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“5. São "insumos", para efeitos do art. 3o., II, da Lei 10.637/2002, e art. 3o., II, da Lei
10.833/2003, todos aqueles bens e serviços pertinentes ao, ou que viabilizam o processo
produtivo e a prestação de serviços, que neles possam ser direta ou indiretamente
empregados e cuja subtração importa na impossibilidade mesma da prestação do serviço ou
da produção, isto é, cuja subtração obsta a atividade da empresa, ou implica em substancial
perda de qualidade do produto ou serviço daí resultantes (REsp. 1.246.317/MG, Rel. Min.
MAURO CAMPBELL MARQUES, DJe 29.6.2015”
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Aditamento do voto Mauro Campbell Marques, pág. 99
Vedação ao crédito
Imposição legal
Entidades educacionais que recolhem o PIS-Folha, que atendam os requisitos do art. 12 da Lei
nº 9.532/97 (SC nº 162/19)
PJ de direito público interno – PIS 1% (art. 2º, III, e art. 8º, III da Lei nº 9.715/98) (SC nº 162/19)
1.1 Bens e serviços utilizados por imposição legal (item 4, do PN Cosit nº 5/18)
“para que um item seja considerado insumo pelo critério de relevância, por imposição legal, é
inafastável a condição de que seja exigido da pessoa jurídica adquirente pela legislação
específica de sua área de atuação, seja indispensável para que o bem ou serviço por ela
produzido ou prestado possa ser disponibilizado à venda ou à prestação de serviços, e atenda
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Portaria RFB nº 1.936/18 (Consulta Interna)
Art. 12 Terão efeito vinculante no âmbito da RFB, a partir de sua publicação:
§ 1º O disposto no caput aplica-se também aos Pareceres RFB emitidos pela Cosit.
aos requisitos para creditamento estabelecidos pela legislação de regência da Contribuição
para o PIS/Pasep e da Cofins” (item 18, “a”, da SC nº 45/22)
13. De resto, acentue-se que, ao abrigo do art. 34 da Instrução Normativa RFB nº 2.058, de
2021, caso exista solução de consulta com o mesmo objeto de consulta formulada, pendente
de análise, esta será solucionada por meio de solução de consulta vinculada, assim
considerada aquela que reproduz o entendimento constante de solução de consulta proferida
pela Cosit e publicada a partir de 17 de setemb 2013
1.1.1 – Direito adquirido dos Empregados (Art. 468 CLT7 e art. 5º, XXXVI da CF8)
Não gera crédito do PIS e da COFINS os benefícios incorporados ao direito do trabalhador que
não decorra diretamente de lei. Não cola a tese de direito a adquidido
1.1.1 Permitido
“São exemplos de itens utilizados no processo de produção de bens ou de prestação de
serviços pela pessoa jurídica por exigência da legislação que podem ser considerados insumos
para fins de creditamento da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins: a) no caso de
indústrias, os testes de qualidade de produtos produzidos exigidos pela legislação ; b)
tratamento de efluentes do processo produtivo exigido pela legislação c) no caso de
produtores rurais, as vacinas aplicadas em seus rebanhos exigidas pela legislação” (item 53, do
PN Cosit nº 5/18)
EPI10
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Art. 468 - Nos contratos individuais de trabalho só é lícita a alteração das respectivas condições por
mútuo consentimento, e, ainda assim, desde que não resultem, direta ou indiretamente, prejuízos ao
empregado, sob pena de nulidade da cláusula infringente desta garantia.
§1o Não se considera alteração unilateral a determinação do empregador para que o respectivo
empregado reverta ao cargo efetivo, anteriormente ocupado, deixando o exercício de função de
confiança. (Redação dada pela Lei nº 13.467, de 2017)
§2o A alteração de que trata o § 1o deste artigo, com ou sem justo motivo, não assegura ao empregado
o direito à manutenção do pagamento da gratificação correspondente, que não será incorporada,
independentemente do tempo de exercício da respectiva função. (Incluído pela Lei nº 13.467, de 2017)
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Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos
brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à
igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
XXXVI - a lei não prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada;
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SC SRRF 04-Disit no 4.007/22, de 12/07/22.
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SC SRRF 03-Disit no 3.005/22, de 02/05/22. Neste mesmo sentido: SC SRRF 06-Disit no 6.013/22, de
04/08/22.
