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Duodeno
Thaís Garcia 5ºP Rins e adrenais
INTRAPERITONEAIS
Nossos objetivos são:
Cólon transverso e sigmoide
Bolha gástrica
Articulação sacroilíaca
DX POR IMAGEM "ABDOME" - Thaís Garcia 5ºP 1 DX POR IMAGEM "ABDOME" - Thaís Garcia 5ºP 2
Características da radiografia normal:
Quanto aos quadrantes, como o abdome é dividido? E quanto às 9 regiões
Presença de gás: até 34 imagens de forma variável, medindo 2,53cm. O
anatômicas, como o abdome é dividido?
cólon contem gás e material fecal, com diâmetro de 35cm
Lembrar que no RX abdominal há sobreposição de estruturas intra e extra-
Nível hidroaéreo com paciente em ortostase: É normal no estômago,
peritoneais, assim como era no RX torácico.
comum no delgado, mas nunca no cólon após a flexura hepática
Por isso, podemos dividir o abdome em quadrantes:
Anormal quando há níveis hidroaéreos em alças dilatadas ou em grande
• Quadrante superior direito • Quadrante superior esquerdo • Quadrante quantidade
inferior direito • Quadrante inferior esquerdo
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1ª coluna: na imagem de cima temos ENEMA OPACO (radiografia Qual a importância e as indicações da radiografia?
contrastada) ⇒ Injeta bário no intestino grosso. Na imagem abaixo IMPORTÂNCIA Grande importância histórica: Por muito tempo foi o único
temos radiografia sem contraste (intestino menos denso e cálculo método disponível. Pode ser:
coraliforme=cálculo renal ramificado mais denso);
Simples/convencional (sem contraste) OU contrastado com bário (não
2ª coluna: na imagem de cima temos o fígado, vesícula biliar=anecoico injeta na veia): Usado para estudar estruturas do TGI. É usado em 3
e abaixo estruturas hiperecogênucas, formando sombra acústica exames principais:
posterior ⇒ CÁLCULOS BILIARES/COLELITÍASE. Na imagem abaixo
temos um rim, em que o parênquima renal está mais hipoecogênico e o ⇒ EED Esôfago-estômago-duodenografia): formato, parede, se tem ou
seio renal mais hiperecogênico/tem gordura); não alguma lesão nesses 3 órgãos;
INDICAÇÕES
Cálculos renais (não são todos, apenas quando é muito denso, como
cálculo formado por oxalato de cálcio). Conseguimos ver a progressão
do cálculo (se ele está ou não sendo elimiando)
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Paciente expira, para, segura a respiração e tira o RX → Portanto, é em
apneia, no fim da expiração
Incidência AP
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Observar níveis hidroaéreos (ar sobe e líquido desce, formando uma
linha bem retinha, indicando obstrução intestinal)
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Calcificações patológicas:
Definir etiologia
Distribuição gasosa:
Sombras renais:
LEMBRAR DO SINAL DA SILHUETA: também usamos para radiografia de
Observar eixo e tamanho
abdome. Mas como? Qual a alteração que vc observa nos rins desse paciente
Linhas referenciais do abdome: abaixo?
Observar linha do músculo psoas Conseguimos separar bem o rim do m. ileopsoas pq há gordura entre
Observar linha de gordura préperitoneal eles (hipodenso) ⇒ E se houver densificação /edema dessa gordura?
fala a favor de processos inflamatórios (densidade fica semelhante a do
Visceromegalias ou massas:
m. psoas e do rim), perdendo o contorno na radiografia
Observar tamanho do fígado
ALTERAÇÃO: hidronefrose/pelve renal e ureter proximal esquerdos bem
Observar tamanho do baço dilatados → Provável cálculo renal lá em baixo.
Observar costelas
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... CHECKLIST ... dos pulmões normais. NÃO temos dilatação de alças delgadase intestino
grosso normal.
Supino ou ortostase?
ALÇAS DO DELGADO: até 34 alças não distendidas, medindo até 2,53cm
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Imagem: É possível observar fígado chegando até o osso
ilíaco=Hepatomegalia rechaçando as alças intestinais (ângulo hepático
está deslocado para a parte mediana do abdome). É uma criança (sei disso
pq as sínfises ainda estão abertas, além da coluna vertebral tb ser bem
típica de criança).
