Você está na página 1de 16

ANATOMIA

AULA 10
Sistema
Genital
Masculino

ABERTURA

Olá!

A parte interna compreende testículos, epidídimos, ductos deferentes, glândulas seminais,


ductos ejaculatórios, próstata e glândulas bulbouretrais. A parte externa apresenta a uretra, o
pênis e o escroto. Dentre as diversas funções desse sistema, destacam-se a da fertilização e a
produção de hormônios masculinos.
Nesta aula, você aprenderá sobre o sistema genital masculino, suas estruturas e
funções anatômicas, e conhecerá algumas de suas malformações congênitas e patologias,
através de exemplos práticos e estudos de caso.

Bons estudos.
REFERENCIAL TEÓRICO

O sistema genital masculino é responsável por funções como a fertilização e a produção de


hormônios.
Ao estudar seus órgãos internos e externos, é importante entender suas funções, alterações
fisiológicas e patológicas, os tipos de alterações congênitas e neoplásicas e a condução dos
espermatozoides e os seus órgãos envolvidos no processo.
Para compreender melhor esses tópicos, leia o capítulo "Sistema Genital Masculino", da
obra Anatomia, base teórica para esta aula.
Ao finalizar este estudo, você terá aprendido a:
• Diferenciar os órgãos genitais internos e externos.
• Identificar a anatomia macroscópica das estruturas que compõem o sistema genital
masculino.
• Explicar as funções do sistema de condução dos espermatozoides e das estruturas
externas do sistema genital masculino.

Boa leitura!
Sistema genital masculino
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

„„ Diferenciar os órgãos genitais internos e externos;


„„ Identificar a anatomia macroscópica das estruturas que compõem o
sistema genital masculino;
„„ Explicar as funções do sistema de condução dos espermatozoides e
das estruturas externas do sistema genital masculino.

Introdução
Dentre as diversas funções do sistema genital masculino, composto por
órgãos internos e externos, destacam-se a fertilização e a produção de
hormônios masculinos.
Neste capítulo, você vai ler sobre o sistema genital masculino, suas
estruturas e funções anatômicas, assim como sobre algumas malforma-
ções congênitas e patologias relacionadas a esse sistema genital.

Órgãos genitais internos e externos


Os órgãos genitais internos masculinos são compostos por testículos, epidí-
dimos, ductos deferentes, glândulas seminais, ductos ejaculatórios, próstata e
glândulas bulbouretrais. Apesar de estarem situados externamente no indivíduo
adulto, os testículos e o epidídimo são considerados órgãos internos devido à
sua posição durante o desenvolvimento embrionário e à sua correlação com
as gônadas femininas internas. Os órgãos genitais externos incluem a uretra,
o pênis e o escroto. A genitália masculina (Figura 1) tem como funções a
reprodução e a micção.
2 Sistema genital masculino

Figura 1. Sistema genital masculino.


Fonte: Martini, Timmons e Tallitsch (2009, p. 716).

Anatomia macroscópica do sistema


genital masculino

Órgãos internos
O epidídimo é formado por dúctulos eferentes sinusoides, que têm forma
de vírgula na porção posterior do testículo (Figura 2) e consistem em uma
cabeça, um corpo e uma cauda longa. A cabeça contém os dúctulos eferentes
que desembocam em um único tubo sinuoso, o ducto do epidídimo, localizado
no interior do corpo do epidídimo, terminando na cauda do epidídimo, que se
encontra na porção inferior do testículo.