IN nº 1.911/19
Art. 171 (...)
Vale-transporte
da parte fabril: “item destinado a viabilizar a atividade da mão de obra empregada em seu
processo de produção de bens ou de prestação de serviços ”, deste que previsto em lei (tem
previsão consta na consulta) (item 26, da SC nº º 6.013 - SRRF06/Disit)
Transportadora
Subcontratação de guincho para carga e descarga de mercadorias transportadas 15
“não se aplica à simples locação dos guinchos, mas apenas à hipótese da contratação do
serviço de levantamento das cargas pesadas realizado por meio de guinchos junto à outra
pessoa jurídica, mediante remuneração” 16
“Escolta veicular”17
“escolta de acompanhamento e custódia” 18
Ver SC 168 2019
“seguro de veículos”19
“seguro de cargas”20
RCTR-C significa Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário de Carga.
Trata-se de um seguro obrigatório estipulado pela Lei nº 8.374, de 1991.
Escolta veicular21
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Art 1º e Art. 4º, parágrafo único da Lei nº 7.418/85 c/c art 106 e seguintes do Decreto nº 10.845/21.
12
SC SRRF 04-Disit no 3.006/22, de 01/06/22. Neste mesmo sentido: SC SRRF 06-Disit no 6.012/22, de
08/06/22; item 29, “b”, da SC Cosit nº 45/20, de XX/XX/20.
13
Item 18, da SC SRRF 04-Disit no 4.033/22, de 18/11/21.
14
Item 17.4, da SC SRRF 04-Disit no 4.033/22, de 18/11/21.
15
Item 23.2, da SC Cosit nº 153/22, de 24/09/21.
16
Item 14, da SC Cosit nº 153/22, de 24/09/21.
17
Item, 23.3, da SC Cosit nº 153/22, de 24/09/21.
18
Item 19 e 23.4, da SC Cosit nº 153/22, de 24/09/21.
19
SC Cosit nº 168/19.
20
SC Cosit nº 168/19.
21
Item 18, SC Cosit nº 153/22, de 24/09/21.
O seguro de RCF-DC (Responsabilidade Civil Facultativo do Transportador Rodoviário por
Desaparecimento de Carga) é um seguro que somente pode ser contratado em conjunto com
o seguro de RCTR-C.
“segurança automotiva de veículos de transporte de cargas
(rastreamento/monitoramento)”22
Uniforme24
Assistência médica “Não permitem a apuração de crédito (...) os dispêndios com assistência
médica oferecida pela pessoa jurídica aos trabalhadores empregados em seu processo de
produção de bens ou de prestação de serviços, a menos que a referida assistência médica
seja especificamente exigida pela legislação. (SC nº 2/20)
O STF firmou a tese, no Tema nº 1.024, “É constitucional a inclusão dos valores retidos pelas
administradoras de cartões na base de cálculo das contribuições ao PIS e da COFINS devidas
por empresa que recebe pagamentos por meio de cartões de crédito e débito”.
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SC Cosit nº 168/19.
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“A Autorização Especial de Trânsito – AET - é documento expedido pelo Departamento Nacional de
Infraestrutura de Transportes – DNIT -, ou por Órgãos estaduais, a depender se a circulação ocorrer em
rodovia federal ou estadual, de porte obrigatório, de acordo com o art. 101 do Código de Trânsito
Brasileiro, para os veículos que transportam cargas indivisíveis e para guindastes, cujos pesos e/ou
dimensões excedam os limites fixados pela Resolução nº 210, de 2006, do CONTRAN (Conselho Nacional
de Trânsito)” Item 20, SC Cosit nº 153/21, de 24/09/21 e item 23.5 da referida consulta.
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SC SRRF 03-Disit no 3.005/22, de 02/05/22.
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“as taxas de administração de cartões de crédito e de débito não são consideradas insumos para fins
de creditamento” SC SRRF Cosit no 191/21, de 14/12/21.
Vigilância Sanitária Municipal (fiscalização anual) (item 17.2, da SC nº 45/22)
Conselho Regional de Química (credenciamento profissional) (item 17.2, da SC nº 45/22)
Município (licença de empreendimento) (item 17.2, da SC nº 45/22)
Revenda
SC 141/2020
Matérias
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SC SRRF 06-Disit no 6.011/22, de 03/07/22.