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TC: me permite concluir que a alteração é no útero. Diagnóstico: útero
miomatoso volumoso (vários nódulos no útero com diferentes
composições). Nesse caso, paciente tomou contraste iodado (via oral).
Na letra B, temos a bexiga deslocada para a direita.
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PNEUMATOSE INTESTINAL ⇒ diversas causas: abdome agudo vascular e Na imagem à D vemos a árvore biliar/radiografia com zoom: ducto
enterocolite necrotizante em crianças. hepato-colédoco + ducto pancreático principal (ou duto de Wirsung) ⇒
hipodensidade da árvore biliar, devido ao gás.
OBS Tomar cuidado para não confundir sinal de Rigler com pneumatose
intestinal. Posso afirmar que no sinal de Rigler o contorninho é branco, pois
é a parede do intestino (parte densa). Na pneumatose, o contorninho é No fígado NÃO é para ter nada preto na TC. Se tuver algo preto
preto (ar)? pode ser 2 situações: 1 aerobilia/gás na via biliar; 2
aeroportograma/gás no sistema porta
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Qual a alteração? Qual a alteração?
Bolinhas calcificadas no hipocôndrio direito ⇒ CÁLCULOS NA VESÍCULA Não há nenhuma alteração ⇒ Flebolitos pélvicos (são fisiológicos!!. São
BILIAR/COLELITÍASE bolinhas calcificadas na pelve as quais podemos confundir muito com
cálculo vesical e com ureterolitíase distal.
O que há de errado?
Qual a alteração? Imagem: Lesões escleróticas hiperdensas difusas nos ossos (bolinhas
branquinhas bem delimitadas). São metástases (múltiplos nódulos
Imagem: Calcificações no abdome superior (setas), provavelmente no
hiperdensos).
pâncreas (pancreatite crônica).
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RADIOGRAFIAS CONTRASTADAS
Enema opaco:
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Cólon ascendente
Flexura hepática
Cólon transverso
Flexura esplênica
Cólon descendente
Cólon sigmóide
Reto
Urografia excretora:
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recorrentes). Cateteriza a bexiga e vai injetando constraste. O ideal é que não
volte nenhum constraste no ureter.
Desvantagens:
Operador dependente
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exame de escolha; É necessário jejum de 6 horas, a fim de distender a
vesícula biliar, para avaliar bem a parede
Pelve feminina: USG é muito boa para avaliar pelves e anexos, só perde
para a RM; Não pedir TC
À esquerda, USG longitudinal. É possível ver o córtex, que é mais hiperecogênico do que a
medula, que é hipoecogênica, por conter mais líquido. À direita,USG transversa. No meio, o
seio renal (branco) e ao redor o contorno renal (mais escuro).
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USG do fígado normal, com textura homogênea e contorno liso. As bolinhas pretas são os
Carcinoma urotelial. Lesão tumoral vegetante. Com Doppler, provavelmente esse tumor é
vasos. À direita temos as veias hepáticas (lembrar que sangue em movimento fica ANECÓICO
vascularizado
na USG.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
Acompanhamento de lesões já conhecidas no rim, fígado etc (tumores
benignos no rim e hemangiona no fígado..) Possui ótima resolução espacial, com reconstruções multiplanares. Padrão-
ouro na maioria dos casos de abdome agudo EXCEÇÃO colelitíase e abdomes
Abdome agudo inflamatório relacionado com apendicite, principalmente
agudos vasculares= melhor com angiotomografia). É rápida e está cada vez
em pacientes magros e crianças
mais disponível.
LIMITAÇÕES alças intestinais (nunca pedir para diverticulite) e pâncreas
Desvantagens:
(retroperitoneal)
Uso de radiação ionizante
Bexiga:
Uso de contraste iodado em pacientes com nefropatia, pois o contraste é
nefrotóxico
Quanto mais gordura visceral, melhor para avaliar (pois a gordura espaça as
alças intestinais e demais órgãos).