A criptorquidia é uma patologia comum em recém-nascidos prematuros, caracterizada


pela não migração do testículo da cavidade pélvica para a bolsa escrotal. Em 80% dos
meninos, desce espontaneamente ao longo do primeiro ano de vida; quando isso não
ocorre, deve ser corrigido cirurgicamente, preferencialmente antes dos 18 meses de idade.
Quando não tratada, provoca esterilidade e a chance de câncer testicular chega a ser de 30
a 50 vezes maior em testículos com criptorquidia (provavelmente em decorrência da divisão
anormal de células germinativas, devido a temperaturas mais elevadas da cavidade pélvica).
Sistema genital masculino 3

O ducto deferente é a continuação do ducto do epidídimo. É formado por


paredes musculares espessas e uma luz estreita, que lhe dão a firmeza de
um cordão. Inicia-se na cauda do epidídimo, ascendendo posteriormente ao
testículo, medialmente ao epidídimo e penetrando na pelve pelo canal inguinal,
cruzando sobre os vasos ilíacos externos. Corre ao longo da parede lateral da
pelve, situando-se externamente ao peritônio parietal. Termina unindo-se ao
ducto da glândula seminal logo após a ampola do ducto deferente, formando
o ducto ejaculatório. É o componente primário do funículo espermático.
As glândulas seminais apresentam estrutura alongada e se situam entre o
fundo da bexiga e o reto. Localizam-se topograficamente superiores à próstata
e posteriores aos ureteres, onde o peritônio da escavação retovesical as separa
do reto. São recobertas por peritônio em suas extremidades superiores e suas
extremidades inferiores estão intimamente relacionadas ao reto, separadas
apenas pelo septo retovesical.
Os ductos ejaculatórios são tubos delgados originados pela fusão do ducto
deferente com as glândulas seminais. Originam-se próximo do colo da bexiga,
seguindo ântero-inferiormente, atravessando a porção posterior da próstata, ao
longo das laterais do utrículo prostático. Convergem para abrir-se no colículo
seminal por meio de pequenas aberturas sobre o utrículo prostático ou dentro
dele. As secreções prostáticas se unem ao líquido seminal na parte prostática
da uretra, após o fim dos ductos ejaculatórios.
A próstata é a maior glândula acessória do sistema reprodutor masculino e se
divide em porção glandular (que representa em torno de dois terços da próstata)
e fibromuscular (um terço da próstata). A porção firme, do tamanho de uma
noz, circunda a porção prostática da uretra. A cápsula fibrosa da próstata recebe
todo o aporte neurovascular. Tudo isso é circundado pela lâmina visceral da
fáscia da pelve, formando a bainha prostática fibrosa, que é fina anteriormente
e densa posteriormente, na qual se funde ao septo retovesical. Possui uma base
relacionada à bexiga; um ápice que está em contato com a fáscia na face superior
dos músculos esfíncter, da uretra e o transverso profundo do períneo; uma face
anterior muscular formando um hemisfincter vertical deprimido (rabdoesfíncter),
parte do esfíncter da uretra; uma face posterior relacionada à ampola do reto; e
as faces ínfero-laterais, que estão relacionadas ao músculo levantador do ânus.
Apesar de não apresentar uma divisão anatômica distinta, tradicionalmente
são descritos os seguintes lóbulos: istmo da próstata (historicamente, o lóbulo
anterior é fibromuscular e contém pouco ou nenhum tecido glandular), o
lobo ínfero-posterior (posterior à uretra e inferior aos ductos ejaculatórios,
é facilmente palpável no exame retal), os lobos direito e esquerdo (laterais à
uretra, formam a principal porção da próstata) e lobo médio (entre a uretra e
4 Sistema genital masculino

os ductos ejaculatórios, tem íntima relação com o colo da bexiga). A próstata


pode ser dividida, também, em zonas periférica e central – a zona central
corresponde ao lobo médio.
Cada lobo é dividido em quatro lóbulos de acordo com a organização dos
ductos e do tecido conjuntivo. Os ductos prostáticos se abrem principalmente
nos seios prostáticos, situados lateralmente no colículo seminal, na parede
posterior da porção prostática da uretra.

