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• Inspeção
visualização direta (olho nu) ou indireta (lente, espelho) /observação com análise crítica de estruturas
anatômicas e de traçosfisiológicos.
O examinador a utiliza a cada momento em que olha o seu paciente: os traços anatômicos, fisiológicos,
psíquicos. É facilitada pela aspiração intermitente da saliva, secagem com ar ou gaze e pelo uso de espelho
clínico, afastadores, boa iluminação e lupas. As gazes também são usadas para tracionarmos a língua para
sua melhor visualização. As próteses removíveis e totais devem ser retiradas assim que analisamo s sua posição,
qualidade, estabilidade e retenção. Toda alteração da normalidade deve ser escrita no prontuário: localização,
dimensão, forma, cor.
• Palpação
Figura 4 Fonte: Endo E. Ano Desconhecido. Figura 3 Fonte: Endo E. Ano Desconhecido.
• Palpação
ato de palpar, ou seja, tocar com a polpa dos dedos. Por meio da palpação colhem-se sinais pelo tato e pela
compressão. Pelo tato, obtêm-se informações sobre a superfície, ao passo que a compressão fornece impressões
sobre a porção mais profunda da área que se está palpando. Assim, observam-se modificações de textura,
espessura, consistência, sensibilidade, volume, conteúdo, elasticidade e temperatura.
Palpação indireta – o clínico utiliza instrumentos que alcançam locais onde as mãos diretamente não alcançariam ou,
uma vez alcançados, não possibilitariam um exame detalhado. O exemplo típico é a palpação da face oclusal da
coroa clínica do dente pela sonda exploradora. A palpação pode ser digital, bidigital ou digitopalmar. Podem-se
ainda utilizar ambas as mãos para examinar simultaneamente os dois lados de forma comparativa. Existe um tipo
especial de palpação, chamado ordenha, que será descrito mais adiante.
• Percussão
Figura 6 Fonte: Endo E. Ano: Desconhecido. Figura 5 Fonte: Endo E. Ano: Desconhecido.
Percussão – ato ou efeito de percutir (bater, tocar). Leves batidas originam vibrações, por meio das quais se
identifica o estado físico do conteúdo da estrutura que está sendo percutida – se é líquido, semissólido, sólido ou
mesmo vazio. A percussão pode auxiliar no diagnóstico da patologia periapical e/ou periodontal por meio da
percussão dental vertical ou horizontal em relação ao longo eixo do dente, pela sensibilidade dolorosa por meio da
percussão em estruturas com inflamação. Um exemplo disso é o procedimento corriqueiro em clínica odontológica
em que se percute um dente no seu eixo, na superfície oclusal, e horizontalmente, na face vestibular da coroa,
procurando evidenciar patologia inflamatória na região periapical ou periodontal, respectivamente. §
Percussão direta – realizada diretamente com os dedos. É usada para o diagnóstico de lesões de grandes dimensões,
principalmente quando se podem avaliar as vibrações em meio líquido ou semissólido. É sentida colocando-se a
polpa digital no lado oposto da lesão que se está percutindo. Quando essa vibração não se propaga de um lado a
outro da lesão, pode-se intuir que o conteúdo é sólido. Por sua vez, quando se nota uma intensificação do som à
percussão, é possível que ali exista uma cavidade vazia.
• Auscultação
• Exploração
• Diascopia Vitropressão
• Teste de vitalidade
• Punção
• Fotografia
• Olfação
manobra em que se utiliza o olfato. É um recurso válido na detecção de
certas alterações fisiopatológicas, como o odor cetônico dos diabéticos.
Figura 14 Fonte: Tua Saude. 2020. Para os olfatos mais treinados e aguçados, é possível diferenciar odores
como os produzidos na gengivite ulcerativa necrosante, na
osteorradionecrose ou mesmo na necrose produzida no carcinoma epidermoide.