas costas em crianças
ou adolescentes e consultar um médico
ortopedista.
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inclusão escolar
A escola
de todos e para
cada um
Na maior parte dos países, a liberdade, a igualdade e o respeito, permeados pela justiça, sempre
foram condições asseguradas pela Constituição. Embora os direitos estejam garantidos, as pessoas
com deficiência ainda fazem parte de grupos com histórias de discriminação e precisam lutar para
conquistar seu espaço.
Todos têm direito à liberdade de escolhas para defesa de ponto de vista, pensamento, personalidade,
intimidade, vida privada, iniciativa, mobilidade e acesso aos locais públicos. Os direitos à
preservação da identidade e ao respeito à dignidade têm sido garantidos, independentemente de
escolhas, religião, raça, cor, etnia, orientação sexual, condição e opção do modo de viver.
56
Liberdade e respeito são fundamentais, uma vez que cada indivíduo é único e tem direito de
conquistar as mesmas oportunidades que os demais. Esse é o princípio da igualdade.
57
37. A INCLUSÃO ESCOLAR
A escola deve ser o espaço de acolhimento de todas as
crianças e de todos os jovens e adultos, qualquer que seja sua
condição. Para que a escola seja para todos e também de cada
um, a igualdade deve ser tratada com justiça.
Esta é a escola inclusiva: muito mais do que efetivar a matrícula dos que desejam estudar, acolhe as
diferenças e busca medidas para facilitar desde a aceitação dos colegas e funcionários até a adoção
de estratégias de ensino efetivas.
58
59
Para começarmos a ter uma sociedade justa e que respeite as diferenças de todas as pessoas,
devem-se empregar as denominações corretas ao falar sobre deficiência:
Pessoa
Pessoa
com
com
deficiência
TransTorno
Assim, termos como deficiente, especial, cadeirante, portador ou quaisquer outros são inadequados.
Devem, portanto, ser definitivamente excluídos do vocabulário.
O preconceito pode decorrer da falta de conhecimento sobre o que significa ter uma deficiência e
isso gerar dúvida de como tratar a pessoa com deficiência. Por exemplo: "Será que pode ofendê-la ao
olhar ou perguntar algo a ela?"
Muitas vezes, o auxílio é necessário. Entretanto, antes disso, deve-se perguntar qual a melhor forma de
ajudá-la.
É imprescindível ter atitude de consideração e respeito por todos que nos cercam.
A deficiência não impossibilita a aprendizagem, mas esse entendimento somente é possível quando
começamos a conviver todos juntos. Esse é o princípio da escola inclusiva, que valoriza a condição de
aprendizagem de todos os estudantes, respeitando as diferenças no ritmo de aprendizagem e com as
características próprias de cada um.
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Existem vários tipos de deficiência. Diante das características apresentadas a escola tem a
necessidade de eliminar barreiras que prejudicam a participação plena da pessoa com deficiência.
Nesse sentido, a escola sempre está em busca de aprimorar seus recursos e serviços para viabilizar
melhores condições de aprendizado para os alunos.
• Deficiência motora
É definida por uma limitação motora ou dificuldade de movimento. Pode ocorrer por alterações
ósseas, das articulações e musculares, por falta de um membro ou malformação. As alterações
podem ser definitivas ou transitórias, com quadro de evolução para melhora ou piora.
Esse tipo de deficiência está presente em várias situações: amputação de membros, paralisia total
ou parcial de membros, encefalopatia crônica (paralisia cerebral), entre outras.
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Quando a encefalopatia acomete as funções motoras da fala, pode haver lentidão no ritmo e modo de
expressão. Se houver dificuldade de entender a fala do estudante, não há problema em dizer que não
entendeu e solicitar a repetição de forma tranquila e natural. Do contrário, de forma brusca ou enfática,
pode-se levar a um desajuste postural, tornando a fala ainda mais incompreensível.
• Deficiência intelectual
A Organização das Nações Unidas (ONU) alterou o termo "deficiência mental" para
"deficiência intelectual", com o objetivo de evitar confusões com doenças mentais
(quadros psiquiátricos).
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• Deficiência auditiva
Ser surdo é diferente de ser uma pessoa com deficiência auditiva. A pessoa surda apresenta lingua-
gem visual, ou seja, se comunica pela língua de sinais e não se beneficia de aparelho auditivo.
A pessoa com deficiência auditiva consegue se beneficiar de aparelho auditivo ou implante coclear
e desenvolve a linguagem oral. Além de ter a possibilidade de usar aparelho de amplificação
para ter acesso às informações sonoras, ela fala e procura fazer a leitura dos lábios e observar as
expressões do rosto da pessoa com quem conversa.
É muito importante saber que não existe o termo "surdo-mudo". É uma expressão considerada
discriminatória e preconceituosa. Apesar de ser utilizada, não revela a realidade da pessoa surda, que
apresenta sua própria língua e se expressa por meio da linguagem visual.
Conheceirr
para a g Ao conversar com uma pessoa que apresenta deficiência auditiva, deve-
se demonstrar quando não se compreende o que ela está expressando.
Essa atitude a levará a buscar formas mais eficientes para que os outros
a entendam. Deve-se sempre manifestar interesse no discurso e olhar
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diretamente para ela durante o diálogo.