Este vídeo aborda o câncer de próstata e suas particularidades (VARELLA, 2014):


https://goo.gl/0Df0tq

Muito se tem discutido sobre como rastrear o câncer de próstata, que acomete, prin-
cipalmente, homens com mais de 50 anos, sendo um indicador de risco quando se
tem familiar com histórico deste tipo de câncer.
O Instituto Nacional de Câncer (INCA), em seu site, explica que “de acordo com a
Organização Mundial da Saúde (OMS), a detecção precoce de um câncer compreende
duas diferentes estratégias: uma destinada ao diagnóstico em pessoas que apresentam
sinais iniciais da doença (diagnóstico precoce) e outra voltada para pessoas sem nenhum
sintoma e aparentemente saudáveis (rastreamento).” Portando, o INCA explica que a
“decisão do uso do rastreamento do câncer de próstata por meio da realização de
exames de rotina (geralmente toque retal e dosagem de PSA) em homens sem sinais
e sintomas sugestivos de câncer de próstata, como estratégia de saúde pública, deve
basear-se em evidências científicas de qualidade sobre possíveis benefícios e danos
associados a essa intervenção. Por existirem evidências científicas de boa qualidade de
que o rastreamento do câncer de próstata produz mais dano do que benefício, o INCA
mantém a recomendação de que não se organizem programas de rastreamento para
o câncer da próstata e que homens que demandam espontaneamente a realização
de exames de rastreamento sejam informados por seus médicos sobre os riscos e
provável ausência de benefícios associados a esta prática”.
Na prática, ainda existe uma discussão sobre essa orientação do INCA, já que muitos
profissionais ainda indicam o rastreamento anual da doença com esses exames de
rotina em seus pacientes.
Acesse o site do INCA para informações adicionais no link a seguir.
https://goo.gl/wwbt
Sistema genital masculino 5

As glândulas bulbouretrais apresentam um formato semelhante ao das


ervilhas, dispondo-se póstero-lateralmente à porção membranácea da uretra,
incrustadas no esfíncter externo da uretra. Os ductos das glândulas atravessam
o períneo com a porção membranácea da uretra, abrindo-se na região proximal
da porção esponjosa da uretra, no bulbo do pênis.

Figura 2. Estrutura dos testículos: secção horizontal mostrando as relações anatômicas


dos testículos na cavidade do escroto.
Fonte: Martini, Timmons e Tallitsch (2009, p. 719).

Órgãos externos
Os órgãos genitais externos incluem a uretra, o pênis e o escroto (Figura 3).
A uretra masculina é subdividida em quatro segmentos: intramural (pré-
-prostática), prostática, membranácea e esponjosa. A parte membranácea
começa no ápice da próstata e atravessa o espaço profundo do períneo (pelo
esfíncter externo da uretra), penetrando na membrana do períneo e terminando
ao entrar no bulbo do pênis. A porção esponjosa da uretra começa na porção
distal da porção membranácea, terminando no óstio externo da uretra. A luz
geralmente é expandida no bulbo do pênis, para formar a fossa intrabulbar, e na
glande do pênis, para formar a fossa navicular. Na porção esponjosa, abrem-se
os ductos bulbouretrais e as glândulas uretrais (de Littré) secretoras de muco.
O escroto, um saco fibromuscular cutâneo para os testículos e as estruturas
associadas, situa-se póstero-inferiormente ao pênis e abaixo da sínfise púbica.
6 Sistema genital masculino

Internamente, é dividido em dois compartimentos, um para cada testículo,


pelo septo do escroto.

Figura 3. Vista anterior dos órgãos genitais externos.


Fonte: Martini, Timmons e Tallitsch (2009, p. 718).