Imagem: Bexiga normal. Mensura-se o volume da bexiga por 3 eixos. O normal é a bexiga ter
paredes finas. Bexiga de esforço=parede fica irregular, devido ao aumento volumétrico
prostático.
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Na sem contraste, a aorta é escura. Na arterial, a aorta aparece muito densa. Na fase portal,
a densidade da aorta já diminuiu. Na fase excretora, a densidade da aorta diminuiu e tem
contraste na via excretora. É possível observar 2 lesões hepáticas, bem vistas na fase portal
Comparação da TC com o RX. No RX, temos sobreposição das estruturas. Na TC, (clássico hemangioma). Sabe-se que é hemangioma devido ao padrão que o contraste entra
conseguimos ver muito bem os órgãos em determinado corte. Na linha pontilhada, tem-se a no hemangioma (primeiro na periferia, depois no centro).
linha do psoas.
Protocolos TC
Urolitíase
Lesão, que, na fase arterial possui periferia descontínua e globuliforme. Na fase portal, enche
de fora pra dentro. Na fase tardia, está bem cheia de contraste.
Nessa imagem vemos um cálculo no ureter direito, gerando hidronefrose à montante (não
necessita de contraste).
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Na fase arterial, o córtex renal realça antes da medula. Na fase portal, está tudo homogêneo.
Na fase tardia, os cálices e a pelve já estão na pelve renal, sendo eliminado.
A polpa vermelha realça primeiro que a polpa branca. Na fase arterial, há aspecto
heterogêneo, do tipo tigroide. Na fase portal, o realce fica homogêneo (avaliar lesões nessa
fase).
ANGIOTOMOGRAFIA DO ABDOME
Muito boa para avaliar:
Aneurismas
Estenoses vasculares
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mais).
Limitações:
Aneurisma de aorta abdominal (dilatação fusiforme da aorta abdominal infrarrenal até a
bifurcação com trombos murais). Artefatos de movimentação respiratória e peristalse das alças intestinais →
Ruim para pacientes com muito dor, que não conseguem ficar parados, não
conseguem fazer apneia certinho
Alto custo
Menos disponibilidade
Sequências:
T1 “fora de fase”: Tem tipo uma linha preta ao redor dos órgãos (contorno
Dissecção aórtica, com padrão de duplo lúmen. Luz falsa é maior e luz verdadeira é menor e com canetão preto=tinta nanquin)
com mais contraste na fase arterial. Na 2ª imagem perceba que uma artéria renal sai da luz
OBS É importante fazer os dois para identificar alterações gordurosas, como
verdadeira e outra sai da luz falsa (o que provavelmente gerará isquemia do rim esquerdo).
na esteatose hepática.
ANATOMIA TOMOGRÁFICA T2: Líquido brilha (vesícula biliar com bile, líquor envolta da medula). Pode
Na prática ser com saturação de gordura (apaga a gordura) ou sem saturação de
gordura.
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
T1 com contraste: Faz aquelas 4 fases ⇒ Précontraste; Arterial; Portal;
Dificilmente será o primeiro exame na urgência e avaliação do paciente com dor
Excretora
abdominal (usa mais a TC e a USG. Usado para:
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Microcálculos no ducto colédoco (coledocolitíase). Há dilatação do colédoco e das vias intra-
hepáticas.
ColangioRM
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Há gás fora das alças intestinais? No fígado? Pneuportinôneo (espaço
entre fígado e diafragma)?)
Síndrome clínica caracterizada por dor abdominal que se iniciou há horas antes
do atendimento. Necessita de tratamento clínico ou cirúrgico de emergência.
São fundamentais exames de imagem, exames laboratoriais e agilidade para
rápida terapêutica.
Obstrutivo*
Inflamatório*
Perfurativo*
Vascular (isquemia venosa ou arterial) Na suspeita de abdome agudo obstrutivo, não pedis USG de maneira aguda O
Traumático GÁS É INIMIGO DO ULTRASSOM, exceto em crianças. Lembrar que o trato
digestório é unidirecional.Qualquer obstrução do trato digestório causará
Relembrando check-list da radiografia de abdome:
dilatação das estruturas acima da obstrução EX Obstruiu jejuno → Dilata
Identificar se paciente está em supino ou ortostase (em pé): Para isso, estômago). É importantíssimo diferenciar o ponto da obstrução: Obstrução alta
olhar se tem nível da bolha gástrica VS Obstrução baixa). O marco é a válvula íleo-cecal.
