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1. Introdução
Em tese desde seu nascimento um indivíduo é envolto por um meio
interacional, de forma mais precisa e direta com seus cuidadores primários,
sendo estes, os que irão introduzir a criança em um mundo sociável, mostrando
a noção de mundo, de segurança, de amor, constituindo a partir dessas vivencias
iniciais, seus primeiros vínculos afetivos. Sendo a afetividade um vínculo
resultante da interação social que é fundamental no desenvolvimento da criança.
A base para que se estabeleçam vínculos afetivos saudáveis depende da figura
de apego para que o indivíduo seja estimulado a explorar o ambiente, fornecendo
o necessário para, gradualmente, ampliarem suas relações (CUNEO, 2009 apud
BIANCHIN; GOMES, 2018).
2. Metodologia
3.2 Procedimentos
4. Resultado e discussão
Ao iniciar a primeira dinâmica, foi solicitado que todos ficassem em círculo para
a realização da dinâmica quebra-gelo, que consistia em cada participante,
orientados pelo facilitador, falar o nome e logo após fazer um gesto, em seguida
todos os demais participantes deveriam repetir o nome e o gesto feito pelo
participante anterior. De início alguns tiveram dificuldade em entender o que
deveria ser feito, precisando que iniciássemos para eles entenderem a dinâmica.
O objetivo foi atingido, houve um momento de descontração e interação entre
todos os participantes. Encerrando então a primeira parte da intervenção.
Para a reflexão final muitas crianças e adolescentes não quiseram falar sobre
suas máscaras dizendo que não gostaram ou que não sabiam o porquê da arte
desenvolvida. Outros falaram o porquê escolheram o personagem e sua
identificação pelo mesmo, além de explicar as cores usadas na produção
escolhida. O dia foi finalizado com o vínculo estabelecido com os facilitadores e
a expectativa para as próximas etapas.
5. Conclusão
A proposta de intervenção aqui suscitada permitiu que fosse estabelecido o
vínculo entre a participantes e as facilitadoras estudantes de psicologia. Surgiu
a necessidade de fomentar o desenvolvimento das potencialidades individuais e
autonomia das moradoras e moradores da Casa da Esperança II, no qual as
dinâmicas propostas trabalharam alguns aspectos dessas habilidades. Foi
permitido proporcionar um olhar para descobrimento de si e um olhar para seus
próprios caminhos. Foi observado que há uma necessidade de ser trabalhado
ainda essa temática com um tempo mais prolongado, visando um melhor
desenvolvimento de autonomia.
Referências
ANEXOS
Documentos não elaborados pelos autores (leis, normas, estatutos, etc.) (não é
obrigatório)
APÊNDICES
Documentos elaborados pelos autores (Inserir obrigatoriamente: o diário de campo
do estágio básico I e no mínimo 3 fotos)