O pênis é um órgão tubular que comporta a maior parte da uretra e tem


dupla função: conduzir para o ambiente externo a urina e introduzir sêmen na
vagina durante o ato sexual, ambos através da uretra (MARTINI; TIMMONS;
TALLITSCH, 2009). Este órgão se divide em três partes:

„„ raiz do pênis: porção fixa que liga o pênis aos ramos do ísquio;
„„ corpo do pênis: porção tubular móvel que abriga o tecido erétil;
„„ glande do pênis: é a extremidade distal expandida que circunda o óstio
externo da uretra.
Sistema genital masculino 7

É constituído por três corpos cilíndricos de tecido cavernoso erétil, o par


de corpos cavernosos dorsais e o corpo esponjoso ventral. O tecido erétil
consiste em um labirinto de canais vasculares. O pênis flácido (não ereto)
pende da sínfise púbica anteriormente ao escroto; porém, durante a ereção,
o pênis enrijece e adquire posição mais vertical. A ereção ocorre por esti-
mulação parassimpática: ao produzir o relaxamento da musculatura lisa das
paredes arteriais, os vasos dilatam e provocam aumento do fluxo sanguíneo.
Consequentemente, os canais vasculares se ingurgitam de sangue, provocando
a ereção peniana (MARTINI; TIMMONS; TALLITSCH, 2009).
A túnica albugínea reveste cada corpo cavernoso com um revestimento fi-
broso. Superficial ao revestimento externo, está a fáscia do pênis (de Buck), que
é a continuação da fáscia do períneo, formando um revestimento membranáceo
forte que une os corpos cavernosos e o corpo esponjoso. O corpo esponjoso
contém a porção esponjosa da uretra. Os corpos cavernosos estão fundidos e
se separam posteriormente para formar os ramos do pênis. Internamente, o
tecido cavernoso é separado incompletamente pelo septo do pênis. A raiz do
pênis, fixa, localizada entre a membrana e a fáscia do períneo, é constituída
pelo bulbo e pelos músculos isquiocavernoso e bulboesponjoso. Os ramos
e o bulbo do pênis contêm tecido erétil. A porção posterior aumentada do
bulbo do pênis é perfurada superiormente pela uretra, a partir de sua porção
membranácea. O corpo do pênis, pendular, não possui músculos, exceto por
algumas fibras do músculo bulboesponjoso próximo à raiz e do músculo
isquiocavernoso que circundam os ramos. Distalmente, o corpo esponjoso
se expande, formando a glande. A margem da glande se projeta para além
dos corpos cavernosos, formando a coroa da glande. Na glande, encontra-se
a abertura em fenda da porção esponjosa da uretra (meato externo). No colo
da glande, a pele e a fáscia do pênis se estendem como uma dupla camada de
pele, formando o prepúcio (Figura 4).
8 Sistema genital masculino

Figura 4. As estruturas do pênis.


Fonte: Martini, Timmons e Tallitsch (2009, p. 726).
Sistema genital masculino 9

O câncer de testículo (Figura 5) é comum em homens na faixa etária de 15 a 34 anos,


sendo que nove entre dez casos resultam de espermatogônias ou espermatócitos anor-
mais. O tratamento, geralmente, é uma combinação de orquiectomia e quimioterapia.

Figura 5. Tumor no testículo.


Fonte: Adaptada de Uromedical (2015).

Funções do sistema de condução


dos espermatozoides e das estruturas
externas do sistema genital masculino
Os espermatozoides são liberados dos testículos para a realização de um longo
trajeto por um sistema de ductos que inclui o epidídimo (Figura 6), o ducto
deferente, o ducto ejaculatório e a uretra, antes de ejaculados. As glândulas
seminais, a próstata e as glândulas bulbouretrais, que são órgãos acessórios,
secretam para o interior dos ductos ejaculatórios e da uretra. O líquido seminal
também tem como função alcalinizar a uretra para que os espermatozoides
não entrem em contato com o pH ácido da urina.
Dentre as principais funções do epidídimo estão: monitorar e ajustar a
composição do líquido produzido pelos túbulos seminíferos; atuar como um centro
de reciclagem para espermatozoides danificados; armazenar os espermatozoides
e facilitar a sua maturação funcional. Portanto, o epidídimo é responsável pela
maturação final das células espermáticas e pela sua condução. O ducto deferente
conduz espermatozoides do epidídimo para o ducto ejaculatório. As glândulas
seminais e a próstata produzem a maior parte do líquido seminal, responsável por
transportar e liberar os espermatozoides. A glândula seminal secreta um líquido
alcalino rico em frutose e um agente coagulante que se mistura aos espermato-
zoides. A bolsa escrotal serve para armazenamento e proteção dos testículos e
estruturas adjacentes. A uretra tem como função a condução de sêmen e urina.
10 Sistema genital masculino

Figura 6. Testículo e epidídimo.