Tentar traçar contornos do fígado, baço e rins. Há visceromegalis? Há Obstrução alta: Acima da válvula ileocecal Intestino delgado)
rechaços dos órgãos?
Obstrução baixa: Abaixo da válvula ileocecal Intestino grosso)
A linha do psoas está visível?
Ps: para avaliar se é alta ou baixa, precisa pedir radiografia em decúbito dorsal
A gordura pré peritoneal está visível? (supino).
Determinar posição do estômago, intestino delgado e cólon: A distribuição Mecânico: Há algum fator obstrutivo, frequentemente segmentar, com
está normal? Há dilatação de alças? dilatação à montante (acima/atrás) da obstrução. Pode ser:
Na câmera gástrica
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No intestino delgado Diagnóstico de exclusão (não
aparece massa ou hérnia no RX;
No intestino grosso
Acontece em pacientes com
Funcional: Não há fator obstrutivo evidente, mas há distensão difusa das antecedente de cirurgia, devido
alças intestinais (vê muito gás na radiografia), causada por alguma manipulação das alças;
alteração sistêmica (em geral, em pacientes graves em UTI Conseguimos ver o ponto de
transição do calibre; É normal
vermos espessamento parietal da
alça de intestino delgado, no
ponto de transição do calibre
Hérnias internas
Malformações
Tumores
Emaranhado de Áscaris
Corpo estranho
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Quarta porção: Vertical ascendente
60% distais da extensão total • Não tem pregas. Possui a mucosa lisa.
B Corpo do estômago
Duodeno: C Antro
Segunda porção: Vertical (é onde chega a papila duodenal) E Bulbo duodenal 1ª porção)
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G Porção horizontal Alças distendidas
H Porção vertical ascendente Provavelmente a obstrução está no jejuno
J Jejuno (com as projeções digitiformes) Há pobreza de gás no íleo (obstrução tá tampando)
I íleo (mucosa + lisa → QID
Mais dilatado
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Vemos que as alças de íleo estão bem colabadas, uma vez que a obstrução
não está deixando passar nada
Intussuscepção (invaginação)
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RADIOGRAFIA distensão de alças intestinais com padrão periférico. Na radiografia não tenho
certeza da causa, precisando pedir uma TC.
Distensão de alças intestinais com padrão periférico TUMOR NO CÓLON DESCENDENTE: causa da obstrução de intestino grosso. Como é
crônico, levou à perda das austrações.
É possível ver haustrações ⇒ Logo, é intestino grosso
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O que temos na imagem abaixo?
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Por algum motivo, o sigmóide torce em volta dele mesmo, causando
obstrução. Além disso, prende os vasos, tendo um componente
isquêmico. As bactérias anaeróbica que ficam dentro desse volvo, vão
produzindo gás, causando essa distensão.
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Sinal do bico de pássaro= Add contraste endorretal e vai afilando até
formar um bico de passáro (observe o sinal na 2ª imagem abaixo, logo
abaixo do sinal do redemoinho).
CASO CLÍNICO 4 Fem. 65 anos. Dor HCD e distensão abdominal. Qual o dx?
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Um cálculo na vesícula, com o processo inflamatório crônico, faz uma fístula
(fístula colecistoentérica). Esse cálculo sai pela fístula e entra no duodeno, vai
progredindo, até obstruir algum lugar (obstrução alta) ⇒ Tríade de Rigler:
Padrão de obstrução alta, de intestino delgado, com distribuição central Ordem das mais comuns: íleo-ileal → íleo-cólica → colo-cólica
• Na tomografia, é possível ver que houve intussuscepção devido a presença No entanto, em crianças, a íleo-cólica é mais comum. A íleo-ileal é muitas vezes
de um lipoma achada em pacientes assintomáticos (sem ser patológico e sem obstruir)
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Cirurgia retirando todo o segmento invaginado.