Não é uma atitude correta falar mais alto com a pessoa com deficiência auditiva, pois isso não fará
com que ela entenda. O hábito de gritar é pior ainda, uma vez que os aparelhos de amplificação
podem cortar sons muito intensos, como forma de proteção do limiar de desconforto do usuário.
Já com a pessoa surda brasileira, a melhor forma de comunicação é a Língua Brasileira de Sinais
(Libras), mas é possível também utilizar gestos, apontar imagens ou utilizar a escrita em português
quando não se conhece a língua de sinais.
• Deficiência visual
Denomina-se pessoa com deficiência visual
aquela que tem baixa visão ou é cega. A
deficiência pode ser originária de alguma
causa orgânica ou de fator hereditário
que resultam na perda visual.
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A pessoa com baixa visão pode manifestar diferentes estágios da doença ocular e apresentar perda
visual progressiva. Essa condição requer avaliação regular para que o tratamento e planejamento
dos recursos escolares sejam atendidos de acordo com a verdadeira necessidade da função visual.
É importante lembrar de que não apresentam deficiência visual pessoas que utilizam óculos
convencionais, com erros de refração (miopia, astigmatismo etc.).
Um ponto fundamental antes de ter contato físico com ela é avisá-la do que será feito para não a
surpreender.
posso
ajudar
66
39. ENTENDENDO MELHOR O QUE
É UM TRANSTORNO GLOBAL DO
DESENVOLVIMENTO - TGD
O TGD, de acordo com a Classificação Internacional de
Doenças (CID 10), caracteriza-se por prejuízo em diversas
áreas do desenvolvimento da criança.
• Transtorno do espectro do
autismo (TEA)
O TEA caracteriza-se por
ser um transtorno do
desenvolvimento que
pode ser determinado
pela alteração de fatores
neurológicos, biológicos,
genéticos e ambientais.
É quatro vezes mais comum em garotos e pode se apresentar muito diferente de uma pessoa
para outra, em uma gradação da leve à mais grave, com diferentes condições de ocorrência dos
sintomas.
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A pessoa com autismo apresenta prejuízos persistentes nas áreas de relacionamento social e de
comunicação, além de apresentar pouco interesse nas atividades e tendência a executar movimentos
repetitivos.
Esses prejuízos ocorrem de maneiras e intensidades diferentes, por isso diz-se que cada pessoa com
autismo tem características próprias.
Os pais devem observar se a criança apresenta comportamentos diferentes e, caso eles sejam
constatados, devem procurar o pediatra, que iniciará a observação.
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• Transtorno desintegrativo da infância
O transtorno desintegrativo da infância é uma condição em que a criança se desenvolve
normalmente até certa idade, mas depois demonstra uma regressão pronunciada em várias áreas
de seu desenvolvimento.
A forma mais comum é a psicose infantil, um transtorno raro. Seu diagnóstico pode ser realizado
se os sintomas forem precedidos por, pelo menos, dois anos de desenvolvimento normal e o início
ocorrer antes dos 10 anos de idade.
Conheceirr
Em um primeiro contato, não gritar, tocar ou pressionar para que a pessoa
fale. Tais atitudes podem piorar a interação. A atitude mais adequada é
para a g buscar um meio ou uma técnica para se comunicar com a criança, o jovem e
o adulto com esses tipos de transtornos.
Assim, deve-se conhecer e entender a rotina da pessoa e mostrar, por etapas, a necessidade de
qualquer alteração. Essa atitude é muito importante para o bom relacionamento entre todos.
As limitações e características que o transtorno provoca devem ser respeitadas, assim como o ritmo
de aprendizagem e a forma de interação social.
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40. ENTENDENDO MELHOR O QUE É ALTA
HABILIDADE OU SUPERDOTAÇÃO
Pode parecer estranho abordar esse tema em um material que trata
de deficiência e de transtornos. Entretanto, a inclusão dos estudantes
com altas habilidades ou superdotação é necessária, porque,
independentemente das habilidades apresentadas, pode haver
necessidade de um trabalho mais amplo, que auxilie a criança ou o
jovem a lidar com condições que se valham de outras habilidades que
possam estar comprometidas.
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Caso não ocorram ações pedagógicas como um olhar diferenciado e um planejamento de
estratégias de ensino, há risco de se sufocar suas potencialidades, levando-o à desmotivação.
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Para a família auxiliar seu filho com deficiência ou
com autismo, é muito importante:
› atentar-se às dificuldades da criança no dia a dia em
relação às atividades domésticas, escolares e sociais;
› buscar orientação nos serviços comunitários, com
profissionais de saúde (pediatra, neurologista,
psiquiatra, psicólogo, fonoaudiólogo, entre outros);
› obter informações precisas do ponto de vista
médico, psicológico e educacional sobre as
possibilidades futuras da criança;
› informar-se sobre os direitos do filho, tomando
conhecimento no que diz respeito à legislação federal,
estadual e municipal;
› acompanhar e participar dos atendimentos de saúde;
› matricular a criança em uma escola de confiança.
72
escola contribui para a adaptação e
possibilita, cada vez mais, a autonomia
da criança, do jovem e do adulto,
fazendo com que se sintam confiantes
e seguros, dentro ou fora de casa.
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Saiba mais no site:
www.sesisp.org.br/educacao