Fonte: Martini, Timmons e Tallitsch (2009, p. 723).

Infertilidade é a diminuição ou incapacidade de reprodução e sua principal causa é a baixa


contagem de espermatozoides. Essa diminuição pode ser ocasionada por danos aos
testículos resultantes de trauma, radiação, criptorquidia ou de infecção, como caxumba. A
varicocele é uma dilatação anormal de uma veia espermática, consequência de válvulas
insuficientes ou ausentes nas veias espermáticas, de trombos ou de tumores, resultando
em uma diminuição do fluxo sanguíneo testicular e da espermatogênese. Contagens
reduzidas de espermatozoides podem ser resultantes da secreção inadequada de LH e
FSH, desencadeadas por hipotireoidismo, trauma no hipotálamo, infartos do hipotálamo
ou da adenohipófise, ou tumores. A redução da produção de testosterona também pode
causar diminuição na contagem dos espermatozoides. Se a estrutura do espermatozoide
for anormal (anomalias cromossômicas), a fertilidade pode ser reduzida.
Outro fator que pode causar infertilidade é a diminuição da motilidade dos esperma-
tozoides; essa redução pode ocorrer pela presença de anticorpos antiespermatozoides,
que são produzidos pelo sistema imune e se ligam aos espermatozoides. Quando a
infertilidade é causada por baixa contagem ou mobilidade reduzida, a fertilidade, às
vezes, ocorre por meio da coleta de várias ejaculações, concentrando os espermato-
zoides antes de inseri-los no aparelho reprodutor feminino; esse método é chamado
de inseminação artificial.
Sistema genital masculino 11

MARTINI, F. H.; TIMMONS, M. J.; TALLITSCH, R. B. Anatomia humana. 6. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2009.
UROMEDICAL. Brasília, DF, 2015. Disponível em: <http://www.uromedical.com.br/
wp-content/uploads/2016/04/Unknown.jpg>. Acesso em: 25 out. 2017.
VARELLA, D. Câncer de Próstata. YouTube, 2014. Disponível em: <https://www.youtube.
com/watch?v=Vx8AyWszH-g>. Acesso em: 25 out. 2017.

Leituras recomendadas
GOSS, C.M. Gray anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
HANKIN, M. H.; MORSE, D. E.; BENNETT-CLARKE, C. A. Anatomia clínica: uma abordagem
por estudos de casos. Porto Alegre: AMGH, 2015. 432 p.
MOORE, K.L; DALLEY, A.F. Anatomia orientada para clínica. 5. ed. Rio de Janeiro: Gua-
nabara Koogan, 2007.
PUTZ, R.; PABST, R. Atlas de anatomia Sobotta. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia.
10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.
VANPUTTE, C. L. et al. Anatomia e fisiologia de Seeley. 10. ed. Porto Alegre: AMGH, 2016.
PORTFÓLIO

ATIVIDADE

A hipospádia é uma malformação congênita que acomete em muitos recém-


nascidos, consistindo numa anomalia da uretra, cuja abertura acontece em
localizações anormais.

Pesquise e descreva os tipos de hipospádia, suas causas e seu tratamento.


PESQUISA

Câncer de Próstata - sintomas e tratamentos

Acesse https://www.youtube.com/watch?v=5XN6PICSo34

O urologista Ariel Gustavo Scafuri fala sobre os sintomas e tratamentos do Câncer de


Próstata.

Confira a entrevista!

Você também pode gostar