No USG dessa criança vemos que uma NODULAÇÃO, a provável causa dessa invaginação.
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Colecistite aguda: Usa USG Apendicolito (715% Nos casos em que o apendicolito é calcificado,
conseguimos ver no RX
Diverticulite aguda: Usa TC
Escoliose antálgica 114% Paciente se curva para liberar a tensão do
Exames:
hemiabdome direito. Paciente se curva para a esquerda.
RX é muito limitado, não é bom
Borramento/apagamento da linha do psoas 18% Só conseguimos ver a
USG é bom para vesícula biliar (colecistite aguda) e pelve feminina (doença linha do psoas porque há muito diferença de densidade entre o músculo e a
inflamatória pélvica → Usa-se USTV gordura ao redor dele. Se essa gordura está densificada por causa da
TC é o padrão ouro para maior parte dos órgãos abdominais inflamação, não vemos a linha do psoas.
RM evita de fazer na urgência. Uso tb em gestantes qdo USG for Pneumoperitônio (incomum): Para isso acontecer, o apêndice deve ter
inconclusivo. perfurado e estar bem avançado.
APENDICITE AGUDA
Clínica: Anorexia; Dor periumbilical migrando para fossa ilíaca direita; Náuseas;
Vômitos; Febre; Blumberg positivo (descompressão brusca no ponto de
McBurney)
Radiografia: Os achados mais frequentes são NADA! A radiografia vem normal. Tomografia e USG ⇒ Achados mt + evidentes:
Mas, podem ter algumas alterações (caem em prova):
TC: Aumento do diâmetro>6mm; apendicolito; desificação da gordura
Íleo sentinela 1555% São as alças intestinais tentando conter a periapendicular; espessamento da parede com hiperrealce da parede; pequena
inflamação do apêndice. Elas deslocam-se para a região perto da qtde de líquido livre; distensão de alças; abscesso/perfuração.
inflamação e ficam dilatadas
USG: Aumento do diâmetro>6mm com incompressibilidade; apendicolito;
Aumento da densidade de partes moles na fossa ilíaca direita 1233% A hiperecogenicidade da gorgura periapendicular; espessamento da parede com
gordura da região da fossa ilíaca direita, devido à inflamação, fica aumento do fluxo ao Doppler; pequena qtde de líquido livre; redução da
edemaciada, ficando bem branca peristalse de alças; abscesso.
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Se tem contraste no apêndice, NÃO é apendicite aguda. Mas não pedimos de rotina esse
exame para pcte com suspeita de apendicite.
USG mostrando apêndice cecal sem distensão líquida NORMAL. Se eu comprimir com o
transdutor o que acontece? Colaba, pois não há obstrução em sua base. 1ª: apêndice eixo
longitudinal; 2ª: apêndice eixo transverso (logo acima da a. ilíaca).
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Vemos apendicolitos (um na ponta e outro na base do apêndice cecal) + distensão líquida +
parede espessada com hiperrealce + gordura periapendicular mais densa (inflamação) +
linfonodos proeminentes (inflamação) + líquido de permeio na gordura hiperdensa +
espessura>6mm.
SINAL DO ALVO (apontado pelas duas setas): parede espessada com hiperrealce + forgura
periapendicular densificada.
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Contraste retal ⇒ em geral, não usamos. Já o contraste EV, é feito em
praticamente todos os pacientes.
PANCREATITE AGUDA
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ÍNDICE DE BALTHAZAR DA TC
SINAL DO CUTOFF.
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Não precisamos saber disso para prova agora!!!!
TC vesícula biliar normal com parede normal e gordura hipodensa ao redor.
COLECISTITE AGUDA
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Cálculo biliar com sombra acústica posterior.
DIVERTICULITE AGUDA
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A diverticulite pode perfurar, formando abscessos locorregionais.
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TRATAMENTO: clínico com sintomáticos (e não cirúrgico)!!! Vemos um hiperdensidade ao
redor dos apêndices epiploicos (inflamação).
APENDAGITE EPIPLOICA
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