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1- Mãe bem posicionada: pés apoiados no chão/ ou pernas em forma de “índio”, com a lombar bem apoiada
no encosto da cadeira/ poltrona.
2- Na apojadura, ou seja, descida do leite, cuidado com banhos quentes pois podem aumentar a “produção” de
leite, fazendo as mamas aumentarem de tamanho, trazendo assim um maior desconforto.
3- Sempre massagear a mama, idealmente antes de dar de cada mamada. A eficiência da massagem se dá
quando sentir que a mama está um pouco mais amolecida e sem tantos nódulos. Isso facilita a pega, assim
como a saída de leite para a boquinha do bebê. Lembre-se também de massagear a aréola !!!. Ela estando
molinha facilita uma “boa pega”.
4- Depois da massagem, ordenhar a mama (ou seja, tirar um pouquinho de leite), e então na sequência
amamentar. A ordenha pode ser facilitada estando com o tronco levemente inclinado para frente; fazer a
técnica do shake (chacoalhar a mama em diferentes direções). Conseguindo fazer uma leve prega na mama,
com a mão em forma de C, como se fosse um sanduiche, facilita a colocação do peito na boca do bebê.
5- Priorizar que o bebê mame as duas mamas por mamada, pois desta forma ele garante uma boa drenagem
de ambos seios, de modo que não haja retenção e acumulo de leite. Lembrando que aquela máxima de “leite
posterior”, “leite gordo”, não existe, de modo que o bebê não precisa esvaziar uma mama, para só depois
ser levado a outra. Se, no entanto o bebe não mamar as duas mamas, já que pode ficar satisfeito com
somente uma , a mãe deve se ordenhar no sentindo de proporcionar um alivio (sensação de mama mais mole
e levemente murcha).
PEITO É FABRICA E NÃO ESTOQUE, OU SEJA, O PEITO SEMPRE PRECISA SER ESVAZIADO!!!
corpo do bebê alinhado e sempre próximo a mãe (barriga com barriga) – Bebê alinhado e bem
posicionado sente-se seguro e tende a mamar de maneira mais eficaz
queixo do bebê, sempre encostado na mama
maior porção possível da aréola dentro da boca do bebê
lábio superior e inferior para fora
sinais do bebê: respira, succiona e deglute / bochechas arredondadas, movimentação da mandíbula
e da articulação (a língua do bebê, se movimenta como se fosse uma onda)
mãe, pode sentir, a saída de leite (seja pela aderência da boca do bebe na mama, ou pela real
sensação da saída do leite)
sensação da mama mais mole em relação de como estava no início da mamada.
9- Qualquer sinal da mama muito cheia, quente, avermelhada e turgida, colocar o bebê para mamar e/ou
ordenhar com mais frequência. Colocar compressa fria/*repolho diretamente sobre a mama e procurar
ficar com um top de maior compressão.
A ordenha manual viabiliza que não haja nenhum tipo de desconforto por fricção do mamilo e/ou aréola.
no entanto exige da mãe uma boa instrução de como fazer e um pouquinho mais de paciência.
A ordenha na máquina, pode ocorrer com uma maior velocidade e talvez um maior conforto para a mãe. No
entanto avaliar de uma maneira bem criteriosa em relação a um possível estresse também no mamilo e /ou
aréola. A ordenha na máquina e sugerida diante da necessidade de maior estímulo caso se tenha um cenário
de baixa produção de leite
12- Diante de qualquer sinal de fissuras, desconforto e dores, sinalizar de imediato sua consultora de
amamentação.
13- Extração / Armazenamento de leite:
Higienizacao / esterelizacao :
Armazenamento:
Potes de vidro com tampa plástica
Saquinhos próprios
Recipientes etiquetados
Armazenar entre 70 – 100 ml por recipiente
Não encher os potes de vidro por completo, por conta da expansão do líquido, devido ao risco de
estourar
Armazenamento na geladeira: 12 horas (preferencialmente em prateleiras e distante de comidas)
Armazenamento no congelador: 15 dias
14 – Retorno ao trabalho e Desmame Gradual: para ambos cenários, e sempre importante que a consultora
volte ate a casa para que possa entender a logística da família e da criança, para que se possa fazer um
trabalho personalizado e individualizado para cada caso.